1) As regiões produtoras de café em Minas Gerais e São Paulo devem receber chuvas até o final de semana, mas devem ter tempo seco entre 7-20 de outubro, prejudicando novas floradas e o desenvolvimento do fruto.
2) A região de Marília, SP já teve duas floradas de café arábica e deve ter mais uma ou duas em outubro, mas a quebra da safra de 2015 depende do crescimento das plantas.
3) O 40° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras o
1. CLIPPING – 02/10/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Somar: regiões de café do Brasil devem ter chuvas escassas até 20 de outubro
Agência Safras
02/10/2014
Lessandro Carvalho
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As regiões produtoras de café de Minas Gerais e São Paulo devem receber precipitações até o final
de semana, que podem induzir floradas. A avaliação é do meteorologista da Somar Meteorologia,
Marco Antônio Santos, segundo a Bloomberg.
Mas a maior parte das regiões deve ter um clima predominantemente seco entre os dias 07 e 20 de
outubro, o que tende a prejudicar a abertura de novas floradas e o "pegamento" das floradas que já
ocorreram.
Café: região da Coopemar (SP) já registrou duas floradas
Agência Safras
02/10/2014
Cândida Schaedler
A região da Cooperativa de Cafeicultores de Marília (Coopemar), localizada no
centro-oeste de São Paulo, já teve duas floradas de café arábica, uma há 20 dias
e outra neste final de semana. Segundo o engenheiro agrônomo da entidade,
Aurélio Giroto, a primeira foi bem menor do que a segunda e ele acredita que
devem ficar só nessas, embora possa ter a abertura de mais uma ou duas em
outubro.
Ainda de acordo com Giroto, é difícil presumir as perdas da safra de 2015, pois o exponencial de
quebra dependia do crescimento do ramo das plantas, que foi menor do que o esperado. Entretanto,
a chuva será necessária na região apenas para o desenvolvimento do fruto e para a granação, que
são os elementos necessários para a formação de uma boa safra de café.
Devido à espera por preços melhores, a comercialização é ínfima na região, comenta Giroto. Ele
pontua que, no máximo, 15% do café referente ao ciclo 2014/15 está negociado.
Fundação Procafé realiza 40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Embrapa Café
02/10/2014
Lucas Tadeu Ferreira, Flávia Bessa, e Jamilsen Santos
A Fundação de Apoio a Tecnologia Cafeeira – Procafé promove mais uma edição de um dos
tradicionais congressos sobre pesquisa cafeeira no País: o 40° Congresso Brasileiro de Pesquisas
Cafeeiras, a ser realizado em Serra Negra, SP, de 28 a 31 de outubro. O tema deste ano de 2014 é
alusivo aos 40 anos de realização do evento: "40 anos de tecnologias, pro café ter melhorias". A
Fundação Procafé é uma das instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela
Embrapa Café.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
2. O principal objetivo do 40° Congresso Brasileiro de
Pesquisas Cafeeiras é incentivar ampla discussão da
comunidade científica com representantes dos setores da
cadeia produtiva do café para promover transferência de
tecnologias, troca de conhecimentos e treinamentos, que
visem o aumento da competitividade, melhoria da
qualidade do produto e a sustentabilidade do setor. O
público esperado, de aproximadamente 600 participantes,
é constituído de pesquisadores, técnicos, professores,
estudantes universitários, extensionistas, lideranças de
associações e cooperativas, cafeicultores e demais
segmentos interessados no desenvolvimento do
agronegócio café, entre outros.
Fundação Procafé – Localizada em Varginha, cidade
situada na região Sul do Estado de Minas Gerais, realiza
estudos e pesquisas cafeeiras nas áreas de produção,
preparo e qualidade do café, biotecnologia, gerenciamento
agrícola, diagnósticos, divulga alertas fitossanitários e estudos socioeconômicos, entre outros. Nesse
contexto, promove e apoia treinamentos de técnicos e cafeicultores, realiza periodicamente cursos e
eventos técnico-científicos e de transferência de tecnologias, a exemplo deste Congresso de
Pesquisas Cafeeiras. Seu corpo técnico tem experiência de cerca de 40 anos em atividades de
pesquisa e transferência de tecnologia.
A transferência de tecnologia sempre esteve na linha de frente da atuação da Procafé, de acordo com
o seu Presidente, José Edgard Pinto Paiva. Para ele, "a Fundação assumiu o desafio de capacitar o
produtor para adotar soluções tecnológicas, reduzir custos e obter mais lucratividade. Constatamos
que a maior satisfação de quem desenvolve uma tecnologia é que ela não faça apenas parte do seu
curriculum acadêmico, mas sim que ela seja utilizada. Assim, o Congresso é uma das oportunidades
de reunir pesquisadores, técnicos e cafeicultores para troca de conhecimentos e experiências,
promover o diálogo entre pesquisa-extensão-produção continuamente em prol da cafeicultura
brasileira", conclui José Edgard.
ENTREVISTA
Para falar desta edição comemorativa dos 40 anos do
Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e das
principais contribuições da Procafé para a cafeicultura
nacional, a Embrapa Café entrevistou o pesquisador da
Fundação responsável pela organização anual do
Congresso, José Braz Matiello. Graduado em Agronomia
pela Universidade Federal de Viçosa – UFV em 1965,
Matiello trabalhou inicialmente no Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento - MAPA como pesquisador e,
posteriormente, em 1968, ingressou no Instituto Brasileiro
do Café (IBC), no qual foi responsável pelo planejamento e
execução do Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais e do Plano de Pesquisa e de
Controle da Ferrugem do Cafeeiro. Depois de aposentado, entrou para o Ministério da Agricultura -
Programa Procafé e para a Fundação Procafé, onde trabalha desde 1992 até o presente.
Embrapa Café - Conte-nos sobre como surgiu o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e
quais têm sido as principais contribuições para a cafeicultura.
José Braz Matiello - O Congresso surgiu na época da constatação da ferrugem, temida doença do
cafeeiro, no início da década de 1970. Havia a necessidade de integrar resultados e agregar equipes
para discutir soluções para enfrentar a doença. Tanto assim que ele surgiu como Congresso de
Pragas e Doenças. Mas, logo em seguida, com a renovação de cafezais, houve a necessidade de
ampliar os objetivos do evento, para atender a todos os temas da cultura cafeeira.
Conselho Nacional do Café – CNC
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3. Embrapa Café - Quais têm sido os principais desafios para a realização do evento e como têm sido
superados?
Matiello - Acho que o principal desafio, desde a extinção do IBC, é o de encontrar recursos,
patrocínios e outros meios para financiar este importante Congresso de Pesquisa Cafeeira. No mais,
relativamente à participação de pesquisadores, extensionistas e demais interessados em assimilar
novas tecnologias, apresentação de trabalhos técnico-científicos etc. temos tido bom apoio ao longo
dos anos.
Embrapa Café – O Congresso tem alcançado seus objetivos e de fato trazido contribuições para a
cafeicultura nacional?
Matiello - Acho que temos alcançado os objetivos propostos pela Procafé na realização desses
eventos que é o de reunir técnicos da pesquisa com outros de transferência de tecnologias,
facilitando a aplicação das tecnologias divulgadas. Tanto que nesses últimos 40 anos conseguimos
divulgar mais de 10 mil trabalhos técnico-científicos que contém conhecimentos, tecnologias e
serviços de relevantes interesses para a cafeicultura.
Embrapa Café – Em geral, qual tem sido o perfil majoritário dos participantes do Congresso e o que
de fato eles trazem de contribuição para o evento?
Matiello - Os públicos que comparecem ao Congresso são, obviamente, pesquisadores,
extensionistas, consultores, ou seja, pessoas que desenvolvem novas tecnologias que
potencialmente podem ser aplicadas à cafeicultura; e, de outro lado, os técnicos interessados em
promover a transferência e lideranças e produtores interessados na adoção dessas tecnologias. A
cada ano temos uma presença de cerca de 600 técnicos e líderes de produtores.
Embrapa Café - Quantos trabalhos científicos foram apresentados no decorrer desses 40 anos? E
qual a é a expectativa do número de trabalhos que serão apresentados na 40ª edição do Congresso?
Matiello – Foram apresentados cerca de 10 mil trabalhos nos últimos 40 anos durante a realização
dos Congressos. No início, foram apresentados cerca de 200 trabalhos técnico-científicos por evento;
nas últimas edições foram em torno de 300 trabalhos a cada ano. Nesta 40ª edição exatamente estão
sendo apresentados 323.
Embrapa Café - O que traz esta edição de novidade para o público participante? Quais os principais
destaques da programação?
Matiello - No programa do evento constam a sessão de abertura, com debates sobre a conjuntura
cafeeira; 5 sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105
trabalhos; mais 3 seminários de fim de tarde, nos quais 9 técnicos renomados atuarão na
coordenação e palestras. Novidade que considero relevante é o lançamento de três novas cultivares
de café desenvolvidas pela Fundação Procafé (Asa Branca, Beija-flor e Siriema AS1). E, ainda, no
evento será prestada homenagem a diversos técnicos e autoridades ligadas ao setor café. Além
disso, vejo como importante nos trabalhos de pesquisa a serem apresentados, temas como o controle
biológico de nematoides, o uso de enzima para eliminar a mucilagem do café despolpado, entre
outros temas que constam do programa.
Embrapa Café - Além do foco nas tecnologias, quais deverão ser os demais temas relevantes a
serem abordados nos debates, trabalhos de pesquisa e transferência de tecnologias, exposições
orais e seminários?
Matiello - Os três seminários que serão realizados no 40° C ongresso vão abordar temas atuais e
bastante relevantes para cafeicultura no nosso País: Cafeicultura de Montanha, Nutrição Equilibrada
e Irrigação Suplementar. Quanto aos assuntos relacionados a resultados de pesquisas e
transferência de tecnologias, temos vasta gama de temas de interesse: lançamento de três cultivares,
práticas de manejo, mecanização, controle de pragas e doenças e qualidade do café, entre outros.
Embrapa Café - O que a coordenação do 40° Congresso espera de r epercussão do evento na mídia
e na comunidade cafeeira?
Matiello - Esperamos o de sempre, ou seja, levar informações qualificadas que cheguem rápido aos
produtores e agregue valor e renda à sua atividade. Para isso, contamos com o apoio da mídia,
principalmente a especializada em cafeicultura, como a Rede Social do Café (Peabirus), do apoio da
estrutura de comunicação do Consórcio Pesquisa Café, das suas consorciadas e das cooperativas,
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4. na produção e divulgação de notícias em seus sites e mailing para reprodução nos demais meios de
comunicação do País.
Embrapa Café - Fique à vontade para complementar com informações que julgar necessárias à
realização do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras.
Matiello - Conclamo os técnicos, pesquisadores, extensionistas, lideranças da cafeicultura e demais
interessados no desenvolvimento e na sustentabilidade da cafeicultura brasileira para participarem do
40° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras org anizado pela Fundação Procafé, o qual será
realizado no Hotel Vale do Sol, em Serra Negra, SP, de 28 a 31 de outubro. Temos certeza que
vamos fazer de tudo para atendê-los bem e, mais que isso, que tomaremos um excelente cafezinho
juntos.
Patrocínio e apoio – O Congresso conta com o patrocínio da Fundação Procafé, Embrapa Café,
Universidade Federal de Lavras - Ufla, Universidade de Uberaba - Uniube e Instituto Agronômico -
IAC. Participam ainda, no apoio, universidades, empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural de Minas Gerais - Senar-MG, Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil - CNA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - FAEMG,
Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - OCEMG, Conselho Nacional do Café -
CNC, Associação Brasileira da Indústria do Café Solúvel - ABICS, Associação Brasileira da Indústria
de Café - ABIC, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CECAFÉ e empresas de insumos e
maquinário. Consulte a programação do 40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras pela
internet, ou ligue (35) 3214-1411 ou e-mail da organização do evento
trabalhos@fundacaoprocafe.com.br.
MDIC: Brasil exporta 2,763 milhões de sacas de café em setembro
Agência Estado
02/10/2014
José Roberto Gomes
A exportação brasileira de café em grão no mês de setembro (22 dias úteis) alcançou 2,763 milhões
de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma elevação de 12,3% em relação a igual mês do ano
passado (2,460 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 55,2% no
período, para US$ 554,9 milhões em comparação com os US$ 357,6 milhões registrados em
setembro de 2013. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando comparada com agosto passado, a exportação de café em setembro apresenta elevação de
2,7% em termos de volume - em agosto os embarques somaram 2,690 milhões de sacas. A receita
cambial foi 8,7% maior, considerando faturamento de US$ 510,6 milhões em agosto passado.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, houve elevação de 22,5% na receita, que saiu de
US$ 3,436 bilhões em 2013 para US$ 4,210 bilhões no mesmo período deste ano. O volume
embarcado avançou 19,5%, de 20,165 milhões de sacas para 24,105 milhões de sacas nos primeiros
nove meses deste ano.
Substância do café pode proteger a pele da radioterapia
Bonde
02/10/2014
Substâncias naturais podem servir de proteção para os efeitos
colaterais da radioterapia. Um estudo internacional mostrou que
células tratadas com produtos orgânicos desse tipo diminuíram os
efeitos nocivos dos raios gama em até 40%, evitando a destruição e
a mutação do material genético da estrutura viva.
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5. Se tiverem a eficácia comprovada em humanos, esses compostos servirão para a fabricação de uma
droga capaz de proteger pacientes que sofrem com os danos do tratamento contra cânceres.
Para esse experimento, foram usados os ácidos rosmarínico, cinâmico e cafeico, derivados do
alecrim, da canela, do café e da alcachofra, respectivamente. Essas substâncias já provaram ter
propriedades antioxidantes e protetoras contra os efeitos nocivos do sol e do câncer e são usadas em
tratamentos dermatológicos.
"Doses não tóxicas mostraram que elas induzem a radiosensibilização em células tumorais. Então,
esse estudo procura mostrar como também podem ser radioprotetoras", explica Faruck Lukmanul
Hakkim, pesquisador da Universidade de Nizwa, no Omã. O estudo foi publicado no International
Journal of Low Radiation e contou com a colaboração de cientistas do Japão, da Índia, da Austrália e
da Coreia do Sul. (Com informações saúdeplena)
Outubro rosa: café pode proteger mulheres contra câncer de mama
Revista Globo Rural
02/10/2014
POR AGÊNCIA EFE
O café pode proteger as
mulheres (foto:
Thinkstock) de uma
forma agressiva de
câncer de mama,
especialmente se
tomadas cinco ou mais
xícaras ao dia, de acordo
com pesquisa que apareceu na publicação Breast Cancer
Research.
As mulheres que bebem bastante café têm possibilidades
menores de desenvolver o chamado câncer de mama com receptores de estrogênios negativos, que
não respondem a certos fármacos, por isso que a quimioterapia é geralmente a única opção.
Por este estudo, feito por analistas do Instituto Karolinska de Estocolmo, as mulheres que tomam
muito café têm possibilidades menores de desenvolver o câncer do que aquelas que bebem pouco.
Os investigadores analisaram os casos de seis mil mulheres que entraram na menopausa.
Assim, entre as que bebiam cinco xícaras ou mais de café ao dia o risco de desenvolver o câncer de
mama se reduzia em 57% comparado com as que tomavam menos de uma xícara cheia.
"Acreditamos que o alto consumo diário de café está associado à significativa redução de câncer de
mama com receptores de estrogênios negativos entre as mulheres que entraram na menopausa",
assinalam os analistas na citada publicação.
Outros estudos sugeriram que o café reduz o risco de outros cânceres, incluído o de próstata e o de
fígado. Os pesquisadores do Instituto acreditam que o café pode ter compostos que afetam diferentes
tipos de câncer de mama. Para a diretora de política da organização Breakthrough Breast Cancer,
Caitlin Palframan, o interessante é que esta investigação sugere que o café pode reduzir o risco de
câncer de mama (de estrogênios) negativo. "Mas nem todos os estudos estão de acordo sobre os
efeitos de consumir café e, portanto, não encorajaríamos as mulheres a aumentar o consumo de café
para protegê-las do câncer de mama", disse.
"O que sabemos é que as mulheres podem reduzir as possibilidades de desenvolver câncer de mama
se mantêm bom peso, reduzem o consumo de álcool e fazem atividade física regularmente",
acrescentou Palframan.
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