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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARRAIAS
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA-EAD




 INTERFERÊNCIA NA PRÁTICA DE ENSINO




              ARRAIAS
             JUNHO/2010
LEONOR DOS SANTOS RODRIGUES




INTERFERÊNCIA NA PRÁTICA DE ENSINO




               Projeto de Monografia apresentado ao
               curso de Licenciatura em Biologia EaD,
               Campus de Arraias-TO, como requisito
               parcial para obtenção do título de
               Licenciatura em Biologia. Orientação da
               Prof. Ms. Alice Fátima Amaral.




           ARRAIAS, TO
           JUNHO/2010
SUMÁRIO




1-INTRODUÇÃO __________________________________________ 4


2-JUSTIFICATIVA _________________________________________6


3-OBJETIVOS ____________________________________________7


4-REVISÃO DA LITERATURA _______________________________8


5-METODOLOGIA_________________________________________11
5.1-Área de estudo__________________________________________________11
5.2-Coleta de dados_________________________________________________12


6-CRONOGRAMA DE ATIVIDADES __________________________14


7-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA __________________________15
4



1. INTRODUÇÃO




      O estágio é um momento privilegiado que visa proporcionar ao acadêmico
condições de experiências prática de docência que o conduza à análise e reflexão
sobre o processo educativo. Nesse ínterim, situações encontradas em duas turmas
do 3º ano do Ensino Médio durante o estágio provocam discussão sobre a
necessidade de ensino e a aprendizagem significativa, vez que as mesmas se
apresentam desinteressadas em se envolver no processo de aprendizagem, porém
comprometidos em buscar alternativas para aprovação, mas sem compromisso com
a aprendizagem.
      O manual de estágio supervisionado preconiza que o processo de estágio
deve garantir as condições para que os acadêmicos desenvolvam suas atividades
de modo que este trabalho auxilie na reestruturação do currículo escolar,
considerando as condições e características da Escola Campo e da própria
Universidade. O estágio em Prática de Ensino em Biologia são entendidos como
espaços em que o acadêmico deverá analisar o processo de ensino, observando e
diagnosticando situações que propiciam ou dificultam as aprendizagens dos alunos.
As atividades de estágio devem privilegiar o desenvolvimento da pesquisa
resultantes da reflexão sobre a prática.
      Sendo assim, este projeto objetiva levantar bibliografias para fundamentação
teórica e realizar pesquisa in loco para detectar causa da situação-problema e
buscar alternativas adequadas para superação da situação descrita acima. Dessa
forma faz se necessário uma interação com o corpo docente e diretivo da escola e
atuação em sala de aula para que possa aplicar metodologias diferenciadas que
possibilite a solução ou minimização da problemática.
      Discussões no II Simpósio Internacional / V Fórum de Educação Nacional
admite que as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem devem a
numerosos obstáculos que permanecem escondidos no cotidiano dos professores. É
de suma importância o ensino contextualizado na disciplina de Biologia, no entanto,
o livro didático tem tomado espaço privilegiado na formação acadêmica dos alunos,
onde alunos e professores participam como atores que desempenham seus papéis,
não se envolvendo com quem produziu os conteúdos ou na forma como estes
chegam até eles. “Não são apenas recursos para serem usados pelos professores e
5



pelos alunos, mas passam a ser os verdadeiros sustentadores da prática
pedagógica” (Sacristán, p.156,2000) que são seguidas fielmente pelos professores,
sem análise do conhecimento prévio dos alunos, tornando assim, o ensino, muitas
vezes, superficial, mecânico e repetitivo em detrimentos aos aprendizados dinâmico,
processuais e significativos.
      Segundo os PCN o ensino contextualizado é o recurso que a escola tem para
retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que,
ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens
significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do
conhecimento uma relação de reciprocidade. “A contextualização evoca dimensões
presentes na vida pessoal, social e cultural, e mobiliza competências cognitivas já
adquiridas”. (BRASIL, 1999, P 91).
      Os alunos precisam ser críticos e entender que não basta somente a
aquisição de notas para aprovação no final do ano. Corroborando com o relato da
Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, é preciso aprender a
aprender, sendo a educação encarada, não apenas como um meio para um fim,
mas também como um fim por si. Esta motivação so pode ser despertada por
educadores competentes, sensíveis às necessidades e dificuldades dos estudantes,
capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias
em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
        Os alunos do 3º ano em questão parecem incapazes de compreender
minimamente o conteúdo ministrado e de se apropriarem das respostas das
atividades, vez que se apresentam desestimulado à aprendizagem.
      Não se pode deixar de considerar que o 3º ano do Ensino Médio é o
encerramento de um curso e como tal tem certas responsabilidades com o
profissional que se forma. Trata-se, assim, de orientar o ensino de Ciências para
uma reflexão mais crítica acerca dos processos de produção do conhecimento
científico-tecnológico e de suas implicações na sociedade e na qualidade de vida de
cada cidadão.
6



2. JUSTIFICATIVA




      Pesquisadores como Krasilchik, entendem que o Ensino de Biologia tem,
entre outras funções, a de contribuir para que:


                       Cada indivíduo seja capaz de compreender e aprofundar explicações
                       atualizadas de processos e de conceitos biológicos, a importâncias da
                       ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim o interesse pelo mundo dos
                       seres vivos. Esses conhecimentos devem contribuir, também, para que o
                       cidadão seja capaz de usar o que aprendeu ao tomar decisões de interesse
                       individual e coletivo, no contexto de um quadro ético de responsabilidade e
                       respeito que leva em conta o papel do homem na biosfera. (Krasilchik, 2004,
                       p. 11)



      Levando em consideração que o ensino de Biologia deve possibilitar que os
alunos levem situações do mundo real para dentro da escola e, no sentido inverso,
conteúdos científicos sistematizados da escola para compreensão do mundo real, o
Ensino Médio deveria qualificar os alunos a ter uma visão de mundo e como atuar
nele, assim como de interferir no modo como as pessoas interagem e se relacionam
com ele (DEMO, 1989; MORAES, 2001).
      Tendo por base a fundamentação teórica citada, a aprendizagem dos alunos
evidenciada durante o estágio de regência no ensino de Biologia (genética), suscitou
questionamentos e motivos para reflexão, vez que demonstraram pouca ou
nenhuma interação com conceitos relevantes para aquisição de habilidades e
competências na temática trabalhada. Nesse sentido, é que se faz necessário a
presente pesquisa, cujo resultado poderá ser utilizado para:

    Sensibilizar os educadores na recuperação e valorização de um ensino
      significativo;
    Colaborar com a reflexão dos agentes educadores quanto à importância de
      sua postura profissional e humana no processo de ensino;
    Perceber a importância de integrar e inovar                metodologias de ensino de
      acordo com as necessidades de aprendizagem de uma turma.
7




3. OBJETIVOS


GERAL


        Despertar o interesse à aprendizagem significativa dos alunos de dois 3º anos
do Ensino Médio de uma escola pública.


ESPECÍFICOS


- Planejar e executar aulas com metodologias diferenciadas de forma que instigue os
interesses e a capacidade dos alunos nas resoluções de situações-problema.
- Envolver os alunos em atividades participativas considerando fatos do contexto;
- Despertar o interesse pelo aprendizado, tendo as oportunidades da vida como
foco.
- Promover avaliação formativa e somativa de forma que os alunos se sintam
desafiados com a aprendizagem adquirida.
8




4. REVISÃO DA LITERATURA




         A   primeira   observação   importante   é   considerar   que    faz   parte
necessariamente da educação para a cidadania que o aluno consiga adquirir na
escola a capacidade de entender e de participar social e politicamente dos
problemas da comunidade e saiba posicionar-se pessoalmente de maneira crítica,
responsável e construtiva com relação, por exemplo, a problemas científicos e
tecnológicos que afetam toda a sociedade. Metas que devem e podem ser
conquistadas tanto na sala de aula como fora dela, através do diálogo como forma
de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas (PCNs, 1997, p. 107).
         As condições para que uma aprendizagem significativa se efetive, desafia o
professor a adotar a postura de mediador entre o aluno e o conhecimento, levando
em conta que o discente é o sujeito da aprendizagem. Por isso, é válido todo o
esforço no sentido de envolver os alunos, tornando as aulas momentos de interação,
aprendizagem, de exercitar as várias possibilidades de resposta e de querer
aprender. Provocar a sede de aprender, problematizando o conteúdo, tornando-o
interessante e não tirar o sabor da descoberta dando respostas prontas. (Santos,
2008).
         Segundo Adelar Hengemühle, (2004, p.55 e 56) quando um modelo motiva os
alunos, e quando o professor consegue transpor as teorias para a prática da sala de
aula, com certeza a motivação será outra, a qualidade da aprendizagem será muito
maior. É preciso ressignificar a educação: abordar os conteúdos em situações-
problema. Anastásio (2006, p. 14) comunga com a mesma ideia quando afirma ser
importante entender um pouco melhor quem são os alunos enquanto pessoas com
sonhos, aspirações e até desesperanças, pois dessa maneira serão planejadas
atividades nas quais eles se sintam convocados a fazer aulas com o professor.
         As aulas de Ciências proporcionam grandes espaços para que o aluno seja
atuante, construtor do próprio conhecimento, descobrindo que a ciência é mais do
que mero aprendizado de fatos. Através das aulas contextualizadas o aluno aprende
a interagir com as suas próprias dúvidas, chegando a conclusões, à aplicação dos
conhecimentos por ele obtidos, tornando-se agente do seu aprendizado. É negada a
prática de ensino baseado exclusivamente no livro-texto onde o aluno torna se
9



apenas memorizador de conteúdos sem significados, o que dificulta a sua
apreensão. No livro, O Currículo – Uma reflexão sobre a prática - Gimeno ainda
ressalta a necessidade de sintetizar, filtrar e selecionar muito cuidadosamente os
componentes dos livros-texto, revisando se a forma de desenvolvê-los, ou teremos
uma escolaridade sem fim.
       A escola não se justifica pela apresentação do conhecimento obsoleto e
muitas vezes morto. É essencial para a escola estimular a vontade de aprender, a
geração e a difusão do conhecimento vivo, integrado nos valores e expectativas da
sociedade. Isso será impossível de se atingir sem ampla utilização da aprendizagem
significativa.

                      A relação professor-aluno é um instrumento indispensável no processo de
                     construção do conhecimento, onde o verdadeiro educador vê o seu
                     educando como um sujeito do processo ensino-aprendizagem e não como
                     uma tábua rasa. Isso quer dizer que o aluno é o autor da sua
                     aprendizagem. Portanto, não comparece à escola para escutar aulas
                     copiadas que o levem a reproduzir a copia, mas para construir e reconstruir
                     conhecimentos juntamente com o professor. Assim, a relação professor-
                     aluno deve firmar se no propósito de que aquele que ensina, ao ensinar
                     aprende, e aquele que aprende, do aprender também ensina. (LIBÂNEO,
                     2008).


       A missão da Escola é atuar efetivamente para o desenvolvimento global dos
alunos, para formação do aluno crítico, capaz de perceber a realidade que o cerca,
modificando-a, mediante construção de conhecimentos coerentes com os valores
coletivos, possibilitado pelas experiências nas aulas práticas. O professor assume o
papel de investigador, esclarecedor, de organizador de experiência significativas da
aprendizagem. Seu compromisso é o de adequar a partir da melhor observação e
conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação conjunta e
promovendo sempre ações interativas. (Jussara Hoffmann, 2004).
       O prazer e a empatia levam os discentes a aprenderem com entusiasmo e a
construir e reconstruir continuamente a relação professor aluno. A visão que o
educador possui de sua ação pedagógica é fundamental para a construção da
relação educacional. (Celso Vasconcelos, 2000).
       Tornar a aprendizagem dos conhecimentos em sala de aula num desafio
prazeroso é conseguir que seja significativa para todos, tanto para o professor
quanto para o conjunto dos alunos que compõem a turma. É transformá-la em um
projeto coletivo, em que a aventura da busca do novo, do desconhecido, de sua
10



potencialidade, de seus riscos e limites seja a oportunidade para o exercício e o
aprendizado das relações sociais e dos valores. (Demétrio, 2009).
       As aulas devem levar em conta as necessidades dos alunos, baseando se
nos seus conhecimentos já adquiridos que levará o professor a “individualizar e
diversificar os percursos de formação, diferenciar a pedagogia, direcionar para uma
avaliação mais formativa, conduzir projetos, desenvolver trabalho em equipe e enfim
colocar os alunos no centro da ação pedagógica com trabalhos direcionados à
situação-problema contextualizados” ( Perrenoud, p 14,2000).
       O conhecimento de informações ou de dados isolados é insuficiente. É
preciso situar as informações e os dados em seu contexto para que adquiram
sentido, assim confere Edgar Morin no livro “Os sete Saberes necessários à
Educação do Futuro”.
       Os PCN trazem justificativas para um ensino contextualizado; para o caso da
Biologia, vem assim exemplificado: “O adolescente que aprendeu tudo sobre
aparelho reprodutivo, mas não entende o que se passa com seu corpo a cada ciclo
menstrual, não aprendeu de modo significativo.” (BRASIL, 1999 p. 92). Assim, “é
possível generalizar a contextualização como recurso para tornar a aprendizagem
significativa ao associá-la com experiências da vida cotidiana ou com os
conhecimentos adquiridos espontaneamente.” (BRASIL 1999, p. 94). Com isso os
PCN pretendem, facilitar o processo ensino aprendizagem sugerindo a introdução de
experiências mais concretas ao se trabalhar com os conhecimentos sistematizados
dos livros didáticos.
       A contextualização busca dar um novo significado ao conhecimento escolar
possibilitando a aprendizagem significativa.
11



5. METODOLOGIA


ÁREA DE ESTUDO


      A pesquisa será realizada no colégio público de Ensino Médio do Estado do
Tocantins. Essa escola tem uma estrutura física em condições suficiente para
atender os seus 903 alunos, distribuídos nos três turnos, sendo 422 alunos (7° ao 9°
ano) no Ensino Fundamental e 481 no Ensino Médio, incluindo a modalidade EJA. É
um prédio amplo dividido em 3 pavilhões, com 15 salas de aula, 1 sala para
professores, 1 biblioteca com bom acervo bibliográfico e material pedagógico
específico (jogos, mapas, etc.), 1 sala de secretaria, 1 biblioteca, 1 laboratório de
informática e 1 de ciências, sala de direção geral e 1 direção administrativa, 1 sala
de suporte pedagógico, 1 sala de vídeo, 11 sanitários para professores e alunos e
funcionários administrativos, pátio coberto, jardim (interno) e (externo) 1 quadra
poliesportiva descoberta, áreas livres e outra dependências para manutenção de
limpeza e alimentação. A área total desta escola é de 640.000 m2. Os alunos são
distribuídos em 29 turmas, nos turnos matutino, vespertino e noturno, com uma
variação de 17 a 43 alunos em cada sala. Quantidade propícia a um trabalho de
qualidade. As salas de aulas, em sua maioria, são amplas, arejadas e com boa
comodidade para os alunos. Atende turmas de todas as séries do ensino a partir do
7º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, envolvendo a
modalidade regular e EJA.
      As salas de apoio ao pedagógico (biblioteca, informática, vídeo/teleposto) são
bastante movimentadas pelos alunos e professores durante a execução das aulas. A
sala de Ciências, um mine laboratório, porém com material suficiente para ministrar
as aulas de acordo com conteúdos exigidos (mesa grande, pia, armários, laboratório
móvel, vários instrumentos como lupas, microscópios, reagentes e outros) é pouco
utilizado por alunos e professores. As aulas de Ciências são geralmente
enriquecidas com a utilização de data show, uma forma de expositor do conteúdo
que facilita apresentação ilustrativa do texto em questão.
      O colégio é relativamente equipado para o desenvolvimento de atividade
educacional, no que se refere aos instrumentos tecnológicos: antenas parabólicas
sendo 1 digital e 1 analógica, televisores, vídeos k-7, DVDS, 27 computadores com
12



internets , mesa de som com acessórios e caixas acústicos, filmadora, maquina
fotográfica digital, data show, copiadoras.
      O trabalho de pesquisa será realizado em duas turmas do Ensino Médio,
sendo o 3° “B” vespertino com um total de17 alunos e o 3° “C” noturno com a
quantidade de 24 alunos, precisamente nas aulas de Biologia. Terá envolvimento
dos professores da turma de outras disciplinas, a título de informação, do professor
regente de Biologia que deverá supervisionar e acompanhar o trabalho, do
coordenador pedagógico que gerencia, coordena e supervisiona todas as atividades
relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem da turma, do diretor geral e dos
três auxiliares pedagógicos (biblioteca, laboratório de informática e sala de vídeo /
teleposto). Os professores, em sua maioria, são formados na área e tem condição
adequada para planejar e executar um currículo adequado às condições necessárias
da clientela em questão.
      Avaliação no colégio é bimestral, e conforme ao tipo de objetivo pode ser
realizados trabalhos em grupos e individuais, provas orais e escritas, observação de
cadernos, realização de exercícios em classe ou em casa, pesquisa bibliográfica,
entre outros, porém o que prevalece são as provas escritas. Quando o aluno não se
apropria dos conhecimentos é oferecida nova oportunidade através da recuperação
paralela, garantida no regimento escolar. A média para progressão é 7,0 e a
frequência é de 75%.




COLETA DE DADOS


      Para realização da presente pesquisa, O trabalho será realizado em 5 etapas
a serem descritas abaixo:
1ª- Entrevistas orais na escola com coordenadores pedagógicos e os professores
regentes das turmas com o objetivo de conhecer a rotina de atividades desenvolvida
pelos alunos na escola.
2ª- Observar aprendizagem dos alunos em sala de aula quanto ao conteúdo
ministrado anteriormente (1ª Lei de Mendel).
3ª- Aplicar metodologias de ensino diferenciado:
13



- aulas dinamizadas com material concreto de forma a testar veracidade das
operações matemáticas sobre probabilidade prevista no livro didático provocar a
atenção e interesse dos alunos;
- ministrar o conteúdo sobre a 2ª Lei de Mendel utilizando levantamento de hipóteses
de forma que levem os alunos a participar da construção de conceitos,
contextualizando situações-problema com envolvimento de características dos
próprios alunos para incentivar a participação e apreensão dos conteúdos;
- utilizar a sala de informática para pesquisa e debates dos resultados;
- atividades em grupo e de consulta como forma de efetivar a participação dos
alunos e transformar em rotina a atividade de registrar os conteúdos aprendidos, no
sentido de quebrar a comodidade e passividade dos alunos durante a aula;
- planejar cada aula dando importância ao trabalho do professor no envolvimento
entusiástico, na promoção de um ambiente alegre e satisfatório para aprendizagem
dos alunos;
4ª – Ministrar aulas extras para os alunos que não conseguirem uma aprendizagem
satisfatória do conteúdo em pauta.
5ª- Ressignificar a avaliação da aprendizagem:
- Aplicar avaliação em instrumento próprio após cada metodologia diferenciada para
comparar resultados e avaliar a metodologia de ensino;
- Relacionar nota com a participação e aprendizagem efetiva dos conteúdos com o
objetivo de provocar o interesse da turma na compreensão significativa;
14



6. CRONOGRAMA


                                                      Período de 2010




                                                                                       Setembro.


                                                                                                       Outubro.
                                                                         Agosto.
                                                   Junho.


                                                            Julho.
                                       Maio.
       ATIVIDADES




                          Abril.
 Levantamento de
                          X
 material bibliográfico
 Leitura, seleção e
                                   X
 fichamento do material
 Elaboração do projeto             X           X
 Execução do projeto               X           X
 Análise dos dados                                                   X
 Redação provisória do
                                                                                   X
 trabalho
 Redação definitiva do
                                                                                   X
 trabalho
 Entrega                                                                                           X
15



7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



SANTOS, J. C. F. dos. Aprendizagem Significativa: modalidades de aprendizagem
e o papel do professor. Porto Alegre: Mediação, 2008.


Faculdade de Tecnologia e Ciências - Ensino a Distância. .Licenciatura em
Biologia, 1. ed. Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia S/C Ltda.
2006.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática
educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1996



AMABIS, J. M. A Revolução na Genética: Um tema para a escola secundária? In.
Encontro sobre temas de Genética e melhoramento, 18, 2001, Piracicaba.
Anais.Piracicaba: USP,2001. p. 7-10.



AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.


HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis,
RJ: vozes, 2004


SACRISTÁN, J. GIMENO. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.


DELIZOICOV, DEMÉTRIO. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São
Paulo:Cortez, 2009.


BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnologia.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da
Educação, 1999. 364 p.


DEMO, Pedro. Educação e qualidade, Campinas: SP: Papirus, 9°. Ed. 2004, 1994.
16



KRASILCHIK, Miriam. Prática de ensino de Biologia. São Paulo. Editora da
Universidade de São Paulo, 2004.



MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.

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  • 2. LEONOR DOS SANTOS RODRIGUES INTERFERÊNCIA NA PRÁTICA DE ENSINO Projeto de Monografia apresentado ao curso de Licenciatura em Biologia EaD, Campus de Arraias-TO, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Biologia. Orientação da Prof. Ms. Alice Fátima Amaral. ARRAIAS, TO JUNHO/2010
  • 3. SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO __________________________________________ 4 2-JUSTIFICATIVA _________________________________________6 3-OBJETIVOS ____________________________________________7 4-REVISÃO DA LITERATURA _______________________________8 5-METODOLOGIA_________________________________________11 5.1-Área de estudo__________________________________________________11 5.2-Coleta de dados_________________________________________________12 6-CRONOGRAMA DE ATIVIDADES __________________________14 7-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA __________________________15
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO O estágio é um momento privilegiado que visa proporcionar ao acadêmico condições de experiências prática de docência que o conduza à análise e reflexão sobre o processo educativo. Nesse ínterim, situações encontradas em duas turmas do 3º ano do Ensino Médio durante o estágio provocam discussão sobre a necessidade de ensino e a aprendizagem significativa, vez que as mesmas se apresentam desinteressadas em se envolver no processo de aprendizagem, porém comprometidos em buscar alternativas para aprovação, mas sem compromisso com a aprendizagem. O manual de estágio supervisionado preconiza que o processo de estágio deve garantir as condições para que os acadêmicos desenvolvam suas atividades de modo que este trabalho auxilie na reestruturação do currículo escolar, considerando as condições e características da Escola Campo e da própria Universidade. O estágio em Prática de Ensino em Biologia são entendidos como espaços em que o acadêmico deverá analisar o processo de ensino, observando e diagnosticando situações que propiciam ou dificultam as aprendizagens dos alunos. As atividades de estágio devem privilegiar o desenvolvimento da pesquisa resultantes da reflexão sobre a prática. Sendo assim, este projeto objetiva levantar bibliografias para fundamentação teórica e realizar pesquisa in loco para detectar causa da situação-problema e buscar alternativas adequadas para superação da situação descrita acima. Dessa forma faz se necessário uma interação com o corpo docente e diretivo da escola e atuação em sala de aula para que possa aplicar metodologias diferenciadas que possibilite a solução ou minimização da problemática. Discussões no II Simpósio Internacional / V Fórum de Educação Nacional admite que as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem devem a numerosos obstáculos que permanecem escondidos no cotidiano dos professores. É de suma importância o ensino contextualizado na disciplina de Biologia, no entanto, o livro didático tem tomado espaço privilegiado na formação acadêmica dos alunos, onde alunos e professores participam como atores que desempenham seus papéis, não se envolvendo com quem produziu os conteúdos ou na forma como estes chegam até eles. “Não são apenas recursos para serem usados pelos professores e
  • 5. 5 pelos alunos, mas passam a ser os verdadeiros sustentadores da prática pedagógica” (Sacristán, p.156,2000) que são seguidas fielmente pelos professores, sem análise do conhecimento prévio dos alunos, tornando assim, o ensino, muitas vezes, superficial, mecânico e repetitivo em detrimentos aos aprendizados dinâmico, processuais e significativos. Segundo os PCN o ensino contextualizado é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. “A contextualização evoca dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural, e mobiliza competências cognitivas já adquiridas”. (BRASIL, 1999, P 91). Os alunos precisam ser críticos e entender que não basta somente a aquisição de notas para aprovação no final do ano. Corroborando com o relato da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, é preciso aprender a aprender, sendo a educação encarada, não apenas como um meio para um fim, mas também como um fim por si. Esta motivação so pode ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades e dificuldades dos estudantes, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas. Os alunos do 3º ano em questão parecem incapazes de compreender minimamente o conteúdo ministrado e de se apropriarem das respostas das atividades, vez que se apresentam desestimulado à aprendizagem. Não se pode deixar de considerar que o 3º ano do Ensino Médio é o encerramento de um curso e como tal tem certas responsabilidades com o profissional que se forma. Trata-se, assim, de orientar o ensino de Ciências para uma reflexão mais crítica acerca dos processos de produção do conhecimento científico-tecnológico e de suas implicações na sociedade e na qualidade de vida de cada cidadão.
  • 6. 6 2. JUSTIFICATIVA Pesquisadores como Krasilchik, entendem que o Ensino de Biologia tem, entre outras funções, a de contribuir para que: Cada indivíduo seja capaz de compreender e aprofundar explicações atualizadas de processos e de conceitos biológicos, a importâncias da ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim o interesse pelo mundo dos seres vivos. Esses conhecimentos devem contribuir, também, para que o cidadão seja capaz de usar o que aprendeu ao tomar decisões de interesse individual e coletivo, no contexto de um quadro ético de responsabilidade e respeito que leva em conta o papel do homem na biosfera. (Krasilchik, 2004, p. 11) Levando em consideração que o ensino de Biologia deve possibilitar que os alunos levem situações do mundo real para dentro da escola e, no sentido inverso, conteúdos científicos sistematizados da escola para compreensão do mundo real, o Ensino Médio deveria qualificar os alunos a ter uma visão de mundo e como atuar nele, assim como de interferir no modo como as pessoas interagem e se relacionam com ele (DEMO, 1989; MORAES, 2001). Tendo por base a fundamentação teórica citada, a aprendizagem dos alunos evidenciada durante o estágio de regência no ensino de Biologia (genética), suscitou questionamentos e motivos para reflexão, vez que demonstraram pouca ou nenhuma interação com conceitos relevantes para aquisição de habilidades e competências na temática trabalhada. Nesse sentido, é que se faz necessário a presente pesquisa, cujo resultado poderá ser utilizado para:  Sensibilizar os educadores na recuperação e valorização de um ensino significativo;  Colaborar com a reflexão dos agentes educadores quanto à importância de sua postura profissional e humana no processo de ensino;  Perceber a importância de integrar e inovar metodologias de ensino de acordo com as necessidades de aprendizagem de uma turma.
  • 7. 7 3. OBJETIVOS GERAL Despertar o interesse à aprendizagem significativa dos alunos de dois 3º anos do Ensino Médio de uma escola pública. ESPECÍFICOS - Planejar e executar aulas com metodologias diferenciadas de forma que instigue os interesses e a capacidade dos alunos nas resoluções de situações-problema. - Envolver os alunos em atividades participativas considerando fatos do contexto; - Despertar o interesse pelo aprendizado, tendo as oportunidades da vida como foco. - Promover avaliação formativa e somativa de forma que os alunos se sintam desafiados com a aprendizagem adquirida.
  • 8. 8 4. REVISÃO DA LITERATURA A primeira observação importante é considerar que faz parte necessariamente da educação para a cidadania que o aluno consiga adquirir na escola a capacidade de entender e de participar social e politicamente dos problemas da comunidade e saiba posicionar-se pessoalmente de maneira crítica, responsável e construtiva com relação, por exemplo, a problemas científicos e tecnológicos que afetam toda a sociedade. Metas que devem e podem ser conquistadas tanto na sala de aula como fora dela, através do diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas (PCNs, 1997, p. 107). As condições para que uma aprendizagem significativa se efetive, desafia o professor a adotar a postura de mediador entre o aluno e o conhecimento, levando em conta que o discente é o sujeito da aprendizagem. Por isso, é válido todo o esforço no sentido de envolver os alunos, tornando as aulas momentos de interação, aprendizagem, de exercitar as várias possibilidades de resposta e de querer aprender. Provocar a sede de aprender, problematizando o conteúdo, tornando-o interessante e não tirar o sabor da descoberta dando respostas prontas. (Santos, 2008). Segundo Adelar Hengemühle, (2004, p.55 e 56) quando um modelo motiva os alunos, e quando o professor consegue transpor as teorias para a prática da sala de aula, com certeza a motivação será outra, a qualidade da aprendizagem será muito maior. É preciso ressignificar a educação: abordar os conteúdos em situações- problema. Anastásio (2006, p. 14) comunga com a mesma ideia quando afirma ser importante entender um pouco melhor quem são os alunos enquanto pessoas com sonhos, aspirações e até desesperanças, pois dessa maneira serão planejadas atividades nas quais eles se sintam convocados a fazer aulas com o professor. As aulas de Ciências proporcionam grandes espaços para que o aluno seja atuante, construtor do próprio conhecimento, descobrindo que a ciência é mais do que mero aprendizado de fatos. Através das aulas contextualizadas o aluno aprende a interagir com as suas próprias dúvidas, chegando a conclusões, à aplicação dos conhecimentos por ele obtidos, tornando-se agente do seu aprendizado. É negada a prática de ensino baseado exclusivamente no livro-texto onde o aluno torna se
  • 9. 9 apenas memorizador de conteúdos sem significados, o que dificulta a sua apreensão. No livro, O Currículo – Uma reflexão sobre a prática - Gimeno ainda ressalta a necessidade de sintetizar, filtrar e selecionar muito cuidadosamente os componentes dos livros-texto, revisando se a forma de desenvolvê-los, ou teremos uma escolaridade sem fim. A escola não se justifica pela apresentação do conhecimento obsoleto e muitas vezes morto. É essencial para a escola estimular a vontade de aprender, a geração e a difusão do conhecimento vivo, integrado nos valores e expectativas da sociedade. Isso será impossível de se atingir sem ampla utilização da aprendizagem significativa. A relação professor-aluno é um instrumento indispensável no processo de construção do conhecimento, onde o verdadeiro educador vê o seu educando como um sujeito do processo ensino-aprendizagem e não como uma tábua rasa. Isso quer dizer que o aluno é o autor da sua aprendizagem. Portanto, não comparece à escola para escutar aulas copiadas que o levem a reproduzir a copia, mas para construir e reconstruir conhecimentos juntamente com o professor. Assim, a relação professor- aluno deve firmar se no propósito de que aquele que ensina, ao ensinar aprende, e aquele que aprende, do aprender também ensina. (LIBÂNEO, 2008). A missão da Escola é atuar efetivamente para o desenvolvimento global dos alunos, para formação do aluno crítico, capaz de perceber a realidade que o cerca, modificando-a, mediante construção de conhecimentos coerentes com os valores coletivos, possibilitado pelas experiências nas aulas práticas. O professor assume o papel de investigador, esclarecedor, de organizador de experiência significativas da aprendizagem. Seu compromisso é o de adequar a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação conjunta e promovendo sempre ações interativas. (Jussara Hoffmann, 2004). O prazer e a empatia levam os discentes a aprenderem com entusiasmo e a construir e reconstruir continuamente a relação professor aluno. A visão que o educador possui de sua ação pedagógica é fundamental para a construção da relação educacional. (Celso Vasconcelos, 2000). Tornar a aprendizagem dos conhecimentos em sala de aula num desafio prazeroso é conseguir que seja significativa para todos, tanto para o professor quanto para o conjunto dos alunos que compõem a turma. É transformá-la em um projeto coletivo, em que a aventura da busca do novo, do desconhecido, de sua
  • 10. 10 potencialidade, de seus riscos e limites seja a oportunidade para o exercício e o aprendizado das relações sociais e dos valores. (Demétrio, 2009). As aulas devem levar em conta as necessidades dos alunos, baseando se nos seus conhecimentos já adquiridos que levará o professor a “individualizar e diversificar os percursos de formação, diferenciar a pedagogia, direcionar para uma avaliação mais formativa, conduzir projetos, desenvolver trabalho em equipe e enfim colocar os alunos no centro da ação pedagógica com trabalhos direcionados à situação-problema contextualizados” ( Perrenoud, p 14,2000). O conhecimento de informações ou de dados isolados é insuficiente. É preciso situar as informações e os dados em seu contexto para que adquiram sentido, assim confere Edgar Morin no livro “Os sete Saberes necessários à Educação do Futuro”. Os PCN trazem justificativas para um ensino contextualizado; para o caso da Biologia, vem assim exemplificado: “O adolescente que aprendeu tudo sobre aparelho reprodutivo, mas não entende o que se passa com seu corpo a cada ciclo menstrual, não aprendeu de modo significativo.” (BRASIL, 1999 p. 92). Assim, “é possível generalizar a contextualização como recurso para tornar a aprendizagem significativa ao associá-la com experiências da vida cotidiana ou com os conhecimentos adquiridos espontaneamente.” (BRASIL 1999, p. 94). Com isso os PCN pretendem, facilitar o processo ensino aprendizagem sugerindo a introdução de experiências mais concretas ao se trabalhar com os conhecimentos sistematizados dos livros didáticos. A contextualização busca dar um novo significado ao conhecimento escolar possibilitando a aprendizagem significativa.
  • 11. 11 5. METODOLOGIA ÁREA DE ESTUDO A pesquisa será realizada no colégio público de Ensino Médio do Estado do Tocantins. Essa escola tem uma estrutura física em condições suficiente para atender os seus 903 alunos, distribuídos nos três turnos, sendo 422 alunos (7° ao 9° ano) no Ensino Fundamental e 481 no Ensino Médio, incluindo a modalidade EJA. É um prédio amplo dividido em 3 pavilhões, com 15 salas de aula, 1 sala para professores, 1 biblioteca com bom acervo bibliográfico e material pedagógico específico (jogos, mapas, etc.), 1 sala de secretaria, 1 biblioteca, 1 laboratório de informática e 1 de ciências, sala de direção geral e 1 direção administrativa, 1 sala de suporte pedagógico, 1 sala de vídeo, 11 sanitários para professores e alunos e funcionários administrativos, pátio coberto, jardim (interno) e (externo) 1 quadra poliesportiva descoberta, áreas livres e outra dependências para manutenção de limpeza e alimentação. A área total desta escola é de 640.000 m2. Os alunos são distribuídos em 29 turmas, nos turnos matutino, vespertino e noturno, com uma variação de 17 a 43 alunos em cada sala. Quantidade propícia a um trabalho de qualidade. As salas de aulas, em sua maioria, são amplas, arejadas e com boa comodidade para os alunos. Atende turmas de todas as séries do ensino a partir do 7º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, envolvendo a modalidade regular e EJA. As salas de apoio ao pedagógico (biblioteca, informática, vídeo/teleposto) são bastante movimentadas pelos alunos e professores durante a execução das aulas. A sala de Ciências, um mine laboratório, porém com material suficiente para ministrar as aulas de acordo com conteúdos exigidos (mesa grande, pia, armários, laboratório móvel, vários instrumentos como lupas, microscópios, reagentes e outros) é pouco utilizado por alunos e professores. As aulas de Ciências são geralmente enriquecidas com a utilização de data show, uma forma de expositor do conteúdo que facilita apresentação ilustrativa do texto em questão. O colégio é relativamente equipado para o desenvolvimento de atividade educacional, no que se refere aos instrumentos tecnológicos: antenas parabólicas sendo 1 digital e 1 analógica, televisores, vídeos k-7, DVDS, 27 computadores com
  • 12. 12 internets , mesa de som com acessórios e caixas acústicos, filmadora, maquina fotográfica digital, data show, copiadoras. O trabalho de pesquisa será realizado em duas turmas do Ensino Médio, sendo o 3° “B” vespertino com um total de17 alunos e o 3° “C” noturno com a quantidade de 24 alunos, precisamente nas aulas de Biologia. Terá envolvimento dos professores da turma de outras disciplinas, a título de informação, do professor regente de Biologia que deverá supervisionar e acompanhar o trabalho, do coordenador pedagógico que gerencia, coordena e supervisiona todas as atividades relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem da turma, do diretor geral e dos três auxiliares pedagógicos (biblioteca, laboratório de informática e sala de vídeo / teleposto). Os professores, em sua maioria, são formados na área e tem condição adequada para planejar e executar um currículo adequado às condições necessárias da clientela em questão. Avaliação no colégio é bimestral, e conforme ao tipo de objetivo pode ser realizados trabalhos em grupos e individuais, provas orais e escritas, observação de cadernos, realização de exercícios em classe ou em casa, pesquisa bibliográfica, entre outros, porém o que prevalece são as provas escritas. Quando o aluno não se apropria dos conhecimentos é oferecida nova oportunidade através da recuperação paralela, garantida no regimento escolar. A média para progressão é 7,0 e a frequência é de 75%. COLETA DE DADOS Para realização da presente pesquisa, O trabalho será realizado em 5 etapas a serem descritas abaixo: 1ª- Entrevistas orais na escola com coordenadores pedagógicos e os professores regentes das turmas com o objetivo de conhecer a rotina de atividades desenvolvida pelos alunos na escola. 2ª- Observar aprendizagem dos alunos em sala de aula quanto ao conteúdo ministrado anteriormente (1ª Lei de Mendel). 3ª- Aplicar metodologias de ensino diferenciado:
  • 13. 13 - aulas dinamizadas com material concreto de forma a testar veracidade das operações matemáticas sobre probabilidade prevista no livro didático provocar a atenção e interesse dos alunos; - ministrar o conteúdo sobre a 2ª Lei de Mendel utilizando levantamento de hipóteses de forma que levem os alunos a participar da construção de conceitos, contextualizando situações-problema com envolvimento de características dos próprios alunos para incentivar a participação e apreensão dos conteúdos; - utilizar a sala de informática para pesquisa e debates dos resultados; - atividades em grupo e de consulta como forma de efetivar a participação dos alunos e transformar em rotina a atividade de registrar os conteúdos aprendidos, no sentido de quebrar a comodidade e passividade dos alunos durante a aula; - planejar cada aula dando importância ao trabalho do professor no envolvimento entusiástico, na promoção de um ambiente alegre e satisfatório para aprendizagem dos alunos; 4ª – Ministrar aulas extras para os alunos que não conseguirem uma aprendizagem satisfatória do conteúdo em pauta. 5ª- Ressignificar a avaliação da aprendizagem: - Aplicar avaliação em instrumento próprio após cada metodologia diferenciada para comparar resultados e avaliar a metodologia de ensino; - Relacionar nota com a participação e aprendizagem efetiva dos conteúdos com o objetivo de provocar o interesse da turma na compreensão significativa;
  • 14. 14 6. CRONOGRAMA Período de 2010 Setembro. Outubro. Agosto. Junho. Julho. Maio. ATIVIDADES Abril. Levantamento de X material bibliográfico Leitura, seleção e X fichamento do material Elaboração do projeto X X Execução do projeto X X Análise dos dados X Redação provisória do X trabalho Redação definitiva do X trabalho Entrega X
  • 15. 15 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SANTOS, J. C. F. dos. Aprendizagem Significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. Porto Alegre: Mediação, 2008. Faculdade de Tecnologia e Ciências - Ensino a Distância. .Licenciatura em Biologia, 1. ed. Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia S/C Ltda. 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1996 AMABIS, J. M. A Revolução na Genética: Um tema para a escola secundária? In. Encontro sobre temas de Genética e melhoramento, 18, 2001, Piracicaba. Anais.Piracicaba: USP,2001. p. 7-10. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: vozes, 2004 SACRISTÁN, J. GIMENO. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000. DELIZOICOV, DEMÉTRIO. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo:Cortez, 2009. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. 364 p. DEMO, Pedro. Educação e qualidade, Campinas: SP: Papirus, 9°. Ed. 2004, 1994.
  • 16. 16 KRASILCHIK, Miriam. Prática de ensino de Biologia. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2004. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.