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A Responsabilidade das
Organizações na Produção de
Conteúdo Intercultural
Alana Carolina Gomes | Renata Calonego | Roseane Andrelo
UNESP – Bauru - BRASIL
• Mundo globalizado e avanços tecnológicos
• Intensificação do contato de pessoas de culturas diferentes
• O cenário social e, consequentemente, organizacional,
passaram a ter que lidar com diferenças
• Cultura
• Religião
• Ideologias políticas
• Conflitos – relacionado à percepção do diferente
• Essa percepção também é construída pelas representações
divulgadas pela mídia (Hall, 2005 e Masterman, 1989)
• A mídia retrata determinados grupos, comunidades, experiências e
ideias, tendo por base uma perspectiva ideológica ou valor
específico
CONTEXTUALIZAÇÃO
Ao considerar a relação entre MÍDIA e ORGANIZAÇÕES, o
presente trabalho ampara-se em duas perspectivas:
1. O conteúdo midiático impacta na forma como públicos e
organizações se relacionam
2. As organizações também divulgam conteúdo
Nesse sentido, as organizações também midiatizam seus
discursos, construindo representações, atuando como
mediadoras e assumindo, portanto, um papel social na
difusão de conteúdo.
PROBLEMÁTICA
• OBJETIVO
• Refletir sobre a responsabilidade da comunicação organizacional
na produção de conteúdo intercultural para a mídia como um
elemento importante na construção social.
• OBJETO DE ESTUDO
• A campanha CallBrussels, promovida pela Agência de turismo de
Bruxelas, que aborda o terrorismo.
• METODOLOGIA
• Pesquisa bibliográfica e documental; análise denotativa e
conotativa da campanha.
O PRESENTE TRABALHO
A CAMPANHA
• “COMO É A VIDA EM BRUXELAS? PERGUNTE PARA ALGUÉM EM
BRUXELAS”
- Agência de turismo em Bruxelas promoveu a campanha “CALLBRUSSELS”, através de seu
site, que visava desconstruir a imagem transmitida pela mídia massiva e mostrar que país
não estava tomado pelo medo e terrorismo e que as pessoas deveriam visitar Bruxelas.
- A execução da campanha, entre 7 e 11 de janeiro de 2016, consistiu na fixação de telefones
integrados em diferentes pontos na cidade de Bruxelas: um em Mont des Arts, um em Place Flagey e
um em Place Communale in Molenbeek. A escolha desses lugares se deu, pois, eram onde alguns dos
investigados do atentado em Paris moravam. Uma campanha publicitária foi lançada em sites de
viagem por toda a Europa, a fim de divulgar a ideia da campanha: a partir de um site, pessoas
estrangeiras poderiam escolher um dos telefones fixados e fazer uma ligação gratuita para perguntar
para as pessoas em Bruxelas como era a vida na cidade. Via livestreams pessoas podiam ver quem
estava atendendo ao telefone, assim como ter uma dimensão da área.
• PRODUÇÃO DE SENTIDO
• DENOTATIVA
• A linguagem produz sentido
• Descrição do vídeo
• Recursos técnicos, estéticos
• CONOTATIVA
• Valores
• Estereótipos e padrões
• Representação dos protagonistas
ANÁLISE DENOTATIVA E CONOTATIVA
• ESTRATÉGIA NO VIÉS DA COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
• Elementos do modelo interacional dialógico (OLIVEIRA e
PAULA, 2010) e do modelo simétrico e bidirecional
(GRUNING, 1984)
• Esforço para criar um espaço para diálogo e interação
• Esforço em “dar a voz” à população – “Como é a vida em
Bruxelas? Pergunte para alguém em Bruxelas”
• Comunicação Organizacional como agente de construção da
interlocução entre organização e atores sociais
ANÁLISE DA CAMPANHA
• A CAMPANHA
• Dialoga sem preconceitos com o terrorismo
• Busca enfatizar os pontos positivos de Bruxelas, fazendo pouca menção aos
ataques em si, ou, à etnia, religião
• Valoriza a liberdade e sugere uma abertura do país para continuar a receber
qualquer pessoa do mundo
• APESAR DE NÃO PRECONCEITUOSA
• É ideológica, justamente por construir uma narrativa que não aborda o terrorismo
• Demonstra uma certa alienação ao cenário mundial
• Ainda que as pessoas retratas no vídeo sejam diversificadas, nenhuma estava
associada ao que o senso comum remete a cultura dos indivíduos que realizam
ataques terroristas
• Seria isso uma tentativa de não reforçar estereótipos, ou mais uma maneiras de
idealizar o discurso exibido?
ANÁLISE DA CAMPANHA
• A campanha tenta desassociar a imagem de Bruxelas com o
terrorismo sem preconceito aos elementos relacionados ao tema –
etnia, religião;
• Busca desmistificar o que é apresentado e estereotipado pela grande
mídia – BBC, CNN -, uma vez que a grande mídia interferiu nas
escolhas dos turistas (sociedade midiatizada);
• Busca fortalecer os laços entre as pessoas através das ligações sem a
mediação da mídia massiva;
• Se apropria das mídias sociais online para mostrar outro ponto de
vista e com isso, reforça conceitos da
• Sociedade em rede
• Sociedade midiatizada pelas mídias sociais online
Portanto, a agência de turismo de Bruxelas, enquanto organização,
assumiu um papel responsável ao produzir uma campanha coerente
com os elementos de transparência e interculturalidade, ao
proporcionar um espaço para diálogo entre indivíduos comuns de
diferentes países.
CONSIDERAÇÕES
OBRIGADA!
Alana Carolina Gomes
gomesalana55@gmail.com
Renata Calonego
rcalonego@gmail.com
Roseane Andrelo
roseane.andrelo@faac.unesp.br

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A Responsabilidade das Organizações na Produção de Conteúdo Intercultural.

  • 1. A Responsabilidade das Organizações na Produção de Conteúdo Intercultural Alana Carolina Gomes | Renata Calonego | Roseane Andrelo UNESP – Bauru - BRASIL
  • 2. • Mundo globalizado e avanços tecnológicos • Intensificação do contato de pessoas de culturas diferentes • O cenário social e, consequentemente, organizacional, passaram a ter que lidar com diferenças • Cultura • Religião • Ideologias políticas • Conflitos – relacionado à percepção do diferente • Essa percepção também é construída pelas representações divulgadas pela mídia (Hall, 2005 e Masterman, 1989) • A mídia retrata determinados grupos, comunidades, experiências e ideias, tendo por base uma perspectiva ideológica ou valor específico CONTEXTUALIZAÇÃO
  • 3. Ao considerar a relação entre MÍDIA e ORGANIZAÇÕES, o presente trabalho ampara-se em duas perspectivas: 1. O conteúdo midiático impacta na forma como públicos e organizações se relacionam 2. As organizações também divulgam conteúdo Nesse sentido, as organizações também midiatizam seus discursos, construindo representações, atuando como mediadoras e assumindo, portanto, um papel social na difusão de conteúdo. PROBLEMÁTICA
  • 4. • OBJETIVO • Refletir sobre a responsabilidade da comunicação organizacional na produção de conteúdo intercultural para a mídia como um elemento importante na construção social. • OBJETO DE ESTUDO • A campanha CallBrussels, promovida pela Agência de turismo de Bruxelas, que aborda o terrorismo. • METODOLOGIA • Pesquisa bibliográfica e documental; análise denotativa e conotativa da campanha. O PRESENTE TRABALHO
  • 5. A CAMPANHA • “COMO É A VIDA EM BRUXELAS? PERGUNTE PARA ALGUÉM EM BRUXELAS” - Agência de turismo em Bruxelas promoveu a campanha “CALLBRUSSELS”, através de seu site, que visava desconstruir a imagem transmitida pela mídia massiva e mostrar que país não estava tomado pelo medo e terrorismo e que as pessoas deveriam visitar Bruxelas. - A execução da campanha, entre 7 e 11 de janeiro de 2016, consistiu na fixação de telefones integrados em diferentes pontos na cidade de Bruxelas: um em Mont des Arts, um em Place Flagey e um em Place Communale in Molenbeek. A escolha desses lugares se deu, pois, eram onde alguns dos investigados do atentado em Paris moravam. Uma campanha publicitária foi lançada em sites de viagem por toda a Europa, a fim de divulgar a ideia da campanha: a partir de um site, pessoas estrangeiras poderiam escolher um dos telefones fixados e fazer uma ligação gratuita para perguntar para as pessoas em Bruxelas como era a vida na cidade. Via livestreams pessoas podiam ver quem estava atendendo ao telefone, assim como ter uma dimensão da área.
  • 6. • PRODUÇÃO DE SENTIDO • DENOTATIVA • A linguagem produz sentido • Descrição do vídeo • Recursos técnicos, estéticos • CONOTATIVA • Valores • Estereótipos e padrões • Representação dos protagonistas ANÁLISE DENOTATIVA E CONOTATIVA
  • 7. • ESTRATÉGIA NO VIÉS DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL • Elementos do modelo interacional dialógico (OLIVEIRA e PAULA, 2010) e do modelo simétrico e bidirecional (GRUNING, 1984) • Esforço para criar um espaço para diálogo e interação • Esforço em “dar a voz” à população – “Como é a vida em Bruxelas? Pergunte para alguém em Bruxelas” • Comunicação Organizacional como agente de construção da interlocução entre organização e atores sociais ANÁLISE DA CAMPANHA
  • 8. • A CAMPANHA • Dialoga sem preconceitos com o terrorismo • Busca enfatizar os pontos positivos de Bruxelas, fazendo pouca menção aos ataques em si, ou, à etnia, religião • Valoriza a liberdade e sugere uma abertura do país para continuar a receber qualquer pessoa do mundo • APESAR DE NÃO PRECONCEITUOSA • É ideológica, justamente por construir uma narrativa que não aborda o terrorismo • Demonstra uma certa alienação ao cenário mundial • Ainda que as pessoas retratas no vídeo sejam diversificadas, nenhuma estava associada ao que o senso comum remete a cultura dos indivíduos que realizam ataques terroristas • Seria isso uma tentativa de não reforçar estereótipos, ou mais uma maneiras de idealizar o discurso exibido? ANÁLISE DA CAMPANHA
  • 9. • A campanha tenta desassociar a imagem de Bruxelas com o terrorismo sem preconceito aos elementos relacionados ao tema – etnia, religião; • Busca desmistificar o que é apresentado e estereotipado pela grande mídia – BBC, CNN -, uma vez que a grande mídia interferiu nas escolhas dos turistas (sociedade midiatizada); • Busca fortalecer os laços entre as pessoas através das ligações sem a mediação da mídia massiva; • Se apropria das mídias sociais online para mostrar outro ponto de vista e com isso, reforça conceitos da • Sociedade em rede • Sociedade midiatizada pelas mídias sociais online Portanto, a agência de turismo de Bruxelas, enquanto organização, assumiu um papel responsável ao produzir uma campanha coerente com os elementos de transparência e interculturalidade, ao proporcionar um espaço para diálogo entre indivíduos comuns de diferentes países. CONSIDERAÇÕES
  • 10. OBRIGADA! Alana Carolina Gomes gomesalana55@gmail.com Renata Calonego rcalonego@gmail.com Roseane Andrelo roseane.andrelo@faac.unesp.br