Este documento descreve os detalhes de uma oficina de formação para professores, incluindo seus objetivos, módulos, avaliação, orientações para portfólios e níveis de classificação. Também apresenta uma comunidade virtual de aprendizagem para os participantes.
3. 0.1. A Oficina de Formação:
- finalidade e objetivos;
- módulos programáticos;
- organização e funcionamento
- avaliação;
- orientações para a estrutura do portefólio;
- níveis de avaliação e classificação do portefólio.
0.2. A comunidade virtual de aprendizagem [CVA]
- exploração da plataforma;
- Inquérito por questionário “AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
DO ENSINO BÁSICO EM CIÊNCIAS DO 1º E 2º CEB”
4. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: finalidade e objetivos
MELHORIA/MUDANÇA DAS PRÁTICAS AVALIATIVAS DOS DOCENTES
1.
Contribuir para a formação dos professores do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico (grupos
de recrutamento 110 e 230), partindo dos seus conhecimentos, preocupações e
necessidades, de modo a reforçar a compreensão da atual relevância da avaliação para
as aprendizagens no processo de ensino e de aprendizagem;
2. Proporcionar oportunidades de reflexão colaborativa acerca da natureza, paradigmas e
modalidades de avaliação e as suas implicações nas práticas didático-pedagógicas;
3. Contribuir para o envolvimento dos professores na sua formação, através da reflexão e
partilha de experiências sobre as suas práticas avaliativas, nomeadamente sobre:
aprendizagens valorizadas, técnicas e instrumentos de avaliação mais utilizados;
5. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: finalidade e objetivos
MELHORIA/MUDANÇA DAS PRÁTICAS AVALIATIVAS DOS DOCENTES
4. Promover a prática de uma avaliação alternativa/autêntica/formadora/contextualizada,
através da conceção/produção/implementação/avaliação de instrumentos de avaliação
inovadores e diversificados, capazes de fornecer indicadores/evidências que promovam e
motivem a aprendizagem dos alunos;
5. Fomentar nos professores uma cultura de trabalho colaborativo através da dinamização e
participação numa comunidade virtual de aprendizagem.
6. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: módulos programáticos
MÓDULO 1 – Enquadramento conceptual sobre avaliação para as aprendizagens dos alunos
no Ensino Básico;
MÓDULO 2 – Avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências;
MÓDULO 3 – Técnicas e instrumentos de avaliação para as aprendizagens dos alunos em
ciências;
MÓDULO 4 – Utilização/implementação dos recursos criados em contexto formal de ensino e
aprendizagem;
MÓDULO 5 – Avaliação dos formandos e da oficina de formação.
7. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: organização e funcionamento
FORMAÇÃO
CONTÍNUA DE
PROFESSORES
SA
Modalidade: OF
(17 horas TP +
18 horas TA)
dinamizada
Sessões de
Acompanhamento
SESSÕES
PRESENCIAIS
Sessões de Grupo
engloba
SESSÕES
NÃO PRESENCIAIS
constitui
assente
SG
COMUNIDADE
VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM
PRÁTICAS
COLABORATIVAS
finalidade
http://cms.ua.pt/aaac
adaptado de Andrade, I. (2006). Línguas e Educação. Projeto submetido à FCT. Consultado
em http://linguaseeducacao.web.ua.pt
8. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: avaliação
1. AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO [AD]
1.1. Inquérito por questionário (a responder em http://cms.ua.pt/aaac - entre a 1ª e 2ª sessões)
1.2. Reflexão inicial onde será pedido aos docentes que descrevam as suas
práticas avaliativas e partilhem/exemplifiquem com instrumentos de avaliação que
utilizam (entre a 1ª e 2ª sessões).
2. AVALIAÇÃO FORMATIVA [AF]
2.1. Observação do docente em contexto – SESSÃO DE ACOMPANHAMENTO
(condição para obtenção de EXCELENTE – data a combinar);
2.2. Reflexões individuais descritivas dos instrumentos de avaliação
desenvolvidos e implementados, caracterizadoras das suas práticas e reflexivas
em termos de mudanças conceptuais e de práticas (entre a 3ª e 5ª sessões);
2.3. Participação nas sessões presenciais
participação e interesse – máximo de faltas: 2);
(questionamento, resposta aos desafios lançados,
2.4. Participação e dinamização na plataforma (resposta
25%
partilha de instrumentos de avaliação desenvolvidos, de experiências/vivências, (…)).
3. AVALIAÇÃO SUMATIVA [AS]
aos fóruns de discussão lançados;
75%
3.1. Reflexão individual final relativa às mudanças que ocorreram ao nível do
desenvolvimento pessoal, social e profissional dos docentes (final da oficina de formação).
9. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO: orientações para a estrutura do portefólio
1. INTRODUÇÃO
1.1. identificação dos Propósitos/finalidades do Portefólio
1.2. reflexão pessoal de caracterização inicial das práticas de avaliação
2. PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO
2.1. Descrição do processo de desenvolvimento (conceção, produção e
implementação) do(s) instrumento(s) desenvolvido(s) para avaliação das aprendizagens dos
alunos em ciências
2.2. Reflexão sobre o processo de desenvolvimento (conceção, produção e
implementação) do(s) instrumento(s) desenvolvido(s) para avaliação das aprendizagens dos
alunos em ciências
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3.1. Reflexão crítica final sobre o impacto da oficina de formação nas suas práticas
de avaliação (desenvolvimento pessoal, social e profissional)
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
10. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO:
níveis de avaliação e classificação dos portefólios
INTRODUÇÃO
finalidades/propósitos do portefólio
INSUFICIENTE
Não apresenta.
REGULAR
Contextualiza apenas o motivo pelo qual o portefólio foi construído – acreditação em oficina de
formação.
BOM
Identifica as finalidades/propósitos do Portefólio de uma forma genérica, não relacionando
com o trabalho desenvolvido na oficina de formação.
IMPLEMENTAÇÃO DO(S) INSTRUMENTO(S) EM SALA DE AULA
MUITO BOM
Identifica as finalidades/propósitos do Portefólio, identificando os motivos para a frequência na
oficina de formação, enumerando receios/medos/sucessos/ conquistas/expetativas.
PRESENÇA DO FORMADOR EM SA
EXCELENTE
Identifica e fundamenta as finalidades/propósitos do Portefólio, enumerando
receios/medos/sucessos/conquistas/expetativas e contextualizando/narrando/exemplificando
as suas práticas avaliativas antes da frequência na oficina de formação – o que entendo por
avaliar? o que avalio? como avalio? porque é que avalio?
11. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO:
níveis de avaliação e classificação dos portefólios
DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (CONCEÇÃO, PRODUÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO) DO(S) INSTRUMENTO(S) DESENVOLVIDO(S) PARA AVALIAÇÃO
PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS
INSUFICIENTE
REGULAR
Não apresenta qualquer descritivo relativo ao(s) instrumento(s) de avaliação concebido(s).
Apresenta fotografias e cópias do(s) instrumento(s) de avaliação desenvolvidos.
Apresenta registos e descreve:
1. o modo como decorreu, a conceção e a produção do(s) instrumento(s) de avaliação
desenvolvido(s)
BOM
IMPLEMENTAÇÃO DO(S) INSTRUMENTO(S) EM SALA DE AULA
MUITO BOM
Apresenta registos e descreve:
1. o modo como decorreu, a conceção e a produção do(s) instrumento(s) de avaliação
desenvolvido(s)
2. o contexto no qual o(s) instrumento(s) de avaliação foram aplicados
PRESENÇA DO FORMADOR EM SA
EXCELENTE
Apresenta registos e descreve:
1. o modo como decorreu, a conceção e a produção do(s) instrumento(s) de avaliação
desenvolvido(s)
2. o contexto no qual o(s) instrumento(s) de avaliação foram aplicados
12. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO:
níveis de avaliação e classificação dos portefólios
REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (CONCEÇÃO, PRODUÇÃO
E IMPLEMENTAÇÃO) DO(S) INSTRUMENTO(S) DESENVOLVIDO(S) PARA AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS
INSUFICIENTE
Não apresenta reflexão sobre o processo de desenvolvimento do(s) instrumento(os) de
avaliação desenvolvido(s).
REGULAR
Reflete globalmente sobre:
1. as técnicas e/ou instrumento (s) de avaliação desenvolvido(os) justificando as opções
tomadas atendendo à sua experiência profissional.
BOM
Reflete globalmente sobre:
1. o trabalho desenvolvido, fazendo a sua própria interpretação fundamentada (no
conhecimento existente e na experiência profissional).
IMPLEMENTAÇÃO DO(S) INSTRUMENTO(S) EM SALA DE AULA
MUITO BOM
Reflete sobre particularidades da prática, nomeadamente sobre:
1. o modo como decorreu, a conceção e a produção do(s) instrumento(s) de avaliação
desenvolvido(s)
2. o contexto no qual o(s) instrumento(s) de avaliação foram aplicados – reflexão geral sobre o
momento da implementação do(s) instrumento(s) de avaliação desenvolvido(s)
PRESENÇA DO FORMADOR EM SA
EXCELENTE
Reflete sobre o trabalho desenvolvido, analisando-o criticamente e refletindo sobre
particularidades da prática, nomeadamente sobre:
1. o modo como decorreu, a conceção e a produção do(s) instrumento(s) de avaliação
desenvolvido(s)
2. o contexto no qual o(s) instrumento(s) de avaliação foram aplicados – reflexão sobre o
momento da implementação do(s) instrumento(s) de avaliação desenvolvido(s); o papel do
aluno no processo de avaliação das aprendizagens; os resultados/evidências recolhidas e
quais as opções a tomar.
13. 0.1. A OFICINA DE FORMAÇÃO:
níveis de avaliação e classificação dos portefólios
REFLEXÃO CRÍTICA FINAL SOBRE O IMPACTO DA OFICINA DE FORMAÇÃO NAS
SUAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO (DESENVOLVIMENTO PESSOAL, SOCIAL E
PROFISSIONAL)
INSUFICIENTE
REGULAR
Não apresenta reflexão crítica.
Apresenta reflexão final focalizada na sua experiência pessoal.
BOM
Reflete e evidencia as implicações da oficina de formação no seu desenvolvimento pessoal.
IMPLEMENTAÇÃO DO(S) INSTRUMENTO(S) EM SALA DE AULA
MUITO BOM
Reflete sobre as implicações da oficina de formação nas dimensões:
1. pessoal
2. profissional
PRESENÇA DO FORMADOR EM SA
EXCELENTE
Reflete e fundamenta as implicações da oficina de formação nas dimensões:
1. pessoal;
2. profissional;
3. social/organizacional.
14. 0.1. A Oficina de Formação:
- finalidade e objetivos;
- organização e funcionamento
- módulos programáticos;
- avaliação;
- orientações para a estrutura do portefólio;
- níveis de avaliação e classificação do portefólio.
0.2. A comunidade virtual de aprendizagem [CVA]
- exploração da plataforma;
- Inquérito por questionário “AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
DO ENSINO BÁSICO EM CIÊNCIAS DO 1º E 2º CEB”
15. 0.1. A COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM:
exploração da plataforma
disponível em: http://cms.ua.pt/aaac/
16. Referências bibliográficas
Coll, C. (2004). Las comunidades de aprendizaje. Nuevos horizontes para la investigación y la intervención en
psicología de la educación. IV Congreso Internacional de Psicología y Educación, Almeria.
Dias, P. (2004). Comunidades de aprendizagem e formação online. Nov@formação (3), 14-17.
Dillenbourg, P., Poirier, C., & Carles, L. (2003). Communautés virtuelles d’apprentissage: e-jargon ou nouveau
paradigme? In A. Taurisson & A. Senteni (Eds.), Pédagogies.Net. L'essor des communautés virtuelles d'apprentissage
(pp. 11-72). Sainte-Foy: Presses de L'Université du Québec.
Meirinhos, M. (2006). Desenvolvimento profissional docente em ambientes colaborativos de aprendizagem à distância:
estudo de caso no âmbito da formação contínua. Tese de Doutoramento (não publicada). Instituto de Estudos da Criança:
Universidade do Minho.
Vieira, R. M. (Coord); Sá, P.; Almeida, I.; Marques, A.; Magalhães, S.; Soares, C.; Silva, M.P.; Martins, T.; Neves,
M. J. (2010). O Programa de Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico - Ensino Experimental das
Ciências na Universidade de Aveiro. Aveiro: Divisão Editorial da Universidade de Aveiro).