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Dubai, 25/05/2014
Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 238
Evangelho – Instruções dos Espíritos - Cap. XVII – Item 10
Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
238. São ilimitadas as percepções e os conhecimentos
dos Espíritos? Numa palavra: eles sabem tudo?
“Quanto mais se aproximam da perfeição, tanto mais sabem. Se
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são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.”
239. Conhecem os Espíritos o princípio das coisas?
“Conforme a elevação e a pureza que hajam atingido. Os de
ordem inferior não sabem mais do que os homens.”
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
dos Espíritos
Focaliza aspectos da vida no mundo espiritual e do
intercâmbio entre encarnados e desencarnados,
epsecialmente durante o repouso do corpo físico,
visando a fornecer esclarecimentos sobre o
desequilíbrio da vida mental e os respectivos
tratamentos aplicados pelos Espíritos Superiores.
Traz um conjunto de lições com vasto conteúdo,
mostrando-nos a “perversidade como loucura, a
revolta como ignorância e o desespero como
enfermidade”.
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
dos Espíritos
Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva
Dos quatro cantos da Terra diariamente partem viajores
humanos, aos milhares, demandando o país da Morte.
Vão-se de ilustres centros da cultura europeia, de
tumultuárias cidades americanas, de velhos círculos
asiáticos, de ásperos climas africanos. Procedem das
metrópoles, das vilas, dos campos ...
A maioria constitui-se de menores de espírito, em luta pela
outorga de títulos que lhes exaltem a personalidade. Não
chegaram a ser homens completos. Atravessaram o “mare
magnum” da humanidade em contínua experimentação.
Muita vez, acomodaram-se com os vícios de toda a sorte,
demorando voluntariamente nos trilhos da insensatez.
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
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Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
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Onde albergar a estranha e infinita caravana? como
designar a mesma estação de destino a viajantes de
cultura, posição e bagagem tão diversas?
Perante a Suprema Justiça, o malgache e o inglês fruem
dos mesmos direitos. Provavelmente, porém, estarão
distanciados entre si, pela conduta Individual, diante da Lei
Divina, que distingue, invariavelmente, a virtude e o crime,
o trabalho e a ociosidade, a verdade e a simulação, a boa
vontade e a indiferença.
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
dos Espíritos
Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
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Considerando, porém, nossa origem comum, não
somos todos filhos do mesmo Pai? E por que motivo
fulminar com inapelável condenação os delinquentes,
se o dicionário divino inscreve a letras de logo as
palavras “regeneração”, “amor” e “misericórdia”?
Vários companheiros de ideal estranham a
cooperação de André Luiz, que nos tece informações
sobre alguns setores das esferas mais próximas ao
comum dos mortais.
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
dos Espíritos
Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva
Iludidos na teoria do menor esforço, inexistente nos
círculos elevados, contavam com preeminência
pessoal, sem nenhum testemunho de serviço e dis-
tantes do trabalho digno, em um céu de gozos con-
templativos, exuberante de conforto melifico (doce
agradável).
A missão de André Luiz é, porém, a de revelar os
tesouros de que somos herdeiros felizes na Eter-
nidade, riquezas imperecíveis; em cuja posse jamais
entraremos sem a Indispensável aquisição de Sabe-
doria e de Amor.
Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos
dos Espíritos
Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
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A morte a ninguém propiciará passaporte gratuito
para a ventura celeste. Nunca promoverá com-
pulsoriamente homens a anjos. Cada criatura trans-
porá essa aduana da eternidade com a exclusiva
bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a
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É natural, porém: cada lavrador respira o ar
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Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Item 10 – O homem no mundo
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 10 – O homem no mundo
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reúnem sob as vistas do Senhor e imploram a assistência dos bons Espíritos.
Purificai, pois, os vossos corações; não consintais que neles demore qualquer
pensamento mundano ou fútil. Elevai o vosso espírito àqueles por quem
chamais, a fim de que, encontrando em vós as necessárias disposições,
possam lançar em profusão a semente que é preciso germine em vossas
almas e dê frutos de caridade e justiça.
Não julgueis, todavia, que, exortando-vos incessantemente à prece e à
evocação mental, pretendamos vivais uma vida mística, que vos conserve
fora das leis da sociedade onde estais condenados a viver. Não; vivei com os
homens da vossa época, como devem viver os homens. Sacrificai às
necessidades, mesmo às frivolidades do dia, mas sacrificai com um
sentimento de pureza que as possa santificar.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 10 – O homem no mundo
Sois chamados a estar em contacto com espíritos de naturezas diferentes,
de caracteres opostos: não choqueis. a nenhum daqueles com quem
estiverdes. Sede joviais, sede ditosos, mas seja a vossa jovialidade a que
provém de uma consciência limpa, seja a vossa ventura a do herdeiro do
Céu que conta os dias que faltam para entrar na posse da sua herança.
Não consiste a virtude em assumirdes severo e lúgubre aspecto, em
repelirdes os prazeres que as vossas condições humanas vos permitem.
Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao Criador que vo-la deu; basta
que, quando começardes ou acabardes uma obra, eleveis o pensamento a
esse Criador e lhe peçais, num arroubo dalma, ou a sua proteção para que
obtenhais êxito, ou a sua bênção para ela, se a concluístes. Em tudo o que
fizerdes, remontai à Fonte de todas as coisas, para que nenhuma de vossas
ações deixe de ser purificada e santificada pela lembrança de Deus.
Cap. XVII – SEDE PERFEITOS
Item 10 – O homem no mundo
A perfeição está toda, como disse o Cristo, na prática da caridade absoluta;
mas, os deveres da caridade alcançam todas as posições sociais, desde o
menor até o maior. Nenhuma caridade teria a praticar o homem que
vivesse insulado. Unicamente no contato com os seus semelhantes, nas
lutas mais árduas é que ele encontra ensejo de praticá-la. Aquele, pois, que
se isola priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de aperfeiçoar-
se; não tendo de pensar senão em si, sua vida é a de um egoísta.
Não imagineis, portanto, que, para viverdes em comunicação constante
conosco, para viverdes sob as vistas do Senhor, seja preciso vos cilicieis e
cubrais de cinzas. Não, não, ainda uma vez vos dizemos. Ditosos sede,
segundo as necessidades da Humanidade; mas, que jamais na vossa
felicidade entre um pensamento ou um ato que o possa ofender, ou fazer
se vele o semblante dos que vos amam e dirigem. Deus é amor, e aqueles
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Livro dos Espiritos Q238 ESE cap17 item10

  • 1. Dubai, 25/05/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 238 Evangelho – Instruções dos Espíritos - Cap. XVII – Item 10
  • 2. Parte 2ª. - Cap. VI DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos 238. São ilimitadas as percepções e os conhecimentos dos Espíritos? Numa palavra: eles sabem tudo? “Quanto mais se aproximam da perfeição, tanto mais sabem. Se são Espíritos superiores, sabem muito. Os Espíritos inferiores são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.” 239. Conhecem os Espíritos o princípio das coisas? “Conforme a elevação e a pureza que hajam atingido. Os de ordem inferior não sabem mais do que os homens.”
  • 3. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Focaliza aspectos da vida no mundo espiritual e do intercâmbio entre encarnados e desencarnados, epsecialmente durante o repouso do corpo físico, visando a fornecer esclarecimentos sobre o desequilíbrio da vida mental e os respectivos tratamentos aplicados pelos Espíritos Superiores. Traz um conjunto de lições com vasto conteúdo, mostrando-nos a “perversidade como loucura, a revolta como ignorância e o desespero como enfermidade”.
  • 4. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva Dos quatro cantos da Terra diariamente partem viajores humanos, aos milhares, demandando o país da Morte. Vão-se de ilustres centros da cultura europeia, de tumultuárias cidades americanas, de velhos círculos asiáticos, de ásperos climas africanos. Procedem das metrópoles, das vilas, dos campos ... A maioria constitui-se de menores de espírito, em luta pela outorga de títulos que lhes exaltem a personalidade. Não chegaram a ser homens completos. Atravessaram o “mare magnum” da humanidade em contínua experimentação. Muita vez, acomodaram-se com os vícios de toda a sorte, demorando voluntariamente nos trilhos da insensatez.
  • 5. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva Onde albergar a estranha e infinita caravana? como designar a mesma estação de destino a viajantes de cultura, posição e bagagem tão diversas? Perante a Suprema Justiça, o malgache e o inglês fruem dos mesmos direitos. Provavelmente, porém, estarão distanciados entre si, pela conduta Individual, diante da Lei Divina, que distingue, invariavelmente, a virtude e o crime, o trabalho e a ociosidade, a verdade e a simulação, a boa vontade e a indiferença.
  • 6. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva Considerando, porém, nossa origem comum, não somos todos filhos do mesmo Pai? E por que motivo fulminar com inapelável condenação os delinquentes, se o dicionário divino inscreve a letras de logo as palavras “regeneração”, “amor” e “misericórdia”? Vários companheiros de ideal estranham a cooperação de André Luiz, que nos tece informações sobre alguns setores das esferas mais próximas ao comum dos mortais.
  • 7. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva Iludidos na teoria do menor esforço, inexistente nos círculos elevados, contavam com preeminência pessoal, sem nenhum testemunho de serviço e dis- tantes do trabalho digno, em um céu de gozos con- templativos, exuberante de conforto melifico (doce agradável). A missão de André Luiz é, porém, a de revelar os tesouros de que somos herdeiros felizes na Eter- nidade, riquezas imperecíveis; em cuja posse jamais entraremos sem a Indispensável aquisição de Sabe- doria e de Amor.
  • 8. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva A morte a ninguém propiciará passaporte gratuito para a ventura celeste. Nunca promoverá com- pulsoriamente homens a anjos. Cada criatura trans- porá essa aduana da eternidade com a exclusiva bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a ordem e a hierarquia, a paz do trabalho edificante, são característicos imutáveis da Lei, em toda parte. Ninguém, depois do sepulcro, gozará de um descanso a que não tenha feito jus, porque “o Reino do Senhor não vem com aparências externas”.
  • 9. Parte 2ª. - Cap. VI – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947. Prefácio Intitulado - Na jornada evolutiva É natural, porém: cada lavrador respira o ar do campo que escolheu. Para todos, contudo, exoramos a bênção do Eterno: tanto para eles, quanto para nós. EMMANUEL Pedro Leopoldo, 25 de março de 1947.
  • 10. Dubai, 05/02/2013 O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XVII – SEDE PERFEITOS INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS Item 10 – O homem no mundo
  • 11. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 10 – O homem no mundo Um Espírito Protetor. (Bordéus, 1863.) 10. Um sentimento de piedade deve sempre animar o coração dos que se reúnem sob as vistas do Senhor e imploram a assistência dos bons Espíritos. Purificai, pois, os vossos corações; não consintais que neles demore qualquer pensamento mundano ou fútil. Elevai o vosso espírito àqueles por quem chamais, a fim de que, encontrando em vós as necessárias disposições, possam lançar em profusão a semente que é preciso germine em vossas almas e dê frutos de caridade e justiça. Não julgueis, todavia, que, exortando-vos incessantemente à prece e à evocação mental, pretendamos vivais uma vida mística, que vos conserve fora das leis da sociedade onde estais condenados a viver. Não; vivei com os homens da vossa época, como devem viver os homens. Sacrificai às necessidades, mesmo às frivolidades do dia, mas sacrificai com um sentimento de pureza que as possa santificar.
  • 12. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 10 – O homem no mundo Sois chamados a estar em contacto com espíritos de naturezas diferentes, de caracteres opostos: não choqueis. a nenhum daqueles com quem estiverdes. Sede joviais, sede ditosos, mas seja a vossa jovialidade a que provém de uma consciência limpa, seja a vossa ventura a do herdeiro do Céu que conta os dias que faltam para entrar na posse da sua herança. Não consiste a virtude em assumirdes severo e lúgubre aspecto, em repelirdes os prazeres que as vossas condições humanas vos permitem. Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao Criador que vo-la deu; basta que, quando começardes ou acabardes uma obra, eleveis o pensamento a esse Criador e lhe peçais, num arroubo dalma, ou a sua proteção para que obtenhais êxito, ou a sua bênção para ela, se a concluístes. Em tudo o que fizerdes, remontai à Fonte de todas as coisas, para que nenhuma de vossas ações deixe de ser purificada e santificada pela lembrança de Deus.
  • 13. Cap. XVII – SEDE PERFEITOS Item 10 – O homem no mundo A perfeição está toda, como disse o Cristo, na prática da caridade absoluta; mas, os deveres da caridade alcançam todas as posições sociais, desde o menor até o maior. Nenhuma caridade teria a praticar o homem que vivesse insulado. Unicamente no contato com os seus semelhantes, nas lutas mais árduas é que ele encontra ensejo de praticá-la. Aquele, pois, que se isola priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de aperfeiçoar- se; não tendo de pensar senão em si, sua vida é a de um egoísta. Não imagineis, portanto, que, para viverdes em comunicação constante conosco, para viverdes sob as vistas do Senhor, seja preciso vos cilicieis e cubrais de cinzas. Não, não, ainda uma vez vos dizemos. Ditosos sede, segundo as necessidades da Humanidade; mas, que jamais na vossa felicidade entre um pensamento ou um ato que o possa ofender, ou fazer se vele o semblante dos que vos amam e dirigem. Deus é amor, e aqueles que amam santamente ele os abençoa.