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Fundamentos Pedagógicos em Enfermagem 
CONTAGEM, 2014
Disciplina: Fundamentos Pedagógicos em Enfermagem 
Discentes: Gabriella Regina Tomé Bruno 
Paulo Leonardo Queiroz 
Orientador: Profº Vilmar de Carvalho Vilaça 
CONTAGEM, 2014
Não há saber mais ou saber menos. 
Há saberes diferentes. 
(Paulo Freire)
No início as práticas de saúde eram realizadas 
de forma instintivas prática do cuidar nos 
grupos nômades primitivos, consistiam em 
ações que garantiam ao homem a manutenção 
da sobrevivência.
Década de 1990: 
Surge a necessidade de especialização da 
enfermagem para responder às expectativas 
hospitalares , resgatando a saúde pública no 
Brasil. 
Lei 7498/86: Consulta de enfermagem; A 
educação em saúde com ênfase no auto-cuidado; 
Incentivo à inter e 
multidisciplinaridade.
A se movimentar... A esclarecer dúvidas...
 O enfermeiro tem a função 
de orientar a população 
dentro do contexto em que 
vive. Respeitando suas 
crenças e saberes, afim de 
tornar íntima e confiável a 
relação da equipe de saúde 
e o público atendido.
Saúde e educação são 
fatores fundamentais 
para o crescimento 
intelectual e 
conscientização coletiva, 
a fim de que a população 
possa promover a sua 
própria defesa sanitária. 
(GAZZINELLI et al., 2005; VILLA et 
al., 2009)
O profissional de saúde deve ser 
sensível a realidade de cada 
população abrindo espaço para o 
dialogo, desta forma pode alcançar 
resultados muito mais efetivos. 
O Trabalho de Educação em saúde 
não pode ser pautado apenas no 
conhecimento cientifico dos 
profissionais, sob pena de perder a 
relação de proximidade com a 
clientela. Deve-se manter uma relação 
respeitosa diante do saber popular, 
afim de não perder o vínculo tão 
necessário numa relação de parceria 
com a população. Estabelecido esse 
vínculo deve aos poucos e com 
cautela introduzir as mudanças nos 
hábitos populares.
As campanhas e ações de divulgação da saúde são de fundamental 
importância para que se façam conhecer os riscos, formas de 
prevenção e contágio. Educar para prevenir agravos.
A nova proposta governamental de Educar para a 
saúde abre um novo horizonte para o modelo 
assistencial no Brasil. Exige cada vez maior 
empenho e dedicação dos profissionais de saúde, 
sobre tudo na atenção Básica, onde o profissional 
tem contato direto com a população. Torna-os 
praticamente parte da família pois a eles são 
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enquanto Enfermeiros educadores e 
coordenadores de equipes de saúde é manter este 
pacto de confiança no qual a grande recompensa 
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 Artigos: 
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discursos e práticas: Rogério Dias Renovato, Maria Helena 
Salgado Bagnato. Disponível em: 
http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v14/n1/pdf/v14n1a09.pdf 
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Ceccim; Disponível em: 
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  • 1. Fundamentos Pedagógicos em Enfermagem CONTAGEM, 2014
  • 2. Disciplina: Fundamentos Pedagógicos em Enfermagem Discentes: Gabriella Regina Tomé Bruno Paulo Leonardo Queiroz Orientador: Profº Vilmar de Carvalho Vilaça CONTAGEM, 2014
  • 3. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire)
  • 4. No início as práticas de saúde eram realizadas de forma instintivas prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, consistiam em ações que garantiam ao homem a manutenção da sobrevivência.
  • 5. Década de 1990: Surge a necessidade de especialização da enfermagem para responder às expectativas hospitalares , resgatando a saúde pública no Brasil. Lei 7498/86: Consulta de enfermagem; A educação em saúde com ênfase no auto-cuidado; Incentivo à inter e multidisciplinaridade.
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  • 10. A se movimentar... A esclarecer dúvidas...
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  • 13.  O enfermeiro tem a função de orientar a população dentro do contexto em que vive. Respeitando suas crenças e saberes, afim de tornar íntima e confiável a relação da equipe de saúde e o público atendido.
  • 14. Saúde e educação são fatores fundamentais para o crescimento intelectual e conscientização coletiva, a fim de que a população possa promover a sua própria defesa sanitária. (GAZZINELLI et al., 2005; VILLA et al., 2009)
  • 15. O profissional de saúde deve ser sensível a realidade de cada população abrindo espaço para o dialogo, desta forma pode alcançar resultados muito mais efetivos. O Trabalho de Educação em saúde não pode ser pautado apenas no conhecimento cientifico dos profissionais, sob pena de perder a relação de proximidade com a clientela. Deve-se manter uma relação respeitosa diante do saber popular, afim de não perder o vínculo tão necessário numa relação de parceria com a população. Estabelecido esse vínculo deve aos poucos e com cautela introduzir as mudanças nos hábitos populares.
  • 16. As campanhas e ações de divulgação da saúde são de fundamental importância para que se façam conhecer os riscos, formas de prevenção e contágio. Educar para prevenir agravos.
  • 17. A nova proposta governamental de Educar para a saúde abre um novo horizonte para o modelo assistencial no Brasil. Exige cada vez maior empenho e dedicação dos profissionais de saúde, sobre tudo na atenção Básica, onde o profissional tem contato direto com a população. Torna-os praticamente parte da família pois a eles são abertas as portas dos lares e confidenciados segredos e intimidades. Nosso grande desafio enquanto Enfermeiros educadores e coordenadores de equipes de saúde é manter este pacto de confiança no qual a grande recompensa é o ganho de saúde e qualidade de vida da população.
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  • 19.  Artigos: Da educação sanitária para a educação em saúde(1980-1992): discursos e práticas: Rogério Dias Renovato, Maria Helena Salgado Bagnato. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v14/n1/pdf/v14n1a09.pdf A emergência da educação e ensino da saúde; Ricardo Burg Ceccim; Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi/article/viewF ile/3859/2936 Imagens: http://portalsaude.saude.gov.br