SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 63
Baixar para ler offline
Entendendo o Sped como um projeto
de investimento em competitividade




“Somente se melhora o que se pode medir”,
                        Vicente Falconi Campos
por: prof. Roberto Dias Duarte
Apresentação



              "Conheço apenas a
              minha ignorância”


              Sócrates



Diretor              SPED Expert



  Site: www.robertodiasduarte.com.br
No total, quantas horas de cursos, palestras e outras
formas de capacitação você já participou como aluno,
                sobre o assunto SPED?


 Com a implantação do SPED/NF-e, seu trabalho terá:
De quantos projetos de implantação de NF-e você já
                    participou?
            o SPED/NF-e irá impactar no seu trabalho…

              Positivamente   Negativamente    Não irá modificar


nenhum               78,50%            9,40%                12,10%


apenas um            79,50%            6,80%                13,70%


de 2 a 3             91,20%            5,30%                 3,50%


mais de 3           100,00%            0,00%                 0,00%
Investimentos em NF-e
Tempo de Implantação de NF-e
Documento Eletrônico
Entendendo o SPED



Emenda Constitucional nº 42 –             19/12/03

   Art. 37 da Constituição Federal:
...
XXII - as administrações tributárias da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ...
e atuarão de forma integrada, inclusive com o
compartilhamento de cadastros e de informações
fiscais, na forma da lei ou convênio.
Empresas no Contexto do SPED
NF-e
DANFE
Nota Fiscal Eletrônica


                                    Envio eletrônico (EDI)
        Contribuinte                                         Contribuinte
        Remetente                                            Destinatário

                           Trânsito Autorizado (DANFE)




Envia
NF-e              Retorna
                 Autorização                        F-e
                                             ult aN
                    NF-e               C ons




                                    Retransmite NF-e

  SEFAZ/UF                                                    SPED
Nota Fiscal Eletrônica 2G



Autorização                            Desclassificação
Denegação                              Cancelamento de ofício
Cancelamento                           Reversão do cancelamento
Registros de saída                     Visto da NF-e
Registro de passagem                   Carta de Correção
Internalização Suframa                 Carta de Correção de ofício
Saída para exportação                  NF-e referenciada de ofício;
Internalização no país (desembaraço)   Registro de Veículos;
Confirmação de recebimento             Outros
Desconhecimento da operação
Devolução de mercadoria
Manifesto em cartão RFID

 Utilização no Transporte Rodoviário
   Manifesto de Cargas a partir de cartão com chip RFID
    Dispensa do documento físico mediante a
utilização de cartão com chip embarcado que
contemplará dados de todas as notas fiscais,
eletrônicas ou não, constantes no manifesto de
cargas eletrônico.

   O cartão poderá ser reutilizado a cada nova
emissão de um manifesto de cargas e tem
baixíssimo custo.
Consulta à NFe
Consulta à NFe
Principais Dúvidas
                                       PROCESSO DE HABILITAÇÃO




O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?



Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento
de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o
intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de
mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua
validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia
de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento
eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.
Principais Dúvidas
                                     PROCESSO DE HABILITAÇÃO



Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?


Atualmente a legislação nacional permite que a NF-e substitua apenas a
chamada nota fiscal modelo 1 / 1A, que é utilizada, em regra, para
documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas
jurídicas.

Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais
existentes na legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor
(modelo 2) ou o Cupom Fiscal.

Os documentos que não foram substituídos pela NF-e devem continuar a
ser emitidos de acordo com a legislação em vigor.
Principais Dúvidas
                                     PROCESSO DE HABILITAÇÃO




 Para quais tipos de operações (ex: entrada, saída, importação,
exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?


A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses
previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados.
Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de
importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda
operações de simples remessa.
Principais Dúvidas
                                            PROCESSO DE HABILITAÇÃO

Empresa optante pelo Simples Nacional pode estar obrigada a
emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e ao cumprimento das
obrigações do sistema eletrônico de processamento de dados - SEPD
(Convênios 57/95 e 58/95)?

A legislação que dispensou algumas obrigações acessórias aos optantes
pelo Simples Nacional não incluiu a desobrigação da emissão de
documento fiscal próprio para as operações ou prestações que realizarem.

E ainda determinou:
Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007
Art. 2º As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e
prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico,
autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento.
Art. 8º O ente tributante que adote sistema eletrônico de emissão de documentos fiscais ou
recepção eletrônica de informações poderá exigi-los de seus contribuintes optantes pelo
Simples Nacional, observando os prazos e formas previstos nas respectivas legislações.
Portanto, as empresas optantes pelo Simples Nacional, que estejam no âmbito da
obrigatoriedade, devem utilizar apenas NF-e e estão obrigadas ao cumprimento das
obrigações relativas ao SEPD, incluindo-se aqui os emissores voluntários
Principais Dúvidas
                                       PROCESSO DE HABILITAÇÃO

Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas
Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica? (Atualizado em
31/12/08)


O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua
emissão deverá emitir, preferencialmente, NF-e em substituição à nota
fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A.

Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da
obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as
operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1A (salvo situações
de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade). No caso de
a empresa obrigada ou voluntariamente credenciada emitir também cupom
fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além
de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com
a NF-e, pois a nota fiscal eletrônica substituirá apenas as operações
anteriormente acobertadas por notas fiscais modelo 1 ou 1-A.
Principais Dúvidas
                                            PROCESSO DE HABILITAÇÃO
Quais são as validações realizadas pela Secretaria da Fazenda na
autorização de uma NF-e? (atualizado em 31/12/08)


Na recepção de cada NF-e pela Secretaria da Fazenda, para fins de autorização de uso, é
feita uma validação de forma, sendo validados:

  * Assinatura digital – para garantir a autoria da NF-e e sua integridade;
  * Formato de campos – para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos campos
da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras);
   * Numeração da NF-e – para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais de uma
vez;
   * Emitente autorizado – se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a
emitir NF-e na Secretaria da Fazenda;
   * A regularidade fiscal do emitente – se o emissor está regularmente inscrito na Secretaria
da Fazenda da unidade federada em que estiver localizado.

Dessa forma, o fato de uma NF-e estar com seu uso autorizado pela Secretaria da Fazenda
(SEFAZ) significa simplesmente que a Sefaz recebeu uma declaração da realização de uma
determinada operação comercial a partir de determinada data e que verificou previamente
determinados aspectos formais (autoria, formato e autorização do emitente) daquela
declaração, não se responsabilizando, em nenhuma hipótese, pelo aspecto do mérito dela,
que é de inteira responsabilidade do emitente do documento fiscal.do.
Principais Dúvidas
                                      PROCESSO DE HABILITAÇÃO

Em que estabelecimento deve ser emitida a NF-e?


A legislação do ICMS considera cada estabelecimento do contribuinte um
estabelecimento autônomo para efeito de cumprimento de obrigação
acessória.

Assim, cada estabelecimento do contribuinte deverá estar inscrito no
cadastro de contribuintes do ICMS e emitir os documentos fiscais previstos
na legislação.

A emissão da NF-e depende de prévio credenciamento do contribuinte
junto à SEFAZ de circunscrição do estabelecimento interessado.

O processo de geração e transmissão da NF-e é um processo eletrônico e
pode ser realizado em qualquer local, desde que a NF-e seja emitida por
um emissor credenciado e assinada digitalmente com o certificado digital
do estabelecimento emissor credenciado ou do estabelecimento matriz do
emissor credenciado.
Principais Dúvidas
                                         PROCESSO DE HABILITAÇÃO


É possível alterar uma Nota Fiscal Eletrônica emitida?


Após ter o seu uso autorizado pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer
qualquer alteração, pois qualquer modificação no seu conteúdo invalida a
sua assinatura digital.

O emitente poderá:
     * dentro de certas condições, cancelar a NF-e, por meio da geração de um
arquivo XML específico para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de
circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento de NF-e também deverá ser
autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento
poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte.
   * dentro de certas condições, emitir uma Nota Fiscal Eletrônica complementar, ou
uma Nota Fiscal Eletrônica de ajuste, conforme o caso.
    * sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção
Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. Como esta modalidade de
emissão ainda não foi implantada, o contribuinte poderá emitir Carta de Correção
Complementar, em papel, conforme definido através do Ajuste Sineif 01/07.
Principais Dúvidas
                                     PROCESSO DE HABILITAÇÃO




Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e?
(atualizado em 31/12/08)


Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente
autorizado pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e desde que não
tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a
saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para
cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias), contado a partir da
autorização de uso.
Principais Dúvidas
                                         PROCESSO DE HABILITAÇÃO
Como fica a chamada carta de correção no caso de utilização da NF-
e? (atualizado em 31/12/08)


Primeiramente, cabe esclarecer que a CC-e ainda não foi implementada. Conforme
o caso e o que necessitar ser corrigido, o contribuinte poderá utilizar-se da NF-e de
Ajuste, ou buscar o procedimento fiscal adequado para a situação (NF-e
Complementar, NF-e de Entrada, etc.).
(...)

Similar ao que ocorre com a NF-e de Ajuste, não poderão ser sanados erros
relacionados:

1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da
operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota (para estes casos deverá ser
utilizada NF-e Complementar);
2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de
localização do remetente ou do destinatário;
3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria.
Importante: Não só a CC-e ainda não foi implementada como também seu leiaute
ainda não foi publicado em Ato Cotepe, sendo permitido o uso da Carta de
Correção em papel, conforme definido através do ajuste Sineif 01/07
Principais Dúvidas
                                     PROCESSO DE HABILITAÇÃO




Como serão solucionados os casos de erros cometidos na emissão
de NF-e (há previsão de NF-e complementar)? E erros mais simples
como nome do cliente, erro no endereço, erro no CFOP - como alterar
o dado que ficou registrado na base da SEFAZ?

(...)
Uma NF-e autorizada pela SEFAZ não pode ser mais modificada, mesmo
que seja para correção de erros de preenchimento. (...)

Há ainda a possibilidade de emissão de NF-e complementar nas situações
previstas na legislação.
(...)
Principais Dúvidas
                                      PROCESSO DE HABILITAÇÃO




As empresas de varejo (venda direta ao consumidor) também estão
obrigadas a emitir NF-e?


Em regra, as operações de venda a varejo não estão alcançadas pela
obrigatoriedade de emissão de NF-e. Porém, se o contribuinte atuar como
fabricante e/ou atacadista de atividade enquadrada na obrigatoriedade e
também atuar no varejo, deverá emitir NF-e nas situações em que emitia a
nota fiscal modelo 1 ou 1-A. No caso de efetuar a venda no varejo por meio
de cupom fiscal ou de nota fiscal de venda a consumidor (modelo 2), estas
continuarão sendo normalmente emitidas em papel.
Obrigatoriedade da NFe


Protocolo ICMS de 2007, estabelece a obrigatoriedade da
utilização da NF-e, a partir de 1º de abril de 2008, para 5
setores:

I - fabricantes de cigarros;
II - distribuidores de cigarros;
III - produtores, formuladores e importadores de
combustíveis líquidos;
IV - distribuidores de combustíveis líquidos;
V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR
Obrigatoriedade da NFe


Dezembro de 2008 para 9 setores::

I - fabricantes de cimento;
II - fabricantes de veículos automotores;
III - fabricantes de cerveja, chope e refrigerantes;
IV - fabricantes de bebidas alcoólicas destiladas, exceto
        aguardentes produzidos artesanalmente;
V - fabricantes e importadores de vinhos;
VI - frigoríficos;
VII - comercializadores de Energia Elétrica;
VIII - fabricantes e distribuidores de medicamentos;
IX – siderúrgicas.
Obrigatoriedade da NFe
Abril de 2009 para 25 setores:

XV - importadores de automóveis, (..);
XVI - fabricantes e importadores de baterias (..);
XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar;
XVIII - fabricantes e importadores de autopeças;
XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes
derivados de petróleo (..);
XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;
XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas (..);
XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas (..);
XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e
revendedores atacadistas a granel de álcool (..);
XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP (..);
XXV - produtores e importadores GNV (..);
XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa;
XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;
Obrigatoriedade da NFe
Abril de 2009...

XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para
bebidas (..);
XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas;
XXX- fabricantes e importadores de resinas termoplásticas;
XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas(..);
XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes;
XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e
xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;
XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada;
XXXV- atacadistas de fumo beneficiado;
XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos;
XXXVII- fabricantes e importadores de filtros para cigarros;
XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo(...);
XXXIX- processadores industriais do fumo
Obrigatoriedade da NFe
Setembro de 2009 para 54 setores :

XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene
pessoal;
XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento;
XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos;
XLIII - fabricantes de alimentos para animais;
XLIV - fabricantes de papel;
XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papelcartão e papelão
ondulado para uso comercial e de escritório;
XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de
periféricos para equipamentos de informática;
XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de
comunicação, pecas e acessórios;
XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução,
gravação e amplificação de áudio e vídeo;
Obrigatoriedade da NFe
Setembro de 2009...
L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer
suporte;
LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer
suporte;
LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas;
LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros
equipamentos de comunicação, peças e acessórios;
LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e
equipamentos de irradiação;
LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos,
exceto para veículos automotores;
LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em
circuito de consumo;
LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos
isolados;
LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para
veículos automotores, exceto baterias;
Obrigatoriedade da NFe
Setembro de 2009...

LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de
lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios;
LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de
derivados de trigo;
LXI - atacadistas de café em grão;
LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel;
LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado;
LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho;
LXV - fabricantes de defensivos agrícolas;
LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes;
LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;
LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano;
LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário;
LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos;
LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas
alcoólicas;
LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios;
Obrigatoriedade da NFe
Setembro de 2009...

LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais;
LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura;
LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura;
LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre;
LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal;
LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto
padronizados;
LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios;
LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e
acessórios;
LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos,
para fins industriais;
LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para
transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;
LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para
uso não-industrial;
LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira;
Obrigatoriedade da NFe
Setembro de 2009...
LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria;
LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas;
LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha;
LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança;
LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de
produtos alimentícios;
XC - concessionários de veículos novos;
XCI - fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos;
XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis;
XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis
Obrigatoriedade da NFe
2010...

1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da
atividade econômica exercida, realizem operações destinadas a:
“I – Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e
sociedade de economia mista, ;

II – destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do
emitente;

As unidades da Federação podem instituir, a partir de 1º de janeiro de
2010, a obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, “para
os contribuintes enquadrados nos códigos das divisões 01, 02 e 03 da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, relativos a
atividades agropecuárias.”
Obrigatoriedade da NFe

2010...


A Cláusula quinta determina que “Ficam mantidas as obrigatoriedades e
prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de
2007.”
O Anexo do Protocolo apresenta mais de 500 CNAE’s e suas datas de
obrigatoriedade, com a seguinte ressalva:
D:_1_DADOSBBFFDPROTICMS422009ANEXO.doc
Passos para NF-e

1. Nivelamento conceitual para todas as áreas
envolvidas

2. NF-e é um projeto de gestão, elabore:
   – Objetivos
   – Plano financeiro
   – Escopo
   – Cronograma
   – Métricas de controle

3.Identifique quem será afetado pela NF-e e quais as
suas expectativas
Passos para NF-e
4. Analise e defina as questões fundamentais do
projeto:

a) Emissão centralizada ou distribuída
b) Software
c) Estrutura da plataforma tecnológica
d) Certificado Digital
e) Armazenamento e recuperação de dados

5. Defina e implemente formas de contingência

6.Ajuste os cadastros: clientes, fornecedores,
produtos, etc..

7. Analise e defina os processos de auditoria .
Impactos

   Mudança cultural              Mudança logística
em todos departamentos           & administrativa

  Irregularidade fiscal          Assinatura digital
 emitente e destinatário


Guarda de documentos             Restrição à
       digitais              manipulação de dados


 Novo patamar de gestão        Exposição fiscal &
integrado ao ecossistema   “exportação” do risco fiscal
SPED Contábil - ECD
ECD: Plano de Contas Referencial


|I050|01012004|01|S|1|2328A||ATIVO|
|I050|01012004|01|S|2|2328.1|2328A|DISPONIVEL|
|I050|03012006|01|A|3|2328.1.0001|2328.1|BANCOS|
|I051|10||1.01.01.02.00|
|I052||1.1|
|I050|01012004|04|S|1|2328.10||CUSTO DOS BENS E SERVICOS VENDIDOS|
|I050|01012004|04|A|2|2328.10.0002|2328.10|COMPRAS DE INSUMOS|
|I051|10||3.01.01.03.01.03.00|
|I052||COM.001|
|I050|01012004|04|S|1|2328.11||RECEITAS OPERACIONAIS|
|I050|01012004|04|A|2|2328.11.0001|2328.11|JUROS RECEBIDOS|
|I051|10||3.01.01.05.01.05.00|

Plano de Contas Referencial

1.01.01.02.00 Bancos
3.01.01.03.01.03.00 Compras de Insumos a Prazo
3.01.01.05.01.05.00 Outras Receitas Financeiras
SPED Fiscal - EFD
Detalhe do Arquivo do SPED Fiscal
Detalhe do Arquivo do SPED Fiscal
O SPED vai pegar?
7/4/2009   5/7/2009   1/9/2009        11/11/2009




                                 Hoje: 5 milhões/dia


                                  Cronograma da NF-e
                                  Abril/2008: 5 setores
                                  Dezembro/2008: 9 setores
                                  Abril/2009: 25 setores
                                  Setembro/: 54 setores

                                  Abril/2010
                                  Atacado, Indústria e outros
Cenário e Tendências....
2009:
• Mais de 50% da arrecadação de ICMS será com NF-e
• Quem não emite NF-e, recebe de seu fornecedor
• SPED Fiscal: 77% das empresas cumpriram o prazo
•SPED Contábil: 87% das empresas cumpriram o prazo

2010 em diante...
• SPED Fiscal: massificação conforme Estados
• SPED Contábil para empresas de lucro real
• Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e)
• NF-e para todos contribuintes de ICMS e IPI
• e-Lalur
• e-Folha (ou e-Social), que é a parte trabalhista e
previdenciária do SPED
• CIAP/Livros de Controle da Produção e do Estoque
Cenário e Tendências....

•SPED Financeiro (contas a pagar/receber)
• NF-e 2G
•Cupom fiscal eletrônico
• Caixa postal do contribuinte
• Harpia e sistemas de malha fina empresarial
• Acompanhamento on-line das operações com NF-e
• Confirmação ou desconhecimento das operações
• Conta corrente do contribuinte
• Gráficos referentes as operações
• Relatórios com os cruzamentos dos dados
• Relatório por segmento econômico
• Relatório com indícios para fiscalização
O Fisco já está na Era do Conhecimento. E você?

  “A atividade de Inteligência Fiscal divide-se em dois
  ramos: a Inteligência, que visa precipuamente produzir o
  conhecimento; e a Contra-inteligência, que objetiva
  prevenir, detectar, obstruir e neutralizar ações adversas
  que ameacem a salvaguarda dos dados, conhecimentos,
  áreas e instalações, pessoas e meios de interesse da
  Unidade de Inteligência Fiscal.

  A atividade de Inteligência Fiscal se consubstancia pelas
  ações de obtenção e análise de dados para a produção e
  difusão de conhecimentos.”
  DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA FISCAL, Protocolo ICMS nº 66, de 03.07.2009 – DOU 1 de 15.07.2009
Estratégias de Fiscalização


MUDANÇA NO MODO DE ATUAÇÃO DO FISCO
          Passado                  Hoje / Futuro
          Repressiva                  Preventiva
          Isolado                      Integrado
        Auditar Passado        Acompanhar o presente     e
                                 Projetar o Futuro
            Estabelecimento            Empresa
       Conferência Manual       Auditoria Eletrônica
         Poucas Fontes            Múltiplas Fontes
         Amostragem               100% operações
        Provas em papel          Provas eletrônicas
     Fiscalização em loco     Fiscalização à distância
           Generalista               Especialista
Sonegação Fiscal



“Com os novos sistemas de controles
fiscais, em 5 anos o Brasil terá o
menor      índice   de   sonegação
empresarial da América Latina e em
10 anos índice comparado ao dos
países desenvolvidos.”
IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
Impactos do SPED: Empresas




Profissionalização das atividades gerenciais e
operacionais
Planejamento tributário
Organização de processos contábeis
Revisão de processos, em especial administrativos e
logísticos
Auditoria
Integração eletrônica de informações fiscais e logísticas
com clientes, fornecedores e contadores
Capacitação profissional
Segurança da informação
Implantação de sistemas de apoio a gestão empresarial
(ERP)
Desafios Estruturais



• Carga tributária
• Complexidade tributária e fiscal
• Instabilidade tributária e fiscal
• Infraestrutura
• Educação
Agregar Valor




 Criar Valor é aumentar o número de
  características do seu produto ou
serviço, de forma diferenciada do seu
    concorrente, transcendendo a
          demanda existente
Diferenciando Seu Negócio
Relacionamento Empresa & Contador

       Empresa                                 Escritório Contábil
Sistemas não integrados                     Sistema Fiscal/Contábil
ou inexistentes
X                X       X
         X
                               DANFE +
                              Documentos
X                X      X
        X


    Processos Operacionais                 Processos Fiscais/Contabeis


                     Ineficiência e ineficácia
Relacionamento Empresa & Contador

     Empresa                                                                       Escritório Contábil/Contador

Sistema ERP + Contabil + Fiscal



                 Representante
                 Legal
                                 EFD




                                                                         SPED
                                                                                Acesso remoto

                                       ECD




                                             Administrador
                                             Contabilista




                                                    BACEN, SUSEP, CVM,
                                                    DNRC, RFB, SEFAZ




  Processos Operacionais                                                           Processos Fiscais/Contabeis


           Solução para empresas maiores
Relacionamento Empresa & Contador
     Empresa                                  Escritório Contábil

Sistema ERP operacional                   Sistema Fiscal/Contábil




                           NF-e + EST + FIN




  Processos Operacionais                 Processos Fiscais/Contabeis


                   Modelo de transição
Relacionamento Empresa & Contador
        Empresa                   Escritório Contábil ou datacenter

                                  Sistema ERP + Contabil + Fiscal


                                                   Representante
                                                   Legal

                                                                   EFD




                  Acesso remoto                                                                             SPED




                                                                         ECD




                                                                               Administrador
                                                                               Contabilista




                                                                                       BACEN, SUSEP, CVM,
                                                                                       DNRC, RFB, SEFAZ




Processos Operacionais              Processos Fiscais/Contabeis


                  Modelo 100% hospedado
Bem-vindos à Era do Conhecimento




Mais informações:

www.robertodiasduarte.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011
Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011
Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011dygos2
 
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFe
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFeDiferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFe
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFeVemartin IT Consulting
 
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)Infofisco
 
#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação
#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação
#SPED: NF-e: SEF/MG: ApresentaçãoRoberto Dias Duarte
 
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MG
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MGSPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MG
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MGProfessor Edgar Madruga
 
Apresentação sped
Apresentação spedApresentação sped
Apresentação spedHebert Lopes
 
Apresentação III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan Oliveira
Apresentação  III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan OliveiraApresentação  III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan Oliveira
Apresentação III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan OliveiraTania Gurgel
 
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e Tania Gurgel
 
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PA
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PAPalestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PA
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PARoberto Dias Duarte
 
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-E
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-ESINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-E
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-Edenisfiscal
 
Manual nota fiscal eletronica
Manual nota fiscal eletronicaManual nota fiscal eletronica
Manual nota fiscal eletronicaPalmieres Mota
 
Nota fiscal eletrônica
Nota fiscal eletrônicaNota fiscal eletrônica
Nota fiscal eletrônicaRafhael Sena
 
Nota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaLuiz Bettega
 
Novidades tributárias para 2017 e 2018
Novidades tributárias para 2017 e 2018Novidades tributárias para 2017 e 2018
Novidades tributárias para 2017 e 2018Renata Santana Santos
 

Mais procurados (20)

Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011
Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011
Curso de EDF - Rodrigo 09/10/2011
 
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFe
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFeDiferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFe
Diferenças entre SAT x NFCe X ECF e NFe
 
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)
Curso Sped Contribuições (PIS/COFINS)
 
Palestra sped fiscal
Palestra sped fiscalPalestra sped fiscal
Palestra sped fiscal
 
EDGAR MADRUGA FORUM SPED
EDGAR MADRUGA FORUM SPEDEDGAR MADRUGA FORUM SPED
EDGAR MADRUGA FORUM SPED
 
#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação
#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação
#SPED: NF-e: SEF/MG: Apresentação
 
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MG
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MGSPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MG
SPED: APRESENTAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI SEFAZ MG
 
Apresentação sped
Apresentação spedApresentação sped
Apresentação sped
 
Práticas Tributárias - Aulas 9 e 10
Práticas Tributárias - Aulas 9 e 10Práticas Tributárias - Aulas 9 e 10
Práticas Tributárias - Aulas 9 e 10
 
Palestra Nota Fiscal Eletronica
Palestra Nota Fiscal EletronicaPalestra Nota Fiscal Eletronica
Palestra Nota Fiscal Eletronica
 
Apresentação III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan Oliveira
Apresentação  III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan OliveiraApresentação  III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan Oliveira
Apresentação III - Fórum ABAT - SPED - EFD CONTRIBUIÇÕES - Jonathan Oliveira
 
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e
Documentos Fiscais Eletrônicos para o Varejo Paulista SAT-CF-e e NFC-e
 
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PA
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PAPalestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PA
Palestra sobre EFD ICMS/IPI - SEFA/PA
 
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-E
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-ESINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-E
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-E
 
Manual nota fiscal eletronica
Manual nota fiscal eletronicaManual nota fiscal eletronica
Manual nota fiscal eletronica
 
Nota fiscal eletrônica
Nota fiscal eletrônicaNota fiscal eletrônica
Nota fiscal eletrônica
 
Nota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal Eletrônica
 
2 forum sped mauro negruni
2 forum sped mauro negruni2 forum sped mauro negruni
2 forum sped mauro negruni
 
Novidades tributárias para 2017 e 2018
Novidades tributárias para 2017 e 2018Novidades tributárias para 2017 e 2018
Novidades tributárias para 2017 e 2018
 
Nota Fiscal Eletronica Resumo
Nota Fiscal Eletronica ResumoNota Fiscal Eletronica Resumo
Nota Fiscal Eletronica Resumo
 

Semelhante a Entendendo o SPED como investimento em competitividade

NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0
NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0
NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0Roberto Dias Duarte
 
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOS
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOSNF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOS
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOSRoberto Dias Duarte
 
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0Infofisco
 
Nota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaARScaramel
 
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaff
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaffNota Fiscal Eletrônica - MilkStaff
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaffEliton Luiz de Assis
 
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de Supermercados
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de SupermercadosPalestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de Supermercados
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de SupermercadosRoberto Dias Duarte
 
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...Roberto Dias Duarte
 
Pinga fogo 25.05.11
Pinga fogo 25.05.11Pinga fogo 25.05.11
Pinga fogo 25.05.11FeconMG
 
Apresentação NFe Strufaldi
Apresentação NFe StrufaldiApresentação NFe Strufaldi
Apresentação NFe StrufaldiRafael Marega
 
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPITOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPITOTVS Connect
 
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaContabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaapostilacontabil
 
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaContabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaapostilacontabil
 
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisSPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisMarcelo Ribeiro
 
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RO
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RONF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RO
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RORoberto Dias Duarte
 

Semelhante a Entendendo o SPED como investimento em competitividade (20)

Big Brother Fiscal
Big Brother FiscalBig Brother Fiscal
Big Brother Fiscal
 
NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0
NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0
NF-e 2.0 para a Cadeia Produtiva 2.0
 
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOS
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOSNF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOS
NF-e 2.0 para Cadeia Produtiva 2.0 - UNISINOS
 
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0
Curso NFe Mod. 55 Versão 2.0
 
SPED / NF-e
SPED / NF-eSPED / NF-e
SPED / NF-e
 
Nota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal EletrônicaNota Fiscal Eletrônica
Nota Fiscal Eletrônica
 
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaff
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaffNota Fiscal Eletrônica - MilkStaff
Nota Fiscal Eletrônica - MilkStaff
 
Projeto nacional NF-e
Projeto nacional NF-eProjeto nacional NF-e
Projeto nacional NF-e
 
Nfe Sped Mod
Nfe Sped ModNfe Sped Mod
Nfe Sped Mod
 
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de Supermercados
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de SupermercadosPalestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de Supermercados
Palestra sobre SPED para AMIS - Associação Mineira de Supermercados
 
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...
 
Pinga fogo 25.05.11
Pinga fogo 25.05.11Pinga fogo 25.05.11
Pinga fogo 25.05.11
 
Apresentação Cicluss SPED NFe
Apresentação Cicluss SPED NFeApresentação Cicluss SPED NFe
Apresentação Cicluss SPED NFe
 
Apresentação NFe Strufaldi
Apresentação NFe StrufaldiApresentação NFe Strufaldi
Apresentação NFe Strufaldi
 
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPITOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
 
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaContabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
 
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronicaContabilidade nf nota fiscal eletronica
Contabilidade nf nota fiscal eletronica
 
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas FiscaisSPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
SPED - Os Desafios dos Novos Paradigmas Fiscais
 
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RO
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RONF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RO
NF-e 2.0 para Contadores 2.0 - atualizada - Cacoal/RO
 
NFE - Guia Prático Sefaz ES
NFE - Guia Prático Sefaz ESNFE - Guia Prático Sefaz ES
NFE - Guia Prático Sefaz ES
 

Mais de Roberto Dias Duarte

Planejamento estratégico para escritórios de contabilidade
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidadePlanejamento estratégico para escritórios de contabilidade
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidadeRoberto Dias Duarte
 
Contabildade é um bom negócio?
Contabildade é um bom negócio?Contabildade é um bom negócio?
Contabildade é um bom negócio?Roberto Dias Duarte
 
Programa de imersão empreendedora em Orlando/Flórida
Programa de imersão empreendedora em Orlando/FlóridaPrograma de imersão empreendedora em Orlando/Flórida
Programa de imersão empreendedora em Orlando/FlóridaRoberto Dias Duarte
 
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidade
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidadeRGPD para PME's e gabinetes de contabilidade
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidadeRoberto Dias Duarte
 
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)Roberto Dias Duarte
 
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"Roberto Dias Duarte
 
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!Roberto Dias Duarte
 
The future of accounting services is now!
The future of accounting services is now!The future of accounting services is now!
The future of accounting services is now!Roberto Dias Duarte
 
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...Roberto Dias Duarte
 
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade Digital
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade DigitalDescubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade Digital
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade DigitalRoberto Dias Duarte
 
Como criar uma experiência fantástica para seus clientes
Como criar uma experiência fantástica para seus clientesComo criar uma experiência fantástica para seus clientes
Como criar uma experiência fantástica para seus clientesRoberto Dias Duarte
 
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017Roberto Dias Duarte
 
5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
5 desafios imediatos para as empresas brasileiras5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
5 desafios imediatos para as empresas brasileirasRoberto Dias Duarte
 
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdoRoberto Dias Duarte
 
8 passos para excelência no empreendedorismo contábil
  8 passos para excelência no empreendedorismo contábil  8 passos para excelência no empreendedorismo contábil
8 passos para excelência no empreendedorismo contábilRoberto Dias Duarte
 
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais Roberto Dias Duarte
 
5 passos para excelência em serviços contábeis!
5 passos para excelência em serviços contábeis!5 passos para excelência em serviços contábeis!
5 passos para excelência em serviços contábeis!Roberto Dias Duarte
 
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras Roberto Dias Duarte
 
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeito
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeitoPalestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeito
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeitoRoberto Dias Duarte
 
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crisePalestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a criseRoberto Dias Duarte
 

Mais de Roberto Dias Duarte (20)

Planejamento estratégico para escritórios de contabilidade
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidadePlanejamento estratégico para escritórios de contabilidade
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidade
 
Contabildade é um bom negócio?
Contabildade é um bom negócio?Contabildade é um bom negócio?
Contabildade é um bom negócio?
 
Programa de imersão empreendedora em Orlando/Flórida
Programa de imersão empreendedora em Orlando/FlóridaPrograma de imersão empreendedora em Orlando/Flórida
Programa de imersão empreendedora em Orlando/Flórida
 
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidade
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidadeRGPD para PME's e gabinetes de contabilidade
RGPD para PME's e gabinetes de contabilidade
 
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)
 
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"
Palestra "O Futuro dos Serviços de Contabilidade"
 
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!
 
The future of accounting services is now!
The future of accounting services is now!The future of accounting services is now!
The future of accounting services is now!
 
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...
Whitepaper para você perceber o nível de experiência que seu escritório está ...
 
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade Digital
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade DigitalDescubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade Digital
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade Digital
 
Como criar uma experiência fantástica para seus clientes
Como criar uma experiência fantástica para seus clientesComo criar uma experiência fantástica para seus clientes
Como criar uma experiência fantástica para seus clientes
 
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017
Slides da Palestra realizada no CONEXÃO SPED 2017
 
5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
5 desafios imediatos para as empresas brasileiras5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
 
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdo
 
8 passos para excelência no empreendedorismo contábil
  8 passos para excelência no empreendedorismo contábil  8 passos para excelência no empreendedorismo contábil
8 passos para excelência no empreendedorismo contábil
 
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais
Canvas, modelo de negócios muda estratégias empresariais
 
5 passos para excelência em serviços contábeis!
5 passos para excelência em serviços contábeis!5 passos para excelência em serviços contábeis!
5 passos para excelência em serviços contábeis!
 
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
Os 5 desafios imediatos para as empresas brasileiras
 
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeito
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeitoPalestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeito
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeito
 
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crisePalestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
 

Entendendo o SPED como investimento em competitividade

  • 1. Entendendo o Sped como um projeto de investimento em competitividade “Somente se melhora o que se pode medir”, Vicente Falconi Campos por: prof. Roberto Dias Duarte
  • 2. Apresentação "Conheço apenas a minha ignorância” Sócrates Diretor SPED Expert Site: www.robertodiasduarte.com.br
  • 3. No total, quantas horas de cursos, palestras e outras formas de capacitação você já participou como aluno, sobre o assunto SPED? Com a implantação do SPED/NF-e, seu trabalho terá:
  • 4. De quantos projetos de implantação de NF-e você já participou? o SPED/NF-e irá impactar no seu trabalho… Positivamente Negativamente Não irá modificar nenhum 78,50% 9,40% 12,10% apenas um 79,50% 6,80% 13,70% de 2 a 3 91,20% 5,30% 3,50% mais de 3 100,00% 0,00% 0,00%
  • 8. Entendendo o SPED Emenda Constitucional nº 42 – 19/12/03 Art. 37 da Constituição Federal: ... XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ... e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.
  • 10. NF-e
  • 11. DANFE
  • 12. Nota Fiscal Eletrônica Envio eletrônico (EDI) Contribuinte Contribuinte Remetente Destinatário Trânsito Autorizado (DANFE) Envia NF-e Retorna Autorização F-e ult aN NF-e C ons Retransmite NF-e SEFAZ/UF SPED
  • 13. Nota Fiscal Eletrônica 2G Autorização Desclassificação Denegação Cancelamento de ofício Cancelamento Reversão do cancelamento Registros de saída Visto da NF-e Registro de passagem Carta de Correção Internalização Suframa Carta de Correção de ofício Saída para exportação NF-e referenciada de ofício; Internalização no país (desembaraço) Registro de Veículos; Confirmação de recebimento Outros Desconhecimento da operação Devolução de mercadoria
  • 14. Manifesto em cartão RFID Utilização no Transporte Rodoviário Manifesto de Cargas a partir de cartão com chip RFID Dispensa do documento físico mediante a utilização de cartão com chip embarcado que contemplará dados de todas as notas fiscais, eletrônicas ou não, constantes no manifesto de cargas eletrônico. O cartão poderá ser reutilizado a cada nova emissão de um manifesto de cargas e tem baixíssimo custo.
  • 17. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.
  • 18. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui? Atualmente a legislação nacional permite que a NF-e substitua apenas a chamada nota fiscal modelo 1 / 1A, que é utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas. Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes na legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom Fiscal. Os documentos que não foram substituídos pela NF-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a legislação em vigor.
  • 19. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Para quais tipos de operações (ex: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada? A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa.
  • 20. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Empresa optante pelo Simples Nacional pode estar obrigada a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e ao cumprimento das obrigações do sistema eletrônico de processamento de dados - SEPD (Convênios 57/95 e 58/95)? A legislação que dispensou algumas obrigações acessórias aos optantes pelo Simples Nacional não incluiu a desobrigação da emissão de documento fiscal próprio para as operações ou prestações que realizarem. E ainda determinou: Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007 Art. 2º As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento. Art. 8º O ente tributante que adote sistema eletrônico de emissão de documentos fiscais ou recepção eletrônica de informações poderá exigi-los de seus contribuintes optantes pelo Simples Nacional, observando os prazos e formas previstos nas respectivas legislações. Portanto, as empresas optantes pelo Simples Nacional, que estejam no âmbito da obrigatoriedade, devem utilizar apenas NF-e e estão obrigadas ao cumprimento das obrigações relativas ao SEPD, incluindo-se aqui os emissores voluntários
  • 21. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica? (Atualizado em 31/12/08) O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir, preferencialmente, NF-e em substituição à nota fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A. Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade). No caso de a empresa obrigada ou voluntariamente credenciada emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a nota fiscal eletrônica substituirá apenas as operações anteriormente acobertadas por notas fiscais modelo 1 ou 1-A.
  • 22. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Quais são as validações realizadas pela Secretaria da Fazenda na autorização de uma NF-e? (atualizado em 31/12/08) Na recepção de cada NF-e pela Secretaria da Fazenda, para fins de autorização de uso, é feita uma validação de forma, sendo validados: * Assinatura digital – para garantir a autoria da NF-e e sua integridade; * Formato de campos – para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos campos da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras); * Numeração da NF-e – para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais de uma vez; * Emitente autorizado – se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda; * A regularidade fiscal do emitente – se o emissor está regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da unidade federada em que estiver localizado. Dessa forma, o fato de uma NF-e estar com seu uso autorizado pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) significa simplesmente que a Sefaz recebeu uma declaração da realização de uma determinada operação comercial a partir de determinada data e que verificou previamente determinados aspectos formais (autoria, formato e autorização do emitente) daquela declaração, não se responsabilizando, em nenhuma hipótese, pelo aspecto do mérito dela, que é de inteira responsabilidade do emitente do documento fiscal.do.
  • 23. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Em que estabelecimento deve ser emitida a NF-e? A legislação do ICMS considera cada estabelecimento do contribuinte um estabelecimento autônomo para efeito de cumprimento de obrigação acessória. Assim, cada estabelecimento do contribuinte deverá estar inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS e emitir os documentos fiscais previstos na legislação. A emissão da NF-e depende de prévio credenciamento do contribuinte junto à SEFAZ de circunscrição do estabelecimento interessado. O processo de geração e transmissão da NF-e é um processo eletrônico e pode ser realizado em qualquer local, desde que a NF-e seja emitida por um emissor credenciado e assinada digitalmente com o certificado digital do estabelecimento emissor credenciado ou do estabelecimento matriz do emissor credenciado.
  • 24. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO É possível alterar uma Nota Fiscal Eletrônica emitida? Após ter o seu uso autorizado pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, pois qualquer modificação no seu conteúdo invalida a sua assinatura digital. O emitente poderá: * dentro de certas condições, cancelar a NF-e, por meio da geração de um arquivo XML específico para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento de NF-e também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. * dentro de certas condições, emitir uma Nota Fiscal Eletrônica complementar, ou uma Nota Fiscal Eletrônica de ajuste, conforme o caso. * sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. Como esta modalidade de emissão ainda não foi implantada, o contribuinte poderá emitir Carta de Correção Complementar, em papel, conforme definido através do Ajuste Sineif 01/07.
  • 25. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? (atualizado em 31/12/08) Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias), contado a partir da autorização de uso.
  • 26. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Como fica a chamada carta de correção no caso de utilização da NF- e? (atualizado em 31/12/08) Primeiramente, cabe esclarecer que a CC-e ainda não foi implementada. Conforme o caso e o que necessitar ser corrigido, o contribuinte poderá utilizar-se da NF-e de Ajuste, ou buscar o procedimento fiscal adequado para a situação (NF-e Complementar, NF-e de Entrada, etc.). (...) Similar ao que ocorre com a NF-e de Ajuste, não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota (para estes casos deverá ser utilizada NF-e Complementar); 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. Importante: Não só a CC-e ainda não foi implementada como também seu leiaute ainda não foi publicado em Ato Cotepe, sendo permitido o uso da Carta de Correção em papel, conforme definido através do ajuste Sineif 01/07
  • 27. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO Como serão solucionados os casos de erros cometidos na emissão de NF-e (há previsão de NF-e complementar)? E erros mais simples como nome do cliente, erro no endereço, erro no CFOP - como alterar o dado que ficou registrado na base da SEFAZ? (...) Uma NF-e autorizada pela SEFAZ não pode ser mais modificada, mesmo que seja para correção de erros de preenchimento. (...) Há ainda a possibilidade de emissão de NF-e complementar nas situações previstas na legislação. (...)
  • 28. Principais Dúvidas PROCESSO DE HABILITAÇÃO As empresas de varejo (venda direta ao consumidor) também estão obrigadas a emitir NF-e? Em regra, as operações de venda a varejo não estão alcançadas pela obrigatoriedade de emissão de NF-e. Porém, se o contribuinte atuar como fabricante e/ou atacadista de atividade enquadrada na obrigatoriedade e também atuar no varejo, deverá emitir NF-e nas situações em que emitia a nota fiscal modelo 1 ou 1-A. No caso de efetuar a venda no varejo por meio de cupom fiscal ou de nota fiscal de venda a consumidor (modelo 2), estas continuarão sendo normalmente emitidas em papel.
  • 29. Obrigatoriedade da NFe Protocolo ICMS de 2007, estabelece a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a partir de 1º de abril de 2008, para 5 setores: I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores de cigarros; III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos; IV - distribuidores de combustíveis líquidos; V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR
  • 30. Obrigatoriedade da NFe Dezembro de 2008 para 9 setores:: I - fabricantes de cimento; II - fabricantes de veículos automotores; III - fabricantes de cerveja, chope e refrigerantes; IV - fabricantes de bebidas alcoólicas destiladas, exceto aguardentes produzidos artesanalmente; V - fabricantes e importadores de vinhos; VI - frigoríficos; VII - comercializadores de Energia Elétrica; VIII - fabricantes e distribuidores de medicamentos; IX – siderúrgicas.
  • 31. Obrigatoriedade da NFe Abril de 2009 para 25 setores: XV - importadores de automóveis, (..); XVI - fabricantes e importadores de baterias (..); XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII - fabricantes e importadores de autopeças; XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo (..); XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo; XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas (..); XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas (..); XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool (..); XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP (..); XXV - produtores e importadores GNV (..); XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa; XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;
  • 32. Obrigatoriedade da NFe Abril de 2009... XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas (..); XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; XXX- fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas(..); XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada; XXXV- atacadistas de fumo beneficiado; XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos; XXXVII- fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo(...); XXXIX- processadores industriais do fumo
  • 33. Obrigatoriedade da NFe Setembro de 2009 para 54 setores : XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; XLIII - fabricantes de alimentos para animais; XLIV - fabricantes de papel; XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papelcartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório; XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática; XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórios; XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;
  • 34. Obrigatoriedade da NFe Setembro de 2009... L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte; LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte; LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas; LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios; LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação; LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores; LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo; LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados; LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;
  • 35. Obrigatoriedade da NFe Setembro de 2009... LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios; LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo; LXI - atacadistas de café em grão; LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel; LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado; LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho; LXV - fabricantes de defensivos agrícolas; LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes; LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano; LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário; LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos; LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas; LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios;
  • 36. Obrigatoriedade da NFe Setembro de 2009... LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais; LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura; LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura; LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre; LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal; LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios; LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios; LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais; LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios; LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial; LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira;
  • 37. Obrigatoriedade da NFe Setembro de 2009... LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas; LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança; LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios; XC - concessionários de veículos novos; XCI - fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos; XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis; XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis
  • 38. Obrigatoriedade da NFe 2010... 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas a: “I – Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, ; II – destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; As unidades da Federação podem instituir, a partir de 1º de janeiro de 2010, a obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, “para os contribuintes enquadrados nos códigos das divisões 01, 02 e 03 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, relativos a atividades agropecuárias.”
  • 39. Obrigatoriedade da NFe 2010... A Cláusula quinta determina que “Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/07, de 18 de abril de 2007.” O Anexo do Protocolo apresenta mais de 500 CNAE’s e suas datas de obrigatoriedade, com a seguinte ressalva: D:_1_DADOSBBFFDPROTICMS422009ANEXO.doc
  • 40. Passos para NF-e 1. Nivelamento conceitual para todas as áreas envolvidas 2. NF-e é um projeto de gestão, elabore: – Objetivos – Plano financeiro – Escopo – Cronograma – Métricas de controle 3.Identifique quem será afetado pela NF-e e quais as suas expectativas
  • 41. Passos para NF-e 4. Analise e defina as questões fundamentais do projeto: a) Emissão centralizada ou distribuída b) Software c) Estrutura da plataforma tecnológica d) Certificado Digital e) Armazenamento e recuperação de dados 5. Defina e implemente formas de contingência 6.Ajuste os cadastros: clientes, fornecedores, produtos, etc.. 7. Analise e defina os processos de auditoria .
  • 42. Impactos Mudança cultural Mudança logística em todos departamentos & administrativa Irregularidade fiscal Assinatura digital emitente e destinatário Guarda de documentos Restrição à digitais manipulação de dados Novo patamar de gestão Exposição fiscal & integrado ao ecossistema “exportação” do risco fiscal
  • 44.
  • 45. ECD: Plano de Contas Referencial |I050|01012004|01|S|1|2328A||ATIVO| |I050|01012004|01|S|2|2328.1|2328A|DISPONIVEL| |I050|03012006|01|A|3|2328.1.0001|2328.1|BANCOS| |I051|10||1.01.01.02.00| |I052||1.1| |I050|01012004|04|S|1|2328.10||CUSTO DOS BENS E SERVICOS VENDIDOS| |I050|01012004|04|A|2|2328.10.0002|2328.10|COMPRAS DE INSUMOS| |I051|10||3.01.01.03.01.03.00| |I052||COM.001| |I050|01012004|04|S|1|2328.11||RECEITAS OPERACIONAIS| |I050|01012004|04|A|2|2328.11.0001|2328.11|JUROS RECEBIDOS| |I051|10||3.01.01.05.01.05.00| Plano de Contas Referencial 1.01.01.02.00 Bancos 3.01.01.03.01.03.00 Compras de Insumos a Prazo 3.01.01.05.01.05.00 Outras Receitas Financeiras
  • 47. Detalhe do Arquivo do SPED Fiscal
  • 48. Detalhe do Arquivo do SPED Fiscal
  • 49. O SPED vai pegar? 7/4/2009 5/7/2009 1/9/2009 11/11/2009 Hoje: 5 milhões/dia Cronograma da NF-e Abril/2008: 5 setores Dezembro/2008: 9 setores Abril/2009: 25 setores Setembro/: 54 setores Abril/2010 Atacado, Indústria e outros
  • 50. Cenário e Tendências.... 2009: • Mais de 50% da arrecadação de ICMS será com NF-e • Quem não emite NF-e, recebe de seu fornecedor • SPED Fiscal: 77% das empresas cumpriram o prazo •SPED Contábil: 87% das empresas cumpriram o prazo 2010 em diante... • SPED Fiscal: massificação conforme Estados • SPED Contábil para empresas de lucro real • Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e) • NF-e para todos contribuintes de ICMS e IPI • e-Lalur • e-Folha (ou e-Social), que é a parte trabalhista e previdenciária do SPED • CIAP/Livros de Controle da Produção e do Estoque
  • 51. Cenário e Tendências.... •SPED Financeiro (contas a pagar/receber) • NF-e 2G •Cupom fiscal eletrônico • Caixa postal do contribuinte • Harpia e sistemas de malha fina empresarial • Acompanhamento on-line das operações com NF-e • Confirmação ou desconhecimento das operações • Conta corrente do contribuinte • Gráficos referentes as operações • Relatórios com os cruzamentos dos dados • Relatório por segmento econômico • Relatório com indícios para fiscalização
  • 52. O Fisco já está na Era do Conhecimento. E você? “A atividade de Inteligência Fiscal divide-se em dois ramos: a Inteligência, que visa precipuamente produzir o conhecimento; e a Contra-inteligência, que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar ações adversas que ameacem a salvaguarda dos dados, conhecimentos, áreas e instalações, pessoas e meios de interesse da Unidade de Inteligência Fiscal. A atividade de Inteligência Fiscal se consubstancia pelas ações de obtenção e análise de dados para a produção e difusão de conhecimentos.” DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA FISCAL, Protocolo ICMS nº 66, de 03.07.2009 – DOU 1 de 15.07.2009
  • 53. Estratégias de Fiscalização MUDANÇA NO MODO DE ATUAÇÃO DO FISCO Passado Hoje / Futuro Repressiva Preventiva Isolado Integrado Auditar Passado Acompanhar o presente e Projetar o Futuro Estabelecimento Empresa Conferência Manual Auditoria Eletrônica Poucas Fontes Múltiplas Fontes Amostragem 100% operações Provas em papel Provas eletrônicas Fiscalização em loco Fiscalização à distância Generalista Especialista
  • 54. Sonegação Fiscal “Com os novos sistemas de controles fiscais, em 5 anos o Brasil terá o menor índice de sonegação empresarial da América Latina e em 10 anos índice comparado ao dos países desenvolvidos.” IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
  • 55. Impactos do SPED: Empresas Profissionalização das atividades gerenciais e operacionais Planejamento tributário Organização de processos contábeis Revisão de processos, em especial administrativos e logísticos Auditoria Integração eletrônica de informações fiscais e logísticas com clientes, fornecedores e contadores Capacitação profissional Segurança da informação Implantação de sistemas de apoio a gestão empresarial (ERP)
  • 56. Desafios Estruturais • Carga tributária • Complexidade tributária e fiscal • Instabilidade tributária e fiscal • Infraestrutura • Educação
  • 57. Agregar Valor Criar Valor é aumentar o número de características do seu produto ou serviço, de forma diferenciada do seu concorrente, transcendendo a demanda existente
  • 59. Relacionamento Empresa & Contador Empresa Escritório Contábil Sistemas não integrados Sistema Fiscal/Contábil ou inexistentes X X X X DANFE + Documentos X X X X Processos Operacionais Processos Fiscais/Contabeis Ineficiência e ineficácia
  • 60. Relacionamento Empresa & Contador Empresa Escritório Contábil/Contador Sistema ERP + Contabil + Fiscal Representante Legal EFD SPED Acesso remoto ECD Administrador Contabilista BACEN, SUSEP, CVM, DNRC, RFB, SEFAZ Processos Operacionais Processos Fiscais/Contabeis Solução para empresas maiores
  • 61. Relacionamento Empresa & Contador Empresa Escritório Contábil Sistema ERP operacional Sistema Fiscal/Contábil NF-e + EST + FIN Processos Operacionais Processos Fiscais/Contabeis Modelo de transição
  • 62. Relacionamento Empresa & Contador Empresa Escritório Contábil ou datacenter Sistema ERP + Contabil + Fiscal Representante Legal EFD Acesso remoto SPED ECD Administrador Contabilista BACEN, SUSEP, CVM, DNRC, RFB, SEFAZ Processos Operacionais Processos Fiscais/Contabeis Modelo 100% hospedado
  • 63. Bem-vindos à Era do Conhecimento Mais informações: www.robertodiasduarte.com.br