O documento discute a Doutrina dos Anjos defendida pela Igreja comparando-a com o conhecimento Espírita. A Igreja vê os anjos como seres distintos dos homens e espíritos, criados antes do mundo físico para habitarem uma esfera celestial. Já o Espiritismo vê os espíritos superiores como homens evoluídos, e não como seres privilegiados criados separadamente.