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CANDOMBLÉ
“Quem renuncia à procriação rompe a corrente vital e atraiçoa gravemente os
antepassados na continuidade de seu existir. A procriação é prova do dinamismo
vital. Muitos são os ritos que protegem a fecundidade. Os vivos estão unidos na
grande unidade do ser com os antepassados.” (ALTUNA,1985)
“Vivemos numa sociedade pluralista, inter-racial e multiconfessional, e mais do
que nunca é evidente a necessidade de nos compreendermos. Muitos equívocos,
que nascem do racismo e do nacionalismo, poderiam ser evitados se
conhecêssemos melhor as crenças e as práticas uns dos outros.” (CRAWFORD)
RELIGIÃO
CONCEITO : Derivação do termo em latim “religione”, palavra que
possivelmente se prende ao verbo “religare”, que significa
“religação”, ou ainda, é uma ação de ligação com o divino.
Não há registro algum, em qualquer estudo por parte da História,
Antropologia, Sociologia ou qualquer outra “ciência” social, de um
grupamento humano, numa época qualquer, que não tenha
professado algum tipo de crença religiosa.
“O fenômeno religioso é tão antigo quanto o homem. Não
sabemos nem onde e nem quando o homem teve, pela
primeira vez, uma experiência religiosa. Cremos, entretanto,
que a primeira experiência religiosa marca a transição do
macaco nu para o homem. Surgiu, naquele exato momento,
de forma inexplicável, uma maneira de ser perante o
mundo, um novo tipo de consciência" (ALVES, 1981.)
“...As religiões são fenômenos inerentes à cultura humana
tal qual as artes e técnicas.” (CARDIM, 2007)
“...Grande parte de todos os movimentos humanos significativos
tiveram a religião como impulsora de diversos conflitos e guerras.[...]
Estruturas sociais foram definidas com base em religiões e grande
parte do conhecimento científico, filosófico e artístico tiveram como
vetores os grupos religiosos, que durante a maior parte da história da
humanidade estiveram vinculados ao poder político e social.”
(CARDIM, 2007)
“Religião é uma tentativa de engaiolar o Pássaro Sagrado, um
símbolo que eu uso para Deus.[...] Religiões são instituições. É possível
ser um funcionário de uma religião - padre, pastor, rabino - sem ter
nada de fé. E, por vezes, para se manter a fé é preciso aceitar a
solidão que mora fora das religiões.” (ALVES, 1988.)
C A N D O M B L É
CONCEITO: Religião voltada ao culto dos orixás (divindades ligadas à natureza e
aos homens), com uma das mais belas e originais manifestações de
espiritualidade, com um vasto e riquíssimo naipe de nuances com
personalidade, feição e expressão próprias, traduzidas em linguagem também
própria, e particularizadas, apesar de variada.
ORIGEM: O Candomblé foi trazido ao Brasil pelos negros africanos, como um
culto primitivo, oriundo da sua pátria, e que nasceu da necessidade dos negros
escravos em realizarem seus rituais religiosos que no princípio eram proibidos
pelos senhores de escravos.
FUNCIONAMENTO INICIAL DA RELIGIÃO:
Para burlar sua proibição, os negros faziam assentamentos e os escondiam,
fazendo um buraco no chão, cobrindo-os com a colocação de imagens de santos
católicos. Eles cantavam e dançavam para seus orixás, dizendo que estavam
cantando e dançando em homenagem àquele santo católico; daí, nasceu o
sincretismo religioso.
OFICIALIZAÇÃO DA LIBERDADE DE CULTO:
A Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade
de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e
garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.
“Estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença
religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar
para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a
cumprir prestação alternativa, fixada em lei.”(CF-88,5º/VII)
A lei federal nº. 6.292 de 15/12/1975 protege os terreiros de
candomblé no Brasil, contra qualquer tipo de alteração de sua
formação material ou imaterial. O Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional(IPHAN) e o Instituto do Patrimônio Artístico e
Cultural da Bahia (IPAC) são os responsáveis pelo tombamento das
casas.
TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS: É eminentemente oral, e, a
despeito disso, preservaram grande parte dos seus rituais, cânticos
e liturgia, com sua língua litúrgica falada quase que fluentemente
em seu bojo pelas pessoas mais proeminentes, mas, infelizmente
em número bem restrito.
“Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver esse
mundo iluminado pela beleza. Essas são experiências grandes
demais para a linguagem. Dessas experiências brotam os
sentimentos religiosos. A Religião Candomblecista é a casca vazia
da cigarra sobre o tronco da árvore. Sentimento religioso é a cigarra
em vôo. Menino, eu voava com as cigarras.” (SOUSA JR.)
NÚMERO DE ADEPTOS: Em levantamentos recentes,
aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total)
declararam o candomblé como sua religião.
BASES FUNDAMENTAIS: é constituída tanto de crenças e rituais
quanto de práticas.
LINGUA OFICIAL: A língua oficial nos cultos é o Yorùbá, que apesar
disso é também muito utilizada nos cultos de origem Angola e Jêje,
que são oriundos de países e culturas diferentes.
“Através da linguagem oral em Yorùbá, expressam-se os orins
(cânticos), àdúràs (rezas), ofos (encantamentos) e oríkìs (louvações).
É através dela que se conversa com os Orixás.”(CARDIM,2007.)
NAÇÕES
Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país, entre
grupos étnicos diferentes evoluíram diversas "divisões" ou nações, que se distinguem
entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, o atabaque (música) e a
língua sagrada usada nos rituais.
“Embora possamos encontrar nestes modelos especificidades próprias do contexto
no qual foram concebidos, eles refletem, cada um à sua maneira, visões de mundo
africanas, traduzidas naquilo que já foi chamado de elementos civilizatórios negro-
africanos; características que se repetem como: a noção de força vital, o lugar
ocupado pela comunidade, a importância da oralidade, o significado dos anciãos,
o lugar das mulheres e a importância da morte.” (CARDIM, 2007)
DISTRIBUIÇÃO DAS NAÇÕES CANDOMBLECISTAS NO
TERRITÓRIO BRASILEIRO
ÁFRICA → BRASIL →
↓
NAGÔS OU →
IORUBÁS
KETU Todo o território
nacional
JÊJES
↓
EFAN Bahia, Rio de
Janeiro e São Paulo
Bahia, Rio de
Janeiro, São Paulo e
Maranhão.
IJEXÁ Bahia
NAGÔ-EGBÁ Pernambuco,
Paraíba, Alagoas,
Rio de Janeiro e
São Paulo
MINA-NAGÔ Maranhão
XAMBÁ Alagoas e
Pernambuco
BANTU, ANGOLA
E CONGO
Bahia, Pernambuco,
Rio de Janeiro,
Minas Gerais, São
Paulo, Goiás e Rio
Grande do Sul
TEMPLOS
Os Templos de Candomblé são chamados de “casas”, roças ou terreiros,
podendo ser de linhagem matriarcal, patriarcal ou mista.
CASAS PEQUENAS: são independentes e administradas pelo babalorixá ou pela
yalorixá dono(a) da casa e pelo Orixá principal. Em caso de falecimento do(a)
dono(a), a sucessão na maioria das vezes é feita por parentes consangüíneos.
Caso não tenha um sucessor interessado em continuar, a casa é desativada.
CASAS GRANDES: são organizadas, têm uma hierarquia rígida, não são de
propriedade do sacerdote, funcionam como Sociedade Civil ou Beneficente, e
nem sempre são tradicionais.
CASAS DE LINHAGEM MATRIARCAL: só mulheres assumem a liderança da casa,
como Yalorixás.
CASAS DE LINHAGEM PATRIARCAL: só homens assumem a liderança da casa,
como Babalorixás, no culto aos Orixás, ou como Babaojés, no culto aos
Egunguns.
CASAS MISTAS: são assumidas tanto por um Babalorixá como por uma
Yalorixá.
CASAS DE SANTO
Grandes → Ilê Asé de Oyá de Ofànã Santo Amaro da Purificação-BA
Pequenas → Ilê Asé de Oyá Balé de Ofá Muritiba-BA
Matriarcais → Ilé Asé Iyá Nassô Oká (Casa
Branca)
Salvador-BA
Ilê Iyá Omi Asé Iyámase do
Gantois (Terreiro do Gantois)
Salvador-BA
Ilê Asé Opó Afonjá (Opó Afonjá) Salvador-BA e Coelho da
Rocha-RJ
Patriarcais → Ilê Agboulá Itaparica-BA
Sociedade Cultural e Religiosa
Ilê Axipá
Salvador-BA
Mistas → Ilê Asé Oxumarê (Casa de
Oxumarê)
Salvador-BA
Kwé Ceja Houndé (Roça do
Ventura)
Cachoeira-BA
DEUSES E HOMENS SOB O MESMO TETO
O terreiro, ou casa-de-santo, é simultaneamente templo e morada. A vida
cotidiana dos mortais mistura-se com os rituais dos orixás.
A família-de-santo (a mãe ou o pai e os filhos-de-santo, não
necessariamente parentes de sangue) divide os cômodos com os deuses.
A divisão do espaço dos barracões lembra os compounds africanos ou
egbes (antigas habitações coletivas dos clãs), usadas principalmente pelos
povos de língua Yorubá.
O cômodo principal é o barracão, o salão onde humanos e santos se
encontram nas festas.
Por trás do barracão, há várias instalações comuns a uma residência: salas
de jantar e de estar, cozinha e quartos, nem todos destinados aos
mortais. Há os quartos-de-santo, onde ficam os pejis (altares) e os
assentamentos (objetos e símbolos) dos orixás. Aí são feitas as oferendas.
O roncó é um quarto especial onde os abiãs (noviços) ficam recolhidos durante
o processo de iniciação. Essa proximidade dos abiãs com os outros membros do
terreiro é fundamental: é assim que os iniciados entram em contato com os
procedimentos rituais da casa. O fiel do candomblé aprende com os olhos e os
ouvidos. Ele deve prestar atenção a tudo e não perguntar nada.
Os terreiros têm também uma área externa, onde estão as casas dos outros
orixás. A de Exu, por exemplo, fica perto da porta de entrada.
ORIXÁS
Na Mitologia Yorubá, Olorum é o Deus Supremo, que criou as divindades chamadas
de ORIXÁS para representar todos os seus domínios aqui na Terra. Eles têm
individuais personalidades, habilidades e preferências rituais, e são conectados ao
fenômeno natural específico.
Toda pessoa é escolhida no nascimento por um ou vários orixás, que são
identificados por um Babalorixá ou Yalorixá.
Alguns orixás são "incorporados" por pessoas iniciadas durante o ritual do
candomblé. Outros orixás não, apenas são cultuados em árvores pela coletividade.
Há ainda alguns orixás, chamados Funfun (branco), que fizeram parte da criação do
mundo, e que também não são incorporados.
São muitos os Orixás. Os mais conhecidos são:
EXU: guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas,
mensageiro divino dos oráculos.
OGUM: Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia.
OXÓSSI: Orixá da caça e da fartura.
LOGUN-EDÉ: Orixá jovem da caça e da pesca
XANGÔ: Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça.
OBALUAÊ: Orixá das doenças epidérmicas e pragas, Orixá da Cura.
OXUMARÊ: Orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras.
OSSAIM: Orixá das folhas, conhece o segredo de todas elas.
OYÀ ou IANSÃ: Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do Rio Niger
OXUM: Orixá feminino dos rios, do ouro e protetora dos recém nascidos.
IEMANJÁ: Orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos Orixás.
NANÃ BOROKÊ: Orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaê.
EWÁ: Orixá feminino do Rio Yewa, considerada a deusa da beleza, da adivinhação e da
fertilidade.
OBÁ: Orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô, é a deusa do amor.
ERÊS ou IBEJIS: Orixás crianças
IRÔCO: Orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil).
EGUNGUN: Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás.
OXALÁ: Orixá do Branco, da Paz, da Fé.
BABALORIXÁ OU YALORIXÁ
(Pai de Santo) (Mãe de Santo)
EGBOMI
(Filho de Santo com mais de 7 anos de obrigação)
OGÂNS YAÔS EKEDJIS
ABIÂNS
HIERARQUIA
“A progressão na hierarquia é condicionada ao aprendizado e ao desempenho
dos longos rituais da iniciação. Em caso de morte de uma yalorixá, a sucessora é
escolhida geralmente entre suas filhas, na maioria das vezes por meio de um
jogo divinatório: O “Opele-Ifá” ou jogo de búzios.“ (CARDIM, 2007)
“A sucessão pode ser disputada ou pode não encontrar um sucessor, e conduz
freqüentemente a rachar ou ao fechamento da casa. Há somente três ou quatro
casas em Brasil que viram seu 100° aniversário.” (CARDIM, 2007)
Orixá indica pessoa a ser iniciada.
Orô ou Feitura do Orixá
Bolar do Santo Bori ou “Comida na Cabeça”
Recolhimento no Roncó por 90 dias
(período de aprendizagem)
Raspagem da cabeça Rum do Orixá (dança)
Curas (cortes)
AS DIVERSAS FASES DA INICIAÇÃO
SAÍDAS DE YAÔ
As saídas de Yaô representam um dos mais importantes rituais do candomblé. É
onde ocorre a apresentação pública do Yaô à comunidade.
PRIMEIRA SAÍDA: os Yaôs vestem branco em homenagem a Oxalá, pai de todos.
Saúdam o pai-de-santo, os atabaques e os pontos principais do barracão e vão-se
embora.
SEGUNDA SAÍDA: os Yaôs voltam com roupas coloridas e a cabeça pintada, segundo
seus orixás, anunciam oficialmente seus nomes e deixam o barracão, em seguida.
TERCEIRA SAÍDA: os Yaôs dançam (rum) com as vestimentas e ferramentas do orixá
incorporado.
O IFÁ
(JOGO DE BÚZIOS)
Aqui na Terra, nada que se refira aos deuses e ao futuro pode ser dito sem a
consulta ao Ifá, ou seja, o jogo de búzios, conchas usadas como oráculo. O Ifá
revela o orixá de cada um e orienta na solução de problemas.
O jogo usa dois caminhos: a aritmética e a intuição. Pela aritmética, é contado o
número de conchas, abertas ou fechadas, combinadas duas a duas. No outro
sistema de adivinhação, o intuitivo, o pai-de-santo estuda a posição dos búzios
em relação a outros elementos na mesa, como uma moeda ou um copo d'água.
Isso não é nada raro no candomblé, onde nada é escrito.
Toda a sabedoria é transmitida oralmente.
O SOM DOS ATABAQUES
“Sem música, não existe cerimônia.”(CARDIM, 2007)
Tudo acontece sob a batida de três atabaques.”(SOUSA JR.)
O atabaque, de origem africana, hoje muito utilizado nos cultos aos orixás, é, na
verdade, o caminho e a ligação entre o homem e e seus orixás. Os toques são o
código de acesso e a chave para o mundo espiritual .
O rum funciona como solista, marcando os passos da dança. Os outros dois, o
rumpi e o lé, reforçam a marcação, reproduzindo as modulações da língua
africana yorubá. Além dos atabaques, usam-se também o agogô e o xequerê.
O CALENDÁRIO LITÚRGICO
Muitas festas não têm dia certo para acontecer, mas
geralmente elas estão associadas aos dias santos do
catolicismo. As datas podem variar de terreiro para terreiro, de
acordo com a disponibilidade e as possibilidades da
comunidade.
As principais festas, ao longo do ano, são as seguintes:
ABRIL: Feijoada de Ogum e festa de Oxóssi (associado a São
Jorge), em qualquer dia.
JUNHO: Fogueiras de Xangô (associados a São João e São
Pedro), dias 24 e 29.
AGOSTO: Festa para Obaluaê (associado a São Lázaro e São
Roque) e festa de Oxumarê (associado a São Bartolomeu), em
qualquer dia.
SETEMBRO: Começa um ciclo de festas chamado Águas de Oxalá, que pode
seguir até dezembro. Festa de Erê, em homenagem aos espíritos infantis
(associados a São Cosme e Damião). Festa das yabás (esposas de orixás) e
festa de Xangô (associado a São Jerônimo), em qualquer dia.
DEZEMBRO: Festas das yabás Iansã (Santa Bárbara), dia 4, Oxum e Iemanjá
(associadas a Nossa Senhora da Conceição), dia 8. Iemanjá também é
homenageada na passagem de ano.
JANEIRO: Festa de Oxalá (coincide com a festa do Bonfim, em Salvador), no
segundo domingo depois do dia de Reis, 6 de janeiro.
QUARESMA: O encerramento do ano litúrgico acontece durante os quarenta
dias que antecedem a Páscoa, com o Lorogun, em homenagem a Oxalá.
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
•Do Candomblé se originou o ”Samba de Roda”, que tomou emprestado o
próprio nome, que em Kimbundo significa "oração".
•Preservação da cultura africana, em seus diversos aspectos (culinária, língua,
etc.), como legado da formação do povo brasileiro.
•Promoção da importância da preservação ambiental, e valorização da
medicina alternativa.
•Projetos educacionais e profissionalizantes.
• ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.
• Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990
• AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
• ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
• ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.
ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da
Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.
• BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.
• BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
• CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,
1952.
• CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.
• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
• CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
• DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol
• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.
• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.
• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
REFERÊNCIAS
• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
• FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo
:Saraiva, 2012.
• FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro :
Forense, 2005.
• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007
• GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva.
2004.
• GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do
anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.
• JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o
Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
• LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997
• LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999
• MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.
• MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
• MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988
• MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.
• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.
• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS
• MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.
• PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
• Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das
suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989
• NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.
• PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
• POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..
• PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.
• REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.
• REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.
• RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.
• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002
• VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.
REFERÊNCIAS
ATENÇÃO
Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível
identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo
e não se encontra completamente atualizado.
• _________________Obrigado pela atenção!!
• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553
• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da
Conquista
• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.
• Bacharel em Teologia
• Especialista em Direito Educacional - FTC
• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA
• Mestrando em Filosofia - UFSC
Email: acimarney@gmail.com
Facebook: Ney Maximus
FIM

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O Candomblé

  • 2. “Quem renuncia à procriação rompe a corrente vital e atraiçoa gravemente os antepassados na continuidade de seu existir. A procriação é prova do dinamismo vital. Muitos são os ritos que protegem a fecundidade. Os vivos estão unidos na grande unidade do ser com os antepassados.” (ALTUNA,1985) “Vivemos numa sociedade pluralista, inter-racial e multiconfessional, e mais do que nunca é evidente a necessidade de nos compreendermos. Muitos equívocos, que nascem do racismo e do nacionalismo, poderiam ser evitados se conhecêssemos melhor as crenças e as práticas uns dos outros.” (CRAWFORD)
  • 3. RELIGIÃO CONCEITO : Derivação do termo em latim “religione”, palavra que possivelmente se prende ao verbo “religare”, que significa “religação”, ou ainda, é uma ação de ligação com o divino. Não há registro algum, em qualquer estudo por parte da História, Antropologia, Sociologia ou qualquer outra “ciência” social, de um grupamento humano, numa época qualquer, que não tenha professado algum tipo de crença religiosa.
  • 4. “O fenômeno religioso é tão antigo quanto o homem. Não sabemos nem onde e nem quando o homem teve, pela primeira vez, uma experiência religiosa. Cremos, entretanto, que a primeira experiência religiosa marca a transição do macaco nu para o homem. Surgiu, naquele exato momento, de forma inexplicável, uma maneira de ser perante o mundo, um novo tipo de consciência" (ALVES, 1981.) “...As religiões são fenômenos inerentes à cultura humana tal qual as artes e técnicas.” (CARDIM, 2007)
  • 5. “...Grande parte de todos os movimentos humanos significativos tiveram a religião como impulsora de diversos conflitos e guerras.[...] Estruturas sociais foram definidas com base em religiões e grande parte do conhecimento científico, filosófico e artístico tiveram como vetores os grupos religiosos, que durante a maior parte da história da humanidade estiveram vinculados ao poder político e social.” (CARDIM, 2007) “Religião é uma tentativa de engaiolar o Pássaro Sagrado, um símbolo que eu uso para Deus.[...] Religiões são instituições. É possível ser um funcionário de uma religião - padre, pastor, rabino - sem ter nada de fé. E, por vezes, para se manter a fé é preciso aceitar a solidão que mora fora das religiões.” (ALVES, 1988.)
  • 6. C A N D O M B L É CONCEITO: Religião voltada ao culto dos orixás (divindades ligadas à natureza e aos homens), com uma das mais belas e originais manifestações de espiritualidade, com um vasto e riquíssimo naipe de nuances com personalidade, feição e expressão próprias, traduzidas em linguagem também própria, e particularizadas, apesar de variada. ORIGEM: O Candomblé foi trazido ao Brasil pelos negros africanos, como um culto primitivo, oriundo da sua pátria, e que nasceu da necessidade dos negros escravos em realizarem seus rituais religiosos que no princípio eram proibidos pelos senhores de escravos.
  • 7. FUNCIONAMENTO INICIAL DA RELIGIÃO: Para burlar sua proibição, os negros faziam assentamentos e os escondiam, fazendo um buraco no chão, cobrindo-os com a colocação de imagens de santos católicos. Eles cantavam e dançavam para seus orixás, dizendo que estavam cantando e dançando em homenagem àquele santo católico; daí, nasceu o sincretismo religioso. OFICIALIZAÇÃO DA LIBERDADE DE CULTO: A Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias. “Estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.”(CF-88,5º/VII)
  • 8. A lei federal nº. 6.292 de 15/12/1975 protege os terreiros de candomblé no Brasil, contra qualquer tipo de alteração de sua formação material ou imaterial. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN) e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) são os responsáveis pelo tombamento das casas.
  • 9. TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS: É eminentemente oral, e, a despeito disso, preservaram grande parte dos seus rituais, cânticos e liturgia, com sua língua litúrgica falada quase que fluentemente em seu bojo pelas pessoas mais proeminentes, mas, infelizmente em número bem restrito. “Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver esse mundo iluminado pela beleza. Essas são experiências grandes demais para a linguagem. Dessas experiências brotam os sentimentos religiosos. A Religião Candomblecista é a casca vazia da cigarra sobre o tronco da árvore. Sentimento religioso é a cigarra em vôo. Menino, eu voava com as cigarras.” (SOUSA JR.)
  • 10. NÚMERO DE ADEPTOS: Em levantamentos recentes, aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião. BASES FUNDAMENTAIS: é constituída tanto de crenças e rituais quanto de práticas. LINGUA OFICIAL: A língua oficial nos cultos é o Yorùbá, que apesar disso é também muito utilizada nos cultos de origem Angola e Jêje, que são oriundos de países e culturas diferentes. “Através da linguagem oral em Yorùbá, expressam-se os orins (cânticos), àdúràs (rezas), ofos (encantamentos) e oríkìs (louvações). É através dela que se conversa com os Orixás.”(CARDIM,2007.)
  • 11. NAÇÕES Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país, entre grupos étnicos diferentes evoluíram diversas "divisões" ou nações, que se distinguem entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, o atabaque (música) e a língua sagrada usada nos rituais. “Embora possamos encontrar nestes modelos especificidades próprias do contexto no qual foram concebidos, eles refletem, cada um à sua maneira, visões de mundo africanas, traduzidas naquilo que já foi chamado de elementos civilizatórios negro- africanos; características que se repetem como: a noção de força vital, o lugar ocupado pela comunidade, a importância da oralidade, o significado dos anciãos, o lugar das mulheres e a importância da morte.” (CARDIM, 2007)
  • 12. DISTRIBUIÇÃO DAS NAÇÕES CANDOMBLECISTAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO ÁFRICA → BRASIL → ↓ NAGÔS OU → IORUBÁS KETU Todo o território nacional JÊJES ↓ EFAN Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão. IJEXÁ Bahia NAGÔ-EGBÁ Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo MINA-NAGÔ Maranhão XAMBÁ Alagoas e Pernambuco BANTU, ANGOLA E CONGO Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul
  • 13. TEMPLOS Os Templos de Candomblé são chamados de “casas”, roças ou terreiros, podendo ser de linhagem matriarcal, patriarcal ou mista. CASAS PEQUENAS: são independentes e administradas pelo babalorixá ou pela yalorixá dono(a) da casa e pelo Orixá principal. Em caso de falecimento do(a) dono(a), a sucessão na maioria das vezes é feita por parentes consangüíneos. Caso não tenha um sucessor interessado em continuar, a casa é desativada. CASAS GRANDES: são organizadas, têm uma hierarquia rígida, não são de propriedade do sacerdote, funcionam como Sociedade Civil ou Beneficente, e nem sempre são tradicionais. CASAS DE LINHAGEM MATRIARCAL: só mulheres assumem a liderança da casa, como Yalorixás. CASAS DE LINHAGEM PATRIARCAL: só homens assumem a liderança da casa, como Babalorixás, no culto aos Orixás, ou como Babaojés, no culto aos Egunguns. CASAS MISTAS: são assumidas tanto por um Babalorixá como por uma Yalorixá.
  • 14. CASAS DE SANTO Grandes → Ilê Asé de Oyá de Ofànã Santo Amaro da Purificação-BA Pequenas → Ilê Asé de Oyá Balé de Ofá Muritiba-BA Matriarcais → Ilé Asé Iyá Nassô Oká (Casa Branca) Salvador-BA Ilê Iyá Omi Asé Iyámase do Gantois (Terreiro do Gantois) Salvador-BA Ilê Asé Opó Afonjá (Opó Afonjá) Salvador-BA e Coelho da Rocha-RJ Patriarcais → Ilê Agboulá Itaparica-BA Sociedade Cultural e Religiosa Ilê Axipá Salvador-BA Mistas → Ilê Asé Oxumarê (Casa de Oxumarê) Salvador-BA Kwé Ceja Houndé (Roça do Ventura) Cachoeira-BA
  • 15. DEUSES E HOMENS SOB O MESMO TETO O terreiro, ou casa-de-santo, é simultaneamente templo e morada. A vida cotidiana dos mortais mistura-se com os rituais dos orixás. A família-de-santo (a mãe ou o pai e os filhos-de-santo, não necessariamente parentes de sangue) divide os cômodos com os deuses. A divisão do espaço dos barracões lembra os compounds africanos ou egbes (antigas habitações coletivas dos clãs), usadas principalmente pelos povos de língua Yorubá. O cômodo principal é o barracão, o salão onde humanos e santos se encontram nas festas. Por trás do barracão, há várias instalações comuns a uma residência: salas de jantar e de estar, cozinha e quartos, nem todos destinados aos mortais. Há os quartos-de-santo, onde ficam os pejis (altares) e os assentamentos (objetos e símbolos) dos orixás. Aí são feitas as oferendas.
  • 16. O roncó é um quarto especial onde os abiãs (noviços) ficam recolhidos durante o processo de iniciação. Essa proximidade dos abiãs com os outros membros do terreiro é fundamental: é assim que os iniciados entram em contato com os procedimentos rituais da casa. O fiel do candomblé aprende com os olhos e os ouvidos. Ele deve prestar atenção a tudo e não perguntar nada. Os terreiros têm também uma área externa, onde estão as casas dos outros orixás. A de Exu, por exemplo, fica perto da porta de entrada.
  • 17. ORIXÁS Na Mitologia Yorubá, Olorum é o Deus Supremo, que criou as divindades chamadas de ORIXÁS para representar todos os seus domínios aqui na Terra. Eles têm individuais personalidades, habilidades e preferências rituais, e são conectados ao fenômeno natural específico. Toda pessoa é escolhida no nascimento por um ou vários orixás, que são identificados por um Babalorixá ou Yalorixá. Alguns orixás são "incorporados" por pessoas iniciadas durante o ritual do candomblé. Outros orixás não, apenas são cultuados em árvores pela coletividade. Há ainda alguns orixás, chamados Funfun (branco), que fizeram parte da criação do mundo, e que também não são incorporados.
  • 18. São muitos os Orixás. Os mais conhecidos são: EXU: guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos. OGUM: Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia. OXÓSSI: Orixá da caça e da fartura. LOGUN-EDÉ: Orixá jovem da caça e da pesca XANGÔ: Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça. OBALUAÊ: Orixá das doenças epidérmicas e pragas, Orixá da Cura. OXUMARÊ: Orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras. OSSAIM: Orixá das folhas, conhece o segredo de todas elas. OYÀ ou IANSÃ: Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do Rio Niger
  • 19. OXUM: Orixá feminino dos rios, do ouro e protetora dos recém nascidos. IEMANJÁ: Orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos Orixás. NANÃ BOROKÊ: Orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaê. EWÁ: Orixá feminino do Rio Yewa, considerada a deusa da beleza, da adivinhação e da fertilidade. OBÁ: Orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô, é a deusa do amor. ERÊS ou IBEJIS: Orixás crianças IRÔCO: Orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil). EGUNGUN: Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás. OXALÁ: Orixá do Branco, da Paz, da Fé.
  • 20. BABALORIXÁ OU YALORIXÁ (Pai de Santo) (Mãe de Santo) EGBOMI (Filho de Santo com mais de 7 anos de obrigação) OGÂNS YAÔS EKEDJIS ABIÂNS HIERARQUIA
  • 21.
  • 22. “A progressão na hierarquia é condicionada ao aprendizado e ao desempenho dos longos rituais da iniciação. Em caso de morte de uma yalorixá, a sucessora é escolhida geralmente entre suas filhas, na maioria das vezes por meio de um jogo divinatório: O “Opele-Ifá” ou jogo de búzios.“ (CARDIM, 2007) “A sucessão pode ser disputada ou pode não encontrar um sucessor, e conduz freqüentemente a rachar ou ao fechamento da casa. Há somente três ou quatro casas em Brasil que viram seu 100° aniversário.” (CARDIM, 2007)
  • 23. Orixá indica pessoa a ser iniciada. Orô ou Feitura do Orixá Bolar do Santo Bori ou “Comida na Cabeça” Recolhimento no Roncó por 90 dias (período de aprendizagem) Raspagem da cabeça Rum do Orixá (dança) Curas (cortes) AS DIVERSAS FASES DA INICIAÇÃO
  • 24. SAÍDAS DE YAÔ As saídas de Yaô representam um dos mais importantes rituais do candomblé. É onde ocorre a apresentação pública do Yaô à comunidade. PRIMEIRA SAÍDA: os Yaôs vestem branco em homenagem a Oxalá, pai de todos. Saúdam o pai-de-santo, os atabaques e os pontos principais do barracão e vão-se embora. SEGUNDA SAÍDA: os Yaôs voltam com roupas coloridas e a cabeça pintada, segundo seus orixás, anunciam oficialmente seus nomes e deixam o barracão, em seguida. TERCEIRA SAÍDA: os Yaôs dançam (rum) com as vestimentas e ferramentas do orixá incorporado.
  • 25. O IFÁ (JOGO DE BÚZIOS) Aqui na Terra, nada que se refira aos deuses e ao futuro pode ser dito sem a consulta ao Ifá, ou seja, o jogo de búzios, conchas usadas como oráculo. O Ifá revela o orixá de cada um e orienta na solução de problemas. O jogo usa dois caminhos: a aritmética e a intuição. Pela aritmética, é contado o número de conchas, abertas ou fechadas, combinadas duas a duas. No outro sistema de adivinhação, o intuitivo, o pai-de-santo estuda a posição dos búzios em relação a outros elementos na mesa, como uma moeda ou um copo d'água. Isso não é nada raro no candomblé, onde nada é escrito. Toda a sabedoria é transmitida oralmente.
  • 26. O SOM DOS ATABAQUES “Sem música, não existe cerimônia.”(CARDIM, 2007) Tudo acontece sob a batida de três atabaques.”(SOUSA JR.) O atabaque, de origem africana, hoje muito utilizado nos cultos aos orixás, é, na verdade, o caminho e a ligação entre o homem e e seus orixás. Os toques são o código de acesso e a chave para o mundo espiritual . O rum funciona como solista, marcando os passos da dança. Os outros dois, o rumpi e o lé, reforçam a marcação, reproduzindo as modulações da língua africana yorubá. Além dos atabaques, usam-se também o agogô e o xequerê.
  • 27. O CALENDÁRIO LITÚRGICO Muitas festas não têm dia certo para acontecer, mas geralmente elas estão associadas aos dias santos do catolicismo. As datas podem variar de terreiro para terreiro, de acordo com a disponibilidade e as possibilidades da comunidade. As principais festas, ao longo do ano, são as seguintes: ABRIL: Feijoada de Ogum e festa de Oxóssi (associado a São Jorge), em qualquer dia. JUNHO: Fogueiras de Xangô (associados a São João e São Pedro), dias 24 e 29. AGOSTO: Festa para Obaluaê (associado a São Lázaro e São Roque) e festa de Oxumarê (associado a São Bartolomeu), em qualquer dia.
  • 28. SETEMBRO: Começa um ciclo de festas chamado Águas de Oxalá, que pode seguir até dezembro. Festa de Erê, em homenagem aos espíritos infantis (associados a São Cosme e Damião). Festa das yabás (esposas de orixás) e festa de Xangô (associado a São Jerônimo), em qualquer dia. DEZEMBRO: Festas das yabás Iansã (Santa Bárbara), dia 4, Oxum e Iemanjá (associadas a Nossa Senhora da Conceição), dia 8. Iemanjá também é homenageada na passagem de ano. JANEIRO: Festa de Oxalá (coincide com a festa do Bonfim, em Salvador), no segundo domingo depois do dia de Reis, 6 de janeiro. QUARESMA: O encerramento do ano litúrgico acontece durante os quarenta dias que antecedem a Páscoa, com o Lorogun, em homenagem a Oxalá.
  • 29. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS •Do Candomblé se originou o ”Samba de Roda”, que tomou emprestado o próprio nome, que em Kimbundo significa "oração". •Preservação da cultura africana, em seus diversos aspectos (culinária, língua, etc.), como legado da formação do povo brasileiro. •Promoção da importância da preservação ambiental, e valorização da medicina alternativa. •Projetos educacionais e profissionalizantes.
  • 30. • ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. • Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 • AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. • ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. • ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996. ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. • BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007. • BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. • CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, 1952. • CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. • COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. • CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003. • DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol • DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. • DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005. • COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3. REFERÊNCIAS
  • 31. • FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. • FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012. • FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005. • GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 • GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2004. • GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004. • JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. • LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 • LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 • MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004. • MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. • MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. • MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 • MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001. • MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996. • MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006. REFERÊNCIAS
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  • 33. • _________________Obrigado pela atenção!! • Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553 • Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista • Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado. • Bacharel em Teologia • Especialista em Direito Educacional - FTC • Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA • Mestrando em Filosofia - UFSC Email: acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus FIM