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INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA

         Prof Dr Jeovan Figueiredo (UFMS)

                            Abril de 2012
Horário                              Atividade                                       Local
               Recepção dos ALIs e Apresentação dos Mecanismos de           Pós-graduação da Química
   7h
                           Interação Universidade+Empresa                          (unidade X)
                Visita técnica ao Laboratório de Inteligência Artificial,
   8h                                                                                BATLAB
                 Eletrônica de Potência e Eletrônica Digital (BATLAB)
   9h                   Café e interação com pesquisadores                           BATLAB
               Visita técnica à Pantanal Incubadora Mista de Empresas
  9h30                                                                              Morenão
                                        (PIME)
               Apresentação das soluções desenvolvidas por empresas           Sala de Produção das
   10h
                             incubadas destinadas às MPEs                     Empresas Incubadas
11h às 13h                                   Almoço (At your expense)
                Apresentação da Agência de Proteção e Propriedade           Pró-Reitoria de Pesquisa e
   13h
                                Intelectual (APITT)                          Pós-graduação (PROPP)
             Apresentação do Mapa da Inovação da UFMS (laboratórios e       Pró-Reitoria de Pesquisa e
  14h30
                               grupos de pesquisa)                           Pós-graduação (PROPP)
  15h30                                      Encerramento do Encontro
BRICS
                                                                                                                        África
                                                Brasil            China              Índia            Rússia            do Sul

            Gasto das companhias em P&D

Colaboração universidade-indústria em P&D

  Disponibilidade de engenheiros e cientistas
                A Average D   Deficient    Fonte: World Economic Forum. Disponível em: http://gcr.weforum.org/gcr2010/ Acesso 18 jan. 2011.
África
                                        Brasil            China              Índia            Rússia             do Sul
Patentes por milhão de habitantes




         O Brasil é responsável por apenas 1 a cada 1.000
                           patentes depositadas no mundo.


        No entanto, o país é responsável por 3 a cada 100
                     publicações científicas internacionais.
                           Dados de 2007 para patentes e 2008 para publicações. Fonte: UNESCO. Relatório Unesco Sobre Ciência 2010.
Tecnologia                Ciência

                                              Publicação
  Indicador
                       Patente            (com avaliação dos
 tradicional
                                                pares)

Característica          Sigilo             Ampla Divulgação


                 Ampliar os resultados   Ampliar a fronteira do
  Objetivo
                    econômicos             conhecimento
Universidade                               Empresa
• Conhecimento técnico-                       • Conhecimento das
científico                                  demandas do mercado

• Equipamentos com alto      IDÉIAS          • Disponibilidade de
conteúdo de tecnologia                recursos para investimento
embarcada                                            em inovação
                          IMPLEMENTAÇÃO
• Competência em                                • Capacidade para
parcerias estratégicas                    implementar novas idéias

                         RESULTADOS
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     universidades com as empresas:
                                                                                Redes de
                                              Academia                          Cooperação




                                Governo                     Indústria


ETZKOWITZ, H. Incubation of incubators: innovation as a triple helix of university-industry-government networks.
Science and Public Policy, v. 29, n. 2, p. 115-128, 2002.
• Incentivos do Governo Federal para a interação das
  universidades com as empresas no Brasil:
                           Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino
  Lei no 8.958, de 20 de
                           superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de
  Dezembro de 1994.
                           apoio e dá outras providências.
  Lei no 10.973, de 2 de   Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e
  Dezembro de 2004.        tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.
                           Regulamenta os arts. 10 e 12 da Lei 12.155, de 23/12/2009, que
  Decreto 7.416, de 30
                           tratam da concessão de bolsas para desenvolvimento de
  de Dezembro de 2010.
                           atividades de ensino e extensão universitária.
                          Regulamenta a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que
  Decreto nº 7.423, de 31 dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino
  de Dezembro de 2010. superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de
                          apoio.
LEI DE INOVAÇÃO - 10.973 de 02/dez/2004


Primeira lei brasileira que trata do relacionamento entre ICTs e Empresas


•   Construção de ambientes especializados e cooperativos de
    inovação.
•   Participação das ICTs no processo de inovação.
•   Estímulo à inovação nas empresas e ao inventor.
•   Cooperação entre instituições públicas e privadas para a
    realização de pesquisas para geração de produtos e processos
    inovadores.
NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT)

  “É um núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com a
            finalidade de gerir sua política de inovação”
                            LEI DE INOVAÇÃO




       INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (ICT)

“Órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão
  institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica
            ou aplicada de caráter científico ou tecnológico”.
                           LEI DE INOVAÇÃO
Linha do tempo


                    Decreto 5.554 de 11/out/2005

                    Lei 10.973 de 02/dez/2004
                         Lei de Inovação




 Fonte: PIMENTEL(2010).
Fonte: PIMENTEL(2010).
Competências mínimas do NIT

• Avaliar e classificar os resultados decorrentes de
  atividades e projetos de pesquisa para a proteção.
• Acompanhar os pedidos e a manutenção dos títulos
  de PI.
• Avaliar solicitação de inventor independente para
  adoção de invenção.
• Manutenção da política institucional de estímulo à
  proteção das criações, licenciamento, inovação e
  outras formas de transferência de tecnologia.
Universidade+Empresa
                                 Pró-Reitoria de
                                 Pesquisa e Pós-
                                   Graduação


                          Gabinete do
                           Pró-Reitor


                                                                   Coordenadoria de
                Coordenadoria   Coordenadoria      Coordenadoria
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                   de Pós-      de Estudos do       de Editora e
 de Pesquisa                                                         Universidade
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    (COPERGI)



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   Propriedade        Programa Incubadora
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PROJETOS          Projetos de    Projetos de   Projetos de
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PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS        Colaboração
                 esporádica
Referências

BRASIL. Lei no 10.973, de 2 de Dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à
   inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá
   outras providências.
BRASIL. Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005. Regulamenta a Lei no
   10.973, de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à
   inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, e dá
   outras providências.
PIMENTEL, Luiz Otávio. Núcleo de Inovação Tecnológica. Relatório da Política
   de Inovação nas Instituições de Ciência e Tecnologia do Brasil: 2010.
   (Análise do Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade
   Intelectual das Instituições de Ciência e Tecnologia do Brasil – Formict:
   2010, ano base 2009.
Coordenadoria de Relacionamento
Universidade/Empresa (CRE-PROPP)
             Prof Jeovan Figueiredo
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INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA

  • 1. INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA Prof Dr Jeovan Figueiredo (UFMS) Abril de 2012
  • 2. Horário Atividade Local Recepção dos ALIs e Apresentação dos Mecanismos de Pós-graduação da Química 7h Interação Universidade+Empresa (unidade X) Visita técnica ao Laboratório de Inteligência Artificial, 8h BATLAB Eletrônica de Potência e Eletrônica Digital (BATLAB) 9h Café e interação com pesquisadores BATLAB Visita técnica à Pantanal Incubadora Mista de Empresas 9h30 Morenão (PIME) Apresentação das soluções desenvolvidas por empresas Sala de Produção das 10h incubadas destinadas às MPEs Empresas Incubadas 11h às 13h Almoço (At your expense) Apresentação da Agência de Proteção e Propriedade Pró-Reitoria de Pesquisa e 13h Intelectual (APITT) Pós-graduação (PROPP) Apresentação do Mapa da Inovação da UFMS (laboratórios e Pró-Reitoria de Pesquisa e 14h30 grupos de pesquisa) Pós-graduação (PROPP) 15h30 Encerramento do Encontro
  • 3. BRICS África Brasil China Índia Rússia do Sul Gasto das companhias em P&D Colaboração universidade-indústria em P&D Disponibilidade de engenheiros e cientistas A Average D Deficient Fonte: World Economic Forum. Disponível em: http://gcr.weforum.org/gcr2010/ Acesso 18 jan. 2011.
  • 4. África Brasil China Índia Rússia do Sul Patentes por milhão de habitantes O Brasil é responsável por apenas 1 a cada 1.000 patentes depositadas no mundo. No entanto, o país é responsável por 3 a cada 100 publicações científicas internacionais. Dados de 2007 para patentes e 2008 para publicações. Fonte: UNESCO. Relatório Unesco Sobre Ciência 2010.
  • 5. Tecnologia Ciência Publicação Indicador Patente (com avaliação dos tradicional pares) Característica Sigilo Ampla Divulgação Ampliar os resultados Ampliar a fronteira do Objetivo econômicos conhecimento
  • 6. Universidade Empresa • Conhecimento técnico- • Conhecimento das científico demandas do mercado • Equipamentos com alto IDÉIAS • Disponibilidade de conteúdo de tecnologia recursos para investimento embarcada em inovação IMPLEMENTAÇÃO • Competência em • Capacidade para parcerias estratégicas implementar novas idéias RESULTADOS
  • 7. • O modelo internacional de interação das universidades com as empresas: Redes de Academia Cooperação Governo Indústria ETZKOWITZ, H. Incubation of incubators: innovation as a triple helix of university-industry-government networks. Science and Public Policy, v. 29, n. 2, p. 115-128, 2002.
  • 8. • Incentivos do Governo Federal para a interação das universidades com as empresas no Brasil: Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino Lei no 8.958, de 20 de superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de Dezembro de 1994. apoio e dá outras providências. Lei no 10.973, de 2 de Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e Dezembro de 2004. tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Regulamenta os arts. 10 e 12 da Lei 12.155, de 23/12/2009, que Decreto 7.416, de 30 tratam da concessão de bolsas para desenvolvimento de de Dezembro de 2010. atividades de ensino e extensão universitária. Regulamenta a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que Decreto nº 7.423, de 31 dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino de Dezembro de 2010. superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio.
  • 9. LEI DE INOVAÇÃO - 10.973 de 02/dez/2004 Primeira lei brasileira que trata do relacionamento entre ICTs e Empresas • Construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação. • Participação das ICTs no processo de inovação. • Estímulo à inovação nas empresas e ao inventor. • Cooperação entre instituições públicas e privadas para a realização de pesquisas para geração de produtos e processos inovadores.
  • 10. NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT) “É um núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com a finalidade de gerir sua política de inovação” LEI DE INOVAÇÃO INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (ICT) “Órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico”. LEI DE INOVAÇÃO
  • 11. Linha do tempo Decreto 5.554 de 11/out/2005 Lei 10.973 de 02/dez/2004 Lei de Inovação Fonte: PIMENTEL(2010).
  • 13. Competências mínimas do NIT • Avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para a proteção. • Acompanhar os pedidos e a manutenção dos títulos de PI. • Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção. • Manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia.
  • 14. Universidade+Empresa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação Gabinete do Pró-Reitor Coordenadoria de Coordenadoria Coordenadoria Coordenadoria Coordenadoria Relacionamento de Pós- de Estudos do de Editora e de Pesquisa Universidade Graduação Pantanal Gráfica Empresa
  • 15. Coordenadoria de Relacionamento Universidade Empresa Comissão Permanente de Gestão da Inovação (COPERGI) Agência de Propriedade Programa Incubadora Intelectual e Mista de Empresas Transferência de (PIME) Tecnologia (APITT)
  • 16.
  • 17. PROPP PREAE PREG PROJETOS Projetos de Projetos de Projetos de INSTITUCIONAIS pesquisa extensão ensino Serviços Usuais PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Colaboração esporádica
  • 18.
  • 19.
  • 20. Referências BRASIL. Lei no 10.973, de 2 de Dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. BRASIL. Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, e dá outras providências. PIMENTEL, Luiz Otávio. Núcleo de Inovação Tecnológica. Relatório da Política de Inovação nas Instituições de Ciência e Tecnologia do Brasil: 2010. (Análise do Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade Intelectual das Instituições de Ciência e Tecnologia do Brasil – Formict: 2010, ano base 2009.
  • 21. Coordenadoria de Relacionamento Universidade/Empresa (CRE-PROPP) Prof Jeovan Figueiredo jeovan.figueiredo@ufms.br OBRIGADO