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Ano letivo 2016/2017
Jornalismo e Comunicação 1º ano
Teoria da Comunicação
Audiência de
massas e novas
perspetivas sobre
os media e a
sociedade
Jornalismo & Comunicação
2
Índice
Introdução ............................................................................................. 3
Comunicação.......................................................................................... 4
Sociedade de Massas.............................................................................. 4
Cultura de Massas.................................................................................. 4
O Conceito de «Massas»......................................................................... 5
Quando se deu a mudança de público para audiência.............................. 6
O surgir dos novos públicos de novo ....................................................... 6
Fatores do movimento da decadência das massas................................... 6
Novas perspetivas sobre os media e a sociedade..................................... 7
Web.2.0................................................................................................. 8
Conclusão .............................................................................................. 9
Bibliografia........................................................................................... 10
Jornalismo & Comunicação
3
Introdução
Este trabalho é elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Teoria da Comunicação e
tem como temática “Audiência de massas e novas perspetivas sobre os media e a
sociedade”. Neste trabalho iremos tecer reflexões acerca deste tema, com o intuito de o
compreendermos com uma maior exatidão.
A comunicação é um processo complexo, o que conduziu a vários estudos realizados
por sociólogos, filósofos, que tinham como objetivo perceber melhor como funcionava
o processo comunicativo. A comunicação é essencial à socialização, à aculturação e à
formação/educação do individuo. Os processos de produção, reprodução e transmissão
sociais e culturais dependem, assim, da comunicação. O conceito de comunicação é
geralmente aplicado à troca de informações sob a forma de mensagem.
Com o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa, o processo comunicativo
começou a ser unilateral, ou seja, a comunicação era apenas realizada num sentido, não
existe qualquer tipo de proximidade entre o emissor e o recetor. Este fato foi um dos
que contribuiu para a emergência das “massas” e a decadência dos “públicos”, ou seja,
os indivíduos deixaram de exercer opinião sobre a informação que lhes era fornecida
através dos meios de comunicação de massa. Estes meios de comunicação de massa são
meios cuja presença no nosso quotidiano é muito clara. A nossa sociedade está muito
dependente destes meios de comunicação para exercer o papel de recetor da informação
por eles transmitida.
Jornalismo & Comunicação
4
Comunicação
A comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que tem como
interpretação a "partilha ou participação em algo". É através da comunicação, que os
humanos e os animais partilham as diferentes informações entre si, tornando o
procedimento da comunicação uma atividade fundamental para a vida em sociedade.
A comunicação é também composta como uma necessidade primordial da vida em
sociedade, visto que a comunicação é um processo imprescindível à própria
sobrevivência do Homem enquanto ser “eminentemente social”.
Sociedade de Massas
A sociedade de massa foi criada no século XX como representação de um tipo de
sociedade marcada pela produção em grande escala de bens de consumo, pela
concentração industrial, pela expansibilidade dos meios de comunicação de massa,
como por exemplo a televisão, a rádio, as publicações impressas pela rede de
computadores (Internet), pelo consumismo desenfreado, pelo conformismo social e pela
ação da publicidade, que incita as pessoas a se comportarem como simples
consumidores e não como cidadãos providos de espírito crítico
A sociedade de massas é vista como uma estrutura social concebida pela maneira de
produção capitalista, devido ao aumento demográfico que foi uma consequência da
industrialização progressiva e do desenvolvimento urbano (imigração) a ela relacionado
estão os grandes aglomerados e a revolução dos transportes e do comércio, ou seja, a
terciarização da administração económica como empresas, industrias, entre outros.
Cultura de Massas
A cultura de massa é aquela considerada, por uma maioria, sem valor cultural real. Ela é
difundida nos meios de comunicação de massa e é avaliada por ela. É necessário
compreender que massa não é uma definição de classe social, e sim uma forma de se
referenciar a globalidade da população.
No princípio do século XX, a cultura tornou-se alcançável a vastas camadas da
população deixando de estar apenas disponível para a elite, surgindo assim a cultura de
massas. Os fatores que estiveram no início desta cultura foram o desenvolvimento das
Tecnologias conectadas aos meios de comunicação social, o alargamento da
escolaridade a um número superior de indivíduos, o aumento dos tempos livres,
proporcionado pela diminuição da carga horária de trabalho.
A cultura de massas é também definida como não tradicional visto que não está ligada
essencialmente a modos de expressão tradicionais, como o folclore, costumes
tradicionais, canções, histórias populares.
Como não elitista por não ter sido criada pelas elites, como produção de massa por ter
sido produzida segundo regras maciças da fabricação industrial e devido à submissão do
mercado.
Como popular e homogeneizada visto que se destina a um grande grupo de pessoas. A
“Cultura Popular” é de outro modo uma forma alternativa de referenciar a cultura de
Jornalismo & Comunicação
5
massas, porque esta é de caracter popular e apreciada por muitas pessoas. Como
comercial por obedecer à coerência comercial, é subjugada pelas normas do mercado.
De uma forma geral a cultura de massas acaba por estandardizar a forma como a
sociedade pensa, age, de acordo com regulamentos culturais em vigor.
O Conceito de «Massas»
O conceito de «sociedade de massas» apenas foi completamente desenvolvido depois da
Segunda Guerra Mundial, mas as ideias essenciais deste conceito já circulavam antes do
final do século XIX. O termo chave deste conceito «massas» reúne em si um grande
número de conceitos importantes que são necessários para compreender como o
processo de comunicação de massa tem vindo a evoluir ao longo do tempo. Nos seus
usos primordiais, este termo continha em si associações negativas. Referia-se à
multiplicidade de pessoas comuns que eram vistas como não educadas, ignorantes e
completamente irracionais, sem regras e mesmo violentas. O termo «massas» podia
também ser usado num contexto positivo, especialmente na tradição socialista onde
assentava a força e a solidariedade das classes trabalhadoras quando eram organizadas
para fins coletivos ou quando tinham de resistir à opressão. Os termos «suporte de
massas», «movimento de massas» e «Acão de massas» são exemplos onde grande
número de pessoas atuando em conjunto podem ser vistas a uma luz positiva. As
diferentes avaliações da ideia de massa refletem diferentes perspetivas políticas ou
pessoais, mas relacionam-se também com as massas serem ou não legitimamente
constituídas e atuando de maneira racional e ordenada. Mesmo assim, a atitude
dominante para os fenómenos de massas tem sido negativa, mesmo quando não
constituem ameaça à ordem social estabelecida.
Herbert Blumer (1993) foi o primeiro a definir formalmente massa como um novo tipo
de formação social na sociedade moderna, em contraste com outras formações como o
grupo, a multidão e o público.
Como Raymond Williams (1961: 289) comentou: «não há massas, só maneiras de ver
pessoas como massas». Ao proceder a este comentário Williams pretende dizer-nos que
não existem massas, o que existe é diferentes maneiras de ver as pessoas como massas.
A palavra «massa» tem também implicações desagradáveis quando aplicada a um
conjunto de pessoas. Sugere uma coleção amorfa de indivíduos, sem grande
individualidade. O conceito de massas define-se por ser um grande agregado, pela
indiferenciação, pela imagem negativa dominante, pela carência de ordem ou
organização e por ser um refletor da sociedade de massas.
A massa é constituída de um conjunto homogéneo de indivíduos que, enquanto seus
membros são essencialmente iguais, indiferenciáveis, mesmo que provenham de
ambientes homogéneos, diferentes e de outros grupos sociais. A massa é composta por
pessoas que não se conhecem e que não possuem regras de comportamento, tradições e
estrutura organizativa.
Jornalismo & Comunicação
6
Quando se deu a mudança de público para audiência
Como já foi por nós referido a definição da palavra público consiste num conjunto de
pessoas que obtém a sua informação e opinião através dos meios de comunicação de
massa. A nova audiência era tipicamente maior que qualquer grupo, multidão ou
público. Era largamente dispersa e os seus membros não se conheciam uns aos outros.
A multidão é maior, mas ainda restrita e com fronteiras observáveis num dado espaço.
É, no entanto, temporária e raramente se forma de novo com a mesma composição.
Pode possuir um alto grau de identidade e ter a mesma disposição, mas em geral não
existe estrutura ou ordem na sua composição moral e social. Pode atuar, mas as suas
ações são habitualmente vistas como tendo um caracter afetivo e emocional, muitas
vezes mesmo irracional. A audiência de massas era caracterizada por grandes números,
largamente dispersa, anónima, heterogénea porque existiam indivíduos de todos os
extratos sociais e grupos demográficos e não organizada “e sem iniciativa”.
O surgir dos novos públicos de novo
O surgir dos novos públicos de novo deve-se ao facto de os indivíduos voltarem a ter
opinião sobre a informação que assimilam através dos meios de comunicação de massa.
É a chamada opinião pública. Sobre a opinião pública Walter Lippmann afirmava no
inicio do século passado que “Sendo suposto ela constituir a mola principal das
democracias, seria razoável esperar sobre a mesma encontrar uma vasta literatura. Mas
não é assim. Existem excelentes livros sobre governos e partidos, isto é, sobre a
maquinaria que em teoria regista as opiniões publicas após formadas. Mas quanto ás
fontes que as constituem, os processos de formação, existe muito pouco. De um modo
geral, a existência da força designada como opinião pública é simplesmente dada como
adquirida”. Com esta afirmação, Walter pretende dizer-nos que a opinião pública é algo
com extrema importância nas democracias e nas sociedades e por isso deviam existir
livros ou outros documentos que explorassem este tema com uma maior exatidão.
Também afirma que existem livros muito completas acerca de temas como o governo e
os partidos, ou seja, sobre o registo das opiniões públicas após formadas. Concluiu
dizendo que a opinião pública é vista na sociedade como um dado adquirido.
Nos nossos dias, a opinião pública expressa cada vez mais um interesse teórico
pluridisciplinar, ou seja, a opinião pública já não se centra num somente num tema, ou
assunto, mas sim numa variedade dos mesmos.
Fatores do movimento da decadência das massas
Nos dias de hoje vemos que a decadência de massas está cada vez maior, devido ao
regresso dos públicos. Com o aparecimento da internet, através das redes sociais, blogs
entre outros, vemos que o público emerge.
O fator do movimento da decadência de massas deve-se à emergência do público visto
que todas as pessoas têm a acessibilidade para “construir notícias” e divulga-las nas
redes sociais, serem terem necessidade da formação de um curso jornalístico ou até
mesmo de seguir as regras de composição de notícias.
O excerto do livro “A breve história da internet”, de Barry M.Leiner “A Internet
revolucionou o mundo do computador e das comunicações como nada antes dela. A
Jornalismo & Comunicação
7
invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador lançaram as bases para esta
integração de capacidades sem precedentes. A Internet é, simultaneamente, uma aptidão
para emissão a nível mundial, um mecanismo para a disseminação da informação e um
media para a colaboração e interação entre os indivíduos e os seus computadores, sem
olhar à localização geográfica.”
Mostra-nos a importância da internet e o que ela trouxe de bom como por exemplo a
rápida “propagação” de informação, ou seja, hoje em dias as noticias sabem-se ao
minuto e isto não acontecia na década de 50 por exemplo e que as pessoas podem
ajudar-se umas às outras na realização de notícias sem terem de estar no mesmo sitio,
visto que através do email ou até dos chatsrooms se podem enviar informações e ajudar
na realização das notícias.
Novas perspetivas sobre os media e a sociedade
As novas perspetivas estão relacionadas com o desenvolvimento das novas tecnologias,
como é o caso da internet e das redes sociais que são utilizadas por um grande número
de pessoas e ao longo dos anos têm-se desenvolvido enquanto meios de comunicação de
informação. Atualmente, as pessoas já não obtêm a sua informação somente em meios
de comunicação de massa como a televisão, o rádio ou os jornais, começando a obterem
a sua informação em redes sociais como o Facebook ou o Twitter que já não
concentram em si apenas funções de lazer e entretenimento, mas sim funções de
informar.
As cadeias de televisão estão a apostar mais forte no seu desenvolvimento a nível
digital, pois como referido anteriormente, as pessoas já não obtêm informação em meios
de comunicação de massa, mas sim em páginas de redes sociais bem como sites de
vídeos. A aposta das cadeias de televisão tem acentuado em criação de sites onde os
conteúdos são disponibilizados para visionamento futuro, aplicações que qualquer
pessoa pode descarregar para o telemóvel, tablet, smartphone e em criação de páginas
em redes sociais onde as noticias vão sendo publicadas conforme vão chegando á
estação de televisão.
Outro caso semelhante ao das cadeias de televisão é o dos jornais em papel. Na nossa
sociedade é muito reduzido o número de pessoas que ainda lê jornais em papel. Devido
a este acontecimento, muitos jornais foram forçados a terminar as suas funções e outros
para tentarem sobreviver foram forçados a pensar noutras alternativas. Essas
alternativas assentaram na criação de sites onde as noticias passaram a ser publicadas.
Em suma, as novas perspetivas assentam essencialmente no desenvolvimento das novas
tecnologias. Derivado deste facto, as pessoas, mais propriamente centrado na nova
geração, a geração qua já nasceu no inicio ou mesmo no auge das novas tecnologias,
começaram a substituir os meios tradicionais de comunicação, a televisão, o rádio e os
jornais por meios digitais onde a informação é mais acessível, mais barata e o mais
importante, a informação é mais atual. Enquanto que nos jornais, por exemplo, a
impressão é realizada á meia noite para depois serem distribuídos e a informação
recebida depois da hora de fecho da escrita já só irá ser publicada no jornal do dia
seguinte, nos meios de comunicação digital, a informação quando é conhecida é logo
divulgada por estes meios. Esta é uma razão que leva as pessoas a optarem pelos meios
Jornalismo & Comunicação
8
de comunicação digital em detrimento dos meios de comunicação tradicional. Se
perguntarmos por exemplo, aos nossos avós, eles dir-nos-ão que não há meios de
comunicação digital que possam substituir a sensação que temos ao podermos ter um
jornal nas nossas mãos.
Os media começaram a ter um papel fundamental na sociedade, no sentido de
contribuírem para a formação de opinião dos indivíduos em relação a temáticas como é
o caso da política, em que a sociedade formula a sua opinião acerca de um partido
politico, de um tema, ou de um politico através da informação fornecida pelos media.
Os media passam assim a ter uma relação de dependência com a sociedade, porque a
informação por si transmitida está dependente da recetividade que a sociedade irá ter em
relação a essa informação.
Web.2.0
A Web 2.0 é o termo usado para descrever a segunda geração de comunidades e
serviços na Internet, mais participativa e interativa. A Web 2.0 utiliza-se especialmente
por meio de buscadores, redes sociais, blogs, sites.
Os impactos da internet nas empresas e práticas jornalísticas foram potencializados com
a popularização da web 2.0. A implicação de cidadãos comuns, antes considerados
simples leitores na publicação e edição de assuntos jornalísticos tem se tornado numa
prática cada vez mais comum. A esta tendência atribui-se a noção de jornalismo
participativo, jornalismo cidadão ou mesmo jornalismo open-source.
Um dos sites mais emblemáticos desta tendência é o Digg, que possibilita que os
usuários publiquem artigos divulgados em outros sites. Estes textos recebem votos
(diggs) da comunidade e os mais populares ganham destaque na principal página do
site. Ao permitir a ação direta do público na hierarquização da informação, este
mecanismo dirige inovações às técnicas tradicionais de edição jornalística, qualificada
pelo centralismo na figura do editor.
Jornalismo & Comunicação
9
Conclusão
Para concluirmos o nosso trabalho apresentamos uma frase de Bernard Voyenne, um
jornalista francês. Com esta frase Bernard, resume de certa forma o trabalho por nós
elaborado, na medida em que comunicar é um processo complexo, mas essencial para
podermos viver em sociedade. Se não existisse o processo comunicativo, os indivíduos
não se conseguiriam entender, o que tornaria impossível a vivência em sociedade. a
comunicação pode ser muitas vezes mal interpretada pelo recetor, porque existem
fatores exteriores que direta ou indiretamente acabam por influenciar o processo
comunicativo.
Após esta reflexão, ficamos a compreender a importância dos media para a sociedade e
as mudanças que o seu desenvolvimento acarretou. Na elaboração do nosso trabalho
procedemos também à definição de dois conceitos chave nesta temática, o conceito de
públicos e o conceito de massas. Estes dois conceitos são de extrema importância para a
compreensão deste tema, pelo fato de ser em redor deles que surge a questão das
audiências de massas e das novas perspetivas sobre os media e a sociedade, o tema
central da reflexão por nós tecida.
“viver em sociedade é comunicar”.
Bernard Voyenne
Jornalismo & Comunicação
10
Bibliografia
Wolf, Mauro. Teorias da Comunicação

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Audiência de Massas e Novas perspetivas- Teoria da Comunicação

  • 1. Ano letivo 2016/2017 Jornalismo e Comunicação 1º ano Teoria da Comunicação Audiência de massas e novas perspetivas sobre os media e a sociedade
  • 2. Jornalismo & Comunicação 2 Índice Introdução ............................................................................................. 3 Comunicação.......................................................................................... 4 Sociedade de Massas.............................................................................. 4 Cultura de Massas.................................................................................. 4 O Conceito de «Massas»......................................................................... 5 Quando se deu a mudança de público para audiência.............................. 6 O surgir dos novos públicos de novo ....................................................... 6 Fatores do movimento da decadência das massas................................... 6 Novas perspetivas sobre os media e a sociedade..................................... 7 Web.2.0................................................................................................. 8 Conclusão .............................................................................................. 9 Bibliografia........................................................................................... 10
  • 3. Jornalismo & Comunicação 3 Introdução Este trabalho é elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Teoria da Comunicação e tem como temática “Audiência de massas e novas perspetivas sobre os media e a sociedade”. Neste trabalho iremos tecer reflexões acerca deste tema, com o intuito de o compreendermos com uma maior exatidão. A comunicação é um processo complexo, o que conduziu a vários estudos realizados por sociólogos, filósofos, que tinham como objetivo perceber melhor como funcionava o processo comunicativo. A comunicação é essencial à socialização, à aculturação e à formação/educação do individuo. Os processos de produção, reprodução e transmissão sociais e culturais dependem, assim, da comunicação. O conceito de comunicação é geralmente aplicado à troca de informações sob a forma de mensagem. Com o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa, o processo comunicativo começou a ser unilateral, ou seja, a comunicação era apenas realizada num sentido, não existe qualquer tipo de proximidade entre o emissor e o recetor. Este fato foi um dos que contribuiu para a emergência das “massas” e a decadência dos “públicos”, ou seja, os indivíduos deixaram de exercer opinião sobre a informação que lhes era fornecida através dos meios de comunicação de massa. Estes meios de comunicação de massa são meios cuja presença no nosso quotidiano é muito clara. A nossa sociedade está muito dependente destes meios de comunicação para exercer o papel de recetor da informação por eles transmitida.
  • 4. Jornalismo & Comunicação 4 Comunicação A comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que tem como interpretação a "partilha ou participação em algo". É através da comunicação, que os humanos e os animais partilham as diferentes informações entre si, tornando o procedimento da comunicação uma atividade fundamental para a vida em sociedade. A comunicação é também composta como uma necessidade primordial da vida em sociedade, visto que a comunicação é um processo imprescindível à própria sobrevivência do Homem enquanto ser “eminentemente social”. Sociedade de Massas A sociedade de massa foi criada no século XX como representação de um tipo de sociedade marcada pela produção em grande escala de bens de consumo, pela concentração industrial, pela expansibilidade dos meios de comunicação de massa, como por exemplo a televisão, a rádio, as publicações impressas pela rede de computadores (Internet), pelo consumismo desenfreado, pelo conformismo social e pela ação da publicidade, que incita as pessoas a se comportarem como simples consumidores e não como cidadãos providos de espírito crítico A sociedade de massas é vista como uma estrutura social concebida pela maneira de produção capitalista, devido ao aumento demográfico que foi uma consequência da industrialização progressiva e do desenvolvimento urbano (imigração) a ela relacionado estão os grandes aglomerados e a revolução dos transportes e do comércio, ou seja, a terciarização da administração económica como empresas, industrias, entre outros. Cultura de Massas A cultura de massa é aquela considerada, por uma maioria, sem valor cultural real. Ela é difundida nos meios de comunicação de massa e é avaliada por ela. É necessário compreender que massa não é uma definição de classe social, e sim uma forma de se referenciar a globalidade da população. No princípio do século XX, a cultura tornou-se alcançável a vastas camadas da população deixando de estar apenas disponível para a elite, surgindo assim a cultura de massas. Os fatores que estiveram no início desta cultura foram o desenvolvimento das Tecnologias conectadas aos meios de comunicação social, o alargamento da escolaridade a um número superior de indivíduos, o aumento dos tempos livres, proporcionado pela diminuição da carga horária de trabalho. A cultura de massas é também definida como não tradicional visto que não está ligada essencialmente a modos de expressão tradicionais, como o folclore, costumes tradicionais, canções, histórias populares. Como não elitista por não ter sido criada pelas elites, como produção de massa por ter sido produzida segundo regras maciças da fabricação industrial e devido à submissão do mercado. Como popular e homogeneizada visto que se destina a um grande grupo de pessoas. A “Cultura Popular” é de outro modo uma forma alternativa de referenciar a cultura de
  • 5. Jornalismo & Comunicação 5 massas, porque esta é de caracter popular e apreciada por muitas pessoas. Como comercial por obedecer à coerência comercial, é subjugada pelas normas do mercado. De uma forma geral a cultura de massas acaba por estandardizar a forma como a sociedade pensa, age, de acordo com regulamentos culturais em vigor. O Conceito de «Massas» O conceito de «sociedade de massas» apenas foi completamente desenvolvido depois da Segunda Guerra Mundial, mas as ideias essenciais deste conceito já circulavam antes do final do século XIX. O termo chave deste conceito «massas» reúne em si um grande número de conceitos importantes que são necessários para compreender como o processo de comunicação de massa tem vindo a evoluir ao longo do tempo. Nos seus usos primordiais, este termo continha em si associações negativas. Referia-se à multiplicidade de pessoas comuns que eram vistas como não educadas, ignorantes e completamente irracionais, sem regras e mesmo violentas. O termo «massas» podia também ser usado num contexto positivo, especialmente na tradição socialista onde assentava a força e a solidariedade das classes trabalhadoras quando eram organizadas para fins coletivos ou quando tinham de resistir à opressão. Os termos «suporte de massas», «movimento de massas» e «Acão de massas» são exemplos onde grande número de pessoas atuando em conjunto podem ser vistas a uma luz positiva. As diferentes avaliações da ideia de massa refletem diferentes perspetivas políticas ou pessoais, mas relacionam-se também com as massas serem ou não legitimamente constituídas e atuando de maneira racional e ordenada. Mesmo assim, a atitude dominante para os fenómenos de massas tem sido negativa, mesmo quando não constituem ameaça à ordem social estabelecida. Herbert Blumer (1993) foi o primeiro a definir formalmente massa como um novo tipo de formação social na sociedade moderna, em contraste com outras formações como o grupo, a multidão e o público. Como Raymond Williams (1961: 289) comentou: «não há massas, só maneiras de ver pessoas como massas». Ao proceder a este comentário Williams pretende dizer-nos que não existem massas, o que existe é diferentes maneiras de ver as pessoas como massas. A palavra «massa» tem também implicações desagradáveis quando aplicada a um conjunto de pessoas. Sugere uma coleção amorfa de indivíduos, sem grande individualidade. O conceito de massas define-se por ser um grande agregado, pela indiferenciação, pela imagem negativa dominante, pela carência de ordem ou organização e por ser um refletor da sociedade de massas. A massa é constituída de um conjunto homogéneo de indivíduos que, enquanto seus membros são essencialmente iguais, indiferenciáveis, mesmo que provenham de ambientes homogéneos, diferentes e de outros grupos sociais. A massa é composta por pessoas que não se conhecem e que não possuem regras de comportamento, tradições e estrutura organizativa.
  • 6. Jornalismo & Comunicação 6 Quando se deu a mudança de público para audiência Como já foi por nós referido a definição da palavra público consiste num conjunto de pessoas que obtém a sua informação e opinião através dos meios de comunicação de massa. A nova audiência era tipicamente maior que qualquer grupo, multidão ou público. Era largamente dispersa e os seus membros não se conheciam uns aos outros. A multidão é maior, mas ainda restrita e com fronteiras observáveis num dado espaço. É, no entanto, temporária e raramente se forma de novo com a mesma composição. Pode possuir um alto grau de identidade e ter a mesma disposição, mas em geral não existe estrutura ou ordem na sua composição moral e social. Pode atuar, mas as suas ações são habitualmente vistas como tendo um caracter afetivo e emocional, muitas vezes mesmo irracional. A audiência de massas era caracterizada por grandes números, largamente dispersa, anónima, heterogénea porque existiam indivíduos de todos os extratos sociais e grupos demográficos e não organizada “e sem iniciativa”. O surgir dos novos públicos de novo O surgir dos novos públicos de novo deve-se ao facto de os indivíduos voltarem a ter opinião sobre a informação que assimilam através dos meios de comunicação de massa. É a chamada opinião pública. Sobre a opinião pública Walter Lippmann afirmava no inicio do século passado que “Sendo suposto ela constituir a mola principal das democracias, seria razoável esperar sobre a mesma encontrar uma vasta literatura. Mas não é assim. Existem excelentes livros sobre governos e partidos, isto é, sobre a maquinaria que em teoria regista as opiniões publicas após formadas. Mas quanto ás fontes que as constituem, os processos de formação, existe muito pouco. De um modo geral, a existência da força designada como opinião pública é simplesmente dada como adquirida”. Com esta afirmação, Walter pretende dizer-nos que a opinião pública é algo com extrema importância nas democracias e nas sociedades e por isso deviam existir livros ou outros documentos que explorassem este tema com uma maior exatidão. Também afirma que existem livros muito completas acerca de temas como o governo e os partidos, ou seja, sobre o registo das opiniões públicas após formadas. Concluiu dizendo que a opinião pública é vista na sociedade como um dado adquirido. Nos nossos dias, a opinião pública expressa cada vez mais um interesse teórico pluridisciplinar, ou seja, a opinião pública já não se centra num somente num tema, ou assunto, mas sim numa variedade dos mesmos. Fatores do movimento da decadência das massas Nos dias de hoje vemos que a decadência de massas está cada vez maior, devido ao regresso dos públicos. Com o aparecimento da internet, através das redes sociais, blogs entre outros, vemos que o público emerge. O fator do movimento da decadência de massas deve-se à emergência do público visto que todas as pessoas têm a acessibilidade para “construir notícias” e divulga-las nas redes sociais, serem terem necessidade da formação de um curso jornalístico ou até mesmo de seguir as regras de composição de notícias. O excerto do livro “A breve história da internet”, de Barry M.Leiner “A Internet revolucionou o mundo do computador e das comunicações como nada antes dela. A
  • 7. Jornalismo & Comunicação 7 invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador lançaram as bases para esta integração de capacidades sem precedentes. A Internet é, simultaneamente, uma aptidão para emissão a nível mundial, um mecanismo para a disseminação da informação e um media para a colaboração e interação entre os indivíduos e os seus computadores, sem olhar à localização geográfica.” Mostra-nos a importância da internet e o que ela trouxe de bom como por exemplo a rápida “propagação” de informação, ou seja, hoje em dias as noticias sabem-se ao minuto e isto não acontecia na década de 50 por exemplo e que as pessoas podem ajudar-se umas às outras na realização de notícias sem terem de estar no mesmo sitio, visto que através do email ou até dos chatsrooms se podem enviar informações e ajudar na realização das notícias. Novas perspetivas sobre os media e a sociedade As novas perspetivas estão relacionadas com o desenvolvimento das novas tecnologias, como é o caso da internet e das redes sociais que são utilizadas por um grande número de pessoas e ao longo dos anos têm-se desenvolvido enquanto meios de comunicação de informação. Atualmente, as pessoas já não obtêm a sua informação somente em meios de comunicação de massa como a televisão, o rádio ou os jornais, começando a obterem a sua informação em redes sociais como o Facebook ou o Twitter que já não concentram em si apenas funções de lazer e entretenimento, mas sim funções de informar. As cadeias de televisão estão a apostar mais forte no seu desenvolvimento a nível digital, pois como referido anteriormente, as pessoas já não obtêm informação em meios de comunicação de massa, mas sim em páginas de redes sociais bem como sites de vídeos. A aposta das cadeias de televisão tem acentuado em criação de sites onde os conteúdos são disponibilizados para visionamento futuro, aplicações que qualquer pessoa pode descarregar para o telemóvel, tablet, smartphone e em criação de páginas em redes sociais onde as noticias vão sendo publicadas conforme vão chegando á estação de televisão. Outro caso semelhante ao das cadeias de televisão é o dos jornais em papel. Na nossa sociedade é muito reduzido o número de pessoas que ainda lê jornais em papel. Devido a este acontecimento, muitos jornais foram forçados a terminar as suas funções e outros para tentarem sobreviver foram forçados a pensar noutras alternativas. Essas alternativas assentaram na criação de sites onde as noticias passaram a ser publicadas. Em suma, as novas perspetivas assentam essencialmente no desenvolvimento das novas tecnologias. Derivado deste facto, as pessoas, mais propriamente centrado na nova geração, a geração qua já nasceu no inicio ou mesmo no auge das novas tecnologias, começaram a substituir os meios tradicionais de comunicação, a televisão, o rádio e os jornais por meios digitais onde a informação é mais acessível, mais barata e o mais importante, a informação é mais atual. Enquanto que nos jornais, por exemplo, a impressão é realizada á meia noite para depois serem distribuídos e a informação recebida depois da hora de fecho da escrita já só irá ser publicada no jornal do dia seguinte, nos meios de comunicação digital, a informação quando é conhecida é logo divulgada por estes meios. Esta é uma razão que leva as pessoas a optarem pelos meios
  • 8. Jornalismo & Comunicação 8 de comunicação digital em detrimento dos meios de comunicação tradicional. Se perguntarmos por exemplo, aos nossos avós, eles dir-nos-ão que não há meios de comunicação digital que possam substituir a sensação que temos ao podermos ter um jornal nas nossas mãos. Os media começaram a ter um papel fundamental na sociedade, no sentido de contribuírem para a formação de opinião dos indivíduos em relação a temáticas como é o caso da política, em que a sociedade formula a sua opinião acerca de um partido politico, de um tema, ou de um politico através da informação fornecida pelos media. Os media passam assim a ter uma relação de dependência com a sociedade, porque a informação por si transmitida está dependente da recetividade que a sociedade irá ter em relação a essa informação. Web.2.0 A Web 2.0 é o termo usado para descrever a segunda geração de comunidades e serviços na Internet, mais participativa e interativa. A Web 2.0 utiliza-se especialmente por meio de buscadores, redes sociais, blogs, sites. Os impactos da internet nas empresas e práticas jornalísticas foram potencializados com a popularização da web 2.0. A implicação de cidadãos comuns, antes considerados simples leitores na publicação e edição de assuntos jornalísticos tem se tornado numa prática cada vez mais comum. A esta tendência atribui-se a noção de jornalismo participativo, jornalismo cidadão ou mesmo jornalismo open-source. Um dos sites mais emblemáticos desta tendência é o Digg, que possibilita que os usuários publiquem artigos divulgados em outros sites. Estes textos recebem votos (diggs) da comunidade e os mais populares ganham destaque na principal página do site. Ao permitir a ação direta do público na hierarquização da informação, este mecanismo dirige inovações às técnicas tradicionais de edição jornalística, qualificada pelo centralismo na figura do editor.
  • 9. Jornalismo & Comunicação 9 Conclusão Para concluirmos o nosso trabalho apresentamos uma frase de Bernard Voyenne, um jornalista francês. Com esta frase Bernard, resume de certa forma o trabalho por nós elaborado, na medida em que comunicar é um processo complexo, mas essencial para podermos viver em sociedade. Se não existisse o processo comunicativo, os indivíduos não se conseguiriam entender, o que tornaria impossível a vivência em sociedade. a comunicação pode ser muitas vezes mal interpretada pelo recetor, porque existem fatores exteriores que direta ou indiretamente acabam por influenciar o processo comunicativo. Após esta reflexão, ficamos a compreender a importância dos media para a sociedade e as mudanças que o seu desenvolvimento acarretou. Na elaboração do nosso trabalho procedemos também à definição de dois conceitos chave nesta temática, o conceito de públicos e o conceito de massas. Estes dois conceitos são de extrema importância para a compreensão deste tema, pelo fato de ser em redor deles que surge a questão das audiências de massas e das novas perspetivas sobre os media e a sociedade, o tema central da reflexão por nós tecida. “viver em sociedade é comunicar”. Bernard Voyenne
  • 10. Jornalismo & Comunicação 10 Bibliografia Wolf, Mauro. Teorias da Comunicação