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Universidade Estadual do Rio Grande do Sul 
Curso de Pedagogia 
Unidade de Alegrete 
PIBID – 30 setembro de 2014 
Formação Interna 
Rochele da Silva Santaiana 
Veronice Camargo
Para pensar nas práticas pedagógicas e nos 
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específicas de sua atividade pedagógica, 
se volta ao que lhe é possível fazer, 
contorna as dificuldades, operando no nível 
das suas possibilidades, dando conta da 
variável que lhe é mais próxima, a sua 
formação (TRAVERSINI, MULLET, 2010, 
p.18)
“... é o que somos – os conflitos, as 
tensões, as angústias que nos 
atravessam – que finalmente, é o solo, 
não ouso dizer sólido, pois por definição 
ele é minado, perigoso, o solo sobre o 
qual eu me desloco.” 
(Michel Foucault. Estratégia, poder-saber. (Coleção 
Ditos e Escritos IV, 2006).
O que isso quer dizer? 
 Não existem receitas para todos, mas 
– Discussões e diálogo; 
– Propostas ressignificadas e 
contextualizadas pedagogicamente; 
– Estudar e pesquisar.
 Crise de autoridade vivida pelo professor. 
 Autoridade docente: está associada á 
noção de criador, de autor, de 
compositor, ou seja, de um sujeito que se 
legitima pela obra que produz. 
 Ele cria não apenas reproduz.
NOÇÃO DE IDENTIDADE DOCENTE 
DIFUNDIDA NA SOCIEDADE 
... Que o professor apenas ensina, repassa, 
transmite o que está pronto, pensado por 
outros, pois não teria um saber que a 
ciência já produziu, cabendo a ele 
apenas adequar e transpor 
didaticamente.
- IDENTIDADE DOCENTE 
- Identidade é um lugar múltiplo, de lutas 
e conflitos 
Cada sujeito se apropria de sua história 
e de sua formação de formas diferentes 
Se o que temos em comum é a lida de 
ensinar, isso não quer dizer que haja 
cristalização nas formas de ser 
professor
 Nos fazemos professores na diferença que 
cada um produz em si, a construção 
docente envolve criar, reinventar-se como 
sujeito no seu processo de formação 
continuada. 
 O pensamento, a leitura e a escrita 
materializam não apenas o conhecimento 
da sua área, mas as metodologias e ensino 
a serem utilizadas e os processos 
avaliativos usados pelos professores.
Algumas possibilidades para pensar nas 
intervenções pedagógicas 
 Toda ação irá gerar efeitos nos escolares e 
isso tem a ver com entonação de voz, leitura 
corporal, facial. 
Por que??
O professor é material de leitura 
para o aluno e suas ações irão 
constituir sua formação como 
sujeito.
 Partir da realidade da escola e dos 
alunos é importante mas não pode ser 
a única estratégia para pensar o fazer 
pedagógico. 
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ensinado, trabalhado, brincado, não 
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 Autonomia não quer dizer fazer tudo 
sozinho mas reconhecer os limites e 
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docentes na escola
Problematizar, suspeitar e questionar 
são exercícios bastante complexos no 
desenvolvimento do trabalho 
intelectual e jamais podem ser 
simplificados a um reducionismo 
binarista entre bem ou mal, certo e 
errado, contra ou a favor.
Texto para leitura 
 CAMOZZATO, Viviane Castro. 
Pedagogias do Presente. Revista 
Educação e Realidade, Porto Alegre, 
v.39, n.2, abril/junho 2014.

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Formação setembro

  • 1. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso de Pedagogia Unidade de Alegrete PIBID – 30 setembro de 2014 Formação Interna Rochele da Silva Santaiana Veronice Camargo
  • 2. Para pensar nas práticas pedagógicas e nos processos de constituição de identidade e autoridade docente Porque se torna importante pensar em práticas docentes? Como operar com as intervenções pedagógicas na escola
  • 3. Contemporaneamente  A educação e a escola se torna alvo de debates e intervenções por meio de programa e políticas;  Ampliação do acesso e qualificação  Oferta de cursos de formação continuada EFEITOS: necessidade de discutir a identidade docente e a produção do conhecimento
  • 4. Construção da identidade de um professor-autor Professor-autor não é aquele que irá salvar a educação sozinho, nem mesmo aquele que é um mero executor das propostas contidas em livros didáticos ou apostilhas.... Ninguém deve tentar sozinho resolver as problemáticas cotidianas do espaço escolar O professor autor é...
  • 5.  O professor-autor é aquele que, sabendo dos limites impostos pelas circunstâncias específicas de sua atividade pedagógica, se volta ao que lhe é possível fazer, contorna as dificuldades, operando no nível das suas possibilidades, dando conta da variável que lhe é mais próxima, a sua formação (TRAVERSINI, MULLET, 2010, p.18)
  • 6. “... é o que somos – os conflitos, as tensões, as angústias que nos atravessam – que finalmente, é o solo, não ouso dizer sólido, pois por definição ele é minado, perigoso, o solo sobre o qual eu me desloco.” (Michel Foucault. Estratégia, poder-saber. (Coleção Ditos e Escritos IV, 2006).
  • 7. O que isso quer dizer?  Não existem receitas para todos, mas – Discussões e diálogo; – Propostas ressignificadas e contextualizadas pedagogicamente; – Estudar e pesquisar.
  • 8.  Crise de autoridade vivida pelo professor.  Autoridade docente: está associada á noção de criador, de autor, de compositor, ou seja, de um sujeito que se legitima pela obra que produz.  Ele cria não apenas reproduz.
  • 9. NOÇÃO DE IDENTIDADE DOCENTE DIFUNDIDA NA SOCIEDADE ... Que o professor apenas ensina, repassa, transmite o que está pronto, pensado por outros, pois não teria um saber que a ciência já produziu, cabendo a ele apenas adequar e transpor didaticamente.
  • 10. - IDENTIDADE DOCENTE - Identidade é um lugar múltiplo, de lutas e conflitos Cada sujeito se apropria de sua história e de sua formação de formas diferentes Se o que temos em comum é a lida de ensinar, isso não quer dizer que haja cristalização nas formas de ser professor
  • 11.  Nos fazemos professores na diferença que cada um produz em si, a construção docente envolve criar, reinventar-se como sujeito no seu processo de formação continuada.  O pensamento, a leitura e a escrita materializam não apenas o conhecimento da sua área, mas as metodologias e ensino a serem utilizadas e os processos avaliativos usados pelos professores.
  • 12. Algumas possibilidades para pensar nas intervenções pedagógicas  Toda ação irá gerar efeitos nos escolares e isso tem a ver com entonação de voz, leitura corporal, facial. Por que??
  • 13. O professor é material de leitura para o aluno e suas ações irão constituir sua formação como sujeito.
  • 14.  Partir da realidade da escola e dos alunos é importante mas não pode ser a única estratégia para pensar o fazer pedagógico. Por que?
  • 15. Partir da realidade e quando voltarmos permitir criar novas aprendizagens e deslocamentos. Por não conhecer o mar nos desobriga de falar e produzir conhecimentos sobre ele?
  • 16.  Não existe intervenção sem planejamento, sem seriedade na proposição. Por que?
  • 17.  Sem organização e saber o que será ensinado, trabalhado, brincado, não existe organização.  Autonomia não quer dizer fazer tudo sozinho mas reconhecer os limites e possibilidades do atuar com os docentes na escola
  • 18. Problematizar, suspeitar e questionar são exercícios bastante complexos no desenvolvimento do trabalho intelectual e jamais podem ser simplificados a um reducionismo binarista entre bem ou mal, certo e errado, contra ou a favor.
  • 19. Texto para leitura  CAMOZZATO, Viviane Castro. Pedagogias do Presente. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, v.39, n.2, abril/junho 2014.