Este documento discute Jesus como o mestre da justiça. Ele ensinou que a justiça divina deve ser a prioridade máxima para os cristãos. A justiça de Jesus cumpriu toda a lei de Deus e cuida dos necessitados. Ele ensinou que a justiça que agrada a Deus é misericordiosa, graciosa e generosa.
3. SÍNTESE
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A justiça ensinada por
Jesus retribui o pecado,
restaura o homem caído e
cuida do necessitado
Profa.NayaraDamasceno
4. OBJETIVOS
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Mostrar: O Significado da
justiça à luz das escrituras.
Identificar:Jesus como o
Mestre que cumpriu toda a
justiça.
Conhecer: As características
da justiça que agrada a Deus.
5. INTERAÇÃO
O que é a Justiça?
O que é a Justiça à luz das escrituras?
O que é praticar a Justiça?
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6. INTRODUÇÃO
6
Nesta lição, estudaremos a
respeito de Jesus como o
Mestre da Justiça. Além de ter
cumprido toda a justiça de
Deus (Mt 3.15).
Ele ensinou os seus
discípulos aplicando-a de
forma graciosa, misericordiosa
e generosa.
7. INTRODUÇÃO
7
Na aula de hoje, teremos a
oportunidade de aprender que a
justiça bíblica é uma virtude, de
acordo com o padrão divino, e
não uma mera teoria.
Veremos que é preciso
colocar em prática a retidão
divina em todas as áreas das
nossas vidas, seja nas decisões
pessoais quanto no tratamento
das outras pessoas
8. I - JESUS, O MESTRE QUE
CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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Profa.NayaraDamasceno
1. Antecedentes do
Antigo Testamento.
2. Israel e a justiça
social.
3. Jesus e o
cumprimento de toda a
justiça.
9. 9
1. Antecedentes do Antigo Testamento.
No Antigo Testamento,
justiça - ao lado da Lei - é um
dos temas centrais no
relacionamento entre Jeová e
seu povo, e significa de forma
geral a virtude pela qual se
age com retidão, justeza e
integridade, de acordo com o
padrão divino (Êx 9.27).
I - JESUS, O MESTRE QUE
CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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1. Antecedentes do Antigo Testamento.
Aqueles que assim procedem
são chamados de justos (Gn 6.9;
18.26, Jó 22.19, Sl 1.6; 14.5).
Conforme assinala a Bíblia de
Estudo Palavra-Chave, sedaqah,
um dos termos hebraicos usados
para justiça, "descreve a postura
e as ações que Deus possui e
que espera que seu povo
também preserve.
I - JESUS, O MESTRE QUE
CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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1. Antecedentes do Antigo Testamento.
Ele é inequivocamente
justo; a justiça é inteiramente
sua prerrogativa.
Seu povo deve semear
justiça e, como recompensa,
receberá justiça (Os 10.12).
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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1. Antecedentes do Antigo Testamento.
Ele trata com seu povo segundo a
irrepreensibilidade que eles demonstram (2
Sm 22.21; Ez 3.20)".
I - JESUS, O MESTRE QUE
CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
O termo refere-se
ainda à punição do erro
e à condição daqueles
que foram justificados,
isto é, considerados
inocentes (Jó 11.2; Is
50.8).
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2. Israel e a justiça social.
A justiça para Israel
também possuía um
aspecto social, envolvendo
o cuidado com os pobres e
vulneráveis (Mq 6.8).
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
Nestas passagens bíblicas, justiça
(hb. mishpat) denota a necessidade
de tratamento igualitário aos menos
afortunados, aos órfãos, às viúvas e
aos estrangeiros (Jr 22.3).
14. 14
2. Israel e a justiça social.
Enquanto povo escolhido,
Israel deveria implantar uma
cultura de justiça e paz,
agindo com generosidade
em relação ao próximo.
A Lei mosaica, inclusive,
estabelecia uma série de
disposições contra a
opressão aos pobres (Êx
22.25).
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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2. Israel e a justiça social.
Por essa razão, no
livro de Provérbios
encontramos:
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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3. Jesus e o cumprimento de toda a justiça.
Em o Novo Testamento, a
justiça (gr. dikaiosyne) divina
tem o seu pleno cumprimento
em Jesus Cristo (Mt 3.15).
Uma vez que Deus é santo e
justo, e considerando que a
justiça envolve a retribuição
implacável pelo delito, o pecado
cometido por Adão no Éden
deveria receber a adequada
punição.
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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3. Jesus e o cumprimento de toda a justiça.
Jesus, portanto, se
oferece para o
cumprimento da pena e
satisfação da justiça divina,
consumada na cruz do
Calvário (Jo 19.30), de
forma substitutiva para
remissão dos pecados do
homem (Rm 3.25).
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CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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3. Jesus e o cumprimento de toda a justiça.
O Juiz Celestial que
decretou a sentença
de condenação é o
mesmo que enviou o
seu Filho Unigênito
para cumpri-la.
Que maravilhosa
graça!
I - JESUS, O MESTRE QUE
CUMPRIU TODA JUSTIÇA (MT
3.15)
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PENSE!
O Juiz Celestial que
decretou a sentença de
condenação é o mesmo
que enviou o seu Filho
Unigênito para cumpri-la
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21. II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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1. A primazia do Reino.
2. Famintos e sedentos
por justiça.
3. Justiça que retribui.
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1. A primazia do Reino.
Jesus é o Mestre da
justiça porque além de
tê-la vivenciado em toda
a sua plenitude, ensinou
aos discípulos sobre a
sua prática.
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
De modo magistral, Ele enfatizou:
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1. A primazia do Reino.
Logo, o Reino e a sua justiça
devem ser o foco principal de todo
cristão, posto que proporciona, por
consequência, as coisas básicas
da vida, isto é: comer, beber e
vestir (Mt 6.25).
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
De modo contrário, muitos
invertem as prioridades da vida
cristã, destacando os bens
materiais e as bênçãos terrenas
em detrimento da justiça divina.
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1. A primazia do Reino.
No meio eclesiástico, ouve-se o ressoar
de jargões que decretam "bênçãos" e
"vitórias", mas raramente escuta-se o clamor
por justiça.
Isso acontece porque a busca pela justiça
requer renúncia. Mas poucos estão
dispostos a sofrer perseguição por causa
dela (Mt 5.10)
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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2. Famintos e sedentos por justiça.
No Sermão do Monte, o
Mestre incluiu a justiça como
uma das características das
bem-aventuranças:
"Bem-aventurados os que
têm fome e sede de justiça,
porque eles serão fartos" (Mt
5.6). Jesus faz alusão a duas
sensações naturais que
exprimem a ideia de forte
aspiração do ser humano.
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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2. Famintos e sedentos por justiça.
Em outras palavras, o Nazareno está propondo que aqueles que
possuem o desejo ardente por justiça são mais que felizes.
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
O verdadeiro cristão,
portanto, abalizado no
amor ágape, não tolera
e muito menos se
alegra com a injustiça
(1 Co 13.6), com a
desigualdade e com a
opressão.
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2. Famintos e sedentos por justiça.
O discípulo de Jesus
não tenta lucrar à custa
dos outros e, também,
não busca resolver seus
problemas pessoais por
meio do "jeitinho
brasileiro". Ele é justo
em todo o seu proceder.
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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3. Justiça que retribui.
restaura e cuida. A justiça que
procede de Deus (Sl 119.149) é
plena e deve irradiar para todas
as áreas da vida humana,
abrangendo tanto o aspecto
moral quanto social. Jesus, ao
adotar o padrão de retidão
divina, confrontou o erro e
apontou a retribuição para o
pecado (Mt 8.12),
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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3. Justiça que retribui.
mas também deu exemplos da
justiça restaurativa que, por
intermédio de seu perdão,
restabelece o homem à condição de
Filho de Deus (Jo 8.11).
Além disso, a justiça do Mestre
dos mestres é uma justiça que se
importa e cuida do pobre e carente
(Mt 19.21).
II. JESUS ENSINA A PRÁTICA DA
JUSTIÇA (MT 6.33)
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PENSE!
No meio eclesiástico,
ouve-se o ressoar de
jargões que decretam
"bênçãos" e "vitórias", mas
raramente escuta-se o
clamor por justiça.
Profa.NayaraDamasceno
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PONTO
IMPORTANTE!
Jesus ensinou a justiça
divina de forma plena. Ela
retribui o pecado, restaura
o homem caído e cuida do
necessitado.
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32. III - A JUSTIÇA QUE AGRADA A
DEUS (MT 5.6; IS 58.6)
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1. É misericordiosa.
2. É graciosa.
3. É generosa.
Profa.NayaraDamasceno
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1. É misericordiosa.
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
A primeira característica da justiça que
agrada a Deus é a misericórdia.
Mesmo quando se confronta o erro, é
necessário separar o pecado do pecador,
condenando a prática e se compadecendo do
ser humano, pois a autêntica justiça vem
acompanhada da piedade (1 Tm 6.11; Zc 7.9).
Aquele que recebeu o divino amor não se
alegra com o erro alheio; antes, chora pela
sua queda.
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2. É graciosa.
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
A graça é exatamente o
oposto da justiça.
Enquanto a justiça dá a
cada um aquilo que lhe
é devido, a graça
concede um favor
imerecido.
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2. É graciosa.
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
Nesse sentido, a justiça que
agrada a Deus é aquela que
é abrandada pela magnífica
graça. Esta graça não anula a
justiça, dá-lhe mais vida.
O exemplo do filho pródigo
(Lc 15.11-32) nos mostra que
somente a graça é capaz de
reverter uma situação
desfavorável.
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2. É graciosa.
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
Legalmente, ele já havia recebido toda a sua
herança e, por isso, seu pai poderia muito bem
tê-lo despedido sem conceder-lhe mais nada.
Entretanto, a graça prevaleceu e ele foi
recebido com festa e presentes.
Assim como o irmão mais velho não
compreendeu a ação do seu pai, o mundo
também não compreende a graça que contrasta
a justiça.
Somente ela nos dá força e condições de não
retribuirmos o mal com o mal e de também não
praticarmos a vingança (Rm 12.17-21).
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3. É generosa.
O profeta Isaías falou
sobre desfazer as
ataduras do jugo do
oprimido, repartir o pão
ao faminto, recolher em
casa os pobres
abandonados (Is 58.6,7).
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
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3. É generosa.
Em Novo Testamento, Tiago sintetizou a importância da
generosidade ao afirmar que a fé, sem as obras, é morta
(Tg 2.15-17).
III - O ZELO DE JESUS PELO
TEMPLO
A justiça generosa
não é uma condição
para ingressar no
Reino, mas a marca
daqueles que lá
estão.
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PENSE!
A justiça que agrada a
Deus é aquela que é
abrandada pela magnífica
graça. Esta graça não
anula a justiça, dá-lhe
mais vida.
Profa.NayaraDamasceno
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CONCLUSÃO
Justiça, portanto, não é uma questão
ligada somente ao mundo jurídico e
ao Estado. Significa, em síntese, agir
de forma correta; fazer a coisa certa.
E, como tal, é uma virtude que
provém do Altíssimo, a nossa
bússola moral para agir com retidão.
Em um mundo repleto de injustiças e
desigualdades, os discípulos de
Jesus têm o desafio de viverem justa
e piedosamente, produzindo frutos
de justiça (Fp 1.11).
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HORA DA REVISÃO
1. De forma geral, qual o sentido de justiça no Antigo
Testamento?
Virtude pela qual se age com retidão e integridade, de
acordo com o padrão divino.
2. Por que o pecado cometido por Adão no Éden
deveria receber a adequada punição?
Pois Deus é santo ejusto, e a justiça envolve a
retribuição implacável pelo delito.
Profa.NayaraDamasceno
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HORA DA REVISÃO
3. Qual o sentido da expressão: “Mas, buscai
primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas
estas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33).
O sentido é priorizar Deus. O Senhor deve ter a
primazia em nossas vidas, pois assim
conseguiremos viver em justiça.
4. Segundo Jesus, por que os que têm fome e sede
de justiça são bem-aventurados?
Porque eles serão fartos.
5. Como é a justiça que agrada a Deus?
Misericordiosa, graciosa e generosa.
Profa.NayaraDamasceno