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Allan kardec e o espiritismo
1. ALLAN KARDEC E O ESPIRITISMO
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LEONARDO PEREIRA
2. BIBLIOGRAFIA
• O LIVRO DOS ESPÍRITOS
• O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
• O LIVRO DOS MÉDIUS
• COLEÇÃO REVISTA ESPÍRITA (1858 A 1860)
• INSTRUÇÕES DE ALLAN KARDEC AO
MOVIMENTO ESPÍRITA
3. ...Em vez das palavras espiritual,
espiritualismo, empregamos, para indicar a
crença a que vimos de referir-nos, os termos
espírita e espiritismo, cuja forma lembra a
origem e o sentido radical e que, por isso
mesmo, apresentam a vantagem de ser
perfeitamente inteligíveis, deixando ao
vocábulo espiritualismo a acepção que lhe é
própria.
• ...Os adeptos do Espiritismo serão os
espíritas, ou, se quiserem, os espiritistas.
4. • Espiritismo, Ciência, Filosofia.
• Lógica
"O Espiritismo é, ao mesmo tempo, Ciência
Experimental e Doutrina Filosófica.
Como ciência prática, tem a sua essência nas
relações que se podem estabelecer com os espíritos.
Como filosofia, compreende todas as consequências
morais decorrentes dessas relações.
Pode ser definido assim: O Espiritismo é uma ciência
que trata da natureza, origem e destino dos espíritos,
bem como de suas relações com o mundo corporal.".
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5. • Caminhando de par
com o progresso, o
Espiritismo jamais será
ultrapassado, porque
se novas descobertas
lhe demonstrassem
estar em erro acerca
de um ponto qualquer,
ele se modificaria
nesse ponto. Se uma
verdade nova se
revelar, ele a aceitará
• (A Gênese).
6. "Pelo espiritismo
a humanidade deve entrar
em uma nova fase,
a do progresso moral,
que é a sua
consequência inevitável".
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7. Podemos distinguir, na propagação do
espiritismo, quatro fases ou períodos
distintos:
1º - Da
curiosidade.
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10. 4º - O período da influência sobre a
ordem social.
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11. • “O Espiritismo é uma questão
de fundo; prender-se à forma
seria puerilidade indigna da
grandeza do assunto.
• Daí vem que os centros que se
acharem penetrados do
verdadeiro espírito do
Espiritismo deverão estender as
mãos uns aos outros,
fraternalmente, e unir-se para
combater os inimigos comuns:
a incredulidade e o fanatismo.”
• ALLAN KARDEC
• Obras Póstumas – “Constituição do Espiritismo”, item VI
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12. Allan Kardec sabia disso e nos alertou em relação a
nossa fala espírita e nossa pratica do espiritismo,
vejamos seus apontamentos:
• Os que creem nas manifestações:
espíritas experimentadores. Só se
importam com os fenômenos e sua
explicação científica.
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13. • Os que, além dos fatos,
compreendem as
consequências morais, mas
não as colocam em prática:
espíritas imperfeitos, que não
abrem mão de ser como são.
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14. • Os demasiadamente confiantes em
tudo o que se refere ao mundo
invisível, aceitando sem verificação
ou reflexão todos os conteúdos
que lhes chegam ás mãos: espíritas
exaltados.
• Este tipo de adeptos é mais nocivo
que útil à causa espírita.
• (4) Kardec, Allan, O Livro dos Médiuns. 26a ed., FEB, 1ª parte, cap. III, item 28
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15. • Aqueles que praticam a moral espírita e
aceitam todas as suas consequências:
• os verdadeiros espíritas ou espíritas
cristãos, apresentando duas
características básicas:
• a caridade como regra de proceder e,
pela compreensão dos objetivos da
existência terrestre, o esforço "por fazer
o bem e coibir seus mau pendores"
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16. • "Reconhece-se
o verdadeiro
Espírita pela sua
transformação
moral e pelos
esforços que faz
para domar as
suas más
inclinações "
Allan Kardec
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23. • Cada um de nós é capaz de desenvolver em si
mesmo os caracteres de um homem de bem, basta
que tenhamos persistência e nos esforcemos para
atingir o nosso objetivo, que é a perfeição moral.
• O que costuma nos afastar desse objetivo é a nossa
pouca vontade de superar nossos vícios, isto porque
quase sempre cedemos às nossas más tendências.
• Mas todos podemos vencer nossas imperfeições,
desde que nos esforcemos e para isso temos que
buscar a prática da abnegação, que é o meio mais
eficaz de combater a predominância daquelas
tendências.
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24. • O homem é assim o
árbitro constante
de sua própria
sorte. Ele pode
aliviar o seu
suplício ou
prolongá-lo
indefinidamente.
Sua felicidade ou
sua desgraça
dependem da sua
vontade de fazer o
bem."