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Universidade Federal de Ouro Preto
  Departamento de Ciências Médicas
  Curso de Medicina

 RESIDENTES DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE E HANSENÍASE:
             DESAFIOS EDUCACIONAIS E ASSISTENCIAIS
Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa negligenciada que traz                      As dificuldades da Assistência:
representações que transcendem definições técnico-científicas ou                             “Qualquer coisa que acontecer com aquele paciente em relação a isso né,
biomédicas, impregnada por um componente religioso e crenças inerentes                       alguma reação, medicamentoso, qualquer coisa é com a referência. Não vai
ao termo “lepra”. A doença está relacionada à aglomeração de pessoas,                        com a gente. A gente já marca consulta com a enfermagem, então a gente
acessibilidade aos sistemas de saúde, informação pertinente, diagnóstico                     nem fica sabendo.”
precoce e ao tratamento adequado, baseado em uma poliquimioterapia                           “Agora, uma coisa, eu acho legal (...) na teoria, mas na hora de colocar na
prolongada e cercada de falhas de adesão. A atenção primária é o âmbito                      prática às vezes a gente tem alguns empecilhos, por exemplo, a exigência da
privilegiado de ação.                                                                        produtividade e às vezes um consultório que não tem um banheiro pra você
                                                                                             examinar um paciente né”
Objetivo: descrever a percepção de médicos que atuam na atenção                              “Agora uma coisa que me angustia, uma coisa que angustia também é que
primária acerca da hanseníase.                                                               agora é tudo da atenção básica”

Método: foi realizado um grupo focal com residentes de Medicina de                           O estigma
Família e Comunidade do município de Betim-MG. participaram sete                             “Isso aí, pode ser um motivo que assim como outros pacientes, (...) paciente
(87,5%) dos residentes de um universo de oito. Três homens, quatro                           HIV positivo, eles tendem a desaparecer de lá, sabe, de vista.”
mulheres, graduados entre 2004 e 2009 em Minas Gerais e no Paraná,
atuando em unidades de saúde da família urbanas.
                                                                                             A educação em Saúde:
                                                                                             “A gente vê muito auto-exame das mamas ser divulgado em campanha. A
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                                                                                             gente não vê auto exame da pele, auto exame pra pessoa suspeitar, pra
categorias: Formação, capacitação, acesso, demanda, organização do
                                                                                             pessoa ter esse cuidado de, de questionar e levar isso pro médico”
serviço, trabalho em equipe, educação em saúde, estigma.
                                                                                             “divulgar prá o paciente chegar com a queixa relacionada, que a gente não
                                                                                             vai pesquisar. É muito difícil.”




Figura 1: A “lepra” do passado: guardas dos hospitais-colônias e ficha de interno ilustram
isolamento e estigma
A formação:                                                                                  Figura 2: A hanseníase do presente: persistem sequelas, e necessidade de reabilitar as pessoas

“a impressão que deu [na faculdade] é que era uma coisa teórica assim, que
não existe muitos casos ou se existe eles estão em algum local separado”                     Discussão:
“E na faculdade também, na optativa de dermato mas só teórico. Prático                       A Universidade ainda forma profissionais de saúde, em especial médicos,
nenhum.”                                                                                     dentro de hospitais e centros de referência de especialidades e como tal,
“A impressão que dá é que pelo menos durante a faculdade, parece que é                       com uma casuística que não se reflete na prática de APS. É muito difícil ver
uma doença que é muito pouco prevalente, que não tinha tanta                                 pacientes com hanseníase em fase inicial, e mesmo com comorbidades na
repercussão. (...) Que a gente ficou bem com a teoria e parecia que na                       graduação e a formação para hanseníase é predominantemente teórica,
prática eu também não ia encontrar muito esses pacientes “                                   com poucos casos práticos; a capacitação é permanente a despeito de não
                                                                                             atingir a toda a equipe. A Atenção Primária a Saúde oferece acesso aos
                                                                                             pacientes, embora a hanseníase não seja relatada nas consultas pelos
A capacitação:                                                                               pacientes e sua avaliação exija um alto nível de suspeição ou o acaso; a
“Porta aberta sim, mas agora o olhar, a pessoa pensando na doença, esses                     demanda excessiva da porta de entrada também é um fator dificultador, e a
pacientes às vezes podem demorar pra serem diagnosticados porque acho                        referência obrigatória para serviços de especialistas cria divisões, amplia o
que são poucos os profissionais que sentam na consulta e vão pensar em                       estigma e dificulta o acompanhamento horizontal dos pacientes com esta
pensar..”                                                                                    doença. O trabalho em equipe foi reforçado pelos presentes como
                                                                                             contraponto à centralização das informações, que ainda permanecem
                                                                                             arraigadas no saber médico. Nas práticas educativas, foram debatidas as
A assistência e o acesso :
                                                                                             inadequações quanto ao formato de "cartazes", a necessidade de um
“Então assim... Eu tenho notícias sobre ele mas é completamente diferente                    linguajar popular, as possíveis estratégias de mídia de massa, o risco de se
de um acompanhamento médico.”                                                                criar uma grande demanda a um serviço de saúde já estrangulado; foi
“É acompanhado no centro de especialidade no caso é a Colônia, mas ele                       percebido o estigma como tema transversal, sendo debatido ao longo de
vai lá por outros motivos clínicos né, eu acabo pergunto pra ele por                         todo o grupo focal, com paralelos com a loucura e a infecção pelo HIV.
curiosidade, mas quem acompanha ele mesmo é o especialista.”
“Eu acho que o acesso é muito bom, principalmente depois que o paciente já                   Conclusão: a graduação em medicina foi insuficiente para a formação
ta diagnosticado e em tratamento. Qualquer coisa, pelo menos lá onde eu                      destes profissionais, pois se baseia em conteúdo teórico, poucos casos, e
trabalho, tem livre acesso. Qualquer coisa ele já chega lá e tem...                          gera a percepção de uma doença rara, do campo de ação do
normalmente ele vai pra referência né. Pra ele consultar é mais fácil.”                      subespecialista.

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2012 RESIDENTES DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE E HANSENÍASE: DESAFIOS EDUCACIONAIS E ASSISTENCIAIS

  • 1. Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciências Médicas Curso de Medicina RESIDENTES DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE E HANSENÍASE: DESAFIOS EDUCACIONAIS E ASSISTENCIAIS Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa negligenciada que traz As dificuldades da Assistência: representações que transcendem definições técnico-científicas ou “Qualquer coisa que acontecer com aquele paciente em relação a isso né, biomédicas, impregnada por um componente religioso e crenças inerentes alguma reação, medicamentoso, qualquer coisa é com a referência. Não vai ao termo “lepra”. A doença está relacionada à aglomeração de pessoas, com a gente. A gente já marca consulta com a enfermagem, então a gente acessibilidade aos sistemas de saúde, informação pertinente, diagnóstico nem fica sabendo.” precoce e ao tratamento adequado, baseado em uma poliquimioterapia “Agora, uma coisa, eu acho legal (...) na teoria, mas na hora de colocar na prolongada e cercada de falhas de adesão. A atenção primária é o âmbito prática às vezes a gente tem alguns empecilhos, por exemplo, a exigência da privilegiado de ação. produtividade e às vezes um consultório que não tem um banheiro pra você examinar um paciente né” Objetivo: descrever a percepção de médicos que atuam na atenção “Agora uma coisa que me angustia, uma coisa que angustia também é que primária acerca da hanseníase. agora é tudo da atenção básica” Método: foi realizado um grupo focal com residentes de Medicina de O estigma Família e Comunidade do município de Betim-MG. participaram sete “Isso aí, pode ser um motivo que assim como outros pacientes, (...) paciente (87,5%) dos residentes de um universo de oito. Três homens, quatro HIV positivo, eles tendem a desaparecer de lá, sabe, de vista.” mulheres, graduados entre 2004 e 2009 em Minas Gerais e no Paraná, atuando em unidades de saúde da família urbanas. A educação em Saúde: “A gente vê muito auto-exame das mamas ser divulgado em campanha. A Resultados: A análise dos discursos dos participantes apontou para as gente não vê auto exame da pele, auto exame pra pessoa suspeitar, pra categorias: Formação, capacitação, acesso, demanda, organização do pessoa ter esse cuidado de, de questionar e levar isso pro médico” serviço, trabalho em equipe, educação em saúde, estigma. “divulgar prá o paciente chegar com a queixa relacionada, que a gente não vai pesquisar. É muito difícil.” Figura 1: A “lepra” do passado: guardas dos hospitais-colônias e ficha de interno ilustram isolamento e estigma A formação: Figura 2: A hanseníase do presente: persistem sequelas, e necessidade de reabilitar as pessoas “a impressão que deu [na faculdade] é que era uma coisa teórica assim, que não existe muitos casos ou se existe eles estão em algum local separado” Discussão: “E na faculdade também, na optativa de dermato mas só teórico. Prático A Universidade ainda forma profissionais de saúde, em especial médicos, nenhum.” dentro de hospitais e centros de referência de especialidades e como tal, “A impressão que dá é que pelo menos durante a faculdade, parece que é com uma casuística que não se reflete na prática de APS. É muito difícil ver uma doença que é muito pouco prevalente, que não tinha tanta pacientes com hanseníase em fase inicial, e mesmo com comorbidades na repercussão. (...) Que a gente ficou bem com a teoria e parecia que na graduação e a formação para hanseníase é predominantemente teórica, prática eu também não ia encontrar muito esses pacientes “ com poucos casos práticos; a capacitação é permanente a despeito de não atingir a toda a equipe. A Atenção Primária a Saúde oferece acesso aos pacientes, embora a hanseníase não seja relatada nas consultas pelos A capacitação: pacientes e sua avaliação exija um alto nível de suspeição ou o acaso; a “Porta aberta sim, mas agora o olhar, a pessoa pensando na doença, esses demanda excessiva da porta de entrada também é um fator dificultador, e a pacientes às vezes podem demorar pra serem diagnosticados porque acho referência obrigatória para serviços de especialistas cria divisões, amplia o que são poucos os profissionais que sentam na consulta e vão pensar em estigma e dificulta o acompanhamento horizontal dos pacientes com esta pensar..” doença. O trabalho em equipe foi reforçado pelos presentes como contraponto à centralização das informações, que ainda permanecem arraigadas no saber médico. Nas práticas educativas, foram debatidas as A assistência e o acesso : inadequações quanto ao formato de "cartazes", a necessidade de um “Então assim... Eu tenho notícias sobre ele mas é completamente diferente linguajar popular, as possíveis estratégias de mídia de massa, o risco de se de um acompanhamento médico.” criar uma grande demanda a um serviço de saúde já estrangulado; foi “É acompanhado no centro de especialidade no caso é a Colônia, mas ele percebido o estigma como tema transversal, sendo debatido ao longo de vai lá por outros motivos clínicos né, eu acabo pergunto pra ele por todo o grupo focal, com paralelos com a loucura e a infecção pelo HIV. curiosidade, mas quem acompanha ele mesmo é o especialista.” “Eu acho que o acesso é muito bom, principalmente depois que o paciente já Conclusão: a graduação em medicina foi insuficiente para a formação ta diagnosticado e em tratamento. Qualquer coisa, pelo menos lá onde eu destes profissionais, pois se baseia em conteúdo teórico, poucos casos, e trabalho, tem livre acesso. Qualquer coisa ele já chega lá e tem... gera a percepção de uma doença rara, do campo de ação do normalmente ele vai pra referência né. Pra ele consultar é mais fácil.” subespecialista.