2. “Confessai as vossas culpas uns
aos outros e orai uns pelos outros.
para que sareis;· a oração feita por
um justo pode muito em seus
efeitos.·” (Tg 5.16)
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3. O crente dedicado à oração
pode exercer influência no céu,
na Terra e até contra os poderes
malignos.
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4. O DANIEL 9
1 - No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos
medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,
2 - no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos
livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao
profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de
Jerusalém, era de setenta anos.
3 - E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o
buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza.
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5. DANIEL 6
10 - Daniel, pois, quando soube que a escritura
estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia
no seu quarto janelas abertas da banda de
Jerusalém), e três vezes no dia se punha de
joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu
Deus, como também antes costumava fazer.
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6. O DANIEL 2
17 - Então, Daniel foi para a sua casa e fez saber o caso
a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
18 - para que pedissem misericórdia ao Deus dos céus
sobre este segredo, a fim de que Daniel e seus
companheiros não perecessem com o resto dos sábios
da Babilônia.
19 - Então, foi revelado o segredo a Daniel numa visão
de noite; e Daniel louvou o Deus do céu.
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7. O ESDRAS 1
1 - No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a
palavra do SENHOR, por boca de Jeremias), despertou o SENHOR o
espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu
reino, como também por escrito, dizendo:
2 - Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu
todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe
edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.
3 - Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e
suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa
do SENHOR, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.
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8. O ESDRAS 1
4 - E todo aquele que ficar em alguns lugares em que andar
peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata,
e com ouro, e com fazenda, e com gados, afora as dádivas
voluntárias para a Casa de Deus, que habita em Jerusalém.
5 - Então, se levantaram os chefes dos pais de Judá e
Benjamim, e os sacerdotes, e os levitas, com
todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a
edificar a Casa do SENHOR, que está em Jerusalém.
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9. O Neste terceiro trimestre de 2020, teremos, na Escola
Bíblica Dominical, um trimestre que denominamos de
“estudo de caso”, ou seja, estudaremos um tema mas
circunscrito a um determinado período.
O Estudaremos um tema mas não em toda a Bíblia,
como costuma ocorrer nos chamados “trimestres
temáticos”, mas dentro de um determinado contexto,
dado por um ou mais livros da Bíblia Sagrada.
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10. OReestudaremos um tema tratado no terceiro
trimestre de 1993, de autoria do saudoso
missionário Eurico Bérgsten (1913-1999).
OUm estudo do avivamento espiritual tomando
por base o final do cativeiro da Babilônia e a
restauração da nação de Israel na Terra
Prometida.
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11. OO título novo trazido pela Casa Publicadora
para o este estudo: “os princípios divinos em
tempos de crise”.
OO subtítulo do trimestre delimita o alcance
deste estudo bíblico, qual seja, tomar a
reconstrução de Jerusalém como um exemplo
de avivamento espiritual para os nossos dias.
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12. O Uma ilustração do muro de
Jerusalém, que é o símbolo de
toda esta restauração do povo
judeu depois do cativeiro da
Babilônia, obra concluída em
apenas 52 dias (Ne.6:15), apesar
de toda a oposição para a sua
realização, uma prova de que Deus
deseja, sim, a restauração e
constante renovação espiritual de
Seu povo.
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13. 1º bloco – avivamento espiritual – lições 1 e 2
2º bloco - a reconstrução do Templo – lições 3 a 5
3º bloco – a reconstrução de Jerusalém – lições 6 a
10
4º bloco – trabalho conjunto de Esdras e Neemias
após a reconstrução de Jerusalém – lições 11 a 13
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14. O Neste trimestre, teremos um “estudo de caso’ –
estudaremos sobre avivamento espiritual à luz dos
episódios que ocorreram com Israel na restauração
da nação após o cativeiro da Babilônia.
O Israel teve de ser restaurado espiritualmente
depois do cativeiro para que pudesse receber,
posteriormente, o Messias.
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15. O O avivamento espiritual é uma preocupação que
deve estar presente na vida de cada servo de
Deus, pois precisamos estar sempre em estado de
renovação espiritual (II Co.4:16; Hc.3:2).
O O ser humano está sujeito ao tempo, é uma
criatura e, como tal, seu relacionamento com Deus
sempre enfrenta um desgaste, corre o risco de
deterioração e precisa ser renovado diariamente
(Lv.6:8-13; 9:23,24).
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16. O Como vamos tratar do avivamento espiritual a partir
das experiências do povo de Israel após o término do
cativeiro da Babilônia até o governo de Neemias”, não
se pode iniciar este estudo senão nas próprias
circunstâncias que deram início ao cativeiro e de como
o povo judaíta se comportou diante dele.
O O cativeiro da Babilônia foi a máxima punição dada ao
Senhor pela apostasia do povo de Judá, conforme
previsto na lei (Lv.26:33,34; Dt.28:64).
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17. O O Senhor levantou o profeta Jeremias que, durante 40 anos,
profetizou que o povo seria levado cativo para a Babilônia e que a
terra ficaria deserta por 70 anos (Jr.25:11; 29:10).
O Parte da população de Judá deu ouvidos ao profeta, procurando
manter uma vida de obediência a Deus, seguindo a conclamação
ao arrependimento que foi levada a efeito pelo rei Josias, num
verdadeiro avivamento espiritual ocorrido naquele tempo (II
Cr.34:29-35:19).
O Este remanescente do povo foi visto pelo próprio profeta Jeremias,
logo após a primeira invasão dos babilônios a Jerusalém como
sendo os “figos bons” (Jr.24).
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18. O Entre estes “figos bons”, estava um jovem da linhagem
real, chamado Daniel, que, como todos os “figos
bons”, foi levado cativo na primeira leva de judeus
para a Babilônia, onze anos antes da destruição do
templo e da cidade de Jerusalém (Dn.1:1-7).
O Daniel, assim que foi levado para Babilônia, tomou a
firme resolução de continuar servindo a Deus e
demonstrou ter plena confiança nas profecias que
havia ouvido do profeta Jeremias e, setenta anos
depois, começou a orar a fim de que se realizasse o
vaticínio do profeta (Dn.9:1-3).
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19. O Lições que Daniel nos dá ao orar a Deus no
septuagésimo ano do cativeiro:
a) confiar plenamente em Deus;
b) priorizar a vida espiritual;
c) querer o bem do povo de Deus;
d) buscar a Deus;
e) oração com propósito e urgência deve ser
reforçada com jejum;
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20. ODaniel, ao verificar que se tinham dado ou se
estava na iminência de se dar os setenta anos
do cativeiro, dirigiu seu rosto ao Senhor para O
buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano
de saco, e cinza (Dn.9:3).
ONão há como se ter um avivamento espiritual
se não se voltar para o Senhor.
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21. O Quem quiser um avivamento, que siga o que o
profeta Daniel fez, que comece ele a clamar e a
buscar ao Senhor, a fim de que as promessas e
profecias se cumpram e que haja renovação e
restauração espiritual para o povo de Deus.
O A atitude de Daniel foi buscar ao Senhor, rogar a
Ele, inclusive se considerando como um dos
pecadores, pois não há ninguém que seja bom
sobre a face da Terra (Sl.14:2,3; Mt.19:17).
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22. O Daniel humilhou-se diante do Senhor, pois não
podemos nos considerar superiores a pessoa alguma
(Fp.2:3), pois, quando nos humilhamos, temos o
mesmo sentimento de Nosso Senhor e Salvador
(Fp.2:5-8).
O Daniel, então, orou ao Senhor, que ele chama de “meu
Deus” e fez confissão de seus pecados e iniquidades,
admitindo a rebeldia contra o Senhor e o apartamento
de Seus mandamos e juízos (Dn.9:4,5).
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23. O Não há como termos um avivamento se não
admitirmos as nossas imperfeições, se não
reconhecermos nossas fraquezas e a necessidade
que temos de buscar cada vez mais ao Senhor.
O Daniel não se fiava nas circunstâncias, mas, sim,
na grandeza, no poder e na fidelidade de Deus e,
por isso mesmo, foi orar ao Senhor.
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24. O Por saber quem era Deus, o profeta pedia ao Senhor o
perdão dos pecados, admitindo que a perda da Terra
Prometida tinha sido justamente aplicada ao povo,
como constava na lei (Dn.9:9-14).
O Um avivamento somente pode vir quando admitimos a
justiça divina e reconhecemos que, validamente,
estamos debaixo da ira divina por causa de nossos
pecados, mas também que Deus é grandioso em
perdoar, desde que nós nos convertamos (Is.55:6).
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25. O O pedido de Daniel era, em primeiro lugar, que o
Senhor apartasse da Sua ira e do Seu furor a
cidade de Jerusalém e o seu santo monte.
O Daniel dizia que seu pedido não era fiado nas
justiças dos homens, mas, sim, nas misericórdias
do Senhor, pois são elas a causa de não sermos
consumidos e se renovam cada manhã
(Lm.3:22,23).
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26. OO pedido do profeta era que o Senhor fizesse
resplandecer o Seu rosto sobre o santuário
assolado por amor do Senhor (Dn.9:17).
ODesejar um avivamento é, precisamente,
desejar que haja uma comunhão com Deus.
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27. O Tanto Daniel fez tudo corretamente, como se devia,
que o Senhor ouviu o seu clamor e mandou o anjo
Gabriel para trazer-lhe a resposta, que foi a
revelação das setenta semanas.
O O avivamento já começava a dar resultado. Graças
à oração de Daniel, o Senhor iria afastar Seu furor
e ira da cidade de Jerusalém e cumprir a profecia
de Jeremias.
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28. O Não se teria apenas o retorno do povo à Terra
Prometida mas, também, a promessa de uma
restauração espiritual, que começaria com a ordem
para a reedificação de Jerusalém e terminaria com
a redenção final do povo, após as setenta
semanas.
O É assim que se começa um avivamento: com
oração, humilhação, arrependimento e conversão.
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29. OEste é o objetivo de um avivamento: a
redenção (Dn.9:24).
OA resposta divina mostra, claramente, que a
preocupação do profeta, o seu pedido era a
redenção do seu povo, a salvação de Israel.
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30. O O avivamento traz a criação de condições que
permita que o povo de Deus caminhe sobre a face
da Terra de maneira a cumprir o propósito divino
estabelecido para ele.
O Somente com o avivamento é que o povo de Deus
pode ser efetivamente propriedade do Senhor, o “o
povo que chama pelo Seu nome” (Dn.9:19).
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