Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
O progresso espiritual através das reencarnações
1. (…) todos os segredos da ventura estão no amor e no
trabalho
da consciência redimida !... Esquecei o passado umbroso
e dolorido e atiraivos à luta remissora,
com heroísmo e humildade...
(50 Anos Depois. Francisco C. Xavier - Emmanuel)
2. S
1- Estudo do
Livro dos Espíritos - Parte II
Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
2- Estudo do
Evangelho Segundo o Espitismo
Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas
Dubai, 31-01-2016
Por Patrícia Farias
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3. 366. Que se deve pensar da opinião dos que pretendem que as
diferentes faculdades intelectuais e morais do homem resultam da
encarnação, nele, de outros tantos Espíritos, diferentes entre si,
cada um com uma aptidão especial?
“Refletindo, conhecereis que é absurda. O Espírito tem que ter todas as
aptidões. Para progredir, precisa de uma vontade única. Se o homem fosse
um amálgama de Espíritos, essa vontade não existiria e ele careceria de
individualidade, pois que, por sua morte, todos aqueles Espíritos formariam
um bando de pássaros escapados da gaiola. Queixa-se, amiúde, o homem
de não compreender certas coisas e, no entanto, curioso é ver se como
multiplica as dificuldades, quando tem ao seu alcance explicações muito
simples e naturais.
Ainda neste caso tomam o efeito pela causa. Fazem, com relação à criatura
humana, o que, com relação a Deus, faziam os pagãos, que acreditavam
em tantos deuses quantos eram os fenômenos no Universo, se bem que as
pessoas sensatas, com eles coexistentes, apenas viam em tais fenômenos
efeitos provindos de uma causa única - Deus.”
Faculdades morais e intelectuais do homem
4. Faculdades morais e intelectuais do homem
4. - É inata no homem a idéia da perpetuidade do ser
espiritual; essa idéia se acha nele em estado de
intuição e de aspiração. O homem compreende que
somente aí está a compensação às misérias da vida.
Essa a razão por que
sempre houve e haverá cada vez mais espiritualistas
do que materialistas e mais devotos do que ateus.
À idéia intuitiva e à força do raciocínio o Espiritismo
junta a sanção dos fatos, a prova material da
existência do ser espiritual, da sua sobrevivência, da
sua imortalidade e da sua individualidade. Torna
precisa e define o que aquela idéia tinha de vago e de
abstrato. Mostra o ser inteligente a atuar fora da
matéria, quer depois, quer durante a vida do corpo.
CAP XI / PRINCÍPIO ESPIRITUAL
5. Faculdades morais e intelectuais do homem
Reencarnação…
21. Mas, ao mesmo tempo que o Espírito recobra
a consciência de si mesmo, perde a lembrança
do seu passado, sem perder as faculdades, as
qualidades e as aptidões anteriormente
adquiridas, que haviam ficado temporariamente
em estado de latência e que, voltando à
atividade, vão ajudá-lo a fazer mais e melhor do
que antes.
(…) Ei-lo, pois, novo homem por mais antigo que
seja como Espírito. Adota novos processos,
auxiliado pelas suas aquisições precedentes (…)
6. No intervalo de suas encarnações, o Espírito
progride igualmente, no sentido de que aplica ao
seu adiantamento os conhecimentos e a experiência
que alcançou no decorrer da vida corporal;
examina o que fez enquanto habitou a Terra, passa
em revista o que aprendeu, reconhece suas faltas,
traça planos e toma resoluções pelas quais conta
guiar-se em nova existência, com a idéia de melhor
se conduzir.
Desse jeito, cada existência representa um passo
para a frente no caminho do progresso….
“A CADA NASCIMENTO,
É UM SER ANTIGO QUE
REAPARECE.”
Gabriel Dellane
Faculdades morais e intelectuais do homem
7. March 23, 1857, Paris,
France February 15, 1926
Faculdades morais e intelectuais do homem
“O estudo das comunicações espíritas provou-nos,
de maneira
irrefutável, que a situação da alma depois da morte é
regida por uma lei de justiça infalível, segundo a qual
os seres se encontram em condições de existência
que são rigorosamente determinadas por seu grau
evolutivo e pelos esforços que faz para melhorar.”
8. “Cada qual, a seu tempo, ocupará todos os degraus da escala
social,
que cria uma perfeita igualdade nas condições do desenvolvimento
dos seres; em virtude da lei de justiça, todos se encontram na
condição social que melhor convém ao seu progresso individual,
porque todo renascimento é condicionado
pelas conseqüências das vidas anteriores.”
Gabriel Dellane
Faculdades morais e intelectuais do homem
9. Cap. 28 - Coletânea de
Preces Espíritas
II - PRECES POR
AQUELE MESMO QUE
ORA
26. Nas aflições da vida.
10. Nas aflições da vida.
26. PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e
Ele no-los pode conceder, quando tenham um fim útil e
sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a
julgamos do nosso ponto de vista e como as nossas
vistas se
circunscrevem ao presente, nem sempre vemos o lado
mau do que desejamos, Deus, que vê muito melhor do
que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que
pecamos, como um pai nega ao filho o que lhe seja
prejudicial.
Se não nos é concedido o que pedimos, não devemos por isso
entregar-nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a
privação do
que desejamos nos é imposta como prova, ou como expiação, e que
a nossa recompensa será proporcionada à resignação com que a
houvermos suportado. (Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nº 5 a nº 7.)
11. 27. Prece. - Deus Onipotente, que vês as nossas misérias, digna-
te de escutar, benevolente, a súplica que neste momento te dirijo.
Se é desarrazoado o meu pedido, perdoa-me; se é justo e
conveniente segundo as tuas vistas, que os bons Espíritos,
executores das tuas
vontades, venham em meu auxílio para que ele seja satisfeito.
Como quer que seja, meu Deus, faça-se a tua vontade. Se os
meus desejos não forem atendidos, é que está nos teus desígnios
experimentar-me e eu me submeto sem me queixar.
Faze que por isso nenhum desânimo me
assalte e que nem a minha fé nem a minha
resignação sofram qualquer abalo. (Formular o pedido.)
Para pedir um conselho