SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
Laboratório de Máquinas Elétricas - I




       Professor Jim Naturesa
Sumário

     Normas de segurança

     Experiência 1 – Transformador monofásico: aspectos gerais.

     Experiência 2 – Transformador monofásico: fator de potência, rendimento e regulação.

     Experiência 3 – Transformador monofásico: testes.

     Experiência 4 – Introdução à Máquinas Elétricas.

     Experiência 5 – Gerador CC com excitação independente a vazio.

     Experiência 6 – Gerador CC com excitação independente com carga.

     Experiência 7 - Motor CC com excitação independente a vazio.

     Experiência 8 - Motor CC com excitação independente com carga.

     Referências bibliográficas


      Atenção! Antes de ligar qualquer circuito elétrico chame o técnico do laboratório ou o
professor da disciplina.




                                                                                            2
Normas de Segurança e Aparelhos de Medidas Elétricas

Normas de Segurança
1) Verifique o circuito elétrico antes de colocá-lo em funcionamento;
2) Verifique o valor da tensão da rede onde você irá conectar seus instrumento e o experimento;
3) Quando tiver dúvida, não energize o circuito e procure o professor;
4) Não trabalhe com sapatos e roupas úmidas;
5) Evite o uso de colares, anéis, pulseiras, etc;
6) Evite brincadeiras;
7) Faça montagens experimentais de maneira organizada;
8) Antes de tocar no circuito, verifique sempre se o mesmo está desligado e descarregado utilizando
um voltímetro.

Utilização dos instrumentos de medida
Amperímetro - Medida de corrente elétrica
- Assegure-se de que o circuito esteja desligado;
- Conecte o instrumento em série (com a fonte, o bipolo, etc);
- Selecione no instrumento o tipo de corrente a ser medida: alternada ou contínua;
- Estime o valor da corrente a ser medida e selecione a escala adequada;
- Energize o circuito e faça a leitura.

Voltímetro - Medida de tensão elétrica
- Conecte o instrumento em paralelo (com a fonte, o bipolo, etc);
- Selecione no instrumento o tipo de tensão a ser medida: alternada ou contínua;
- Estime o valor da tensão a ser medida e selecione a escala adequada;

Ohmímetro - medida de resistência elétrica
- Desligue o circuito;
- Selecione a escala adequada para a grandeza a ser lida;
- Se for medir a resistência de um bipolo, retire-o do circuito e conecte-o aos terminais do
ohmímetro;
- Se for medir a resistência equivalente entre dois pontos do circuito, lembre-se de que as fontes de
energia possuem resistência interna;
- Após a leitura, retorne a chave seletora para a posição desligada (OFF).




                                                                                                   3
Experiência 1 – Prof. Jim Naturesa

Transformadores Monofásicos

1) Monte o circuito abaixo. Transformador sem Carga




2) Complete a tabela

                       Vp (V)                                 Vs (V)
                  Tensão no primário                   Tensão no secundário
                          10
                          20
                          30
                          40
                          50
                          60
                          70
                          80
                          90
                         100
                         110
                         127


3) Monte o circuito abaixo. Transformador com carga.




                                                                              4
4) Complete a tabela.

       Vp (V)                     Ip (A)                   Vs (V)                  Is (a)
  Tensão no primário       Corrente no primário          Tensão no              Corrente no
                                                         secundário             secundário
           10
           20
           30
           40
           50
           60
           70
           80
           90
           100
           110
           127

5) Construir o gráfico Vp (Tensão no primário) versus Vs (Tensão no secundário) com e sem carga.


6) Construir o gráfico Ip (Corrente no primário) versus Is (Corrente no secundário) com carga.


7) Calcule a razão de transformação tendo como base os dois gráficos.


8) Quais as conclusões do grupo?




                                                                                                 5
Experiência 2 – Prof. Jim Naturesa

Transformador Monofásico – fator de potência, rendimento e regulação.

1) Monte o circuito abaixo. Atenção: Tensão do primário 220 V.




2) Complete a tabela.

                              1 Lâmpada                2 Lâmpadas               3 Lâmpadas
        V1 (V)
        I1 (A)
        P1 (W)
        V2 (V)
        I2 (A)
        P2 (W)

Observação: Medir a tensão do secundário sem carga. Vs =        V.

3) Calcule o fator de potência para cada situação utilizando os valores do primário.




4) Calcule o rendimento para as três condições de carga.




5) Calcule a regulação para a máxima condição de carga.




                                                                                             6
6) Monte o circuito abaixo. Atenção: Tensão do primário 220 V.




7) Complete a tabela.

                               Lâmpada e Motor monofásico          Lâmpada, Motor e Capacitor
          V1 (V)
          I1 (A)
          P1 (W)
          V2 (V)
          I2 (A)

8) Calcule o fator de potência para cada situação utilizando os valores do primário.




9) Calcule a potência reativa para as duas situações.




10) Quais são as conclusões do grupo?




Expressões

Rendimento (%) = (Psaída / Pentrada) 100

θ = arc cos (P / S)

Regulação (%) = [ (Vvazio – Vplena carga) / (Vplena carga) ] 100



                                                                                                7
Experiência 3 – Prof. Jim Naturesa

Transformadores Monofásicos – Ensaios

1) Teste de Circuito Aberto: Primário em circuito aberto.




Tensão Nominal (secundário): 127 V;
Medir:
Vp =       ; Is =           ; Ps =               ; Calcular a =

2) Teste de Curto-Circuito: Secundário em curto-circuito.




Atenção:
i) Is(nominal) = 4,0 A;
ii) A tensão do Variac deve ser “zerada” antes desse ensaio;
iii) Aumentar gradativamente a tensão do Variac até atingir Is = 4,0 A;
iv) Não ultrapassar a corrente nominal do secundário.

Medir:
Vp =                    ; Ip =                     ; Pp = ;

3) Obter os parâmetros do circuito equivalente referido para o primário. Assumir: R1 = a2R2 e X1 =
a2X2




                                                                                                8
Circuito equivalente




                                     Referido para o primário

1) Teste de Circuito Aberto (Teste a Vazio)

Pc = P0 – I02 R1

E1 = V0 ∠0 - (I0 ∠θ0)(R1+jX1)

θ0 = arc cos (P0 / V0 I0)

Rc = E12/Pc

Ic = Pc/E1

I02 = Ic2 + Im2

Xm = E1 / Im

a = V0 / E2

2) Teste de Curto-Circuito




Zs = Vs / Is
Rs = Ps / Is2
Zs2 = Rs2 + Xs2




                                                                9
Experiência 4 – Prof. Jim Naturesa

Introdução a Máquinas Elétricas

A) Esquemas de ligações.

Gerador de Corrente Contínua.




                                      Figura 1 - Gerador CC


Motor de Corrente Contínua.




                                       Figura 2 - Motor CC




                                                                     10
Máquina Assíncrona - Motor de Indução.




                                    Figura 3 - Motor de Indução



B) Responda as perguntas abaixo.

1) Quais os tipos de máquinas elétricas?

2) Qual a função do comutador para a máquina de corrente contínua?

3) Quais os tipos de máquinas síncronas? Quais as suas principais diferenças?

4) Quais os tipos de máquinas assíncronas (máquina de indução)? Quais as suas principais
características?

5) Cite as principais perdas nas máquinas elétricas.

6) Cite exemplos de utilização de máquinas de corrente contínua.

7) Cite exemplos de utilização de máquinas síncronas.

8) Cite exemplos de utilização de máquinas de indução.




                                                                                           11
Experiência 5 – Prof. Jim Naturesa

Máquina de Corrente Contínua – Gerador CC com excitação independente a vazio

1) Montar o circuito abaixo.




       1.1)Detalhes do Gerador de Corrente Contínua.




                                                                               12
2) Complete a tabela abaixo

       2.1) Gerador CC a vazio - Ascendente.

            If (mA)                             Vf (V)                         Va (V)




       2.2) Gerador CC a vazio - Descendente.

            If (mA)                             Vf (V)                         Va (V)




3) Construa as curvas Tensão de Armadura (Va) versus Corrente de Campo (If).

4) Quais as conclusões do grupo?




                                                                                        13
Experiência 6 – Prof. Jim Naturesa


Máquina de Corrente Contínua – Gerador CC com excitação independente com carga.

1) Montar o circuito abaixo.




       1.1) Detalhes do Gerador de Corrente Contínua.




                                                                                  14
2) Complete a tabela abaixo

       2.1) Gerador CC a vazio.

            If (mA)                          Vf (V)                            Va (V)




       2.2) Gerador CC com carga.

Feche a chave e complete a tabela.

            If (mA)                          Vf (V)                            Va (V)




3) Construa as curvas Tensão de Armadura (Va) versus Corrente de Campo (If).

4) Quais as conclusões do grupo?




                                                                                        15
Experiência 7 – Prof. Jim Naturesa

Máquina de Corrente Contínua - Motor de Corrente Contínua com excitação independente a
vazio.


1) Montar o circuito abaixo.




2) Complete as tabelas abaixo.

2.1) Corrente de Campo constante.

If =   mA

Tensão na Armadura - Va (V)        Corrente de Armadura -             Rotação (rpm)
                                           Ia (A)




                                                                                      16
2.2) Tensão da Armadura constante.

Va =    (V)

Atenção: Não reduzir a zero o valor da corrente de campo, pois o motor CC dispara.

        Corrente de Campo - If (A)                           Rotação (rpm)




3) Construa os seguintes gráficos:

3.1) Tensão de armadura (abscissa) versus Rotação.
3.2) Corrente de campo (abscissa) versus Rotação.

4) Calcule o valor da constante K da máquina.

5) Quais as conclusões do grupo?




6) Para casa: Anote os valores de placa da máquina CC e construa os gráficos acima.

Dados

Ra = 7 Ohms.

Rotação para o motor CC com excitação independente:

n = (Va -Ra Ia) / (K If) onde K é uma constante.




                                                                                      17
Experiência 8 – Prof. Jim Naturesa

Máquina de Corrente Contínua - Motor CC com excitação independente com carga

1) Montar o circuito abaixo.




Detalhes das ligações da máquina CC.




2) Antes de ligar o circuito meça:

Ra =     Ohms e Rf =        Ohms

3) Ligar o circuito sem a carga trifásica (motor a vazio).

Atenção. Alimentar o circuito de campo com um valor de corrente mínima, por exemplo, If = 100
mA.

Medir:   Va (armadura) =          V; Ia =          A; Vf (campo) =         V; If =          A.

Rotação =             rpm



                                                                                                18
4) Calcular:

Ea (fcem) =         V; Peletromecânica = Ea Ia =       W;

Pentrada = Va Ia + Vf If =              W; Torque a vazio =            Nm

5) Ligar a carga trifásica. Complete a tabela.

     Situação        Máquina CC             Motor         Máquina de        Gerador     Rotação
                                                           Indução
                         Va (V)              Ia (A)         Vt (V)           IL (A)      n (rpm)
   Uma chave
    fechada

  Duas chaves
   fechadas

  Três chaves
   fechadas


6) Calcular os valores de Potência e Torque.

          Situação                      Peletromecânica = Ea Ia (W)             Torque (Nm)
      Uma chave fechada

     Duas chaves fechadas

     Três chaves fechadas


7) Fazer o gráfico da curva Torque versus rotação.

8) Calcular para a situação de plena carga.

Pentrada (Máquina CC) =

Pcobre =

Patrito =

Psaída (Máquina de Indução) = √3 VL IL FP =

9) Calcular

Rendimento da máquina CC.

η=

Rendimento do processo (Máquina CC - Máquina de Indução).

Rendimento = (Pentrada MCC / Psaída MI) 100 =


                                                                                                   19
10) Quais as conclusões do grupo?




Dados
Torque eletromecânico, TE = (Peletromecânica 60) / (2 π n) (Nm)
Eficiência, η = (Psaída) / (Pentrada) 100




                                                                  20
Referências bibliográficas

Gottlieb, I. Electric Motors and Control Techniques. TAB Books. 1994.

Kosow, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo. 2001.

Martignoni, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. Editora Globo. 1987.

Nasar, S. Electric Machines and Electromechanics. Schaum Outlines. 1995.

Ricker, C. & Tucker, C. Electrical Engineering Laboratory Experiments. McGraw- Hill. 1940.

Sen, P. Principles of Electric Machines and Power Electronics. John Wiley & Sons. 1997.


Ao utilizar essa apostila, por favor, cite a fonte.

Obrigado,

Jim Naturesa.




                                                                                             21

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geradores síncronos
Geradores síncronosGeradores síncronos
Geradores síncronosAngelo Hafner
 
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinApostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinFranklin Arisson Rodrigues dos Santos
 
Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2guest9c114b
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generatorsAngelo Hafner
 
Dc motors and generators
Dc motors and generatorsDc motors and generators
Dc motors and generatorsAngelo Hafner
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1guest9c114b
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2aTiago Santiago
 
Motores de corrente contínua
Motores de corrente contínuaMotores de corrente contínua
Motores de corrente contínuansantoss
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasoeslle
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibRenata Nascimento
 
Controle de motores de cc
Controle de motores de ccControle de motores de cc
Controle de motores de ccjulio_a_s
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsAngelo Hafner
 

Mais procurados (19)

Geradores síncronos
Geradores síncronosGeradores síncronos
Geradores síncronos
 
Synchronous motors
Synchronous motorsSynchronous motors
Synchronous motors
 
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinApostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
 
Aulas máquinas cc 2008
Aulas máquinas cc 2008Aulas máquinas cc 2008
Aulas máquinas cc 2008
 
Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generators
 
Motor cc
Motor ccMotor cc
Motor cc
 
Dc motors and generators
Dc motors and generatorsDc motors and generators
Dc motors and generators
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
 
Geradores
 Geradores Geradores
Geradores
 
Labdisp2
Labdisp2Labdisp2
Labdisp2
 
Motores de corrente contínua
Motores de corrente contínuaMotores de corrente contínua
Motores de corrente contínua
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricas
 
Motores cc
Motores ccMotores cc
Motores cc
 
Ensaio1avaziomotor
Ensaio1avaziomotorEnsaio1avaziomotor
Ensaio1avaziomotor
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ib
 
Controle de motores de cc
Controle de motores de ccControle de motores de cc
Controle de motores de cc
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentals
 

Destaque

Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2Jim Naturesa
 
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011WeDgUnI
 
Mquinas eletricas
Mquinas eletricas Mquinas eletricas
Mquinas eletricas Sarah Amaise
 
Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalJim Naturesa
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Jim Naturesa
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]Daniel Santos
 
Manual de-Bobinagem-weg
Manual de-Bobinagem-wegManual de-Bobinagem-weg
Manual de-Bobinagem-wegPedro Narváez
 
Calculo De Transformadores
Calculo De TransformadoresCalculo De Transformadores
Calculo De TransformadoresHéctor
 

Destaque (15)

Maquinas eletricas senai
Maquinas eletricas senaiMaquinas eletricas senai
Maquinas eletricas senai
 
Enade engenharia- 2008 g1
Enade engenharia- 2008 g1Enade engenharia- 2008 g1
Enade engenharia- 2008 g1
 
Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2Motores de Indução - Parte 2
Motores de Indução - Parte 2
 
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011
Clase n° 09 ml 244 - 22 de abril de 2011
 
Mquinas eletricas
Mquinas eletricas Mquinas eletricas
Mquinas eletricas
 
Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_final
 
Eletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadoresEletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadores
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]
 
Transformadores 2
Transformadores 2Transformadores 2
Transformadores 2
 
Transformadores 1
Transformadores 1Transformadores 1
Transformadores 1
 
Manual de-Bobinagem-weg
Manual de-Bobinagem-wegManual de-Bobinagem-weg
Manual de-Bobinagem-weg
 
transformadores
transformadorestransformadores
transformadores
 
Calculo De Transformadores
Calculo De TransformadoresCalculo De Transformadores
Calculo De Transformadores
 
Manual de transformadores
Manual de transformadoresManual de transformadores
Manual de transformadores
 

Semelhante a Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009

Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potenciaApresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potenciaLucineySilva3
 
Experiência 1. resistores
Experiência 1. resistoresExperiência 1. resistores
Experiência 1. resistoresval10z
 
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Ivanir Silva
 
Montagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosMontagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosFranck Lima
 
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores zeu1507
 
exercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e nortonexercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e nortonMarina Sartori
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptLuVita4
 
Questões Conversão Eletromecânica de Energia
Questões Conversão Eletromecânica de EnergiaQuestões Conversão Eletromecânica de Energia
Questões Conversão Eletromecânica de EnergiaJim Naturesa
 
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdf
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdfUnidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdf
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdfJeffersonMonteiro46
 
3 Circuitos elétricos - resistores
3 Circuitos elétricos - resistores3 Circuitos elétricos - resistores
3 Circuitos elétricos - resistoresPedro Barros Neto
 
Aula08_Transformadores_Parte02.pptx
Aula08_Transformadores_Parte02.pptxAula08_Transformadores_Parte02.pptx
Aula08_Transformadores_Parte02.pptxMrcioPires14
 

Semelhante a Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009 (20)

Transformers
TransformersTransformers
Transformers
 
Transformers
TransformersTransformers
Transformers
 
Corrente alternada
Corrente alternadaCorrente alternada
Corrente alternada
 
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potenciaApresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
 
Experiência 1. resistores
Experiência 1. resistoresExperiência 1. resistores
Experiência 1. resistores
 
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
 
60 transformadores cap6
60 transformadores cap660 transformadores cap6
60 transformadores cap6
 
Montagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosMontagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicos
 
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
 
exercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e nortonexercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e norton
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
 
Questões Conversão Eletromecânica de Energia
Questões Conversão Eletromecânica de EnergiaQuestões Conversão Eletromecânica de Energia
Questões Conversão Eletromecânica de Energia
 
Amp op lab1 (1)
Amp op lab1 (1)Amp op lab1 (1)
Amp op lab1 (1)
 
13 análise nodal em cc
13 análise nodal em cc13 análise nodal em cc
13 análise nodal em cc
 
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdf
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdfUnidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdf
Unidade Curricular Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos.pdf
 
Lista exerc 1
Lista exerc 1Lista exerc 1
Lista exerc 1
 
3 Circuitos elétricos - resistores
3 Circuitos elétricos - resistores3 Circuitos elétricos - resistores
3 Circuitos elétricos - resistores
 
Exercicios_CECC_FEELE.pdf
Exercicios_CECC_FEELE.pdfExercicios_CECC_FEELE.pdf
Exercicios_CECC_FEELE.pdf
 
Aula08_Transformadores_Parte02.pptx
Aula08_Transformadores_Parte02.pptxAula08_Transformadores_Parte02.pptx
Aula08_Transformadores_Parte02.pptx
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 

Mais de Jim Naturesa

Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimJim Naturesa
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaJim Naturesa
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampJim Naturesa
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011Jim Naturesa
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)Jim Naturesa
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)Jim Naturesa
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Jim Naturesa
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimJim Naturesa
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresJim Naturesa
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimJim Naturesa
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Jim Naturesa
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Jim Naturesa
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Jim Naturesa
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes RenováveisJim Naturesa
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Jim Naturesa
 
Apresentação Trabalho SIN
Apresentação Trabalho SINApresentação Trabalho SIN
Apresentação Trabalho SINJim Naturesa
 

Mais de Jim Naturesa (20)

Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia Unicamp
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motores
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jim
 
Artigo cilca jim
Artigo cilca jimArtigo cilca jim
Artigo cilca jim
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes Renováveis
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2
 
Med Vaz
Med VazMed Vaz
Med Vaz
 
Hidrogênio
HidrogênioHidrogênio
Hidrogênio
 
Apresentação Trabalho SIN
Apresentação Trabalho SINApresentação Trabalho SIN
Apresentação Trabalho SIN
 
Provos
ProvosProvos
Provos
 

Último

Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresAna Isabel Correia
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxSlides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 

Último (20)

Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxSlides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 

Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009

  • 1. Laboratório de Máquinas Elétricas - I Professor Jim Naturesa
  • 2. Sumário Normas de segurança Experiência 1 – Transformador monofásico: aspectos gerais. Experiência 2 – Transformador monofásico: fator de potência, rendimento e regulação. Experiência 3 – Transformador monofásico: testes. Experiência 4 – Introdução à Máquinas Elétricas. Experiência 5 – Gerador CC com excitação independente a vazio. Experiência 6 – Gerador CC com excitação independente com carga. Experiência 7 - Motor CC com excitação independente a vazio. Experiência 8 - Motor CC com excitação independente com carga. Referências bibliográficas Atenção! Antes de ligar qualquer circuito elétrico chame o técnico do laboratório ou o professor da disciplina. 2
  • 3. Normas de Segurança e Aparelhos de Medidas Elétricas Normas de Segurança 1) Verifique o circuito elétrico antes de colocá-lo em funcionamento; 2) Verifique o valor da tensão da rede onde você irá conectar seus instrumento e o experimento; 3) Quando tiver dúvida, não energize o circuito e procure o professor; 4) Não trabalhe com sapatos e roupas úmidas; 5) Evite o uso de colares, anéis, pulseiras, etc; 6) Evite brincadeiras; 7) Faça montagens experimentais de maneira organizada; 8) Antes de tocar no circuito, verifique sempre se o mesmo está desligado e descarregado utilizando um voltímetro. Utilização dos instrumentos de medida Amperímetro - Medida de corrente elétrica - Assegure-se de que o circuito esteja desligado; - Conecte o instrumento em série (com a fonte, o bipolo, etc); - Selecione no instrumento o tipo de corrente a ser medida: alternada ou contínua; - Estime o valor da corrente a ser medida e selecione a escala adequada; - Energize o circuito e faça a leitura. Voltímetro - Medida de tensão elétrica - Conecte o instrumento em paralelo (com a fonte, o bipolo, etc); - Selecione no instrumento o tipo de tensão a ser medida: alternada ou contínua; - Estime o valor da tensão a ser medida e selecione a escala adequada; Ohmímetro - medida de resistência elétrica - Desligue o circuito; - Selecione a escala adequada para a grandeza a ser lida; - Se for medir a resistência de um bipolo, retire-o do circuito e conecte-o aos terminais do ohmímetro; - Se for medir a resistência equivalente entre dois pontos do circuito, lembre-se de que as fontes de energia possuem resistência interna; - Após a leitura, retorne a chave seletora para a posição desligada (OFF). 3
  • 4. Experiência 1 – Prof. Jim Naturesa Transformadores Monofásicos 1) Monte o circuito abaixo. Transformador sem Carga 2) Complete a tabela Vp (V) Vs (V) Tensão no primário Tensão no secundário 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 127 3) Monte o circuito abaixo. Transformador com carga. 4
  • 5. 4) Complete a tabela. Vp (V) Ip (A) Vs (V) Is (a) Tensão no primário Corrente no primário Tensão no Corrente no secundário secundário 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 127 5) Construir o gráfico Vp (Tensão no primário) versus Vs (Tensão no secundário) com e sem carga. 6) Construir o gráfico Ip (Corrente no primário) versus Is (Corrente no secundário) com carga. 7) Calcule a razão de transformação tendo como base os dois gráficos. 8) Quais as conclusões do grupo? 5
  • 6. Experiência 2 – Prof. Jim Naturesa Transformador Monofásico – fator de potência, rendimento e regulação. 1) Monte o circuito abaixo. Atenção: Tensão do primário 220 V. 2) Complete a tabela. 1 Lâmpada 2 Lâmpadas 3 Lâmpadas V1 (V) I1 (A) P1 (W) V2 (V) I2 (A) P2 (W) Observação: Medir a tensão do secundário sem carga. Vs = V. 3) Calcule o fator de potência para cada situação utilizando os valores do primário. 4) Calcule o rendimento para as três condições de carga. 5) Calcule a regulação para a máxima condição de carga. 6
  • 7. 6) Monte o circuito abaixo. Atenção: Tensão do primário 220 V. 7) Complete a tabela. Lâmpada e Motor monofásico Lâmpada, Motor e Capacitor V1 (V) I1 (A) P1 (W) V2 (V) I2 (A) 8) Calcule o fator de potência para cada situação utilizando os valores do primário. 9) Calcule a potência reativa para as duas situações. 10) Quais são as conclusões do grupo? Expressões Rendimento (%) = (Psaída / Pentrada) 100 θ = arc cos (P / S) Regulação (%) = [ (Vvazio – Vplena carga) / (Vplena carga) ] 100 7
  • 8. Experiência 3 – Prof. Jim Naturesa Transformadores Monofásicos – Ensaios 1) Teste de Circuito Aberto: Primário em circuito aberto. Tensão Nominal (secundário): 127 V; Medir: Vp = ; Is = ; Ps = ; Calcular a = 2) Teste de Curto-Circuito: Secundário em curto-circuito. Atenção: i) Is(nominal) = 4,0 A; ii) A tensão do Variac deve ser “zerada” antes desse ensaio; iii) Aumentar gradativamente a tensão do Variac até atingir Is = 4,0 A; iv) Não ultrapassar a corrente nominal do secundário. Medir: Vp = ; Ip = ; Pp = ; 3) Obter os parâmetros do circuito equivalente referido para o primário. Assumir: R1 = a2R2 e X1 = a2X2 8
  • 9. Circuito equivalente Referido para o primário 1) Teste de Circuito Aberto (Teste a Vazio) Pc = P0 – I02 R1 E1 = V0 ∠0 - (I0 ∠θ0)(R1+jX1) θ0 = arc cos (P0 / V0 I0) Rc = E12/Pc Ic = Pc/E1 I02 = Ic2 + Im2 Xm = E1 / Im a = V0 / E2 2) Teste de Curto-Circuito Zs = Vs / Is Rs = Ps / Is2 Zs2 = Rs2 + Xs2 9
  • 10. Experiência 4 – Prof. Jim Naturesa Introdução a Máquinas Elétricas A) Esquemas de ligações. Gerador de Corrente Contínua. Figura 1 - Gerador CC Motor de Corrente Contínua. Figura 2 - Motor CC 10
  • 11. Máquina Assíncrona - Motor de Indução. Figura 3 - Motor de Indução B) Responda as perguntas abaixo. 1) Quais os tipos de máquinas elétricas? 2) Qual a função do comutador para a máquina de corrente contínua? 3) Quais os tipos de máquinas síncronas? Quais as suas principais diferenças? 4) Quais os tipos de máquinas assíncronas (máquina de indução)? Quais as suas principais características? 5) Cite as principais perdas nas máquinas elétricas. 6) Cite exemplos de utilização de máquinas de corrente contínua. 7) Cite exemplos de utilização de máquinas síncronas. 8) Cite exemplos de utilização de máquinas de indução. 11
  • 12. Experiência 5 – Prof. Jim Naturesa Máquina de Corrente Contínua – Gerador CC com excitação independente a vazio 1) Montar o circuito abaixo. 1.1)Detalhes do Gerador de Corrente Contínua. 12
  • 13. 2) Complete a tabela abaixo 2.1) Gerador CC a vazio - Ascendente. If (mA) Vf (V) Va (V) 2.2) Gerador CC a vazio - Descendente. If (mA) Vf (V) Va (V) 3) Construa as curvas Tensão de Armadura (Va) versus Corrente de Campo (If). 4) Quais as conclusões do grupo? 13
  • 14. Experiência 6 – Prof. Jim Naturesa Máquina de Corrente Contínua – Gerador CC com excitação independente com carga. 1) Montar o circuito abaixo. 1.1) Detalhes do Gerador de Corrente Contínua. 14
  • 15. 2) Complete a tabela abaixo 2.1) Gerador CC a vazio. If (mA) Vf (V) Va (V) 2.2) Gerador CC com carga. Feche a chave e complete a tabela. If (mA) Vf (V) Va (V) 3) Construa as curvas Tensão de Armadura (Va) versus Corrente de Campo (If). 4) Quais as conclusões do grupo? 15
  • 16. Experiência 7 – Prof. Jim Naturesa Máquina de Corrente Contínua - Motor de Corrente Contínua com excitação independente a vazio. 1) Montar o circuito abaixo. 2) Complete as tabelas abaixo. 2.1) Corrente de Campo constante. If = mA Tensão na Armadura - Va (V) Corrente de Armadura - Rotação (rpm) Ia (A) 16
  • 17. 2.2) Tensão da Armadura constante. Va = (V) Atenção: Não reduzir a zero o valor da corrente de campo, pois o motor CC dispara. Corrente de Campo - If (A) Rotação (rpm) 3) Construa os seguintes gráficos: 3.1) Tensão de armadura (abscissa) versus Rotação. 3.2) Corrente de campo (abscissa) versus Rotação. 4) Calcule o valor da constante K da máquina. 5) Quais as conclusões do grupo? 6) Para casa: Anote os valores de placa da máquina CC e construa os gráficos acima. Dados Ra = 7 Ohms. Rotação para o motor CC com excitação independente: n = (Va -Ra Ia) / (K If) onde K é uma constante. 17
  • 18. Experiência 8 – Prof. Jim Naturesa Máquina de Corrente Contínua - Motor CC com excitação independente com carga 1) Montar o circuito abaixo. Detalhes das ligações da máquina CC. 2) Antes de ligar o circuito meça: Ra = Ohms e Rf = Ohms 3) Ligar o circuito sem a carga trifásica (motor a vazio). Atenção. Alimentar o circuito de campo com um valor de corrente mínima, por exemplo, If = 100 mA. Medir: Va (armadura) = V; Ia = A; Vf (campo) = V; If = A. Rotação = rpm 18
  • 19. 4) Calcular: Ea (fcem) = V; Peletromecânica = Ea Ia = W; Pentrada = Va Ia + Vf If = W; Torque a vazio = Nm 5) Ligar a carga trifásica. Complete a tabela. Situação Máquina CC Motor Máquina de Gerador Rotação Indução Va (V) Ia (A) Vt (V) IL (A) n (rpm) Uma chave fechada Duas chaves fechadas Três chaves fechadas 6) Calcular os valores de Potência e Torque. Situação Peletromecânica = Ea Ia (W) Torque (Nm) Uma chave fechada Duas chaves fechadas Três chaves fechadas 7) Fazer o gráfico da curva Torque versus rotação. 8) Calcular para a situação de plena carga. Pentrada (Máquina CC) = Pcobre = Patrito = Psaída (Máquina de Indução) = √3 VL IL FP = 9) Calcular Rendimento da máquina CC. η= Rendimento do processo (Máquina CC - Máquina de Indução). Rendimento = (Pentrada MCC / Psaída MI) 100 = 19
  • 20. 10) Quais as conclusões do grupo? Dados Torque eletromecânico, TE = (Peletromecânica 60) / (2 π n) (Nm) Eficiência, η = (Psaída) / (Pentrada) 100 20
  • 21. Referências bibliográficas Gottlieb, I. Electric Motors and Control Techniques. TAB Books. 1994. Kosow, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo. 2001. Martignoni, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. Editora Globo. 1987. Nasar, S. Electric Machines and Electromechanics. Schaum Outlines. 1995. Ricker, C. & Tucker, C. Electrical Engineering Laboratory Experiments. McGraw- Hill. 1940. Sen, P. Principles of Electric Machines and Power Electronics. John Wiley & Sons. 1997. Ao utilizar essa apostila, por favor, cite a fonte. Obrigado, Jim Naturesa. 21