SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
LeonardoCoimbra
José Leonardo Coimbra nasceu no dia 30 de Dezembro de 1883 em Borba de
Godim situado na Vila da Lixa, e morreu no Porto no dia 2 de Janeiro de 1936.
Foi político português, sendo Ministro da Instrução Pública de um dos governos
de Primeira República Portuguesa, foi também professor e fundador da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto e filósofo.
Ele fundou o movimento Renascença Portuguesa e evoluiu do criacionismo
para um intelectualismo essencialista (doutrina filosófica segundo os particulares têm características essenciais
(impossíveis de retirar)) e idealista (corrente filosófica que defende o pensamento no ideal), reconhecendo a
necessidade de reintegrar conhecimentos da religião e da metafísica.
O Criacionismo
Ao longo das suas obras, ele reflectiu sobre temas como liberdade e determinismo, imanência e transcendência (que
significa: Deus existe dentro de cada um de nós, e Deus existe para além dos limites do universo, respectivamente),
razão experimental e razão cósmica, esquecimento e memória, visão ginástica e visão aginástica, morte e
continuidade moral e outros temas, tendo sempre como base um pensamento criacionista. Cujo conceito central é a
liberdade. E para alcançar a síntese filosófica do seu pensamento (expressa no livro “Criacionismo e Deus e as
Mónadas” ele dividiu em 6 passos sucessivos: Método, Número, Matéria, Vida, Espirito, Sociedade.
O Criacionismo de Leonardo Coimbra não se manifesta contrária à política, mas independente e tolerante, no
exacto sentido em que têm de ser momentos do pensamento e não imposições dogmáticas. Se o pensamento
científico, pelo livre acordo das consciências, e portanto pela fraternização e aproximação do homem ao mundo,
levou à pessoa, esta exige, para a sua vida essencial de acção moral a arte, a filosofia e a religião. No caso presente,
o sentimento religioso é o cume de um processo de «socialização absoluta» efectuada pelo pensamento,
representando uma passagem da humanidade ao cosmo, num alargamento de perspectivas em comunhão amorosa
e solidária, porque não dependente já de convenções ou pactos, mas do império de cada um sobre a sua alma nobre
e livre em dádiva generosa, como emanava aliás do espírito do cristianismo, sobretudo na sua vertente franciscana.
Para o filósofo, o homem não é já então uma parcela de um todo ou o elemento de uma harmonia, mas a consciência
representativa do Todo.
O universo é criado pelo homem num processo dialéctico que o faz chegar a um Deus não menos
transcendente, pelo fraterno amor de tudo, e não algo criado de uma vez por todas pela vontade divina. Em última
análise Deus é a luz que ilumina a actividade criadora do homem, luz pela qual ele ascende na infinita possibilidade
da acção moral. Deus é o Amor que une, e cada consciência é a unidade elementar que pelo amor se move atraído
pela «grande Unidade». Por isso, a compreensão é a Unidade e compreender é Amar.
O Criacionismo pretende assim construir um esboço de sistema filosófico, que incorpore valores patrióticos e
antropológicos da nação.
Bibliografia
 Leonardo Coimbra, Obras de Leonardo Coimbra, ed. Lello e Irmão, 2 volumes, Porto, 1983
o Vol. constituído por:
 Criacionismo – Esboço de um Sistema Filosófico;
 Criacionismo – Síntese Filosófica;
 A Alegria, A Dor e a Graça
 Do Amor e da Morte
 A Questão Universitária;
 A Rússia de Hoje e o Homem de Sempre
o Vol. II constituído por:
 Pensamento Criacionista;
 A Morte; Luta pela Imortalidade;
 O Pensamento Filosófico de Antero;
 Problema da Indução;
 A Razão Experimental;
 Notas sobre a abstracção científica e o silogismo;
 Jesus;
 S. Francisco de Assis;
 Problema da Educação Nacional;
 S. Paulo de Teixeira de Pascoaes,
 O Homem às Mãos com o Destino.
 Leonardo Coimbra, Dispersos I - Poesia Portuguesa, Lisboa, 1984.
 Leonardo Coimbra, Dispersos II - Filosofia e Ciência, Lisboa, 1987.
 -Leonardo Coimbra, Dispersos III - Filosofia e Metafísica, Lisboa, 1988.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxRodrigo Moysés
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofiaguest3d04b3
 
Estado e sociedade civil em hegel
Estado e sociedade civil em hegelEstado e sociedade civil em hegel
Estado e sociedade civil em hegelricardogeo11
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofiaDaniele Rubim
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofiaguest3d04b3
 
Crítica à filosofia do direito de hegel
Crítica à filosofia do direito de hegelCrítica à filosofia do direito de hegel
Crítica à filosofia do direito de hegelvania morales sierra
 
Trabalho de Filosofia - grupo 2
Trabalho de Filosofia - grupo 2Trabalho de Filosofia - grupo 2
Trabalho de Filosofia - grupo 2Lívia Willborn
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofiawellblue
 
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismoFELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismoLuciano Florit
 
éTica Aula005
éTica Aula005éTica Aula005
éTica Aula005Luiz
 
O positivismo no brasil
O positivismo no brasilO positivismo no brasil
O positivismo no brasilRosely Silva
 
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Israel serique
 
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kant
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kantMonografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kant
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kantAnderson Balbinot
 
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL Cristiane Vitório
 
Prova filosofia 1º ano / I bimestre
Prova filosofia 1º ano /  I bimestreProva filosofia 1º ano /  I bimestre
Prova filosofia 1º ano / I bimestreMary Alvarenga
 
Resumo O que é positivismo
Resumo O que é positivismoResumo O que é positivismo
Resumo O que é positivismoRosely Silva
 

Mais procurados (20)

Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofia
 
Estado e sociedade civil em hegel
Estado e sociedade civil em hegelEstado e sociedade civil em hegel
Estado e sociedade civil em hegel
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofia
 
Crítica à filosofia do direito de hegel
Crítica à filosofia do direito de hegelCrítica à filosofia do direito de hegel
Crítica à filosofia do direito de hegel
 
Trabalho de Filosofia - grupo 2
Trabalho de Filosofia - grupo 2Trabalho de Filosofia - grupo 2
Trabalho de Filosofia - grupo 2
 
Introdução a filosofia
Introdução a filosofiaIntrodução a filosofia
Introdução a filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Hegel
HegelHegel
Hegel
 
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismoFELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo
FELIPE, Sônia T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo
 
Kent e Hegel
Kent e HegelKent e Hegel
Kent e Hegel
 
éTica Aula005
éTica Aula005éTica Aula005
éTica Aula005
 
O positivismo no brasil
O positivismo no brasilO positivismo no brasil
O positivismo no brasil
 
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
 
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kant
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kantMonografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kant
Monografia de como a felicidade não pode ser critério moral em kant
 
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
 
Idealismo alemão
Idealismo alemãoIdealismo alemão
Idealismo alemão
 
Prova filosofia 1º ano / I bimestre
Prova filosofia 1º ano /  I bimestreProva filosofia 1º ano /  I bimestre
Prova filosofia 1º ano / I bimestre
 
Resumo O que é positivismo
Resumo O que é positivismoResumo O que é positivismo
Resumo O que é positivismo
 

Destaque

Dia das mães 2014
Dia das mães 2014Dia das mães 2014
Dia das mães 2014Distrito4680
 
Missão 13 Maio 2014
Missão 13 Maio 2014Missão 13 Maio 2014
Missão 13 Maio 2014Fabiano Brito
 
6 c relatório ae 2p
6 c relatório ae 2p6 c relatório ae 2p
6 c relatório ae 2panabregieira
 
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
pedido para un postre
pedido para un postrepedido para un postre
pedido para un postreginaresdiaz
 
Concert CAMM Quintet programa de mà
Concert CAMM Quintet programa de màConcert CAMM Quintet programa de mà
Concert CAMM Quintet programa de màBarbara Sales Alos
 
A nova realidade do Marketing de Relacionamento
A nova realidade do Marketing de RelacionamentoA nova realidade do Marketing de Relacionamento
A nova realidade do Marketing de RelacionamentoIsabelle Facina
 
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 

Destaque (20)

Dia das mães 2014
Dia das mães 2014Dia das mães 2014
Dia das mães 2014
 
Documento 1.1 apresentação
Documento 1.1 apresentaçãoDocumento 1.1 apresentação
Documento 1.1 apresentação
 
Missão 13 Maio 2014
Missão 13 Maio 2014Missão 13 Maio 2014
Missão 13 Maio 2014
 
Plano capaens religioso
Plano capaens religiosoPlano capaens religioso
Plano capaens religioso
 
Sentença
SentençaSentença
Sentença
 
6 c relatório ae 2p
6 c relatório ae 2p6 c relatório ae 2p
6 c relatório ae 2p
 
Pg5
Pg5Pg5
Pg5
 
Crowdar
CrowdarCrowdar
Crowdar
 
Universalismo crstico apostila - 008 - 2011 - lar (1)
Universalismo crstico   apostila - 008 - 2011 - lar (1)Universalismo crstico   apostila - 008 - 2011 - lar (1)
Universalismo crstico apostila - 008 - 2011 - lar (1)
 
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...
Ceuinferno 020 1a. parte capítulo x- intervençao dos demônios nas modernas ma...
 
pedido para un postre
pedido para un postrepedido para un postre
pedido para un postre
 
Sena
SenaSena
Sena
 
Concert CAMM Quintet programa de mà
Concert CAMM Quintet programa de màConcert CAMM Quintet programa de mà
Concert CAMM Quintet programa de mà
 
Cachorro
CachorroCachorro
Cachorro
 
As mães
As mãesAs mães
As mães
 
A nova realidade do Marketing de Relacionamento
A nova realidade do Marketing de RelacionamentoA nova realidade do Marketing de Relacionamento
A nova realidade do Marketing de Relacionamento
 
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.
Ceuinferno 014 1a. parte capítulo viii - os anjos - os anjos segundo a igreja.
 
Universalismo crístico apostila - 020 - 2011 - lar
Universalismo crístico   apostila - 020 - 2011 - larUniversalismo crístico   apostila - 020 - 2011 - lar
Universalismo crístico apostila - 020 - 2011 - lar
 
Planeación 2014 2015
Planeación 2014 2015Planeación 2014 2015
Planeación 2014 2015
 
Aa1
Aa1Aa1
Aa1
 

Semelhante a Leonardo coimbra

Semelhante a Leonardo coimbra (20)

Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Dilthey Tipos de concepção de mundo
Dilthey Tipos de concepção de mundoDilthey Tipos de concepção de mundo
Dilthey Tipos de concepção de mundo
 
Dilthey e os tipos de concepção do mundo
Dilthey e os tipos de concepção do mundoDilthey e os tipos de concepção do mundo
Dilthey e os tipos de concepção do mundo
 
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mpEmpirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
Empirismo iluminismo cristiane turma 23 mp
 
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumo
 
Cap 04 sociologia
Cap 04   sociologiaCap 04   sociologia
Cap 04 sociologia
 
Filosofia 10ºano1
Filosofia 10ºano1Filosofia 10ºano1
Filosofia 10ºano1
 
Liberalismo Teológico
Liberalismo TeológicoLiberalismo Teológico
Liberalismo Teológico
 
Renascimento, Iluminismo, Romantismo E Liberalismo
Renascimento, Iluminismo, Romantismo E LiberalismoRenascimento, Iluminismo, Romantismo E Liberalismo
Renascimento, Iluminismo, Romantismo E Liberalismo
 
Cap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia HelenísticaCap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia Helenística
 
Locke
LockeLocke
Locke
 
Revisão de ética
Revisão de éticaRevisão de ética
Revisão de ética
 
Confessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptxConfessionalidade.pptx
Confessionalidade.pptx
 
Filosofias helenisticas
Filosofias helenisticasFilosofias helenisticas
Filosofias helenisticas
 
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16   Os Seguidores e os Críticos de KantCap 16   Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
 
Niilismo de nietzsche
Niilismo de nietzscheNiilismo de nietzsche
Niilismo de nietzsche
 
Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau
 
Texto7 P7
Texto7 P7Texto7 P7
Texto7 P7
 
O pensamento filosófico da maçonaria
O pensamento filosófico da maçonariaO pensamento filosófico da maçonaria
O pensamento filosófico da maçonaria
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 

Mais de Pedro Oliveira

Republic of south korea
Republic of south koreaRepublic of south korea
Republic of south koreaPedro Oliveira
 
Relações Interpessoais
Relações InterpessoaisRelações Interpessoais
Relações InterpessoaisPedro Oliveira
 
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distâncias
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distânciasDesenvolvimento dos meios de comunicação a longas distâncias
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distânciasPedro Oliveira
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosPedro Oliveira
 
Maias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no HipódromoMaias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no HipódromoPedro Oliveira
 
Herpes labial e genital
Herpes labial e genitalHerpes labial e genital
Herpes labial e genitalPedro Oliveira
 
Evolução modelo atómico
Evolução modelo atómicoEvolução modelo atómico
Evolução modelo atómicoPedro Oliveira
 

Mais de Pedro Oliveira (10)

Republic of south korea
Republic of south koreaRepublic of south korea
Republic of south korea
 
Relações Interpessoais
Relações InterpessoaisRelações Interpessoais
Relações Interpessoais
 
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distâncias
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distânciasDesenvolvimento dos meios de comunicação a longas distâncias
Desenvolvimento dos meios de comunicação a longas distâncias
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
 
Maias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no HipódromoMaias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no Hipódromo
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana Plasmática
 
Hormonas Vegetais
Hormonas VegetaisHormonas Vegetais
Hormonas Vegetais
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Herpes labial e genital
Herpes labial e genitalHerpes labial e genital
Herpes labial e genital
 
Evolução modelo atómico
Evolução modelo atómicoEvolução modelo atómico
Evolução modelo atómico
 

Último

Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Leonardo coimbra

  • 1. LeonardoCoimbra José Leonardo Coimbra nasceu no dia 30 de Dezembro de 1883 em Borba de Godim situado na Vila da Lixa, e morreu no Porto no dia 2 de Janeiro de 1936. Foi político português, sendo Ministro da Instrução Pública de um dos governos de Primeira República Portuguesa, foi também professor e fundador da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e filósofo. Ele fundou o movimento Renascença Portuguesa e evoluiu do criacionismo para um intelectualismo essencialista (doutrina filosófica segundo os particulares têm características essenciais (impossíveis de retirar)) e idealista (corrente filosófica que defende o pensamento no ideal), reconhecendo a necessidade de reintegrar conhecimentos da religião e da metafísica. O Criacionismo Ao longo das suas obras, ele reflectiu sobre temas como liberdade e determinismo, imanência e transcendência (que significa: Deus existe dentro de cada um de nós, e Deus existe para além dos limites do universo, respectivamente), razão experimental e razão cósmica, esquecimento e memória, visão ginástica e visão aginástica, morte e continuidade moral e outros temas, tendo sempre como base um pensamento criacionista. Cujo conceito central é a liberdade. E para alcançar a síntese filosófica do seu pensamento (expressa no livro “Criacionismo e Deus e as Mónadas” ele dividiu em 6 passos sucessivos: Método, Número, Matéria, Vida, Espirito, Sociedade. O Criacionismo de Leonardo Coimbra não se manifesta contrária à política, mas independente e tolerante, no exacto sentido em que têm de ser momentos do pensamento e não imposições dogmáticas. Se o pensamento científico, pelo livre acordo das consciências, e portanto pela fraternização e aproximação do homem ao mundo, levou à pessoa, esta exige, para a sua vida essencial de acção moral a arte, a filosofia e a religião. No caso presente, o sentimento religioso é o cume de um processo de «socialização absoluta» efectuada pelo pensamento, representando uma passagem da humanidade ao cosmo, num alargamento de perspectivas em comunhão amorosa e solidária, porque não dependente já de convenções ou pactos, mas do império de cada um sobre a sua alma nobre e livre em dádiva generosa, como emanava aliás do espírito do cristianismo, sobretudo na sua vertente franciscana. Para o filósofo, o homem não é já então uma parcela de um todo ou o elemento de uma harmonia, mas a consciência representativa do Todo. O universo é criado pelo homem num processo dialéctico que o faz chegar a um Deus não menos transcendente, pelo fraterno amor de tudo, e não algo criado de uma vez por todas pela vontade divina. Em última análise Deus é a luz que ilumina a actividade criadora do homem, luz pela qual ele ascende na infinita possibilidade da acção moral. Deus é o Amor que une, e cada consciência é a unidade elementar que pelo amor se move atraído pela «grande Unidade». Por isso, a compreensão é a Unidade e compreender é Amar. O Criacionismo pretende assim construir um esboço de sistema filosófico, que incorpore valores patrióticos e antropológicos da nação.
  • 2. Bibliografia  Leonardo Coimbra, Obras de Leonardo Coimbra, ed. Lello e Irmão, 2 volumes, Porto, 1983 o Vol. constituído por:  Criacionismo – Esboço de um Sistema Filosófico;  Criacionismo – Síntese Filosófica;  A Alegria, A Dor e a Graça  Do Amor e da Morte  A Questão Universitária;  A Rússia de Hoje e o Homem de Sempre o Vol. II constituído por:  Pensamento Criacionista;  A Morte; Luta pela Imortalidade;  O Pensamento Filosófico de Antero;  Problema da Indução;  A Razão Experimental;  Notas sobre a abstracção científica e o silogismo;  Jesus;  S. Francisco de Assis;  Problema da Educação Nacional;  S. Paulo de Teixeira de Pascoaes,  O Homem às Mãos com o Destino.  Leonardo Coimbra, Dispersos I - Poesia Portuguesa, Lisboa, 1984.  Leonardo Coimbra, Dispersos II - Filosofia e Ciência, Lisboa, 1987.  -Leonardo Coimbra, Dispersos III - Filosofia e Metafísica, Lisboa, 1988.