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BIOFÍSICA DA VISÃO
COMPONENTES:
ALINE NAYRA
ANA CAROLINA
ANDREZA RAVENA
EVA MARIA
FRANCISCA JÉSSICA
JOANA CAROLINA
JOÃO DA CRUZ
LAÍZ ALVES
LENYSE FONTINELE
RENATA AMANDA
ILUSÃO DE ÓPTICA
 São imagens que enganam
momentaneamente o cérebro deixando o
inconsciente confuso e fazendo com que este
capte ideias falsas, preenchendo espaços que
não ficam claros à primeira vista. Podem
ser fisiológicas quando surgem naturalmente
ou cognitivas quando se cria com artifícios
visuais.
ANATOMIA DO
OLHO
PRINCIPAIS ELEMENTOS DO OLHO
HUMANO
 O BULBO OCULAR:
 Túnica Fibrosa; a mais externa
 Túnica Vascular; a média
 Túnica interna; é a retina onde se localiza os
fotorreceptores
Túnica fibrosa
 Compreende a esclera e a córnea.
 A córnea é a parte anterior do olho,uma
camada curva e transparente,responsável por
2/3 da focalização da luz na retina e funciona
como meio dióptico, isto é como meio de
refração para os raios luminosos.
 A esclera é a parte opaca, posterior, tendo
uma coloração esbranquiçada e servindo
como meio de proteção e para inserção de
tendões dos músculos motores do olho.
Túnica Vascular
 Compreende três partes: coroide, corpo ciliar
e Iris.
 A coroide é a parte posterior, marrom e forma
a maior parte da esclera.
 O corpo ciliar é um espessamento da túnica
vascular e une a coroide com a iris; e a lente
(cristalino) que está preso ao corpo ciliar.
 A iris é um diafragma circular, pigmentado.
Túnica Interna
 É a porção receptora da retina, contém células
especiais, fotorreceptoras, os cones e os
bastonetes.
 Cones: São sensíveis as cores primárias(azul,
verde e vermelho). São responsáveis pela visão
detalhada à luz do dia.
 Bastonetes: Funcionam mais eficientes que os
cones quando se está sob luz fraca, são pouco
sensíveis as cores
 Os impulsos luminosos captados na retina,
onde ocorre a conversão da imagem luminosa
em impulsos elétricos nervosos, são levados ao
Índice de Refração do Olho
Formação de Imagem no Olho
 A luz incide na córnea e converge até a retina,
formando as imagens.
 Para esta formação de imagem acontecem vários
fenômenos fisiológicos, no entanto, para o estudo
da óptica podemos considerar o olho como uma
lente convergente, com distância focal variável.
 Tal representação é chamada olho reduzido, e
traz a representação das distâncias entre a
córnea e a lente e entre a lente e a retina, sendo
a última a distância da imagem produzida em
relação a lente (p').
CRISTALINO
RETINA
1,5 mm
p p’
i- A imagem
retiniana é real,
invertida e menor.
Músculos Ciliares
O
Adaptação Visual
 Chama-se adaptação visual a capacidade
apresentada pela pupila de se adequar a
luminosidade de cada ambiente, comprimindo-se
ou dilatando-se.
 Em ambientes com grande luminosidade a pupila
pode atingir um diâmetro de até 1,5mm, fazendo
com que entre menos luz no globo ocular,
protegendo a retina de um possível ofuscamento.
 Já em ambientes mais escuros, a pupila se dilata,
atingindo diâmetro de até 10mm. Assim a
incidência de luminosidade aumenta no globo
ocular, possibilitando a visão em tais ambientes.
Acomodação Visual
 As pessoas que tem visão considerada
normal, emétropes, têm a capacidade de
acomodar objetos de distâncias de 25 cm em
média, até distâncias no infinito visual.
 Ponto próximo: A primeira distância (25cm)
corresponde ao ponto próximo, que é a
mínima distância que um pessoa pode
enxergar corretamente. O que caracteriza esta
situação é que os músculos ciliares
encontram-se totalmente contraídos.
Equação de Gauss
Considerando o olho com distância entre a lente e a retina de 15mm,
ou seja, p'=15mm:
Neste caso, o foco da imagem será encontrado 14,1mm distante
da lente.
Ponto Remoto
 Quanto a distância infinita, corresponde
ao ponto remoto, que a distância máxima
alcançada para uma imagem focada. Nesta
situação os músculos ciliares encontram-se
totalmente relaxados.
 Da mesma forma que para o ponto próximo,
podemos utilizar a equação de Gauss, para
determinar o foco da imagem.
No entanto , é um valor indeterminado, mas se
pensarmos que infinito corresponde a um valor muito alto,
veremos que esta divisão resultará em um valor muito
pequeno, podendo ser desprezado.
Assim, teremos que:
Ametropias da Visão
 Miopia:é um defeito da visão que consiste em
um alongamento do globo ocular na direção do
eixo óptico. A distância cristalino-retina é superior
a 1,5 cm, fazendo com que a imagem de um
objeto impróprio se forme na retina.
 Hipermetropia: é um defeito da visão que
consiste em um alongamento do globo ocular na
direção perpendicular ao eixo óptico. A distância
cristalino-retina é inferior a 1,5 cm , fazendo com
que a imagem de um objeto impróprio se forme
além da retina.
 Astigmatismo: A córnea normal é
arredondada, com a mesma curvatura em
todas as direções, o que favorece uma visão
clara e uniforme dos objetos.
 O astigmatismo ocorre quando a córnea
apresenta uma maior curvatura em uma
direção, o que distorce e nubla a visão para
perto como para longe.
Estrabismo
 Desequilíbrio na função dos músculos oculares,
fazendo com que os olhos não fiquem paralelos.
No estrabismo, ou “vesgueira”, enquanto um
dos olhos olha em frente, o outro está desviado.
 Tipos: Existem diversos tipos de estrabismo; o
olho afetado pode estar desviado em direção ao
nariz (estrabismo convergente), para o lado
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Biofísica da visão

  • 1. BIOFÍSICA DA VISÃO COMPONENTES: ALINE NAYRA ANA CAROLINA ANDREZA RAVENA EVA MARIA FRANCISCA JÉSSICA JOANA CAROLINA JOÃO DA CRUZ LAÍZ ALVES LENYSE FONTINELE RENATA AMANDA
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  • 3. ILUSÃO DE ÓPTICA  São imagens que enganam momentaneamente o cérebro deixando o inconsciente confuso e fazendo com que este capte ideias falsas, preenchendo espaços que não ficam claros à primeira vista. Podem ser fisiológicas quando surgem naturalmente ou cognitivas quando se cria com artifícios visuais.
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  • 8. PRINCIPAIS ELEMENTOS DO OLHO HUMANO  O BULBO OCULAR:  Túnica Fibrosa; a mais externa  Túnica Vascular; a média  Túnica interna; é a retina onde se localiza os fotorreceptores
  • 9. Túnica fibrosa  Compreende a esclera e a córnea.  A córnea é a parte anterior do olho,uma camada curva e transparente,responsável por 2/3 da focalização da luz na retina e funciona como meio dióptico, isto é como meio de refração para os raios luminosos.  A esclera é a parte opaca, posterior, tendo uma coloração esbranquiçada e servindo como meio de proteção e para inserção de tendões dos músculos motores do olho.
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  • 11. Túnica Vascular  Compreende três partes: coroide, corpo ciliar e Iris.  A coroide é a parte posterior, marrom e forma a maior parte da esclera.  O corpo ciliar é um espessamento da túnica vascular e une a coroide com a iris; e a lente (cristalino) que está preso ao corpo ciliar.  A iris é um diafragma circular, pigmentado.
  • 12. Túnica Interna  É a porção receptora da retina, contém células especiais, fotorreceptoras, os cones e os bastonetes.  Cones: São sensíveis as cores primárias(azul, verde e vermelho). São responsáveis pela visão detalhada à luz do dia.  Bastonetes: Funcionam mais eficientes que os cones quando se está sob luz fraca, são pouco sensíveis as cores  Os impulsos luminosos captados na retina, onde ocorre a conversão da imagem luminosa em impulsos elétricos nervosos, são levados ao
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  • 15. Formação de Imagem no Olho  A luz incide na córnea e converge até a retina, formando as imagens.  Para esta formação de imagem acontecem vários fenômenos fisiológicos, no entanto, para o estudo da óptica podemos considerar o olho como uma lente convergente, com distância focal variável.  Tal representação é chamada olho reduzido, e traz a representação das distâncias entre a córnea e a lente e entre a lente e a retina, sendo a última a distância da imagem produzida em relação a lente (p').
  • 16. CRISTALINO RETINA 1,5 mm p p’ i- A imagem retiniana é real, invertida e menor. Músculos Ciliares O
  • 17. Adaptação Visual  Chama-se adaptação visual a capacidade apresentada pela pupila de se adequar a luminosidade de cada ambiente, comprimindo-se ou dilatando-se.  Em ambientes com grande luminosidade a pupila pode atingir um diâmetro de até 1,5mm, fazendo com que entre menos luz no globo ocular, protegendo a retina de um possível ofuscamento.  Já em ambientes mais escuros, a pupila se dilata, atingindo diâmetro de até 10mm. Assim a incidência de luminosidade aumenta no globo ocular, possibilitando a visão em tais ambientes.
  • 18. Acomodação Visual  As pessoas que tem visão considerada normal, emétropes, têm a capacidade de acomodar objetos de distâncias de 25 cm em média, até distâncias no infinito visual.  Ponto próximo: A primeira distância (25cm) corresponde ao ponto próximo, que é a mínima distância que um pessoa pode enxergar corretamente. O que caracteriza esta situação é que os músculos ciliares encontram-se totalmente contraídos.
  • 19. Equação de Gauss Considerando o olho com distância entre a lente e a retina de 15mm, ou seja, p'=15mm: Neste caso, o foco da imagem será encontrado 14,1mm distante da lente.
  • 20. Ponto Remoto  Quanto a distância infinita, corresponde ao ponto remoto, que a distância máxima alcançada para uma imagem focada. Nesta situação os músculos ciliares encontram-se totalmente relaxados.  Da mesma forma que para o ponto próximo, podemos utilizar a equação de Gauss, para determinar o foco da imagem.
  • 21. No entanto , é um valor indeterminado, mas se pensarmos que infinito corresponde a um valor muito alto, veremos que esta divisão resultará em um valor muito pequeno, podendo ser desprezado. Assim, teremos que:
  • 22. Ametropias da Visão  Miopia:é um defeito da visão que consiste em um alongamento do globo ocular na direção do eixo óptico. A distância cristalino-retina é superior a 1,5 cm, fazendo com que a imagem de um objeto impróprio se forme na retina.  Hipermetropia: é um defeito da visão que consiste em um alongamento do globo ocular na direção perpendicular ao eixo óptico. A distância cristalino-retina é inferior a 1,5 cm , fazendo com que a imagem de um objeto impróprio se forme além da retina.
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  • 24.  Astigmatismo: A córnea normal é arredondada, com a mesma curvatura em todas as direções, o que favorece uma visão clara e uniforme dos objetos.  O astigmatismo ocorre quando a córnea apresenta uma maior curvatura em uma direção, o que distorce e nubla a visão para perto como para longe.
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  • 28. Estrabismo  Desequilíbrio na função dos músculos oculares, fazendo com que os olhos não fiquem paralelos. No estrabismo, ou “vesgueira”, enquanto um dos olhos olha em frente, o outro está desviado.  Tipos: Existem diversos tipos de estrabismo; o olho afetado pode estar desviado em direção ao nariz (estrabismo convergente), para o lado (estrabismo divergente), para cima ou para baixo (estrabismo vertical). Pode haver uma combinação de desvio horizontal e vertical num mesmo paciente, como, por exemplo, em direção ao nariz e para cima.