1. O Brasil Monárquico 2º Ano – III Unidade

2. PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON HINO DA INDEPENDÊNCIA

4. Resistências internas:

5. Revoltas no norte e nordeste

6. Reação  Formação de tropas mercenárias

7. Meados de 1823  Controle do imperador

8. Reconhecimento internacional:

9. EUA (1824)

10. América Latina: resistência em função do sistema de governo adotado no Brasil

11. Europa: aguardaram reconhecimento por Portugal

13. Constituição de 1824:

14. Nomeação de 10 “brasileiros natos” para elaboração

16. Voto censitário baseado em renda Igualando elite

17. Religião católica como oficial

18. “Padroado”

19. Proibição de cultos públicos não católicos

21. Descontentamentos:

22. Crise causada pela queda do preço do açúcar

23. Dificuldades econômicas que afetavam vários segmentos da sociedade

25. Cipriano Barata (1762-1838)

26. “O Homem de todas as Revoluções”  Conjuração Baiana (1798), Revolução Pernambucana (1817), Independência do Brasil (1822) e Confederação do Equador

27. Liberal radical, defensor da abolição da escravatura, crítico do governo de D. Pedro I

29. Joaquim do Amor Divino Rabelo - Frei Caneca (1779-1825)

30. Editava o jornal Typhis Pernambucano

31. Defensor do federalismo

32. Contrário ao mandato vitalício dos senadores

33. Condenou a outorga da Constituição

35. Estopim  Nomeação de presidente indesejado para Pernambuco

36. Reação liderada por Manuel Pais de Andrade

37. Formação de República composta por Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão

38. Contradições internas: sem acordo sobre escravidão

40. Reação do governo: empréstimos para contratação de combatentes para ataques marítimos

41. Envio de tropas terrestres nacionais

42. Derrota do movimento rebelde, com punições e fuga de liderançasFrancisco de Lima e Silva Lord Cochrane

44. Fatores que acentuaram o descontentamento:

45. Fechamento da Assembleia Constituinte

46. Imposição da Constituição de 1824

47. Violência contra Federação do Equador

48. Fortalecimento de oposições

50. Sucessão dinástica em Portugal:

51. Março de 1826 - Morte de D. João VI

52. Oposição local ao acúmulo de dois tronos por D. Pedro I – Temor ao retorno do domínio português

53. Nomeação da princesa Maria da Glória como herdeira do trono português sob regência de D. Miguel

55. Crise econômica:

56. Desequilíbrio na balança comercial

57. Aumento da dívida externa  Aprofundamento com gastos militares

58. Falência do Banco do Brasil em 1829

59. Custo de vida  Influência sobre revolta da população

60. Crise política:

61. Autoritarismo  Desagrado aos grupos liberais e moderados

63. Aproximação entre D. Pedro I e o Partido Português

64. Assassinato do jornalista Líbero Badaró (novembro de 1830)

65. Suspeitas sobre D. Pedro I

66. Protesto contra o imperador em MG

67. Reação do Partido Português  Homenagens a D. Pedro I

69. Abdicação:

70. Nomeação de ministério com brasileiros  tentativa de conter crise

71. Persistência das tensões  Nomeação de ministros portugueses

72. Reação: protestos e motins

74. Regência Trina Provisória (abril a junho de 1831)

75. Abdicação durante recesso  necessidade de solução emergencial: escolha de regentes interinos

76. Senadores Carneiro de Campos e Campos Vergueiro e brigadeiro Francisco de Lima e Silva

77. Admissão do Ministério Brasileiro

78. Anistia a presos políticos

80. Regência Trina Permanente (1831-1835)

81. João Bráulio Muniz, José da Costa Carvalho e Francisco de Lima e Silva

82. Defesa dos interesses dos liberais moderados

83. Criação da Guarda Nacional

84. Ato Adicional de 1834:

85. Criação de Regência Una

86. Suspensão do conservador Conselho de Estado

88. Regência Diogo Feijó (1835-1837)

89. Ocorrência de rebeliões como a Cabanagem (PA) e Farroupilha (RS)

90. Oposição dos regressistas

92. Regência Araújo Lima (1837-1840)

93. Apoio aos princípios conservadores

94. Busca pela centralização do poder

95. Ato Adicional de 1840: redução da autonomia provincial

97. Cabanagem (Pará, 1835-1840):

98. Situação de miséria  Estímulo ao motim

99. Participação popular e apoio inicial de fazendeiros interessados na exportação

100. Defesa da abolição escrava e da reforma agrária  Afastamento da elite agrária

102. Janeiro/1835 – Tomada de Belém  Massacre de autoridades governamentais

103. Dificuldades: falta de organização, divergência internas e traições

104. Reação do governo central: cerco aos focos rebeldes

105. Derrota após 1 ano de governo e 4 de resistência

107. Guerra dos Farrapos (Rio Grande do Sul, 1835-1845):

108. Problemas econômicos

109. Economia baseada na pecuária bovina para atender mercado interno

110. Queixas contra concorrência argentina e uruguaia  Baixos impostos para importação

111. Estancieiros exigiam política para facilitar o comércio exportador

113. Setembro/1835 – Bento Gonçalves dominou Porto Alegre e expandiu controle vencendo reação do governo

114. Fundação da República Rio-Grandense (1836)

116. 1842 – Crescimento da reação sob comando de Luís Alves de Lima e Silva

117. 1845 – Acordo pela rendição:

118. Anistia aos líderes rebeldes

119. Incorporação dos soldados rebeldes ao Exército

121. Revolta dos Malês (Bahia, 1835)

122. Revolta de escravos de formação islâmica

123. Lideranças: Pacífico Licutã, Manuel Calafate, Luís Sanin, Aprígio e Pai Inácio

124. Denúncia do movimento: governo preparado para a reação  Cerco aos rebeldes com punições e execuções

126. Sabinada (Bahia, 1837-1838)

127. Revolta após renúncia de Diogo Feijó liderada pelo médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira

128. Tentativa de instituir uma república até maioridade de D. Pedro

129. Tomada do poder com apoio de parte do exército

131. Ações do movimento deixaram mais de mil mortos

133. Balaiada (Maranhão, 1838-1841)

134. Crise na economia maranhense  Diminuição das negociações com algodão

135. Mobilização popular pelas transformações sociais

137. Apoio político dos liberais exaltados (“bem te vis”)

138. Tomada da cidade de Caxias pelos rebeldes

139. Radicalismo e falta de preparo da ala popular  Controle dos “bem te vis”  Tentativa de conter movimento e mudança de lado

140. Reação liderada por Luís Alves de Lima e Silva

142. Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon

143. Antecipação da maioridade de D. Pedro II  Coroação aos 14 anos

144. Tentativa de assegurar unidade política do Estado a garantia de privilégios dos grupos que dominavam a economia brasileira

146. Ao assumir trono, D. Pedro II constituiu gabinete formado por liberais  acentuação da rivalidade entre os grupos políticos

149. Revoltas políticas e pressões dos conservadores  Reformulação do ministério e anulação das eleições

151. Instituição do Parlamentarismo

152. Criação do cargo de Presidente do Conselho de Ministros (1847)

153. Nomeação pelo imperador após eleição entre líderes do partido vencedor  Presidente do Cons. De Ministros montava gabinete ministerial a ser apresentado à Câmara dos Deputados  Rejeição: dissolução da Câmara e convocação de novas eleições

154. “Parlamentarismo às Avessas”  Intromissão do Poder Moderador na montagem do gabinete

157. Insatisfações entre profissionais liberais, militares, comerciantes, artesãos, padres...

158. Dissidentes do Partido Liberal  Formação do Partido da Praia (1842)

159. Nomeação do liberal Antônio Pinto Chichorro da Gama (1845-1848)  Participação dos praieiros no governo

161. Principais lideranças: Pedro Ivo, Borges da Fonseca, José Inácio Abreu e Lima

162. “Manifesto ao Mundo”:

163. Voto livre e universal

164. Liberdade de imprensa

165. Extinção do Poder Moderador

166. Exclusividade do comércio aos brasileiros

167. Garantia de direitos individuais

168. Estabelecimento do federalismo

170. 1 ano de combates até derrota dos praieiros

171. Lideranças condenadas à prisão perpétua em Fernando de Noronha  Anistia em 1851

173. Desenvolvimento da economia cafeeira:

174. Introdução do café no Brasil: 1727  Consumo local sem grande importância comercial

175. Século XIX :popularização internacional do consumo de café

176. Clima e tipo de solo no sudeste favoráveis

177. Avanço do plantio e domínio do mercado

178. Recuperação econômica do Brasil

179. Ascenção política dos cafeicultores

180. Novo eixo político

182. Lei de Terras (1850):

183. Venda de terras públicas

184. Manteve concentração fundiária

185. Industrialização

186. Aplicação de parte dos recursos obtidos pelo café

187. Favorecida pelo fim do tráfico de escravos

188. Aumento das taxas de importação

189. Tarifa Alves Branco (1844):

190. Passagem do imposto de importação de 15% para 30%

192. Implantação do transporte ferroviário

193. Atendimento ao complexo canavieiro

195. Lei Eusébio de Queirós e o fim do tráfico internacional de escravos:

196. Pressões pelo fim da escravidão desde a independência

197. 1841: Bill Aberdeen  Abordagem inglesa sobre navios negreiros

198. 1850: Lei Eusébio de Queirós

199. Fim do tráfico externo

200. Crescimento de tráfico interno

202. Favorecimento pela Lei Eusébio de Queirós em 1850

203. Ampliação de migração europeia

204. Lei do Ventre Livre (1871)

205. Lei dos Sexagenários (1885)

206. Movimento abolicionista

208. 13 de maio de 1888: Lei ÁureaPrincesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon [Vídeo]

210. Questão Crhistie (1862-1863)

211. Inglaterra - Perda de espaço no mercado brasileiro após Tarifa Alves Branco (1844)  Ampliação das pressões pelo fim da escravidão

212. Embaixador William Christie: denúncia do descumprimento da proibição de tráfico de escravos da África

214. Questão Crhistie (1862-1863)

215. Arbitramento do rei belga Leopoldo I favorável ao Brasil  Recusa inglesa e rompimento declarado por D. Pedro (1863-1865)

216. 1885: reconciliação após desculpas oficiais do governo inglês

218. Questão Platina

219. Interesses brasileiros sobre região platina:

220. Garantir navegação pelo rio da Prata (acesso ao Mato Grosso)

221. Impedir ataques uruguaios às fazendas gaúchas

222. Impedir que a Argentina anexasse o Uruguai

224. Questão Platina

225. Política uruguaia

226. Partido Blanco  Oribe  representava pecuaristas e era ligado à Argentina

227. Partido Colorado  Frutuoso Rivera  representava comerciantes e era ligado ao Brasil

228. Eleição de Oribe (1834) após governo de Rivera  mobilização de interesses e ações militares do Brasil e da Argentina

230. Guerra contra Aguirre (1864-1865)

231. Queixas brasileiras de ataques ao Rio Grande do Sul

232. Anastasio Aguirre (Partido Blanco)  Sem atenção aos apelos brasileiros

233. Declaração de guerra ao Uruguai e apoio ao colorado Venancio Flores

234. Vitória militar brasileira e condução de Flores ao poder

236. A Guerra do Paraguai (1864-1870)

237. Desenvolvimento paraguaio  Ameaça a interesses brasileiros, argentinos, uruguaios e ingleses

238. Francisco Solano López  Ordem de aprisionamento do navio Marquês de Olinda (novembro/1864)

239. Invasão ao Mato Grosso e a Corrientes (Argentina)

243. Derrota paraguaia: batalha de Cerro Corá

244. Saldo para o Brasil: cerca de 50 mil mortos, aumento de dívidas e fortalecimento do exército

246. Questão dos Escravos

247. Descontentamento entre proprietários

248. Relação desgastadas, pelo menos, desde 1871

249. Apoio ao republicanismo

250. Movimento Republicano

251. Causa presente em movimento rebeldes anteriores

252. Reforço após 1870: “Manifesto Republicano”

254. Questão Religiosa

255. 1872 bispos de Olinda e Belém adotam a Bula Syllabus (1864)  proibição de maçons na Igreja Católica

256. Pressões para que bispos retrocedessem não foram atendidas  punições aos religiosos

257. Oposição de católicos à punição  Anistia em 1875

259. Questão Militar

260. Ampliação da expressão do exército

261. Insuficiente reconhecimento por parte do governo, pois podia recorrer à Guarda Nacional

263. Proclamação da República

264. Tentativa do governo de promover reformas constitucionais sem efeito e tardia