SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
Minicurso de Arquivo
Projeto Rondon 2014
Operação Portal da
Amazônia
Buritirana - MA

1
Comparação entre Arquivo e Biblioteca
(BELLOTO, 1991)
VARIÁVEIS

ARQUIVO

BIBLIOTECA

Tipo de suporte

Manuscristos impresso, audiovisuais,
exemplar único

Impressos manuscritos, audiovisuais,
múltiplos exemplares

Tipo de conjunto

Fundos; documentos unidos pela
origem

Coleção; documentos unidos pelo
conteúdo

Produtor

Máquina administrativa

Atividade humana individual ou
coletiva

Fins da produção

Administrativos; jurídicos; funcionais;
legais

Culturais; científicos; técnicos;
artísticos; educativos

Objetivo

Provar, testamunhar

Instruir, informar

Passagem natural [ou compra] de fonte
geradora única

Compra, doação, permuta de fontes
múltiplas

Processamento técnico

Registro; arranjo; descrição: guias,
catálogos, etc.

Tombamento; classificação;
catalogação: fichários [ou
computador]

Público

Administrador e pesquisador

Grande público e pesquisador

Entrada dos
documentos
Arquivologia




Conjunto metódico e organizado de práticas
destinadas a classificar, ordenar e conservar todos
os documentos relevantes para a atividade de uma
organização.
As finalidades básicas do arquivo são: a escolha
adequada de suportes materiais de comunicação
(livros, filmes, discos, jornais, etc.) e de documentos
contendo registros de dados ou informações, a sua
conservação e segurança e a sua disponibilização
para consulta.
3
O documento na empresa






Dado que a empresa apresenta através de
documentos os fatos relativos à sua atividade, estes
constituem a sua memória e um fator importante
para a sua eficiência.
O documento é um registro que reproduz ou
representa, uma coisa ou uma pessoa, podendo
servir de meio de prova ou de confirmação de um
acontecimento, situação ou ocorrência.
Habitualmente escrito, pode também ter outro
suporte material além do papel – registro em
disquete, CD, pendrive, microfilme, etc.
4
Funções do documento




Representação de um fato ou situação;
Conservação (subsiste posteriormente ao fato que
lhe deu origem).
Destas funções resulta a seguinte classificação:




Documentos de transmissão (informação a
transmitir)
 Notas de encomenda, guias de remessa, faturas, ...
Documentos de posição (informação a conservar)
 Fichas
de clientes e fornecedores, contascorrentes, documentos de registros contabilísticos,
...

5
O arquivo e a informação




As empresas têm necessidade de recolher
ordenadamente os documentos que contêm
registros de dados e informações de
interesse, garantindo a sua conservação e
assegurando as consultas provenientes dos
seus diversos setores.
Essa recolha, conservação e consulta são
asseguradas pelo arquivo.
6
Classificação dos arquivos
1. Quanto às entidades mantenedoras
• Públicos: Federal / Estadual / Municipal;

• Institucionais: Institutos educacionais /
Entidades Religiosas / Sociedades,
Associações, Fundações, ONGs;
• Comerciais (Privados): Empresas /
Corporações / Companhias;
• Familiares ou Pessoais
Classificação dos arquivos
2. Quanto ao estágio da evolução
• Primeira Idade ou Corrente: documentos de
consulta frequente, produzidos ou recebidos,
conservados próximo e de fácil acesso;
• Segunda Idade ou Intermediário: documentos
não consultados com frequência, mas que podem
ser utilizados; não precisam ser conservados
próximo; têm caráter de permanência transitória;
• Terceira Idade ou Permanente: documentos
conservados em razão de valor histórico,
probatório ou informativo para o passado; têm
caráter definitivo
Classificação dos arquivos
3. Quanto à extensão da atuação
• Operacionais: documentos cujos processos de
trabalho ainda não se concluíram (arqs.
Correntes);
• Setoriais: atrelados aos órgãos operacionais
(arqs. Correntes/Intermediários);
• Centrais ou Gerais: locais para destinação
final dos documentos correntes/intermediários
(arqs. Permanentes).
Classificação dos arquivos
4. Quanto à natureza dos documentos

• Especial: guarda dos documentos segundo o
formato físico ou suporte;
• Especializado:
guarda
dos
documentos
segundo uma especialidade, independente do
formato ou suporte.
Arquivos Públicos


Torre do Tombo (arquivo central para onde
são transferidos os documentos do Estado e
das Autarquias);

11

Alameda Universidade, 1649-010 Lisboa, Portugal


Arquivos dos Ministérios (Imprensa Nacional
- Casa da Moeda, Tribunal de Contas, ...);

12




Arquivos Distritais e Municipais;
Arquivos Particulares (Misericórdias,
Hospitais, Igrejas, ...).

13
Arquivo da empresa


Em termos empresariais, o arquivo
designa:






O conjunto de tarefas que a nível individual,
de grupo ou de setor, asseguram a
organização sistematizada da informação, a
sua conservação, o seu acesso e consulta;
O conjunto de documentos que são
conservados pela empresa segundo métodos
de classificação e durante períodos de tempo
predeterminados pela lei ou pelas suas
conveniências.
O local onde esses documentos são
14
conservados.
Classificação dos arquivos


Os arquivos são normalmente classificados
quanto:


À forma de organização,



À frequência de consulta,



À posição dos documentos



E ao grau de informatização.

15
Funcionário
especializado

Quanto à forma de organização






Centralizados – o arquivo encontra-se
normalmente centralizado num único setor,
comum aos vários departamentos.
Descentralizados
–
cada
setor,
departamento tem um arquivo próprio,
havendo ou não duplicados ou acesso
informático da parte da gestão.
Mistos - combinação dos dois sistemas.
Existência de um regulamento interno (normas de
funcionamento e responsabilidades)

16
Quanto à frequência de consulta




Ativos – documentos recentes, relativos a
assuntos em curso;
Semi-ativos – documentos com baixo índice
de consulta, ou de consulta periódica.
Inativos
ou
mortos
–
contêm
documentação que por razões de ordem
fiscal, jurídica ou histórica devem ser
conservados, sendo a sua consulta apenas
feita em casos especiais.
17
Quanto à posição dos documentos


Horizontais



Verticais – documentos arquivados verticalmente

–
documentos
arquivados
horizontalmente, uns a seguir aos outros, em
estantes ou armários com prateleiras (usam-se para
formatos superiores ao A4 ou em arquivos semiativos/inativos, uma vez que são de difícil acesso);

uns após os outros, fazendo-se a ordenação da
esquerda para a direita e de cima para baixo (usase para dossiers, caixas de cartão, livros, vídeos,
etc.);
18
Vertical

Horizontal
19
Quanto à posição dos documentos


Suspensos - documentação colocada em pastas
ou bolsas de papel kraft, dobrado em forma de fole,
suspensas pela parte superior em classificadores
que deslizam numa estrutura metálica. As pastas
podem apresentar visibilidade superior ou lateral, ou
encontrarem-se guardadas em gavetas (arquivos de
processos);



Rotativos - os documentos são presos a um
sistema que roda em torno de um eixo (vertical ou
horizontal). Pode ser combinado com o arquivo
suspenso, sendo neste caso normalmente
guardado em armário próprio.
20
Suspensos

Rotativos
21
Quanto ao nível de informatização





Não informatizados ou tradicionais;
Parcial
ou totalmente informatizados.
A informação chega à empresas veiculada de formas muito
variadas: correio normal, e-mail, fax, imagens em vídeo ou fixas,
mensagens áudio, etc.
Há tendência para fazer o arquivo tradicional dos documentos
em papel e arquivo eletrônico da mesma documentação. As
empresas devem encontrar a melhor solução para esta situação.

Microfilmagem
22
Microfilmagem




O problema do espaço, aliado às exigências da
atuação ergonômica, originou a necessidade de um
processo de armazenamento que exigisse menor
volume para os arquivos e ficheiros, facilitando
simultaneamente o seu acesso e consulta.
A microfilmagem é um processo/tecnologia que
permite a informatização da informação (ficheiros
electrônicos, bases de dados, etc.) e na
miniaturização das páginas dos documentos, livros,
revistas, etc., em suporte de microfilme.
23
Vantagens da microfilmagem








Redução do volume e compactação da informação;
Localizar de forma rápida um documento;
Transmitir a informação para qualquer terminal ou
computador na rede;
Manter atualizada a informação;
Obter cópias de boa qualidade de qualquer
documento e evitar excessos de duplicação;
Procedimentos:
fazer
back-up’s
(manter
duplicados da informação armazenada para permitir
a sua recuperação, no caso de falha do sistema;
acesso restrito e preparação adequada dos
utilizadores).
24
Fichas e Ficheiros




As fichas são documentos sintéticos, de formatos e
disposição gráfica normalizados em material consistente
(cartolina), que permitem a recolha organizada e
sistematizada da informação essencial de forma a
facilitar a sua consulta.
Um ficheiro é um conjunto de fichas com o mesmo
formato e o mesmo tipo de informação, colocadas numa
ordem previamente determinada em caixa, gaveta ou
móvel próprio.

25
Tipos de fichas


Estáticas – contêm elementos que
não se destinam a sofrer
alterações (fichas de bibliotecas);



Dinâmicas – em permanente
atualização (fichas de armazém);



Cegas – as que se colocam
sobrepostas ou umas atrás das
outras, ficando apenas visível a 1ª;
26
Tipos de fichas


Parcialmente visíveis – as que
permitem
a
visibilidade
do
título/outros elementos importantes
que é necessário destacar;



Com sinalizadores - as que são
acompanhadas de separadores,
indicativos,
sinalizadores
numéricos,
alfabéticos,
por
assuntos, etc.
27
Tipos de ficheiros








Horizontais - com fichas em posição vertical;
Verticais – em posição vertical;
De consulta direta;
Remissivos – remetendo para outros com
informações mais pormenorizadas;
Tradicionais;
Informatizados.

28
Que tal uns exercícios?

29
GESTÃO DOCUMENTAL
O que é?
Conjunto de procedimentos e
operações técnicas referentes à sua
produção, tramitação, uso, avaliação e
arquivamento em fase corrente e
intermediária, visando a sua
eliminação ou recolhimento para
guarda permanente (BRASIL, 1991).

30
GESTÃO DOCUMENTAL
PARA QUÊ?
planejar e desenvolver atividades,
considerando o capital informacional prévio;
tomar decisões político-administrativas ou
pessoais baseadas em dados acumulados;
atender às necessidades legais e técnicas;
evitar a repetição completa ou parcial de
atividades, economizando recursos materiais e
humanos;
recuperar a história.
GESTÃO DOCUMENTAL
Vantagens:
racionalização do trabalho
aumento de produtividade;
a recuperação rápida e precisa;
o impedimento do acréscimo indiscriminado
do volume de documentos;
a otimização de seus espaços físicos de
trabalho;
GESTÃO DOCUMENTAL
Vantagens:
o controle do trâmite de processos desde
sua geração até a sua destinação final;
a facilidade de transferência ou eliminação
dos documentos;
a preservação e conservação dos
documentos;
preparo da documentação para a guarda
definitiva ou para a transferência.
ARRUMAÇÃO X ORGANIZAÇÃO
•Arrumação: metodologia individual  não
precisa de Projeto; dispensa o Profissional
habilitado e os custos são menores;
•Organização: metodologia corporativa 
necessita de um Projeto/Plano de ação; as
etapas de trabalho são programadas; os custos
imediatos são maiores; os resultados são
satisfatórios
e
garantidos;
possibilita
a
perpetuação do sistema de documentação
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
Métodos: alfabético
numérico
alfa-numérico
geográfico
assunto
e por cores

metodologia que relaciona cores às atividades
desenvolvidas no Setor, permitindo o
gerenciamento visual dos documentos.
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
• Alfabético: utilizado p/ nomes de pessoas,
empresas. É um método de acesso direto
• Numérico: é um método de acesso indireto que se
baseia em atribuir códigos numéricos aos
documentos

• Alfa-numérico: utiliza a combinação de números e
letras
• Geográfico: utilizado p/ pesquisas por áreas
geográficas
• Assunto: é o método que indexa o documento por
assunto (problema: interpretação)
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
Regras de alfabetação
• João Barbosa
Barbosa, João

•

Pedro Álvares Cabral
Cabral, Pedro Álvares

Sobrenomes iguais:
Anibal Teixeira
Marilda Teixeira
Teixeira, Anibal
Teixeira, Marilda
• Artigos e preposições a, o, d’, da, um …
Pedro de Almeida
Ricardo d’Andrade
Almeida, Pedro de
Andrade, Ricardo d’
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
Regras de alfabetação
• Sobrenomes com grau de parentesco:
Antônio Almeida Filho
Paulo Ribeiro Neto
Almeida Filho, Antônio
Ribeiro Neto, Paulo
• Empresas :
Embratel
A Colegial
Universidade Federal do Maranhão
Colegial (A) Embratel
Universidade Federal do Maranhão
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
Regras de alfabetação
• Documentos geográficos – principal elemento a ser
considerado é a procedência ou o local:
- Nome do estado, cidade e correspondente as pastas
são guardadas em ordem alfabética pela cidade.

. Correspondência com outros países:
- país, capital e do nome do correspondente as demais
cidades serão albfabetadas em ordem alfabética, após as
respectivas capitais dos países a que se referem.
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE
DOCUMENTOS
• Documentos geográficos
- Nome do estado, cidade e correspondente

Estado

Cidade

Correspondente

Amazonas
Amazonas
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo

Manaus (capital)
Itacoatiara
Rio de Janeiro (capital)
Campos
São Paulo
Lorena

Sobreira, Luísa
Santos, Antônio J.
Rodrigues, Isa
Almeida, José de
Corrêa Gilson
Silva, Alberto

guias divisórias com notações indicativas dos nomes das cidades
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DOS
DOCUMENTOS
• Correspondência com outros países:
- país, capital e nome do correspondente
País

Cidade

Correspondente

França
França
Portugal
Portugal
Portugal

Paris (capital)
Lorena
Lisboa (capital)
Coimbra
Porto

Silva, Aurélio
Vadim, Roger
Pereira, José
Albuquerque, Maria
Ferreira, Antônio

guias divisórias com notações indicativas dos nomes das cidades
ATIVIDADE
Nomes Pessoais
Wadenilson Gonçalves Santos
Zaira Cardoso Nunes
José de Maria de Oliveira
Laine da Silva
Márcio Santos Júnior
Marcelo Cardoso Neto
Ananias Figueiredo
Amanda Figueiredo
Vitória Albuquerque
Vitor Albuquerque

Nomes Pessoais
Santos, Waldenilson Gonçalves
Nunes, Zaira Cardoso
Oliveira, José de Maria de
Silva, Laine da
Santos Júnior, Márcio
Cardoso Neto, Marcelo
Figueiredo, Amanda
Figueiredo, Ananias
Albuquerque, Vitor
Albuquerque, Vitória
POR QUE IMPLANTAR UMA POLÍTICA DE
RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ?

ALA DOS
OBCECADOS
DESCARTANTES

ALA DOS
GUARDADORES
OBCECADOS

Ganhar trofeu por jogar
papel fora

Fazer cópias para não
perder o controle
POR QUE IMPLANTAR UMA POLÍTICA DE
RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ?
- Redução da massa documental
- Racionalizar custos (reduzir custos)
- Melhor armazenamento (espaço fisico +
mobiliário)
- Melhor organização
- Permite a informatização
- Possibilita pesquisa rápida
- Evita extravio de documentos
- Garante a preservação dos
documentos de valor
- Aproveitamento dos recursos humanos,
tecnológicos, etc.
TABELA DE TEMPORALIDADE
DOCUMENTAL

O QUE É?
É um instrumento que define critérios de seleção de
documentos para fins de armazenamento
disciplinado, visando o aproveitamento racional de
todas as potencialidades que um acervo arquivístico
apresenta, enquanto fonte de informações
administrativas, gerenciais ou históricas que
compõem a trajetória da Organização.
Exemplo de TTD

46
TTD – ELABORAÇÃO
1. Passo: Coleta de Informações
Preencher a “Ficha de Análise Documental”:

- registrar informações sobre cada documento
- referenciar os prazos legais ou de validade

 Detalhar as informações sobre cada documento
através:
- entrevistas e levantamento do acervo documental
TTD – ELABORAÇÃO
2. Passo: Consolidação das Informações
O Documento é analisado nos aspectos legais,
fiscais, tributários etc;




Registrado na “Ficha de Análise Temporal”;

Formação da TTD (digitada para apreciação e
validação)

TTD – ELABORAÇÃO
3. Passo: Aprovação
Apresentação

do primeiro formato da TTD;

Reunião para discussão e aprovação por
área;


Reunião para homologação com assinatura
pelo responsável...


Guardar

uma cópia assinada.
TTD – ELABORAÇÃO
4. Passo: Formatação final
 Registro em formato de tabela ou informatizado
dos Documentos Gerados nas diversas áreas:
- Pessoal, Contábil, Administrativa etc.
 Descrição / Definição dos Documentos:
- Por empresa/instituição, se for pessoa jurídica;
- Por setor/departamento;
- Por tipo, etc.
 Referência da Legislação:
- Tributária, fiscal, trabalhista etc.
TTD - ELABORAÇÃO
5. e 6. Passos: Manualização e Treinamento
Estabelecer Procedimentos para:
 Utilização (Usuário):

- Consulta, Descarte, Segurança etc;
 Atualização da TTD (Equipe multidisciplinar):
- Manutenção;
- Formatação
TTD - Aplicação

A TABELA DE TEMPORALIDADE
DOCUMENTAL age sobre o acervo
documental evitando seu
crescimento desordenado e
principalmente
ERROS NO DESCARTE
TTD - Modelo

53
NORMAS E LEGISLAÇÃO
ARQUIVÍSTICA
NORMAS
• ISAD (G) – Norma Geral Internacional de
Descrição Arquivística

Serve para elaboração dos instrumentos de
pesquisa
• ISAAR (CPF) – Norma Internacional de Controle
de Autoridade para Corporações, Pessoas e
Famílias
Serve para elaboração das entrada
(cabeçalhos) das descrições dos instrumentos
de pesquisa
NORMAS E LEGISLAÇÃO
ARQUIVÍSTICA
LEGISLAÇÃO

• LEI 8.159/1991
• DECRETO 4.553/2000
•LEI 8.264/2005

Âmbito
Federal

Âmbito Estadual

 Estes documentos regulam as disposições
sobre arquivo nas esferas federal e estadual
ORGANIZAÇÃO DE
ARQUIVOS DIGITAIS









Relatórios
Correspondências
Projetos
Atas de reuniões
Fotografias
Atos
(deliberações,
portarias,
instruções)






Manuais
Boletins
Informativos em
websites

56
ORGANIZAÇÃO DE
ARQUIVOS DIGITAIS
Como
evitar esse
tipo de
situação?


57
CONSIDERAÇÕES
 Produzidos

de forma
completa

58
CONSIDERAÇÕES
 Armazenados

de forma a
serem
acessados
com
facilidade.
59
CONSIDERAÇÕES
 Ter

segurança
para não serem
corrompidos

60
CONSIDERAÇÕES
 Avaliados

para
armazenamento
temporário ou
permanente.

61
CONSIDERAÇÕES
 Arquivos

Duplicados
 Perda

de
Documentos
 Multiplicidade

de Versões
62
INSTRUÇÕES BÁSICAS DE
GESTÃO DE ARQUIVOS
DIGITAIS
 1°

- Organização de Diretórios
 2° - Organização de Subpastas
 3° - Nomenclatura de
Documentos
 4° - Salvar Documentos
63
ORGANIZAÇÃO DE
DIRETÓRIOS
Secretaria do
Meio
Ambiente Secretaria da
Saúde
Secretaria do
Transporte
Secretaria da
Educação
64
ORGANIZAÇÃO DE
SUBPASTAS
...

Secretaria
da
Educação

...

...

...

Pautas

2012

Atas

2013

2012

...

...

2013

65
NOMENCLATURA DE
DOCUMENTOS
Ao produzir o documento, nomear as
versões e/ou minutas, utilizando o mesmo
padrão para nomes que representem o seu
conteúdo/atividade.

Ex.: Ata015_10-07
Ata017_20-07

66
SALVAR DOCUMENTOS
I) Ao salvar uma versão ou minuta do documento:
Utilize letras minúsculas e identifique versões de
um mesmo documento através de indicações
padronizadas, ao final de seu nome, como v1, v2,
v3 para evitar eliminações indevidas.
Ex: Formulario_v1 ..._v2 ..._v3
67
SALVAR DOCUMENTOS
II) Ao salvar o documento finalizado: salve-o
em extensão que assegure a
impossibilidade de sua alteração, tanto no
conteúdo quanto na forma (.PDF).

68

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Organização e manutenção do arquivo
Organização e manutenção do arquivoOrganização e manutenção do arquivo
Organização e manutenção do arquivoMigazzLuis
 
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à biblioteca
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à bibliotecaA função do arquivo aproximações e diferenças em relação à biblioteca
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à bibliotecaMonitor Científico FaBCI
 
40926854 nocoes-de-arquivologia
40926854 nocoes-de-arquivologia40926854 nocoes-de-arquivologia
40926854 nocoes-de-arquivologiaadjefferson vieira
 
Manual organização arquivos administrativos
Manual organização arquivos administrativosManual organização arquivos administrativos
Manual organização arquivos administrativospedroapeixoto
 
Organizaçao e Técnicas_de_arquivo
Organizaçao e Técnicas_de_arquivoOrganizaçao e Técnicas_de_arquivo
Organizaçao e Técnicas_de_arquivoDayzeCampany
 
3. a gestão de documentos administrativos
3. a gestão de documentos administrativos3. a gestão de documentos administrativos
3. a gestão de documentos administrativospedroapeixoto
 
Aula 10 Noções de Arquivologia
Aula 10   Noções de Arquivologia Aula 10   Noções de Arquivologia
Aula 10 Noções de Arquivologia Luiz Siles
 
Noções de Arquivologia
Noções de ArquivologiaNoções de Arquivologia
Noções de ArquivologiaCharlley Luz
 
Formularios
FormulariosFormularios
FormulariosAAcioli
 
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiagoCircuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago11CPTS
 
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdf
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdfUFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdf
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdfFernandoFino
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreCharlley Luz
 
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdf
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdfufcd-0653-omarquivo-manual.pdf
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdfFernandoFino
 

Mais procurados (20)

Organização e manutenção do arquivo
Organização e manutenção do arquivoOrganização e manutenção do arquivo
Organização e manutenção do arquivo
 
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à biblioteca
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à bibliotecaA função do arquivo aproximações e diferenças em relação à biblioteca
A função do arquivo aproximações e diferenças em relação à biblioteca
 
40926854 nocoes-de-arquivologia
40926854 nocoes-de-arquivologia40926854 nocoes-de-arquivologia
40926854 nocoes-de-arquivologia
 
Manual organização arquivos administrativos
Manual organização arquivos administrativosManual organização arquivos administrativos
Manual organização arquivos administrativos
 
Gestão de documentos
Gestão  de documentosGestão  de documentos
Gestão de documentos
 
Organizaçao e Técnicas_de_arquivo
Organizaçao e Técnicas_de_arquivoOrganizaçao e Técnicas_de_arquivo
Organizaçao e Técnicas_de_arquivo
 
Arquivos
ArquivosArquivos
Arquivos
 
Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)
 
3. a gestão de documentos administrativos
3. a gestão de documentos administrativos3. a gestão de documentos administrativos
3. a gestão de documentos administrativos
 
Arquivo
ArquivoArquivo
Arquivo
 
Aula 10 Noções de Arquivologia
Aula 10   Noções de Arquivologia Aula 10   Noções de Arquivologia
Aula 10 Noções de Arquivologia
 
Noções de Arquivologia
Noções de ArquivologiaNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia
 
Gestão Documental Hoje
Gestão Documental HojeGestão Documental Hoje
Gestão Documental Hoje
 
Gestão de stocks
Gestão de stocksGestão de stocks
Gestão de stocks
 
Formularios
FormulariosFormularios
Formularios
 
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiagoCircuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago
Circuito da documentação modulo 14 tatiana, monica, tiago
 
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdf
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdfUFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdf
UFCD 0653 - ARQUIVO – ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO.pdf
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
 
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdf
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdfufcd-0653-omarquivo-manual.pdf
ufcd-0653-omarquivo-manual.pdf
 
Aula 07 secretariado
Aula 07 secretariadoAula 07 secretariado
Aula 07 secretariado
 

Semelhante a Minicurso de arquivo

UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptx
UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptxUFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptx
UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptxssuserdfbea4
 
Conceitos fundamentais Arquivologia
Conceitos fundamentais ArquivologiaConceitos fundamentais Arquivologia
Conceitos fundamentais ArquivologiaVanessa Teles
 
Arquivologia tse inss
Arquivologia tse   inssArquivologia tse   inss
Arquivologia tse inssRaquel Rocha
 
Material de estudo arquilovogia conteudo2011
Material de estudo arquilovogia conteudo2011 Material de estudo arquilovogia conteudo2011
Material de estudo arquilovogia conteudo2011 Vanessa Teles
 
Arquivo fábio caroço
Arquivo fábio caroçoArquivo fábio caroço
Arquivo fábio caroçofabio96
 
Arquivologia para pf
Arquivologia para pfArquivologia para pf
Arquivologia para pfDanilo Santos
 
Nocoes de-arquivologia
Nocoes de-arquivologiaNocoes de-arquivologia
Nocoes de-arquivologiaivaldina
 
Nocoes de-arquivologia-pdf
Nocoes de-arquivologia-pdfNocoes de-arquivologia-pdf
Nocoes de-arquivologia-pdfPaula Machado
 
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções elvis. c. mirandaoliviasugar
 
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções elvis. c. mirandaMarizangela Castro
 
Abcvida noções de arquivologia aula
Abcvida noções de arquivologia aulaAbcvida noções de arquivologia aula
Abcvida noções de arquivologia aulaluizsuss
 
Arquivo e Manutenção.pdf
Arquivo e Manutenção.pdfArquivo e Manutenção.pdf
Arquivo e Manutenção.pdfFernandoFino
 
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptxFtimaCortes4
 
Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e pr...
Técnicas de arquivamento  classificação, organização, arquivos correntes e pr...Técnicas de arquivamento  classificação, organização, arquivos correntes e pr...
Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e pr...Ligia Clausen
 

Semelhante a Minicurso de arquivo (20)

UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptx
UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptxUFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptx
UFCD_0381 - Organização Administrativa da Venda.pptx
 
Conceitos fundamentais Arquivologia
Conceitos fundamentais ArquivologiaConceitos fundamentais Arquivologia
Conceitos fundamentais Arquivologia
 
Arquivologia tse inss
Arquivologia tse   inssArquivologia tse   inss
Arquivologia tse inss
 
Material de estudo arquilovogia conteudo2011
Material de estudo arquilovogia conteudo2011 Material de estudo arquilovogia conteudo2011
Material de estudo arquilovogia conteudo2011
 
Arquivologia
ArquivologiaArquivologia
Arquivologia
 
Arquivologia
ArquivologiaArquivologia
Arquivologia
 
Arquivo fábio caroço
Arquivo fábio caroçoArquivo fábio caroço
Arquivo fábio caroço
 
Central de concursos
Central de concursosCentral de concursos
Central de concursos
 
Arquivologia para pf
Arquivologia para pfArquivologia para pf
Arquivologia para pf
 
Nocoes de-arquivologia
Nocoes de-arquivologiaNocoes de-arquivologia
Nocoes de-arquivologia
 
Resumo de arquivologia
Resumo de arquivologiaResumo de arquivologia
Resumo de arquivologia
 
Nocoes de-arquivologia-pdf
Nocoes de-arquivologia-pdfNocoes de-arquivologia-pdf
Nocoes de-arquivologia-pdf
 
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
 
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda(2) arquivologia noções  elvis. c. miranda
(2) arquivologia noções elvis. c. miranda
 
Sessão_1_OMA_GTI.pdf
Sessão_1_OMA_GTI.pdfSessão_1_OMA_GTI.pdf
Sessão_1_OMA_GTI.pdf
 
Abcvida noções de arquivologia aula
Abcvida noções de arquivologia aulaAbcvida noções de arquivologia aula
Abcvida noções de arquivologia aula
 
Arquivo e Manutenção.pdf
Arquivo e Manutenção.pdfArquivo e Manutenção.pdf
Arquivo e Manutenção.pdf
 
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx2222_Classificação, Ordenação e  Protocolo.pptx
2222_Classificação, Ordenação e Protocolo.pptx
 
Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e pr...
Técnicas de arquivamento  classificação, organização, arquivos correntes e pr...Técnicas de arquivamento  classificação, organização, arquivos correntes e pr...
Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e pr...
 
Técnicas de arquivamento.ppt
Técnicas de arquivamento.pptTécnicas de arquivamento.ppt
Técnicas de arquivamento.ppt
 

Último

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Minicurso de arquivo

  • 1. Minicurso de Arquivo Projeto Rondon 2014 Operação Portal da Amazônia Buritirana - MA 1
  • 2. Comparação entre Arquivo e Biblioteca (BELLOTO, 1991) VARIÁVEIS ARQUIVO BIBLIOTECA Tipo de suporte Manuscristos impresso, audiovisuais, exemplar único Impressos manuscritos, audiovisuais, múltiplos exemplares Tipo de conjunto Fundos; documentos unidos pela origem Coleção; documentos unidos pelo conteúdo Produtor Máquina administrativa Atividade humana individual ou coletiva Fins da produção Administrativos; jurídicos; funcionais; legais Culturais; científicos; técnicos; artísticos; educativos Objetivo Provar, testamunhar Instruir, informar Passagem natural [ou compra] de fonte geradora única Compra, doação, permuta de fontes múltiplas Processamento técnico Registro; arranjo; descrição: guias, catálogos, etc. Tombamento; classificação; catalogação: fichários [ou computador] Público Administrador e pesquisador Grande público e pesquisador Entrada dos documentos
  • 3. Arquivologia   Conjunto metódico e organizado de práticas destinadas a classificar, ordenar e conservar todos os documentos relevantes para a atividade de uma organização. As finalidades básicas do arquivo são: a escolha adequada de suportes materiais de comunicação (livros, filmes, discos, jornais, etc.) e de documentos contendo registros de dados ou informações, a sua conservação e segurança e a sua disponibilização para consulta. 3
  • 4. O documento na empresa    Dado que a empresa apresenta através de documentos os fatos relativos à sua atividade, estes constituem a sua memória e um fator importante para a sua eficiência. O documento é um registro que reproduz ou representa, uma coisa ou uma pessoa, podendo servir de meio de prova ou de confirmação de um acontecimento, situação ou ocorrência. Habitualmente escrito, pode também ter outro suporte material além do papel – registro em disquete, CD, pendrive, microfilme, etc. 4
  • 5. Funções do documento    Representação de um fato ou situação; Conservação (subsiste posteriormente ao fato que lhe deu origem). Destas funções resulta a seguinte classificação:   Documentos de transmissão (informação a transmitir)  Notas de encomenda, guias de remessa, faturas, ... Documentos de posição (informação a conservar)  Fichas de clientes e fornecedores, contascorrentes, documentos de registros contabilísticos, ... 5
  • 6. O arquivo e a informação   As empresas têm necessidade de recolher ordenadamente os documentos que contêm registros de dados e informações de interesse, garantindo a sua conservação e assegurando as consultas provenientes dos seus diversos setores. Essa recolha, conservação e consulta são asseguradas pelo arquivo. 6
  • 7. Classificação dos arquivos 1. Quanto às entidades mantenedoras • Públicos: Federal / Estadual / Municipal; • Institucionais: Institutos educacionais / Entidades Religiosas / Sociedades, Associações, Fundações, ONGs; • Comerciais (Privados): Empresas / Corporações / Companhias; • Familiares ou Pessoais
  • 8. Classificação dos arquivos 2. Quanto ao estágio da evolução • Primeira Idade ou Corrente: documentos de consulta frequente, produzidos ou recebidos, conservados próximo e de fácil acesso; • Segunda Idade ou Intermediário: documentos não consultados com frequência, mas que podem ser utilizados; não precisam ser conservados próximo; têm caráter de permanência transitória; • Terceira Idade ou Permanente: documentos conservados em razão de valor histórico, probatório ou informativo para o passado; têm caráter definitivo
  • 9. Classificação dos arquivos 3. Quanto à extensão da atuação • Operacionais: documentos cujos processos de trabalho ainda não se concluíram (arqs. Correntes); • Setoriais: atrelados aos órgãos operacionais (arqs. Correntes/Intermediários); • Centrais ou Gerais: locais para destinação final dos documentos correntes/intermediários (arqs. Permanentes).
  • 10. Classificação dos arquivos 4. Quanto à natureza dos documentos • Especial: guarda dos documentos segundo o formato físico ou suporte; • Especializado: guarda dos documentos segundo uma especialidade, independente do formato ou suporte.
  • 11. Arquivos Públicos  Torre do Tombo (arquivo central para onde são transferidos os documentos do Estado e das Autarquias); 11 Alameda Universidade, 1649-010 Lisboa, Portugal
  • 12.  Arquivos dos Ministérios (Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Tribunal de Contas, ...); 12
  • 13.   Arquivos Distritais e Municipais; Arquivos Particulares (Misericórdias, Hospitais, Igrejas, ...). 13
  • 14. Arquivo da empresa  Em termos empresariais, o arquivo designa:    O conjunto de tarefas que a nível individual, de grupo ou de setor, asseguram a organização sistematizada da informação, a sua conservação, o seu acesso e consulta; O conjunto de documentos que são conservados pela empresa segundo métodos de classificação e durante períodos de tempo predeterminados pela lei ou pelas suas conveniências. O local onde esses documentos são 14 conservados.
  • 15. Classificação dos arquivos  Os arquivos são normalmente classificados quanto:  À forma de organização,  À frequência de consulta,  À posição dos documentos  E ao grau de informatização. 15
  • 16. Funcionário especializado Quanto à forma de organização    Centralizados – o arquivo encontra-se normalmente centralizado num único setor, comum aos vários departamentos. Descentralizados – cada setor, departamento tem um arquivo próprio, havendo ou não duplicados ou acesso informático da parte da gestão. Mistos - combinação dos dois sistemas. Existência de um regulamento interno (normas de funcionamento e responsabilidades) 16
  • 17. Quanto à frequência de consulta    Ativos – documentos recentes, relativos a assuntos em curso; Semi-ativos – documentos com baixo índice de consulta, ou de consulta periódica. Inativos ou mortos – contêm documentação que por razões de ordem fiscal, jurídica ou histórica devem ser conservados, sendo a sua consulta apenas feita em casos especiais. 17
  • 18. Quanto à posição dos documentos  Horizontais  Verticais – documentos arquivados verticalmente – documentos arquivados horizontalmente, uns a seguir aos outros, em estantes ou armários com prateleiras (usam-se para formatos superiores ao A4 ou em arquivos semiativos/inativos, uma vez que são de difícil acesso); uns após os outros, fazendo-se a ordenação da esquerda para a direita e de cima para baixo (usase para dossiers, caixas de cartão, livros, vídeos, etc.); 18
  • 20. Quanto à posição dos documentos  Suspensos - documentação colocada em pastas ou bolsas de papel kraft, dobrado em forma de fole, suspensas pela parte superior em classificadores que deslizam numa estrutura metálica. As pastas podem apresentar visibilidade superior ou lateral, ou encontrarem-se guardadas em gavetas (arquivos de processos);  Rotativos - os documentos são presos a um sistema que roda em torno de um eixo (vertical ou horizontal). Pode ser combinado com o arquivo suspenso, sendo neste caso normalmente guardado em armário próprio. 20
  • 22. Quanto ao nível de informatização    Não informatizados ou tradicionais; Parcial ou totalmente informatizados. A informação chega à empresas veiculada de formas muito variadas: correio normal, e-mail, fax, imagens em vídeo ou fixas, mensagens áudio, etc. Há tendência para fazer o arquivo tradicional dos documentos em papel e arquivo eletrônico da mesma documentação. As empresas devem encontrar a melhor solução para esta situação. Microfilmagem 22
  • 23. Microfilmagem   O problema do espaço, aliado às exigências da atuação ergonômica, originou a necessidade de um processo de armazenamento que exigisse menor volume para os arquivos e ficheiros, facilitando simultaneamente o seu acesso e consulta. A microfilmagem é um processo/tecnologia que permite a informatização da informação (ficheiros electrônicos, bases de dados, etc.) e na miniaturização das páginas dos documentos, livros, revistas, etc., em suporte de microfilme. 23
  • 24. Vantagens da microfilmagem       Redução do volume e compactação da informação; Localizar de forma rápida um documento; Transmitir a informação para qualquer terminal ou computador na rede; Manter atualizada a informação; Obter cópias de boa qualidade de qualquer documento e evitar excessos de duplicação; Procedimentos: fazer back-up’s (manter duplicados da informação armazenada para permitir a sua recuperação, no caso de falha do sistema; acesso restrito e preparação adequada dos utilizadores). 24
  • 25. Fichas e Ficheiros   As fichas são documentos sintéticos, de formatos e disposição gráfica normalizados em material consistente (cartolina), que permitem a recolha organizada e sistematizada da informação essencial de forma a facilitar a sua consulta. Um ficheiro é um conjunto de fichas com o mesmo formato e o mesmo tipo de informação, colocadas numa ordem previamente determinada em caixa, gaveta ou móvel próprio. 25
  • 26. Tipos de fichas  Estáticas – contêm elementos que não se destinam a sofrer alterações (fichas de bibliotecas);  Dinâmicas – em permanente atualização (fichas de armazém);  Cegas – as que se colocam sobrepostas ou umas atrás das outras, ficando apenas visível a 1ª; 26
  • 27. Tipos de fichas  Parcialmente visíveis – as que permitem a visibilidade do título/outros elementos importantes que é necessário destacar;  Com sinalizadores - as que são acompanhadas de separadores, indicativos, sinalizadores numéricos, alfabéticos, por assuntos, etc. 27
  • 28. Tipos de ficheiros       Horizontais - com fichas em posição vertical; Verticais – em posição vertical; De consulta direta; Remissivos – remetendo para outros com informações mais pormenorizadas; Tradicionais; Informatizados. 28
  • 29. Que tal uns exercícios? 29
  • 30. GESTÃO DOCUMENTAL O que é? Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente (BRASIL, 1991). 30
  • 31. GESTÃO DOCUMENTAL PARA QUÊ? planejar e desenvolver atividades, considerando o capital informacional prévio; tomar decisões político-administrativas ou pessoais baseadas em dados acumulados; atender às necessidades legais e técnicas; evitar a repetição completa ou parcial de atividades, economizando recursos materiais e humanos; recuperar a história.
  • 32. GESTÃO DOCUMENTAL Vantagens: racionalização do trabalho aumento de produtividade; a recuperação rápida e precisa; o impedimento do acréscimo indiscriminado do volume de documentos; a otimização de seus espaços físicos de trabalho;
  • 33. GESTÃO DOCUMENTAL Vantagens: o controle do trâmite de processos desde sua geração até a sua destinação final; a facilidade de transferência ou eliminação dos documentos; a preservação e conservação dos documentos; preparo da documentação para a guarda definitiva ou para a transferência.
  • 34. ARRUMAÇÃO X ORGANIZAÇÃO •Arrumação: metodologia individual  não precisa de Projeto; dispensa o Profissional habilitado e os custos são menores; •Organização: metodologia corporativa  necessita de um Projeto/Plano de ação; as etapas de trabalho são programadas; os custos imediatos são maiores; os resultados são satisfatórios e garantidos; possibilita a perpetuação do sistema de documentação
  • 35. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Métodos: alfabético numérico alfa-numérico geográfico assunto e por cores metodologia que relaciona cores às atividades desenvolvidas no Setor, permitindo o gerenciamento visual dos documentos.
  • 36. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS • Alfabético: utilizado p/ nomes de pessoas, empresas. É um método de acesso direto • Numérico: é um método de acesso indireto que se baseia em atribuir códigos numéricos aos documentos • Alfa-numérico: utiliza a combinação de números e letras • Geográfico: utilizado p/ pesquisas por áreas geográficas • Assunto: é o método que indexa o documento por assunto (problema: interpretação)
  • 37. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Regras de alfabetação • João Barbosa Barbosa, João • Pedro Álvares Cabral Cabral, Pedro Álvares Sobrenomes iguais: Anibal Teixeira Marilda Teixeira Teixeira, Anibal Teixeira, Marilda • Artigos e preposições a, o, d’, da, um … Pedro de Almeida Ricardo d’Andrade Almeida, Pedro de Andrade, Ricardo d’
  • 38. MÉTODO DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Regras de alfabetação • Sobrenomes com grau de parentesco: Antônio Almeida Filho Paulo Ribeiro Neto Almeida Filho, Antônio Ribeiro Neto, Paulo • Empresas : Embratel A Colegial Universidade Federal do Maranhão Colegial (A) Embratel Universidade Federal do Maranhão
  • 39. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Regras de alfabetação • Documentos geográficos – principal elemento a ser considerado é a procedência ou o local: - Nome do estado, cidade e correspondente as pastas são guardadas em ordem alfabética pela cidade. . Correspondência com outros países: - país, capital e do nome do correspondente as demais cidades serão albfabetadas em ordem alfabética, após as respectivas capitais dos países a que se referem.
  • 40. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS • Documentos geográficos - Nome do estado, cidade e correspondente Estado Cidade Correspondente Amazonas Amazonas Rio de Janeiro Rio de Janeiro São Paulo São Paulo Manaus (capital) Itacoatiara Rio de Janeiro (capital) Campos São Paulo Lorena Sobreira, Luísa Santos, Antônio J. Rodrigues, Isa Almeida, José de Corrêa Gilson Silva, Alberto guias divisórias com notações indicativas dos nomes das cidades
  • 41. MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS • Correspondência com outros países: - país, capital e nome do correspondente País Cidade Correspondente França França Portugal Portugal Portugal Paris (capital) Lorena Lisboa (capital) Coimbra Porto Silva, Aurélio Vadim, Roger Pereira, José Albuquerque, Maria Ferreira, Antônio guias divisórias com notações indicativas dos nomes das cidades
  • 42. ATIVIDADE Nomes Pessoais Wadenilson Gonçalves Santos Zaira Cardoso Nunes José de Maria de Oliveira Laine da Silva Márcio Santos Júnior Marcelo Cardoso Neto Ananias Figueiredo Amanda Figueiredo Vitória Albuquerque Vitor Albuquerque Nomes Pessoais Santos, Waldenilson Gonçalves Nunes, Zaira Cardoso Oliveira, José de Maria de Silva, Laine da Santos Júnior, Márcio Cardoso Neto, Marcelo Figueiredo, Amanda Figueiredo, Ananias Albuquerque, Vitor Albuquerque, Vitória
  • 43. POR QUE IMPLANTAR UMA POLÍTICA DE RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ? ALA DOS OBCECADOS DESCARTANTES ALA DOS GUARDADORES OBCECADOS Ganhar trofeu por jogar papel fora Fazer cópias para não perder o controle
  • 44. POR QUE IMPLANTAR UMA POLÍTICA DE RACIONALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ? - Redução da massa documental - Racionalizar custos (reduzir custos) - Melhor armazenamento (espaço fisico + mobiliário) - Melhor organização - Permite a informatização - Possibilita pesquisa rápida - Evita extravio de documentos - Garante a preservação dos documentos de valor - Aproveitamento dos recursos humanos, tecnológicos, etc.
  • 45. TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL O QUE É? É um instrumento que define critérios de seleção de documentos para fins de armazenamento disciplinado, visando o aproveitamento racional de todas as potencialidades que um acervo arquivístico apresenta, enquanto fonte de informações administrativas, gerenciais ou históricas que compõem a trajetória da Organização.
  • 47. TTD – ELABORAÇÃO 1. Passo: Coleta de Informações Preencher a “Ficha de Análise Documental”: - registrar informações sobre cada documento - referenciar os prazos legais ou de validade  Detalhar as informações sobre cada documento através: - entrevistas e levantamento do acervo documental
  • 48. TTD – ELABORAÇÃO 2. Passo: Consolidação das Informações O Documento é analisado nos aspectos legais, fiscais, tributários etc;   Registrado na “Ficha de Análise Temporal”; Formação da TTD (digitada para apreciação e validação) 
  • 49. TTD – ELABORAÇÃO 3. Passo: Aprovação Apresentação do primeiro formato da TTD; Reunião para discussão e aprovação por área;  Reunião para homologação com assinatura pelo responsável...  Guardar uma cópia assinada.
  • 50. TTD – ELABORAÇÃO 4. Passo: Formatação final  Registro em formato de tabela ou informatizado dos Documentos Gerados nas diversas áreas: - Pessoal, Contábil, Administrativa etc.  Descrição / Definição dos Documentos: - Por empresa/instituição, se for pessoa jurídica; - Por setor/departamento; - Por tipo, etc.  Referência da Legislação: - Tributária, fiscal, trabalhista etc.
  • 51. TTD - ELABORAÇÃO 5. e 6. Passos: Manualização e Treinamento Estabelecer Procedimentos para:  Utilização (Usuário): - Consulta, Descarte, Segurança etc;  Atualização da TTD (Equipe multidisciplinar): - Manutenção; - Formatação
  • 52. TTD - Aplicação A TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL age sobre o acervo documental evitando seu crescimento desordenado e principalmente ERROS NO DESCARTE
  • 54. NORMAS E LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA NORMAS • ISAD (G) – Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística Serve para elaboração dos instrumentos de pesquisa • ISAAR (CPF) – Norma Internacional de Controle de Autoridade para Corporações, Pessoas e Famílias Serve para elaboração das entrada (cabeçalhos) das descrições dos instrumentos de pesquisa
  • 55. NORMAS E LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA LEGISLAÇÃO • LEI 8.159/1991 • DECRETO 4.553/2000 •LEI 8.264/2005 Âmbito Federal Âmbito Estadual  Estes documentos regulam as disposições sobre arquivo nas esferas federal e estadual
  • 56. ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS       Relatórios Correspondências Projetos Atas de reuniões Fotografias Atos (deliberações, portarias, instruções)    Manuais Boletins Informativos em websites 56
  • 57. ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS Como evitar esse tipo de situação?  57
  • 59. CONSIDERAÇÕES  Armazenados de forma a serem acessados com facilidade. 59
  • 63. INSTRUÇÕES BÁSICAS DE GESTÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS  1° - Organização de Diretórios  2° - Organização de Subpastas  3° - Nomenclatura de Documentos  4° - Salvar Documentos 63
  • 64. ORGANIZAÇÃO DE DIRETÓRIOS Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Saúde Secretaria do Transporte Secretaria da Educação 64
  • 66. NOMENCLATURA DE DOCUMENTOS Ao produzir o documento, nomear as versões e/ou minutas, utilizando o mesmo padrão para nomes que representem o seu conteúdo/atividade. Ex.: Ata015_10-07 Ata017_20-07 66
  • 67. SALVAR DOCUMENTOS I) Ao salvar uma versão ou minuta do documento: Utilize letras minúsculas e identifique versões de um mesmo documento através de indicações padronizadas, ao final de seu nome, como v1, v2, v3 para evitar eliminações indevidas. Ex: Formulario_v1 ..._v2 ..._v3 67
  • 68. SALVAR DOCUMENTOS II) Ao salvar o documento finalizado: salve-o em extensão que assegure a impossibilidade de sua alteração, tanto no conteúdo quanto na forma (.PDF). 68