O documento discute a adoração a Deus. Ele apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana e objetivos de refletir sobre o privilégio da adoração eterna. Um texto bíblico de Apocalipse é analisado, enfatizando que fomos criados para adorar, salvos para louvar e seremos glorificados para adorar Deus para sempre.
2. TEXTO DO DIA
• “...Cada dia te bendirei e louvarei o teu nome pelos séculos
dos séculos..." (Sl 145.2)
3. SÍNTESE
• Se tudo tem uma razão de
ser, somente o Criador
poderia dar sentido a cada
detalhe do universo Alegre-
se, você é a realização do
mais lindo projeto de Deus.
• Por isso, você nasceu para
adorar.
4. AGENDA DE LEITURA
• SEGUNDA - Sl 30.12 - O desejo do salmista
• TERÇA - Sl 111.10 - O louvor a Deus é o que permanece para
sempre
• QUARTA - Ap 7.12 - O cântico dos anjos
• QUINTA - Fp 4.20 - O único digno de todo louvor
• SEXTA - Jd 25 - Um cântico da Igreja Primitiva
• SÁBADO - Sl 79.13 - O povo de Deus o louvará para sempre
5. OBJETIVOS
• DEMONSTRAR que a
adoração é um privilégio
da humanidade
• REFLETIR a respeito do
privilégio de louvar a Deus
eternamente.
• RESSALTAR a verdade de
que nascemos para uma
vida de adoração.
6. TEXTO BÍBLICO
Apocalipse 4.6-9
• 6 E havia diante do trono como que um mar de vidro, semelhante
ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais
cheios de olhos, por diante e por detrás.
• 7 E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo
animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto
como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia
voando.
• 8 E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao
redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam
nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor
Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
• 9 E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças
ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o
sempre.
7. INTRODUÇÃO
• É a respeito da vida eterna, e o
que faremos no céu diante do
trono de Deus, que falaremos
nesta última lição do trimestre.
• Fomos criados para a adoração,
salvos para o louvor, e seremos
glorificados para ETERNAMENTE
venerar o Criador.
10. • Depois de termos estudado
todo um trimestre a respeito
da relação entre Deus e a
adoração que a Ele
oferecemos, devemos ter
bastante claro que adoração
não é uma necessidade do
Senhor, mas um privilégio de
toda a criação. Lembremo-nos
de que o Criador não tem
carência alguma (Rm 11.35
36).
12. • A finalidade de toda criação é louvar ao Senhor (Sl 19.1).
Se a simples existência de algo ou alguém no universo,
ou alguma de suas ações, não exaltam ao nome do
Criador, este ser, ou suas ações, estão fora do propósito
eterno criado por Deus para eles (Is 45.9-12).
• A redenção oferecida por Jesus tem como finalidade
religar todas as conexões que um dia foram quebradas,
mas que clamam por restauração. A criação, desta forma,
deve ser vista como um ato soberano e gracioso de Deus.
O louvor e a adoração por nós oferecidos ao Senhor dota
de sentido nossa existência, diante do caos cósmico
originado pela Queda.
13. 3. Os efeitos da Queda sobre
a totalidade das coisas.
14. • O projeto satânico era impedir que cada ser do universo,
especialmente a humanidade, se tornasse pleno por meio da
adoração.
• Já que o Inimigo havia caído de seu estado originário e
negado-se a reconhecer ao Senhor como único merecedor de
louvor e adoração, este também desejava conduzir o homem
e o restante da natureza ao mesmo estado sombrio, solitário e
decadente (Gn 3.7; 1 Tm 117).
• Foi por isso que ainda no início de tudo, Deus anunciou qual
seria o fim (Gn 3.15).
17. • A imagem predileta que a Bíblia utiliza para falar do futuro
encontro do povo de Deus com seu Criador/Salvador é de um
momento extremamente feliz: um casamento (Mt 25; Ap
19.7.9) Na cultura do Oriente Antigo esta é uma das
celebrações de maior importância social efusivamente
comemorada tanto pelos noivos como pela comunidade
convidada.
• Não pode ser um tempo de tristeza, antes é de completa
alegria. Se nossa separação originária foi trágica, mais
especificamente. uma expulsão (Gn 3.22-24), nossa
reconciliação plena será prazenteira (Is 62.5). A concepção de
um tempo de exclusiva celebração deve ser algo para nos
alegrar de modo extraordinário.
19. • Lembremo-nos de que no céu não seremos anjos,
continuaremos sendo nós mesmos com corpos glorificados (1
Co 15.54).
• Os santos anjos são mensageiros que adoram a Deus com sua
obediência e serviço aos que creem em Jesus.
• Há até os serafins, que dizem 'Santo. Santo. Santo, é o Senhor
dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória" (Is 6.3).
• As descrições que o livro do Apocalipse traz, ainda que em
grande parte alegóricas, servem para ilustrar que existe uma
arquitetura celeste, uma nova Jerusalém que possui áreas
diferentes, cada uma destas com propósitos e componentes
específicos. Em resumo, a vida no céu não será monótona e
cheia de repetições.
21. • É Paulo quem nos assegura que o melhor que apresentamos
para Deus hoje ainda está longe de ser tudo o que viveremos
enquanto adoradores (1 Co 13.9-12).
• Creia, então, que todas as maravilhosas experiências com
Deus, seus mais íntimos momentos de comunhão, são apenas
vislumbres, percepções indiretas, da grande verdade que
encontraremos no céu.
• Se hoje, em sua vivência cristã, já há alegria e contentamento
por tudo aquilo que Cristo concedeu a você, tente imaginar
como será a vida eterna com o Rei do universo (Is 62.8-12; Mt
19.28-30).
24. • Essa talvez seja uma das grandes perguntas que vez por outra,
nos interpela De um modo geral as pessoas buscam respostas
em várias fontes: dinheiro, relacionamentos, poder Para nós.
• A resposta para essa pergunta deve ser simples: Nascemos
para adorar (Jr 1714).
• Tudo em nossa vida. literalmente, passará: nossa comunhão
com Cristo permanecerá para todo sempre. É possível
sofrermos decepções em várias áreas de nossas vidas. Jesus,
todavia, sempre nos receberá de braços abertos (Is 40.11).
• Talvez não sejamos bons em muitas coisas que desejamos ser,
entretanto, adorar é algo que fazemos naturalmente, por um
impulso originário semeado por Deus em nosso ser.
25. 2. Diga não ao efémero,
a eternidade aguarda-te.
26. • Nós devemos deixar-nos afetar muito mais pelo futuro do que
pelo passado (Fp 3.13.34). O horizonte de uma vida celeste
deve influenciar-nos a tomar decisões corretas e dignas de
alguém que passará a eternidade diante de Deus (2 Ts 1.5-12).
• Diante da certeza do céu, e de uma vida eternamente
adorando, diga não, cotidianamente, a tudo o que possa
afastar você de sua comunhão com o Senhor.
• Não permita que pequenas coisas, prazeres fugazes, instantes
de ilusão, roubem as certezas imperecíveis que Jesus garantiu
por seu ato de amor na cruz. Como a Bíblia declara: não
sejamos profanos como Esaú (Hb 12.16); maldosos como
Caim (1 Jo 3.12): avarentos como Ananias e Safira. E sim,
excelentes como Daniel (Dn 5.12); cheios do Espirito como
José (Gn 41.38): dedicados como Paulo (2 Co 11.26).
27. • A palavra Pecado é um termo comumente utilizado em
contexto religioso, descrevendo qualquer desobediência à
vontade de Deus; em especial, qualquer desconsideração
deliberada das Leis Divinas.
https://sites.google.com/site/expositivocom7/porque-nao-pecar
“...Andai em Espírito, e não
cumprireis a concupiscência da
carne. Porque a carne cobiça
contra o Espírito, e o Espírito
contra a carne; e estes opõem-
se um ao outro, para que não
façais o que quereis...” (Gl 5:16-
17).
29. • A restauração que Deus tem a fazer em todo o universo,
restabelecerá todas as coisas ao seu devido lugar. Por isso,
esperemos com grande expectativa o cumprimento das
promessas de Cristo, sabendo que o advento integral do Reino
de Deus também nos atingirá de forma especial.
• Nossa interioridade, que hoje passa por aflições, crises,
medos e receios, será eternamente sarada (Ef 3.16).
• Nossas dores, serão finalmente aniquiladas, e tendo nosso
homem interior renovado a semelhança de Cristo, poderemos
adorar a Deus como nunca fizemos antes, para
experimentarmos assim todo o amor que o Pai, desde a
fundação do mundo, tem reservado para seus filhos amados
(1 Pe 1.19-23).
30. CONCLUSÃO
• Vivemos para adorar ao Pai, tendo sido libertos do domínio do
pecado por Jesus e seu sacrifício salvífico, e por meio do
Espirito Santo que nos ensina cotidianamente a como
apresentar o melhor de nós para Deus.