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Fisiologia Vegetal
CONDUÇÃO E
TRANSPIRAÇÃO II
PROF.: MARCOS AURÉLIO
Condução da Seiva Elaborada
• Após a fotossíntese: seiva bruta → seiva elaborada;
• Seiva elaborada= 80% de água + 20% de matéria orgânica;
Hipótese de Münch
• FONTE (FOLHAS) → DRENO (TECIDOS)
 Floema após a fotossíntese = ↑ [glicose] → ↑ pressão
osmótica → água do Xilema p/ Floema;
 Floema após distribuição glicose p/ tecidos = ↓ [glicose]
floema → ↑ [glicose] tecidos → água F p/ tecidos → água do
Tecidos p/ Xilema.
Modelo de Münch ou pressão
positiva de seiva

Folha

Raiz
Afídeo(pulgão)

Seiva elaborada
Demonstração do transporte de seiva
Elaborada: Anel de Malphighi



Retirando um anel completo da casca (anel de Malpighi)
que envolve o vegetal, interrompemos a distribuição de
seiva elaborada em direção à raiz, pois os vasos
liberianos são lesados, levando à morte das raízes depois
de certo tempo. Com a morte das raízes, não ocorre
absorção de água e sais minerais do solo e,
conseqüentemente, ocorrerá a morte do vegetal, pois as
folhas não receberão mais água.
TRANSPIRAÇÃO


PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR
Transpiração

CUTICULAR = Pouco intensa e constante
ESTOMÁTICA = Principal mecanismo  90%

99% da água absorvida nas raízes é perdida
nas folhas pela transpiração.
A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado
pela planta e ocorre de forma lenta e constante.
A TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA é desencadeada pelos mecanismos
hídrico e fotoativo.
Ocorre por um processo de difusão: no interior da planta (umidade de
98 a 100%)  meio externo (menor umidade).
TRANSPIRAÇÃO


CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO
FATORES EXTERNOS
TEMPERATURA
SOLO
UMIDADE DO AR
VENTILAÇÃO
LUZ

↑ T → ↑ transpiração
↑ umidade → ↑ transpiração
↑ umidade do ar → ↓ transpiração
↑ ventilação → ↑ transpiração (obs.: ventilação excessiva →
estômatos se fecham → transpiração diminui
↑ exposição luminosa → ↑ transpiração
TRANSPIRAÇÃO


CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO
FATORES INTERNOS
ÁREA DE EVAPORAÇÃO

↑ superfície foliar → ↑ transpiração

ESPESSURA CUTÍCULA

↑ espessura → ↓ transpiração

PELOS
ATIVIDADE ESTOMÁTICA
CONCENTRAÇÃO
VACUOLAR

céls. vivas → ↑ transpiração; céls. mortas → ↓ transpiração
↑ tempo abertura estômatos → ↑ transpiração
↑ Concentração vacúolo → ↑ retenção de água →
↓ transpiração
TRANSPIRAÇÃO

-

-

CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
Os estômatos são os principais responsáveis pela
regulação da transpiração;
São formados por uma associação entre célulasguardas e ostíolo (abertura).
TRANSPIRAÇÃO

-

CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
O controle dos estômatos é realizado pelo efeito
hidroativo das células-guardas:

Mecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água
disponível:
- entrada de água nas células-guardas= Estômato túrgido 
Ostíolo abre e ocorre a transpiração.
- saída de água nas células-guardas = Estômato murcho 
Ostíolo fecha, reduz a transpiração (economia hídrica).
TRANSPIRAÇÃO

-

-

-

CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA
A entrada e saída de água nas células-guardas é
regulado pelos íons K+:
Presença de luz +  [CO2] = entrada de K+ nas
células-guardas  osmose para as células-guardas =
túrgidas e abrem o ostíolo  transpiração + entrada
de CO2;
ABA = ajuda no bombeamento de K para fora das célulasguardas.
A transpiração depende da abertura ou do
fechamento dos estômatos.
transpiração
Isso está diretamente
fotossíntese
ligado a
trocas gasosas


Regulação da
abertura
Estomática

Noite- não faz fotossíntese
Dia – faz fotossíntese
Fisiologia Vegetal: Condução e Transpiração

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  • 2. Condução da Seiva Elaborada • Após a fotossíntese: seiva bruta → seiva elaborada; • Seiva elaborada= 80% de água + 20% de matéria orgânica; Hipótese de Münch • FONTE (FOLHAS) → DRENO (TECIDOS)  Floema após a fotossíntese = ↑ [glicose] → ↑ pressão osmótica → água do Xilema p/ Floema;  Floema após distribuição glicose p/ tecidos = ↓ [glicose] floema → ↑ [glicose] tecidos → água F p/ tecidos → água do Tecidos p/ Xilema.
  • 3. Modelo de Münch ou pressão positiva de seiva Folha Raiz
  • 4.
  • 6. Demonstração do transporte de seiva Elaborada: Anel de Malphighi  Retirando um anel completo da casca (anel de Malpighi) que envolve o vegetal, interrompemos a distribuição de seiva elaborada em direção à raiz, pois os vasos liberianos são lesados, levando à morte das raízes depois de certo tempo. Com a morte das raízes, não ocorre absorção de água e sais minerais do solo e, conseqüentemente, ocorrerá a morte do vegetal, pois as folhas não receberão mais água.
  • 7. TRANSPIRAÇÃO  PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR Transpiração CUTICULAR = Pouco intensa e constante ESTOMÁTICA = Principal mecanismo  90% 99% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e ocorre de forma lenta e constante. A TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA é desencadeada pelos mecanismos hídrico e fotoativo. Ocorre por um processo de difusão: no interior da planta (umidade de 98 a 100%)  meio externo (menor umidade).
  • 8. TRANSPIRAÇÃO  CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO FATORES EXTERNOS TEMPERATURA SOLO UMIDADE DO AR VENTILAÇÃO LUZ ↑ T → ↑ transpiração ↑ umidade → ↑ transpiração ↑ umidade do ar → ↓ transpiração ↑ ventilação → ↑ transpiração (obs.: ventilação excessiva → estômatos se fecham → transpiração diminui ↑ exposição luminosa → ↑ transpiração
  • 9. TRANSPIRAÇÃO  CAUSAS DA TRANSPIRAÇÃO FATORES INTERNOS ÁREA DE EVAPORAÇÃO ↑ superfície foliar → ↑ transpiração ESPESSURA CUTÍCULA ↑ espessura → ↓ transpiração PELOS ATIVIDADE ESTOMÁTICA CONCENTRAÇÃO VACUOLAR céls. vivas → ↑ transpiração; céls. mortas → ↓ transpiração ↑ tempo abertura estômatos → ↑ transpiração ↑ Concentração vacúolo → ↑ retenção de água → ↓ transpiração
  • 10. TRANSPIRAÇÃO  - - CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA Os estômatos são os principais responsáveis pela regulação da transpiração; São formados por uma associação entre célulasguardas e ostíolo (abertura).
  • 11. TRANSPIRAÇÃO  - CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA O controle dos estômatos é realizado pelo efeito hidroativo das células-guardas: Mecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível: - entrada de água nas células-guardas= Estômato túrgido  Ostíolo abre e ocorre a transpiração. - saída de água nas células-guardas = Estômato murcho  Ostíolo fecha, reduz a transpiração (economia hídrica).
  • 12. TRANSPIRAÇÃO  - - - CONTROLE DA ABERTURA ESTOMÁTICA A entrada e saída de água nas células-guardas é regulado pelos íons K+: Presença de luz +  [CO2] = entrada de K+ nas células-guardas  osmose para as células-guardas = túrgidas e abrem o ostíolo  transpiração + entrada de CO2; ABA = ajuda no bombeamento de K para fora das célulasguardas.
  • 13. A transpiração depende da abertura ou do fechamento dos estômatos. transpiração Isso está diretamente fotossíntese ligado a trocas gasosas  Regulação da abertura Estomática Noite- não faz fotossíntese Dia – faz fotossíntese