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E.E. Adventor Divino de Almeida
Disciplina: Filosofia
Professor(a): Vanja Marina
Alunos: Daniel Albuquerque Nº 07, Luca Jara Nº 20, Lucas Germinaro Nº 22,
Matheus Alves Nº27, Matheus Santos Nº 29, Wellington de Jesus Nº38, Yan Richel
Nº 40
Para     se    estudar   a     funcionalidade     do    Processo    de
Comunicação, precisamos usar recursos que dão ênfase a intenção
que o emissor quer transmitir para que a mensagem seja compreendida
ou se reforce algum elemento linguístico específico para a composição.

Desde do passado o homem tem
criado meios para se apropriar de
signos, sinais, gestos, desenhos,
letras e por fim a palavra oral e
escrita    na   realização     deste
processo de comunicação. Para
que esses recursos sejam bem
empregados precisamos primeiro
rever      os     elementos       da
comunicação.
Com os elementos da comunicação temos a geração e interelação dos
variados diálogos das funções, que são conhecidas como:
Função referencial, Função emotiva, Função conativa, Função
fática, Função metalinguística, Função poética.
A conotação da linguagem é mais comumente compreendida como
“linguagem figurada”. Se dissermos “pé da mesa”, estamos nos referindo
à semelhança entre o signo pé e o traço que compõe a sustentação da
mesa, no campo dos objetos.

Um signo empresta sua
significação     para   dois
campos       diversos,  uma
espécie de transferência de
significado.     Assim,    a
linguagem “figura” o objeto
que sustenta a mesa, com
base na similaridade do pé
humano e essa relação se
dá entre signos.

Por outro lado, a denotação tenta uma relação e uma aproximação mais
diretas entre o termo e o objeto.
É aquela centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção.
Nela prevalece a primeira pessoa do singular, interjeições e
exclamações.




É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de
amor.          Primeira           pessoa           do           singular
(eu), Emoções, Interjeições, Exclamações, Blog, Autobiografia, Cartas de
amor.
É aquela que centraliza-se no
receptor; o emissor procura
influenciar o comportamento do
receptor. Como o emissor se dirige
ao receptor, é comum o uso de tu
e você, ou o nome da pessoa,
além de vocativos e imperativos.



Usada nos discursos, sermões e
propagandas que se dirigem
diretamente     ao    consumidor.
Segunda          pessoa        do
singular, Imperativo; Figuras de
linguagem,              Discursos
políticos, Sermões, Promoção em
pontos de venda - Propaganda.
O canal é posto em destaque, ou
seja, o canal que dá suporte à
mensagem. O interesse do emissor
é emitir e simplesmente testar ou
chamar a atenção para o canal, isto
é, verificar a "ponte" de comunicação
e certificar-se sobre o contato
estabelecido, de forma a prolongá-lo.
Os cacoetes de linguagem como
alô, né?, certo?, afinal?, ahã,hum, "ei
", etc, são um exemplo bem comum
para se evidenciar o "contato entre
emissor e receptor".
É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se
preocupa mais em "como dizer" do que com "o que dizer". A mensagem
é posta em destaque, chamando a atenção para o modo como foi
organizada.
Quando a mensagem é
elaborada de forma inovadora
e     imprevista,     utilizando
combinações        sonoras     e
rítmicas, jogos de imagem ou
de      idéias,     temos      a
manifestação       da     função
poética da linguagem. Essa
função é capaz de despertar
no leitor prazer estético. É
explorada na poesia e em
textos publicitários.
É aquela centralizada no código, usando a linguagem para falar dela
mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um
texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são
repositórios de metalinguagem.
Assim podemos dizer que a
linguagem não é aparente, ela
depende de um conjunto de
fatores que permeiam os
variados grupos sociais que
compomos em nossa vida
diária. Desde de criança
aprendendo com a Fala até o
aprimoramento da escrita e da
linguagem falada atingindo o
nível culto de sua língua.

Referência ao próprio código, Poesia sobre poesia, Propaganda sobre
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  • 1. E.E. Adventor Divino de Almeida Disciplina: Filosofia Professor(a): Vanja Marina Alunos: Daniel Albuquerque Nº 07, Luca Jara Nº 20, Lucas Germinaro Nº 22, Matheus Alves Nº27, Matheus Santos Nº 29, Wellington de Jesus Nº38, Yan Richel Nº 40
  • 2.
  • 3. Para se estudar a funcionalidade do Processo de Comunicação, precisamos usar recursos que dão ênfase a intenção que o emissor quer transmitir para que a mensagem seja compreendida ou se reforce algum elemento linguístico específico para a composição. Desde do passado o homem tem criado meios para se apropriar de signos, sinais, gestos, desenhos, letras e por fim a palavra oral e escrita na realização deste processo de comunicação. Para que esses recursos sejam bem empregados precisamos primeiro rever os elementos da comunicação. Com os elementos da comunicação temos a geração e interelação dos variados diálogos das funções, que são conhecidas como: Função referencial, Função emotiva, Função conativa, Função fática, Função metalinguística, Função poética.
  • 4. A conotação da linguagem é mais comumente compreendida como “linguagem figurada”. Se dissermos “pé da mesa”, estamos nos referindo à semelhança entre o signo pé e o traço que compõe a sustentação da mesa, no campo dos objetos. Um signo empresta sua significação para dois campos diversos, uma espécie de transferência de significado. Assim, a linguagem “figura” o objeto que sustenta a mesa, com base na similaridade do pé humano e essa relação se dá entre signos. Por outro lado, a denotação tenta uma relação e uma aproximação mais diretas entre o termo e o objeto.
  • 5. É aquela centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a primeira pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor. Primeira pessoa do singular (eu), Emoções, Interjeições, Exclamações, Blog, Autobiografia, Cartas de amor.
  • 6. É aquela que centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além de vocativos e imperativos. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. Segunda pessoa do singular, Imperativo; Figuras de linguagem, Discursos políticos, Sermões, Promoção em pontos de venda - Propaganda.
  • 7. O canal é posto em destaque, ou seja, o canal que dá suporte à mensagem. O interesse do emissor é emitir e simplesmente testar ou chamar a atenção para o canal, isto é, verificar a "ponte" de comunicação e certificar-se sobre o contato estabelecido, de forma a prolongá-lo. Os cacoetes de linguagem como alô, né?, certo?, afinal?, ahã,hum, "ei ", etc, são um exemplo bem comum para se evidenciar o "contato entre emissor e receptor".
  • 8. É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em "como dizer" do que com "o que dizer". A mensagem é posta em destaque, chamando a atenção para o modo como foi organizada. Quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras e rítmicas, jogos de imagem ou de idéias, temos a manifestação da função poética da linguagem. Essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético. É explorada na poesia e em textos publicitários.
  • 9. É aquela centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem. Assim podemos dizer que a linguagem não é aparente, ela depende de um conjunto de fatores que permeiam os variados grupos sociais que compomos em nossa vida diária. Desde de criança aprendendo com a Fala até o aprimoramento da escrita e da linguagem falada atingindo o nível culto de sua língua. Referência ao próprio código, Poesia sobre poesia, Propaganda sobre Propaganda, Dicionário