SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
Motor de Indução

   Jim S. Naturesa
Curvas características
• Curva torque versus escorregamento




                                       FAAP - Faculdade de Engenharia
Curva torque versus escorregamento




                              FAAP - Faculdade de Engenharia
Curva torque versus escorregamento




                              FAAP - Faculdade de Engenharia
Curvas

• Com relação a figura anterior podemos destacar:
• Torque de partida;
• Torque nominal;
• Torque mínimo;
• Torque máximo;
• Escorregamento máximo;
• Escorregamento nominal;
• Faixa linear de operação.
• A velocidade do motor de indução trifásico varia
  pouco com a carga.

                                        FAAP - Faculdade de Engenharia
Categorias
• As principais categorias dos motores de indução estão
  indicadas abaixo.




                                           FAAP - Faculdade de Engenharia
Categorias
• Principais categorias.




                           FAAP - Faculdade de Engenharia
Categorias
Categoria D - curva 3:
• Torque de partida alto;
• Grande escorregamento;
• Alta corrente de partida;
• Aplicações: utilizado em operações onde o número de partidas por hora é
   muito pequeno, por exemplo, bombas, ventiladores etc.

Categoria H – curva 2:
• Torque de partida alto;
• Pequeno escorregamento;
• Aplicações: elevadores, máquinas de lavar roupa.

Categoria N – curva 1:
• Torque de partida nominal;
• Pequeno escorregamento;
• Aplicações: os motores dessa categoria são indicados para operarem cargas
   que partem em vazio ou com pequeno conjugado resistente, por exemplo,
   serras, furadeiras de bancada e tornos mecânicos.




                                                          FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo matemático




• O campo girante no entreferro induzirá tensões no
  estator (com freqüência f1) e no rotor (com
  freqüência f2).

                                       FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• Abaixo o circuito referente ao estator.




                                            FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• As variáveis do circuito do estator são:

•   V1 é a tensão terminal (por fase);
•   R1 é a resistência do enrolamento do estator;
•   L1 é a indutância do enrolamento do estator;
•   E1 é a tensão induzida no enrolamento do estator;
•   Lm é a indutância de magnetização e
•   Rc é a resistência devido a perdas no ferro.

• A corrente de excitação IФ é consideravelmente maior do que
  em um transformador devido ao entreferro.

• Em alguns motores essa corrente representa de 30 a 50% da
  corrente nominal – contra 1 a 5% no transformador.



                                                  FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• Abaixo o circuito referente ao rotor.




                                          FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• As variáveis do circuito do rotor são:
• E2 á tensão induzida no rotor (na freqüência f1);
• R2 é a resistência do rotor;
• L2 é a indutância de dispersão.
• Temos:
                sE2 − I 2 jsX 2 − I 2 R2 = 0

                sE2 = I 2 ( R2 + jsX 2 )

                            sE 2
                    I2 =
                         R2 + jX 2
                                               FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• Podemos reescrever a equação anterior
  como:
                       sE2
           I2 =
                    R2        
                  s    + jX 2 
                    s         

                        E2
            I2 =
                    R2        
                       + jX 2 
                    s         

                                   FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo
• O circuito do rotor fica então como:




• Todas as variáveis estão na freqüência f1.
• Apenas a resistência R2 varia com o escorregamento.
• R2 / s representa o efeito combinado da carga no eixo e a
  resistência do rotor.

                                                FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• A potência ativa é dada por:

                     R2 P2 2
                 P=I   =   2
                     s   s
• Essa potência representa a potência que cruza o
  entreferro.
• A equação anterior pode ser reescrita como:

                            R2         
                       2
          P = Pag = I  R2 +
                       2        (1 − s )
                             s         
                                            FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo
• O termo [ (R2 / s) (1-s) ] representa a potência mecânica
  (Pmec) desenvolvida pelo motor de indução.


                       R2
            Pmec    =I    (1 − s )
                          2
                          2
                        s
               Pmec = (1 − s ) Pag
 • Onde Pag é a potência do entreferro, ou seja, a potência
   ativa que cruza o entreferro.

                                              FAAP - Faculdade de Engenharia
Modelo

• Desconsiderando Rc temos o seguinte modelo
  para o motor de indução:




                                   FAAP - Faculdade de Engenharia
Distribuição de potência
• A distribuição de potência no motor de indução está
  indica abaixo.




                                          FAAP - Faculdade de Engenharia
Distribuição de potência




                           FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaio em motores

• Ensaios em motores de indução: a vazio
  (sem carga) e rotor bloqueado.
• O ensaio a vazio, assim como no
  transformador, fornece informações sobre a
  corrente de excitação e as perdas rotacionais.
• Nesse ensaio o rotor é desacoplado de
  qualquer carga mecânica.
• A potência ativa é devido a perdas nos
  enrolamentos e ao atrito nos rolamentos.

                                     FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaios

• Ensaio a vazio.




                    FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaios
• Como o motor está sem carga, a rotação do
  rotor (nr) é muito próxima da rotação do
  campo girante (ns).
• A resistência do rotor é elevada (R2/s), logo a
  corrente do rotor é baixa.
• Podemos calcular:
• Rm = (V02) / P0
• Xm = (V02) / Q0
• Xm = (V02) / (√(S0)2 – (P0)2) ou
• Xm = (V02) / (√(V0I0)2 – (P0)2)
                                      FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaios
• O ensaio de rotor bloqueado fornece dados
  sobre    as  impedâncias   de    dispersão.
  Normalmente uma tensão reduzida é
  aplicada com corrente nominal. A freqüência
  também é reduzida.
• O IEEE recomenda uma freqüência de 25%
  da nominal em ensaios de rotor bloqueados
  (lembre-se     que    as     reatâncias são
  proporcionais a freqüência).
• Para motores abaixo de 20 HP, o ensaio pode
  ser realizado na freqüência nominal.
                                   FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaios

• Ensaio rotor bloqueado.




                            FAAP - Faculdade de Engenharia
Ensaios

• Nesse teste o escorregamento vale 1 (s=1), pois o
  rotor está parado.
• Podemos calcular:
• Re = R1 + a2R2 = R1+R2´= Ps / Is2
• Xe = X1 + a2X2 = X1+X2´= Qs / Is2
• Xe = (√(Ss)2 – (Ps)2)/(Is2) ou
• Xe = (√(VsIs)2 – (Ps)2)/(Is2)
• R1 pode ser medido por um ohmímetro.
• Podemos aproximar o circuito equivalente para:
  X1 = X2´

                                         FAAP - Faculdade de Engenharia
Referências

Kosow, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo.
  2000.

Matsch, L. & Morgan, J. Electromagnetic and Electromechanical
  Machines – Third Edition. John Wiley & Sons. 1986

Nasar, S. Electric Machines and Electromechanics – Second Edition.
  Schaum´s Outlines. 1997.

Nasar, S. Electric Machines and Power Systems – Volume I, Electric
  Machines. McGraw-Hill. 1995

Sen, P. Principles of Electric Machines and Power Eletronics –
  Second Edition. John Wiley & Sons. 1997.

Toro, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora LTC. 1991.

Yamayee, Z. & Bala, J. Electromechanical Energy Devices and Power
  Systems. John Wiley & Sons. 1994.


                                                    FAAP - Faculdade de Engenharia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009Jim Naturesa
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibRenata Nascimento
 
Máquina síncrona 2
Máquina síncrona 2Máquina síncrona 2
Máquina síncrona 2Jim Naturesa
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronasSamuel R
 
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Jim Naturesa
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasoeslle
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2aTiago Santiago
 
Motores de corrente contínua
Motores de corrente contínuaMotores de corrente contínua
Motores de corrente contínuansantoss
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricoselliando dias
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsAngelo Hafner
 
T R AÇÃ O F E R R O V IÁ R I A
T R AÇÃ O  F E R R O V IÁ R I AT R AÇÃ O  F E R R O V IÁ R I A
T R AÇÃ O F E R R O V IÁ R I Asamuelob
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3guest9c114b
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]Daniel Santos
 

Mais procurados (19)

Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
Laboratório de Máquinas Elétricas I 2009
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ib
 
Máquina síncrona 2
Máquina síncrona 2Máquina síncrona 2
Máquina síncrona 2
 
32731 apost motores-de_inducao_cefetes
32731 apost motores-de_inducao_cefetes32731 apost motores-de_inducao_cefetes
32731 apost motores-de_inducao_cefetes
 
Assincronas
AssincronasAssincronas
Assincronas
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronas
 
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricas
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
 
Motores de corrente contínua
Motores de corrente contínuaMotores de corrente contínua
Motores de corrente contínua
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentals
 
T R AÇÃ O F E R R O V IÁ R I A
T R AÇÃ O  F E R R O V IÁ R I AT R AÇÃ O  F E R R O V IÁ R I A
T R AÇÃ O F E R R O V IÁ R I A
 
Motor Ac
Motor AcMotor Ac
Motor Ac
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3
 
Motores cc
Motores ccMotores cc
Motores cc
 
Ensaio1avaziomotor
Ensaio1avaziomotorEnsaio1avaziomotor
Ensaio1avaziomotor
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]
 
motores e geradores
motores e geradoresmotores e geradores
motores e geradores
 

Semelhante a Motor de indução: curvas características e categorias

Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Monilson Salles
 
te344 aula 30 - motores eletricos.pdf
te344 aula 30 - motores eletricos.pdfte344 aula 30 - motores eletricos.pdf
te344 aula 30 - motores eletricos.pdfTomaz13
 
Parâmetros de teste em vazio.pptx
 Parâmetros de teste em vazio.pptx  Parâmetros de teste em vazio.pptx
Parâmetros de teste em vazio.pptx camila guimarães
 
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdf
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdfte039 aula 19 - motores eletricos (1).pdf
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdfantoniogff
 
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekNormalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekeavargas2512
 
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAngel Santos Santos
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Jim Naturesa
 
1 motores de indução
1 motores de indução1 motores de indução
1 motores de induçãoDorival Brito
 
Transformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxTransformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxNarah Rank
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Jim Naturesa
 

Semelhante a Motor de indução: curvas características e categorias (20)

Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017
 
te344 aula 30 - motores eletricos.pdf
te344 aula 30 - motores eletricos.pdfte344 aula 30 - motores eletricos.pdf
te344 aula 30 - motores eletricos.pdf
 
Parâmetros de teste em vazio.pptx
 Parâmetros de teste em vazio.pptx  Parâmetros de teste em vazio.pptx
Parâmetros de teste em vazio.pptx
 
Maquinas eletricas
Maquinas eletricasMaquinas eletricas
Maquinas eletricas
 
Motor CC
Motor CCMotor CC
Motor CC
 
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdf
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdfte039 aula 19 - motores eletricos (1).pdf
te039 aula 19 - motores eletricos (1).pdf
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
Maquinas ii apresentacao
Maquinas ii   apresentacao  Maquinas ii   apresentacao
Maquinas ii apresentacao
 
Pratica ed 8
Pratica ed 8Pratica ed 8
Pratica ed 8
 
Motores elétricos de ca
Motores elétricos de caMotores elétricos de ca
Motores elétricos de ca
 
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekNormalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
 
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3
 
1 motores de indução
1 motores de indução1 motores de indução
1 motores de indução
 
Inversores2
Inversores2Inversores2
Inversores2
 
Transformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxTransformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptx
 
Artigo ceel2016
Artigo ceel2016Artigo ceel2016
Artigo ceel2016
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
 
Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1Motores de Indução - Parte 1
Motores de Indução - Parte 1
 

Último

ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 

Último (20)

ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 

Motor de indução: curvas características e categorias

  • 1. Motor de Indução Jim S. Naturesa
  • 2. Curvas características • Curva torque versus escorregamento FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 3. Curva torque versus escorregamento FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 4. Curva torque versus escorregamento FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 5. Curvas • Com relação a figura anterior podemos destacar: • Torque de partida; • Torque nominal; • Torque mínimo; • Torque máximo; • Escorregamento máximo; • Escorregamento nominal; • Faixa linear de operação. • A velocidade do motor de indução trifásico varia pouco com a carga. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 6. Categorias • As principais categorias dos motores de indução estão indicadas abaixo. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 7. Categorias • Principais categorias. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 8. Categorias Categoria D - curva 3: • Torque de partida alto; • Grande escorregamento; • Alta corrente de partida; • Aplicações: utilizado em operações onde o número de partidas por hora é muito pequeno, por exemplo, bombas, ventiladores etc. Categoria H – curva 2: • Torque de partida alto; • Pequeno escorregamento; • Aplicações: elevadores, máquinas de lavar roupa. Categoria N – curva 1: • Torque de partida nominal; • Pequeno escorregamento; • Aplicações: os motores dessa categoria são indicados para operarem cargas que partem em vazio ou com pequeno conjugado resistente, por exemplo, serras, furadeiras de bancada e tornos mecânicos. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 9. Modelo matemático • O campo girante no entreferro induzirá tensões no estator (com freqüência f1) e no rotor (com freqüência f2). FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 10. Modelo • Abaixo o circuito referente ao estator. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 11. Modelo • As variáveis do circuito do estator são: • V1 é a tensão terminal (por fase); • R1 é a resistência do enrolamento do estator; • L1 é a indutância do enrolamento do estator; • E1 é a tensão induzida no enrolamento do estator; • Lm é a indutância de magnetização e • Rc é a resistência devido a perdas no ferro. • A corrente de excitação IФ é consideravelmente maior do que em um transformador devido ao entreferro. • Em alguns motores essa corrente representa de 30 a 50% da corrente nominal – contra 1 a 5% no transformador. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 12. Modelo • Abaixo o circuito referente ao rotor. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 13. Modelo • As variáveis do circuito do rotor são: • E2 á tensão induzida no rotor (na freqüência f1); • R2 é a resistência do rotor; • L2 é a indutância de dispersão. • Temos: sE2 − I 2 jsX 2 − I 2 R2 = 0 sE2 = I 2 ( R2 + jsX 2 ) sE 2 I2 = R2 + jX 2 FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 14. Modelo • Podemos reescrever a equação anterior como: sE2 I2 =  R2  s + jX 2   s  E2 I2 =  R2   + jX 2   s  FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 15. Modelo • O circuito do rotor fica então como: • Todas as variáveis estão na freqüência f1. • Apenas a resistência R2 varia com o escorregamento. • R2 / s representa o efeito combinado da carga no eixo e a resistência do rotor. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 16. Modelo • A potência ativa é dada por: R2 P2 2 P=I = 2 s s • Essa potência representa a potência que cruza o entreferro. • A equação anterior pode ser reescrita como:  R2  2 P = Pag = I  R2 + 2 (1 − s )  s  FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 17. Modelo • O termo [ (R2 / s) (1-s) ] representa a potência mecânica (Pmec) desenvolvida pelo motor de indução. R2 Pmec =I (1 − s ) 2 2 s Pmec = (1 − s ) Pag • Onde Pag é a potência do entreferro, ou seja, a potência ativa que cruza o entreferro. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 18. Modelo • Desconsiderando Rc temos o seguinte modelo para o motor de indução: FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 19. Distribuição de potência • A distribuição de potência no motor de indução está indica abaixo. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 20. Distribuição de potência FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 21. Ensaio em motores • Ensaios em motores de indução: a vazio (sem carga) e rotor bloqueado. • O ensaio a vazio, assim como no transformador, fornece informações sobre a corrente de excitação e as perdas rotacionais. • Nesse ensaio o rotor é desacoplado de qualquer carga mecânica. • A potência ativa é devido a perdas nos enrolamentos e ao atrito nos rolamentos. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 22. Ensaios • Ensaio a vazio. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 23. Ensaios • Como o motor está sem carga, a rotação do rotor (nr) é muito próxima da rotação do campo girante (ns). • A resistência do rotor é elevada (R2/s), logo a corrente do rotor é baixa. • Podemos calcular: • Rm = (V02) / P0 • Xm = (V02) / Q0 • Xm = (V02) / (√(S0)2 – (P0)2) ou • Xm = (V02) / (√(V0I0)2 – (P0)2) FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 24. Ensaios • O ensaio de rotor bloqueado fornece dados sobre as impedâncias de dispersão. Normalmente uma tensão reduzida é aplicada com corrente nominal. A freqüência também é reduzida. • O IEEE recomenda uma freqüência de 25% da nominal em ensaios de rotor bloqueados (lembre-se que as reatâncias são proporcionais a freqüência). • Para motores abaixo de 20 HP, o ensaio pode ser realizado na freqüência nominal. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 25. Ensaios • Ensaio rotor bloqueado. FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 26. Ensaios • Nesse teste o escorregamento vale 1 (s=1), pois o rotor está parado. • Podemos calcular: • Re = R1 + a2R2 = R1+R2´= Ps / Is2 • Xe = X1 + a2X2 = X1+X2´= Qs / Is2 • Xe = (√(Ss)2 – (Ps)2)/(Is2) ou • Xe = (√(VsIs)2 – (Ps)2)/(Is2) • R1 pode ser medido por um ohmímetro. • Podemos aproximar o circuito equivalente para: X1 = X2´ FAAP - Faculdade de Engenharia
  • 27. Referências Kosow, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo. 2000. Matsch, L. & Morgan, J. Electromagnetic and Electromechanical Machines – Third Edition. John Wiley & Sons. 1986 Nasar, S. Electric Machines and Electromechanics – Second Edition. Schaum´s Outlines. 1997. Nasar, S. Electric Machines and Power Systems – Volume I, Electric Machines. McGraw-Hill. 1995 Sen, P. Principles of Electric Machines and Power Eletronics – Second Edition. John Wiley & Sons. 1997. Toro, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora LTC. 1991. Yamayee, Z. & Bala, J. Electromechanical Energy Devices and Power Systems. John Wiley & Sons. 1994. FAAP - Faculdade de Engenharia