2. O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO
DE RECURSOS???????????????
3. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
Atividade planejada e que envolve
marketing, comunicação, relações
públicas, elaboração de projetos,
questões jurídicas e de natureza
ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
7. TIPOS DE CAMPANHAS
Campanha Anual
Campanha Capital
Campanhas Para Projetos
8. CAMPANHA ANUAL
Desempenho anual da
organização e seus
programas
Despesas operacionais
(funcionários, aluguel,
telefone, comunicação,
materiais de uso geral,
etc.)
É mais difícil captar para
essa finalidade
9. CAMPANHA ANUAL
Normalmente são utilizados
projetos de doação do tipo
“adote”
As fontes de recursos mais
utilizadas são:
indivíduos, eventos,
convênios com governo
10. CAMPANHA CAPITAL
Campanha de grande
porte
Pontual
Objetiva
investimentos em
ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de
edifício
– Pesquisa
– Fundos
patrimoniais, etc.
11. CAMPANHAS PARA PROJETOS
Projeto
“Projeto é um
empreendimento
planejado que consiste
num conjunto de
atividades inter-
relacionadas e
coordenadas, com o fim
de alcançar objetivos
específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados”.
12. VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social 12
14. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO
Governos
Iniciativa
privada
Federal Estadual
Empresas Indivíduos Municipal Internacional
Institutos corprativos
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. Fontes
e Internacionais Institucionais
Pela causa Comunitárias Fundos Ongs
Empresariais Familiares Agências Internacionais
15. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Iniciativa EVENTOS
Governos
privada
Federal Estadual PROJETOS
Empresas Indivíduos
Municipal Internacional
Institutos corprativos
PARCERIAS
Organizações
Negócio com
Religiosas
impacto social Projetos de
Geração de Renda
Fundações Nac e Fontes
Venda Endowment
Internacionais Institucionais
Prestação de serviços
Pela causa Comunitárias Fundos Ongs MRC Alugueis
Empresariais Familiares Agências Internacionais Mantenedores
16. FONTES DE RECURSOS
Essencial
Diversificação das fontes de
recursos
— Legitimidade social
— Diminuição do risco
— Sustentabilidade
financeira de longo prazo
20. INDIVÍDUOS
Sete Faces da Filantropia – Prince e
File – 1994 – arquétipos do doador
Devotos
Comunitário
Retribuidor
Herdeiro
Socialite
Altruista
Investidor
21.
22. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Opção para um mercado
competitivo
Marketing e comunicação
Captação de recursos
Monitoramento e
fidelização
23. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Atribuições
Coordenar a captação de recursos junto às fontes de
financiamento
Realizar atividades de suporte à captação, tais como
pesquisas, elaboração de projetos, banco de
relacionamentos, monitoramento, etc.
Desenvolver planejamento e planos de marketing e
comunicação em harmonia com as atividades de captação
de recursos
24. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Atribuições
Realizar eventos especiais, promoções e campanhas
para captação de recursos financeiros, humanos e
materiais
Criar troféus, selos, placas e brindes, com caráter de
agradecimento para diferentes ocasiões
Desenvolver, implantar e coordenar projetos de
geração de renda
Coordenar os elementos terceirizados (publicidade,
assessoria de imprensa, outras agências)
26. ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
Parte do DI
Remunerado e/ou Voluntário
(Conselho)
Planejamento, atuação externa e
monitoramento
27. CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Novos ares
Trabalho conjunto com a equipe
interna
Visão externa
Facilitador de transições e
ampliações
Coordenador de campanhas
específicas
29. PERFIL DO PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Criatividade + Técnica
Conhecimentos multidisciplinares
Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
Capacidade de análise estratégica para definição e
diversificação de fontes de recursos
Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de
orçamentos
Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos
Conhecimento dos três setores
Brilho nos olhos
Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente
32. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captacao.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
33. ÁREAS ESTRATÉGICAS DE ATUAÇÃO
Capacitação, treinamento e aperfeiçoamento de captadores;
Serviço de informações sobre captação de recursos, banco de
dados, estatísticas, currículos e bolsa de emprego.
OBJETIVOS, METAS E DESAFIOS
Cursos anuais.
Conferências: 1 anual
Concurso: 1 anual
Encontro anual ABCR
Curso de Especialização em Captação de Recursos
Criar grupos de estudos:
Fortalecer nucleos regionais
34. 1. LEGALIDADE:
O captador de recursos deve respeitar incondicionalmente
a legislação vigente no País.
2. REMUNERAÇÃO:
O captador de recursos deve receber pelo seu trabalho
apenas remuneração pré-estabelecida.
3. CONFIDENCIALIDADE E LEALDADE AOS DOADORES:
O captador de recursos deve respeitar o sigilo das
informações sobre os doadores obtidas em nome da
organização em que trabalha.
35. 4. TRANSPARÊNCIA NAS INFORMAÇÕES:
O captador de recursos deve exigir da organização para a
qual trabalha total transparência na gestão dos recursos
captados.
5. CONFLITOS DE INTERESSE:
O captador de recursos deve cuidar para que não existam
conflitos de interesse no desenvolvimento de sua
atividade.
6. DIREITOS DO DOADOR:
O captador de recursos deve respeitar e divulgar o
Estatuto dos Direitos do Doador.
36. 7. RELAÇÃO DO CAPTADOR COM AS ORGANIZAÇÕES
PARA AS QUAIS ELE MOBILIZA RECURSOS:
O captador de recursos, seja funcionário ou autônomo ou
voluntário, deve estar comprometido com o progresso
das condições de sustentabilidade da organização.
8. SANÇÕES:
mera advertência até desligamento do quadro associativo
– aplicável por comissão designada pela Diretoria
mediante denúncia identificada de conduta de associado.
38. REMUNERAÇÃO PRÉ-ESTIPULADA
CRITÉRIOS:
– qualificação do profissional
– responsabilidade atribuída ao profissional
– padrão de remuneração da organização
FORMAS:
– salário mensal pré-estipulado
– valor pré-estipulado por hora de trabalho
– valor pré-estipulado por tarefa
– trabalho voluntário (sem remuneração)
39. MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a
corrente, são necessárias
condições raras: espírito
de aventura, coragem,
perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
40. BIBLIOGRAFIA
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes
Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora
Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro:
Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora
TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising
Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus
projetos. TextoNovo1998.
DAW, Jocelyne. Cause Marketing for Nonprofits. Wiley 2006
41. BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Maria Nazaré Lins; Oliveira, Carolina Felippe de.
Manual de ONGS – FGV Editora.
SZAZI, Eduardo. Terceiro Setor: Regulação no Brasil. São Paulo:
Editora Fundação Peirópolis Ltda.
As Fundações privadas e as associações sem fins lucrativos no
Brasil: 2002/IBGE, Gerência do Cadastro Central de Empresas. –
Rio de Janeiro: IBGE, 2004. 148 p. – (Estudos e pesquisas.
Informações econômicas, ISSN 1679-480x; n. 4).
LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins
lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau
Editora
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising –
Ed. Mackenzie.
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura