O documento discute a importância da avaliação formativa na aprendizagem dos alunos, observando suas individualidades e desafiando-os de acordo com seus conhecimentos. Também ressalta que os alunos precisam entender o propósito da avaliação e que as tecnologias podem mediar a construção do conhecimento de forma autônoma. Por fim, enfatiza a necessidade dos professores se atualizarem sobre avaliação.
Avaliação da aprendizagem como princípio no desenvolvimento da autoria
1. A avaliação da aprendizagem como
um princípio no desenvolvimento da
autoria
2. A avaliação é uma etapa
essencial para que ocorra
a aprendizagem.
Avaliar é investigar se o
aluno conseguiu construir
seu conhecimento, para
planejar os próximos
passos.
3. Hoffman fala sobre a importância de
observarmos a individualidade de cada aluno
para que possamos avaliá-lo e desafia-lo
levando em conta seus conhecimentos
adquiridos e suas dificuldades.
Mas, o aluno
precisa entender
por que?, como? e
para que? é
avaliado.
5. A essência da concepção formativa está
no envolvimento do professor com os
alunos e na tomada de consciência
acerca do seu comprometimento como
progresso deles em termos de
aprendizagens - na importância e
natureza da intervenção pedagógica.
(Hoffman Jussara, p. 20, 2005)
6. Dessa forma, tanto Piaget quanto
Vygotsky fundamentam o papel
insubstituível do educador na
construção do conhecimento,
defendendo a importância da interação
adulto/criança e criança/criança como
desencadeadora dos processos de
aprendizagem e de desenvolvimento.
(Hoffman Jussara, p. 23, 2005)
7. Para Vygotsky essa mediação também deve
levar em conta os recursos utilizados pelo
professor para mediar e desafiar o aluno para
que possa se tornar cada vez mais autônomo e
construir seu conhecimento.
As tecnologias, por exemplo,
são recursos que podem
mediar o aluno na construção
do seu conhecimento e
autonomia, pois proporciona
diferentes ferramentas que o
levam a pensar, pesquisar,
produzir e encontrar
soluções.
8. Para acompanhar o ritmo alucinado de uma escola, de
muitas horas de trabalho com crianças e adolescentes, é
certo que não basta ser consciente do caráter mediador e
interativo da avaliação. Penso que temos de admitir que
não sabemos e tentar descobrir como fazer. (Hoffman
Jussara, p. 26, 2005)
9. É importante valorizarmos
a aprendizagem
cooperativa.
Quando fazemos a troca
de experiências
percebemos que
podemos fazer
adaptações em nossa
prática que trarão
melhores resultados e
facilidades para nosso dia
a dia.
10. Luckesi fala sobre a importância de buscar o conhecimento
visto que sem ele não podemos chegar a lugar algum.
Nessa linha, vale lembrar que “a ignorância é uma prisão e
o conhecimento em si uma libertação”. De fato, é assim. O
conhecimento não é tudo, mas sem ele não damos um
passo à frente, por não termos a luz que ilumina o
caminho. (Luckesi, Cipriano Carlos, p. 170, 2011)
11. O ato de avaliar é utilizado há muito tempo na
escola, no entanto, é preciso compreender que
o objetivo e função deste ato vêm mudando e
se modernizando por isso o professor precisa
se atualizar para que possa melhorar a
qualidade de sua prática e a aprendizagem do
seu aluno.
12. Luckesi, Cipriano Carlos. Avaliação da
aprendizagem componente do ato
pedagógico. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Hoffmann, Jussara. O jogo do contrário em
avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.