SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Apicultura
Davi Guimarães de Almeida
UNIG Campus V
Sistema de Criação
Este sistema de produção destina-se a produtores que
possuem bom nível de conhecimento em apicultura,
acessíveis a inovações tecnológicas, podendo ser ou
não proprietários de terra.
Espera-se pela adoção deste sistema que a produção
anual de mel, por colméia, seja de 50 quilogramas.
Deve-se vender o mel centrifugado, e cada apiário ter de
15 a 20 colméias.
Colméia
A colmeia deve possuir:
Tampa, Melgueira (Até 3 no máximo),
uma divisoria que evite a passagem da
rainha, Ninho e assoalho.
Raças
Há várias ordens de insetos, descriminados pela forma das asas.
Pertence às abelhas a ordem Hymenoptera, por possuírem dois
pares de asas membranosas que no vôo se conjugam em um só
par. E ao gênero Apis, abelhas com ferrão ou Melliferas.
Existem muitas raças ou sub-espécies de Apis mellifera,
denominadas indiferentemente abelha-de ferrão, abelha do reino ou
abelha-da-europa. Todas elas são originárias da Europa, da África
ou da Ásia. As raças até agora introduzidas no Brasil foram:

•
•
•

Apis mellifera mellifera - Abelhas Alemãs (pretas)
Apis mellifera ligustica - Abelhas Italianas (amarelas)
Apis mellifera adansonii - Abelhas Africanas (rajadas de
amarelo)
Introduzidas no Brasil
Apis mellifera mellifera - Abelha Alemã
Introduzidas no Brasil
Apis mellifera ligustica - Abelha Italiana
Introduzidas no Brasil
Apis mellifera adansonii - Abelha Africana
Introdução das abelhas
melíferas no Brasil.
As raças européias, as primeiras introduzidas no Brasil
desde o século XIX, cruzaram-se entre si, produzindo
uma população mestiça, embora européia de origem.
A última raça a ser introduzida(1956) foi a Apis mellifera
adonsonii: Tropical de origem, mostrou adaptação ao
nosso ambiente, proliferando-se, cruzando-se com as
abelhas-européias e dando origem à atual população
mestiça e de muitas raças, mas com predominância de
caracteres, tanto comportamentais como morfológicos,
próprios das abelhas-africanas.
Manejo Nutricional
Flora apícola - é necessário o aproveitamento de áreas reflorestadas,
de fruteiras (citros, pessegueiros, macieiras, mangueiras, etc) e
plantas silvestres em plena florada (assa-peixe, cambará, astrapéia,
cordão-de-frade, mata-pasto, etc...).
Alimentação artificial - é recomendada somente em período crítico,
como secas, periodos chuvosos e falta de alimentos naturais.
Alimentação Energética:
Fornecer Água e Áçucar na mesma quantidade. (Xarope de açucar)
Alimentação Proteica: 3 partes de farelo de soja, 1 parte de farinha de
milho e 6 partes de mel (Distribuir 2 vezes por semana)
Manejo Nutricional
Alimentador de Boardman é o mais utilizado para a
alimentação Energética (Xarope de Açucar)
Manejo Nutricional
Alimentador de cobertura ou bandeja é o mais utilizado
para a alimentação Proteica das abelhas.
Manejo Sanitário
Controle sanitário do apiário É feito, sistematicamente, durante as revisões ou quando
houver alguma anormalidade aparente.
O controle tem como objetivo evitar pragas, doenças e
formigas.
Em todas as revisões do ninho, deve-se dar atenção à
incidência de traças e varroa jacobsoni. Além dessas
parasitoses, podem ocorrer doenças de origem virótica e
bacteriana.
Doenças da cria
Doenças do Inseto Adulto
Parasitose
VARROASIS
A varroasis é uma doença parasitária das crias e das abelhas adultas.
É provocada pelo ácaro Varroa jacobsoni oudemans, visível a olho
nú.
As fêmeas fecundadas colocam seus ovos, nas células da cria, que em
oito dias chegam a inseto adulto. A fecundação da cria ocorre na
própria célula e, quando a abelha sai da célula, já carrega junto de
si de 1 a 7 fêmeas de varroa já fecundada.
Esta infestação causa muitos danos às larvas e à abelha adulta. As
larvas nascem defeituosas, e das abelhas adultas os ácaros sugam
a hemolinfa (sangue), podendo estas perder, em duas horas, 48%
do peso de seu corpo.
Varroa jacobsoni
oudemans
lL
Diagnóstico
Para localizar o ácaro na colméia, utilizar-se do seguinte
processo.
1 frasco de boca larga de 500 ml; 200 ml de água; 3 ml de
detergente diluído; mais ou menos 30 abelhas de um
favo com cria.

Apicultores habituados ao trato com as abelhas, às vezes,
deixam de usar luva, entretanto, o seu uso é
recomendado.
Agita-se, durante algum tempo, e depois deixa-se
descansar alguns instantes.
As abelhas flutuam e o parasita se desprende e cai no
fundo do frasco.
Controle e Tratamento
Controle - é feito evitando-se a entrada de colméias e de
rainhas contaminadas no apiário.
Tratamento
Existem vários medicamentos - como Fenotiazina, Dicofol,
Tetradifon e outros. É bom lembrar que o ácaro se torna
facilmente resistente. No caso de suspeita de acariose,
é bom procurar os centros especializados no assunto.
Manejo Reprodutivo
Povoamento do apiário - deverá ser feito por meio de enxames
adquiridos,capturados ou desdobrados, até atingir o número de
colméias preconizadas para aquela unidade.
Adquirir enxames exclusivamente de apicultores idôneos, tendo-se ainda,
o cuidado de certificar a presença da rainha nesses enxames.
O enxame adquirido será formado de 4 quadros, sendo um com pólen e
mel, 2 com cria e o último com cera alveolada, contendo uma
população média de 10 mil indivíduos acondicionados na caixa de
coleta e transporte, também chamada caixa núcleo, onde permanecerá
até a transferência para a colméia definitiva.
No caso de enxames desdobrados, procura-se escolher a melhor colméia,
tendo-se como parâmetro a maior população, maior produtividade e
menor agressividade.
Manejo Reprodutivo
Os enxames encontrados em cupins, locas de pedras, oco de pau,
árvores, telhado ,etc., deverão ter suas rainhas trocadas, por outras
selecionadas, tão logo estiverem na colméia definitiva. Com isso,
evita-se introduzir no apiário linhagens de abelhas agressivas.
Introdução de rainha - quando houver necessidade de introdução de
rainha, fazê-la com uma gaiola própria. Posteriormente, eliminar a
gaiola de transporte assim como as operárias que acompanharem a
rainha.
É importante adquirir rainhas somente de produtores idôneos.
Manejo Reprodutivo

Enxame pode estar na natureza ou por motivo de incêndios ou derrubadas de
árvores ele pode migrar para a zona urbana onde leva perigo para animais
domésticos, crianças, idosos e etc.
Instalações
Localização do apiário - situá-lo no meio rural, em terreno previamente limpo e
ao abrigo de predadores (formigas, tatus, etc.) e de outras abelhas.
O apiário deverá estar localizado:
no mínimo, a 300 metros de qualquer habitação humana, animais e estradas
movimentadas ; no máximo, a 300 metros de uma fonte de água corrente;
5 quilômetros de outro apiário.

Tipo de colméia - usar colméia tipo "Langstroh", composta de fundo ou
assoalho,ninho, sobreninho, tampa, telhado individual e quadros ou
caixilhos
(dez para cada ninho).
As caixas ou colméias deverão ser pintadas com a primeira demão de zarcão
ou similar e pintura final a óleo nas cores branca, azul, amarela ou verdeclara; cores que as abelhas distinguem melhor
Instalações
Colocação das colméias - para evitar o ataque de predadores, nunca colocálas diretamente no chão. Serão apoiadas em suportes individuais de
madeira, ferro ou tijolo.
Curiosidades - Rainha
A rainha - As funções exercidas pela rainha são a postura
de ovos e a manutenção da ordem social na colmeia.
Na verdade, a rainha atinge seu objetivo de manter a
ordem social através da liberação de substâncias
químicas chamadas ferormônios. Essas substâncias
informam os outros membros da colmeia de que existe
uma rainha presente e em atividade, além de inibirem a
produção de outras rainhas.
Curiosidades - Rainha
A rainha é quase duas vezes maior do que as operárias e é a única
fêmea fértil da colmeia, com um sistema reprodutivo bastante
desenvolvido. Ela coloca cerca de 2.500 ovos por dia! Os ovos
fertilizados produzem operárias e rainhas. O que determina se o
ovo formará uma rainha ou uma operária é o alimento oferecido à
larva originada do próprio ovo.

As larvas que se alimentam exclusivamente de geleia real se
desenvolvem em rainhas. As que se alimentam de geleia de
operária, contendo menos açúcar do que a geleia real, mais mel e
pólen, transformam-se em operárias. Além da alimentação, o local
onde é criada influencia o desenvolvimento da larva. Um alvéolo
maior, chamado de realeira, é usado para o desenvolvimento da
rainha. Ovos não fertilizados se desenvolvem em zangões.
Curiosidades - Operárias
As operárias realizam todo o trabalho para a
manutenção da colmeia, desde a faxina até a defesa
da colmeia.
Elas limpam os alvéolos da colmeia e as abelhas
recém-nascidas, coletam néctar e pólen das flores,
cuidam da alimentação das larvas, produzem cera
para produção dos favos, elaboram o mel através da
desidratação do néctar, produzem a geleia real,
defendem a colmeia dos inimigos.
Curiosidades - Zangões
Os machos da colmeia têm como única função fecundar a
rainha durante o voo nupcial. Eles são maiores e mais
fortes do que as operárias e não possuem ferrão. Seus
olhos, mais desenvolvidos do que os olhos das
operárias, e suas antenas, com maior capacidade
olfativa, os tornam mais eficientes na localização das
rainhas durante o voo nupcial.
Se você está pensando que vida boa têm esses zangões,
pois não precisam trabalhar mesmo sendo mais fortes e
maiores, não fazem nada na colmeia a não ser fecundar
a rainha, espere até ler isso: durante o acasalamento, o
órgão genital do zangão fica preso no corpo da rainha e
ele acaba morrendo.
Ciclo de uma abelha
A abelha rainha leva de 15 à 20 dias
para nascer e pode viver até 5 anos.
No seu 5º dia de vida ela realiza o voo
nupcial. após a fecundação ela passa
a ser hermafrodita. Já que sua espermateca está com milhões de sptz do
finado zangão.
Quando o enxame percebe que ela
está velha eles à matam. Gerando
assim uma nova rainha.
As Operárias nascem 21 dias
após a postura e vivem até 60 dias.
(podendo chegar até 6 meses)

Zangões nascem 24 dias após a
postura e vivem de 80 à 90 dias
variando da espécie, clima e
predadores.
Diferença entre Rainha,
Operária e Zangão
Comunicação entre as
Abelhas
As abelhas se comunicam através de toques, movimentos, sons e cheiros. Por
exemplo, quando uma abelha quer informar às suas companheiras de
colmeia sobre uma fonte rica em néctar ou pólen encontrada nas
proximidades da colmeia, ela inicia uma dança circular
Esse tipo de dança indica que a fonte de alimento encontra-se próxima, a
menos de 100 metros da colmeia, mas não indica qual direção a tomar. No
entanto, o cheiro específico do pólen grudado no corpo da abelha que
dançou para suas companheiras as informa sobre a planta visitada. Assim,
elas podem procurar pela planta perto da colmeia..
Já quando a fonte de alimento encontra-se a mais de 100 metros de distância
da colmeia, as abelhas utilizam-se de outro tipo de dança, a "dança do
requebrado". Isso mesmo, a abelha requebra para informar a direção e a
distância entre a colmeia e a fonte de alimento. A distância é ensinada pela
abelha dançarina através do número de vibrações (requebrados) realizadas
e pela intensidade do som emitido durante a dança. Quanto menor a
distância entre a colmeia e a fonte, maior o numero de vibrações. A direção
é informada pela relação da posição da dançarina com a posição do sol.
Bibliografia
http://www.medicinaveterinaria.ufba.br/abelhas.html
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/ciencias/abelhas-2-na-sociedade-dacolmeia-ha-rainha-operarias-e-zangoes.htm
http://www.oapicultor.com/artigos/MELIPONICULTURA%20no%20BRASIL.pdf

Meu caderno de apicultura.

OBRIGADO!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNayara Michelle
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Marília Gomes
 
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosLucas Maciel Gomes Olini
 
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoRo Gomes
 
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoMelhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
 
Manejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalManejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalJefferson Bandero
 
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
 
Agroindustria de Pequeno Porte no Brasil
Agroindustria de Pequeno Porte no BrasilAgroindustria de Pequeno Porte no Brasil
Agroindustria de Pequeno Porte no BrasilDaniel Jovana Joaquim
 
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinocultura
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinoculturaSistemas de produção e instalações para ovinocaprinocultura
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinoculturaMarília Gomes
 
Apicultura Básica
Apicultura BásicaApicultura Básica
Apicultura BásicaCesarCarrijo
 
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoPanorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoMarília Gomes
 

Mais procurados (20)

Forragicultura aula1
Forragicultura aula1Forragicultura aula1
Forragicultura aula1
 
Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de postura
 
Apicultura
ApiculturaApicultura
Apicultura
 
Os coentros
Os coentros Os coentros
Os coentros
 
Bubalinocultura
BubalinoculturaBubalinocultura
Bubalinocultura
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2
 
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
 
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoDoenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigo
 
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoMelhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do Milho
 
Manejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalManejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura Racional
 
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
 
Codornas
CodornasCodornas
Codornas
 
Agroindustria de Pequeno Porte no Brasil
Agroindustria de Pequeno Porte no BrasilAgroindustria de Pequeno Porte no Brasil
Agroindustria de Pequeno Porte no Brasil
 
Aula 02 cultura do maracujá.
Aula 02  cultura do maracujá.Aula 02  cultura do maracujá.
Aula 02 cultura do maracujá.
 
Aveia
AveiaAveia
Aveia
 
Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
Ovinos
OvinosOvinos
Ovinos
 
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinocultura
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinoculturaSistemas de produção e instalações para ovinocaprinocultura
Sistemas de produção e instalações para ovinocaprinocultura
 
Apicultura Básica
Apicultura BásicaApicultura Básica
Apicultura Básica
 
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoPanorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
 

Destaque

Apostila apicultura
Apostila apiculturaApostila apicultura
Apostila apiculturaDaniela Said
 
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHAL
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHALSeminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHAL
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHALMunicípio de Penela
 
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16Jefferson Bandero
 
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassia
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 CassiaAbelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassia
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassiacassiadcarvalho
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
 
Bruna rocha livro digital, zootecnia
Bruna rocha livro digital, zootecniaBruna rocha livro digital, zootecnia
Bruna rocha livro digital, zootecniatelepic2014
 
Anatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaAnatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaTalicia Marinho
 
Morfologia e biologia das abelhas apis mellifera
Morfologia e biologia das abelhas apis melliferaMorfologia e biologia das abelhas apis mellifera
Morfologia e biologia das abelhas apis melliferaGuiomar Silva
 
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagens
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagensInstituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagens
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagensRural Pecuária
 
Seminario de avicultura4
Seminario de avicultura4Seminario de avicultura4
Seminario de avicultura4vagno_jr
 
Uso da consanguinidade em equinos
Uso da consanguinidade em equinosUso da consanguinidade em equinos
Uso da consanguinidade em equinosKarynne Chaves
 
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo Ivomboa
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo IvomboaZootecnia dos suinos da categoria engorda segundo Ivomboa
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo IvomboaIvaristo Americo
 
Fisiologia respiratória em aves 2
Fisiologia respiratória em aves 2Fisiologia respiratória em aves 2
Fisiologia respiratória em aves 2Bhanny2
 

Destaque (20)

Apostila apicultura
Apostila apiculturaApostila apicultura
Apostila apicultura
 
Biologia das Abelhas
Biologia das Abelhas Biologia das Abelhas
Biologia das Abelhas
 
Abelhas
AbelhasAbelhas
Abelhas
 
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHAL
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHALSeminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHAL
Seminário “A FLORESTA E A APICULTURA” - XXV FEIRA DO MEL DO ESPINHAL
 
Apicultura
ApiculturaApicultura
Apicultura
 
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16
Palestra sobre Apicultura - Feliz natal 22.06.16
 
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassia
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 CassiaAbelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassia
Abelhas – A MatemáTica Envolvida Dentro Sua Sociedade2 Cassia
 
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)
 
As abellas
As abellasAs abellas
As abellas
 
Bruna rocha livro digital, zootecnia
Bruna rocha livro digital, zootecniaBruna rocha livro digital, zootecnia
Bruna rocha livro digital, zootecnia
 
Anatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaAnatomia da apis mellifera
Anatomia da apis mellifera
 
Morfologia e biologia das abelhas apis mellifera
Morfologia e biologia das abelhas apis melliferaMorfologia e biologia das abelhas apis mellifera
Morfologia e biologia das abelhas apis mellifera
 
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagens
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagensInstituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagens
Instituto de Zootecnia de São Paulo: Controle de carrapatos nas pastagens
 
Seminario de avicultura4
Seminario de avicultura4Seminario de avicultura4
Seminario de avicultura4
 
2 tipos de agricultura
2 tipos de agricultura2 tipos de agricultura
2 tipos de agricultura
 
Uso da consanguinidade em equinos
Uso da consanguinidade em equinosUso da consanguinidade em equinos
Uso da consanguinidade em equinos
 
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo Ivomboa
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo IvomboaZootecnia dos suinos da categoria engorda segundo Ivomboa
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo Ivomboa
 
Fisiologia respiratória em aves 2
Fisiologia respiratória em aves 2Fisiologia respiratória em aves 2
Fisiologia respiratória em aves 2
 
Fitoterapia Veterinaria - Tratamentos Alternativos
Fitoterapia Veterinaria - Tratamentos AlternativosFitoterapia Veterinaria - Tratamentos Alternativos
Fitoterapia Veterinaria - Tratamentos Alternativos
 
Vacinação Animal
Vacinação AnimalVacinação Animal
Vacinação Animal
 

Semelhante a Apicultura: sistemas de criação, raças e doenças

Semelhante a Apicultura: sistemas de criação, raças e doenças (20)

ABELHAS.pptx
ABELHAS.pptxABELHAS.pptx
ABELHAS.pptx
 
Ecossistema açominas
Ecossistema açominasEcossistema açominas
Ecossistema açominas
 
Guia de Bolso Animais Peçonhentos Digital.pdf
Guia de Bolso Animais Peçonhentos Digital.pdfGuia de Bolso Animais Peçonhentos Digital.pdf
Guia de Bolso Animais Peçonhentos Digital.pdf
 
Mandaçaia
MandaçaiaMandaçaia
Mandaçaia
 
Abelhas
AbelhasAbelhas
Abelhas
 
Guia de campo insetos
Guia de campo insetosGuia de campo insetos
Guia de campo insetos
 
Apostila de Lúcio Campos - ASF
Apostila de Lúcio Campos - ASFApostila de Lúcio Campos - ASF
Apostila de Lúcio Campos - ASF
 
Apostila asf lucio-campos
Apostila asf lucio-camposApostila asf lucio-campos
Apostila asf lucio-campos
 
apicultura manejo.pptx
apicultura manejo.pptxapicultura manejo.pptx
apicultura manejo.pptx
 
2401 Insetos
2401 Insetos2401 Insetos
2401 Insetos
 
Jessica natalia larissa eduarda
Jessica natalia larissa eduardaJessica natalia larissa eduarda
Jessica natalia larissa eduarda
 
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ O
A N I M A I S  D O M E S T I C O - F A I SÃ OA N I M A I S  D O M E S T I C O - F A I SÃ O
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ O
 
Abelha Dourinha
Abelha DourinhaAbelha Dourinha
Abelha Dourinha
 
João arthur e jorge
João arthur e jorgeJoão arthur e jorge
João arthur e jorge
 
Biologia e controle de abelhas e vespas
Biologia e controle de abelhas e vespasBiologia e controle de abelhas e vespas
Biologia e controle de abelhas e vespas
 
A vida-das-abelhas
A vida-das-abelhasA vida-das-abelhas
A vida-das-abelhas
 
Apostila de criação de pavão
Apostila de criação de pavãoApostila de criação de pavão
Apostila de criação de pavão
 
Afigranja
AfigranjaAfigranja
Afigranja
 
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdfmanual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
 
Texto informativo abelhas
Texto informativo  abelhasTexto informativo  abelhas
Texto informativo abelhas
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Apicultura: sistemas de criação, raças e doenças

  • 1. Apicultura Davi Guimarães de Almeida UNIG Campus V
  • 2. Sistema de Criação Este sistema de produção destina-se a produtores que possuem bom nível de conhecimento em apicultura, acessíveis a inovações tecnológicas, podendo ser ou não proprietários de terra. Espera-se pela adoção deste sistema que a produção anual de mel, por colméia, seja de 50 quilogramas. Deve-se vender o mel centrifugado, e cada apiário ter de 15 a 20 colméias.
  • 3. Colméia A colmeia deve possuir: Tampa, Melgueira (Até 3 no máximo), uma divisoria que evite a passagem da rainha, Ninho e assoalho.
  • 4. Raças Há várias ordens de insetos, descriminados pela forma das asas. Pertence às abelhas a ordem Hymenoptera, por possuírem dois pares de asas membranosas que no vôo se conjugam em um só par. E ao gênero Apis, abelhas com ferrão ou Melliferas. Existem muitas raças ou sub-espécies de Apis mellifera, denominadas indiferentemente abelha-de ferrão, abelha do reino ou abelha-da-europa. Todas elas são originárias da Europa, da África ou da Ásia. As raças até agora introduzidas no Brasil foram: • • • Apis mellifera mellifera - Abelhas Alemãs (pretas) Apis mellifera ligustica - Abelhas Italianas (amarelas) Apis mellifera adansonii - Abelhas Africanas (rajadas de amarelo)
  • 5. Introduzidas no Brasil Apis mellifera mellifera - Abelha Alemã
  • 6. Introduzidas no Brasil Apis mellifera ligustica - Abelha Italiana
  • 7. Introduzidas no Brasil Apis mellifera adansonii - Abelha Africana
  • 8. Introdução das abelhas melíferas no Brasil. As raças européias, as primeiras introduzidas no Brasil desde o século XIX, cruzaram-se entre si, produzindo uma população mestiça, embora européia de origem. A última raça a ser introduzida(1956) foi a Apis mellifera adonsonii: Tropical de origem, mostrou adaptação ao nosso ambiente, proliferando-se, cruzando-se com as abelhas-européias e dando origem à atual população mestiça e de muitas raças, mas com predominância de caracteres, tanto comportamentais como morfológicos, próprios das abelhas-africanas.
  • 9. Manejo Nutricional Flora apícola - é necessário o aproveitamento de áreas reflorestadas, de fruteiras (citros, pessegueiros, macieiras, mangueiras, etc) e plantas silvestres em plena florada (assa-peixe, cambará, astrapéia, cordão-de-frade, mata-pasto, etc...). Alimentação artificial - é recomendada somente em período crítico, como secas, periodos chuvosos e falta de alimentos naturais. Alimentação Energética: Fornecer Água e Áçucar na mesma quantidade. (Xarope de açucar) Alimentação Proteica: 3 partes de farelo de soja, 1 parte de farinha de milho e 6 partes de mel (Distribuir 2 vezes por semana)
  • 10. Manejo Nutricional Alimentador de Boardman é o mais utilizado para a alimentação Energética (Xarope de Açucar)
  • 11. Manejo Nutricional Alimentador de cobertura ou bandeja é o mais utilizado para a alimentação Proteica das abelhas.
  • 12. Manejo Sanitário Controle sanitário do apiário É feito, sistematicamente, durante as revisões ou quando houver alguma anormalidade aparente. O controle tem como objetivo evitar pragas, doenças e formigas. Em todas as revisões do ninho, deve-se dar atenção à incidência de traças e varroa jacobsoni. Além dessas parasitoses, podem ocorrer doenças de origem virótica e bacteriana.
  • 15. Parasitose VARROASIS A varroasis é uma doença parasitária das crias e das abelhas adultas. É provocada pelo ácaro Varroa jacobsoni oudemans, visível a olho nú. As fêmeas fecundadas colocam seus ovos, nas células da cria, que em oito dias chegam a inseto adulto. A fecundação da cria ocorre na própria célula e, quando a abelha sai da célula, já carrega junto de si de 1 a 7 fêmeas de varroa já fecundada. Esta infestação causa muitos danos às larvas e à abelha adulta. As larvas nascem defeituosas, e das abelhas adultas os ácaros sugam a hemolinfa (sangue), podendo estas perder, em duas horas, 48% do peso de seu corpo.
  • 17. Diagnóstico Para localizar o ácaro na colméia, utilizar-se do seguinte processo. 1 frasco de boca larga de 500 ml; 200 ml de água; 3 ml de detergente diluído; mais ou menos 30 abelhas de um favo com cria. Apicultores habituados ao trato com as abelhas, às vezes, deixam de usar luva, entretanto, o seu uso é recomendado. Agita-se, durante algum tempo, e depois deixa-se descansar alguns instantes. As abelhas flutuam e o parasita se desprende e cai no fundo do frasco.
  • 18. Controle e Tratamento Controle - é feito evitando-se a entrada de colméias e de rainhas contaminadas no apiário. Tratamento Existem vários medicamentos - como Fenotiazina, Dicofol, Tetradifon e outros. É bom lembrar que o ácaro se torna facilmente resistente. No caso de suspeita de acariose, é bom procurar os centros especializados no assunto.
  • 19. Manejo Reprodutivo Povoamento do apiário - deverá ser feito por meio de enxames adquiridos,capturados ou desdobrados, até atingir o número de colméias preconizadas para aquela unidade. Adquirir enxames exclusivamente de apicultores idôneos, tendo-se ainda, o cuidado de certificar a presença da rainha nesses enxames. O enxame adquirido será formado de 4 quadros, sendo um com pólen e mel, 2 com cria e o último com cera alveolada, contendo uma população média de 10 mil indivíduos acondicionados na caixa de coleta e transporte, também chamada caixa núcleo, onde permanecerá até a transferência para a colméia definitiva. No caso de enxames desdobrados, procura-se escolher a melhor colméia, tendo-se como parâmetro a maior população, maior produtividade e menor agressividade.
  • 20. Manejo Reprodutivo Os enxames encontrados em cupins, locas de pedras, oco de pau, árvores, telhado ,etc., deverão ter suas rainhas trocadas, por outras selecionadas, tão logo estiverem na colméia definitiva. Com isso, evita-se introduzir no apiário linhagens de abelhas agressivas. Introdução de rainha - quando houver necessidade de introdução de rainha, fazê-la com uma gaiola própria. Posteriormente, eliminar a gaiola de transporte assim como as operárias que acompanharem a rainha. É importante adquirir rainhas somente de produtores idôneos.
  • 21. Manejo Reprodutivo Enxame pode estar na natureza ou por motivo de incêndios ou derrubadas de árvores ele pode migrar para a zona urbana onde leva perigo para animais domésticos, crianças, idosos e etc.
  • 22. Instalações Localização do apiário - situá-lo no meio rural, em terreno previamente limpo e ao abrigo de predadores (formigas, tatus, etc.) e de outras abelhas. O apiário deverá estar localizado: no mínimo, a 300 metros de qualquer habitação humana, animais e estradas movimentadas ; no máximo, a 300 metros de uma fonte de água corrente; 5 quilômetros de outro apiário. Tipo de colméia - usar colméia tipo "Langstroh", composta de fundo ou assoalho,ninho, sobreninho, tampa, telhado individual e quadros ou caixilhos (dez para cada ninho). As caixas ou colméias deverão ser pintadas com a primeira demão de zarcão ou similar e pintura final a óleo nas cores branca, azul, amarela ou verdeclara; cores que as abelhas distinguem melhor
  • 23. Instalações Colocação das colméias - para evitar o ataque de predadores, nunca colocálas diretamente no chão. Serão apoiadas em suportes individuais de madeira, ferro ou tijolo.
  • 24. Curiosidades - Rainha A rainha - As funções exercidas pela rainha são a postura de ovos e a manutenção da ordem social na colmeia. Na verdade, a rainha atinge seu objetivo de manter a ordem social através da liberação de substâncias químicas chamadas ferormônios. Essas substâncias informam os outros membros da colmeia de que existe uma rainha presente e em atividade, além de inibirem a produção de outras rainhas.
  • 25. Curiosidades - Rainha A rainha é quase duas vezes maior do que as operárias e é a única fêmea fértil da colmeia, com um sistema reprodutivo bastante desenvolvido. Ela coloca cerca de 2.500 ovos por dia! Os ovos fertilizados produzem operárias e rainhas. O que determina se o ovo formará uma rainha ou uma operária é o alimento oferecido à larva originada do próprio ovo. As larvas que se alimentam exclusivamente de geleia real se desenvolvem em rainhas. As que se alimentam de geleia de operária, contendo menos açúcar do que a geleia real, mais mel e pólen, transformam-se em operárias. Além da alimentação, o local onde é criada influencia o desenvolvimento da larva. Um alvéolo maior, chamado de realeira, é usado para o desenvolvimento da rainha. Ovos não fertilizados se desenvolvem em zangões.
  • 26. Curiosidades - Operárias As operárias realizam todo o trabalho para a manutenção da colmeia, desde a faxina até a defesa da colmeia. Elas limpam os alvéolos da colmeia e as abelhas recém-nascidas, coletam néctar e pólen das flores, cuidam da alimentação das larvas, produzem cera para produção dos favos, elaboram o mel através da desidratação do néctar, produzem a geleia real, defendem a colmeia dos inimigos.
  • 27. Curiosidades - Zangões Os machos da colmeia têm como única função fecundar a rainha durante o voo nupcial. Eles são maiores e mais fortes do que as operárias e não possuem ferrão. Seus olhos, mais desenvolvidos do que os olhos das operárias, e suas antenas, com maior capacidade olfativa, os tornam mais eficientes na localização das rainhas durante o voo nupcial. Se você está pensando que vida boa têm esses zangões, pois não precisam trabalhar mesmo sendo mais fortes e maiores, não fazem nada na colmeia a não ser fecundar a rainha, espere até ler isso: durante o acasalamento, o órgão genital do zangão fica preso no corpo da rainha e ele acaba morrendo.
  • 28. Ciclo de uma abelha A abelha rainha leva de 15 à 20 dias para nascer e pode viver até 5 anos. No seu 5º dia de vida ela realiza o voo nupcial. após a fecundação ela passa a ser hermafrodita. Já que sua espermateca está com milhões de sptz do finado zangão. Quando o enxame percebe que ela está velha eles à matam. Gerando assim uma nova rainha. As Operárias nascem 21 dias após a postura e vivem até 60 dias. (podendo chegar até 6 meses) Zangões nascem 24 dias após a postura e vivem de 80 à 90 dias variando da espécie, clima e predadores.
  • 30. Comunicação entre as Abelhas As abelhas se comunicam através de toques, movimentos, sons e cheiros. Por exemplo, quando uma abelha quer informar às suas companheiras de colmeia sobre uma fonte rica em néctar ou pólen encontrada nas proximidades da colmeia, ela inicia uma dança circular Esse tipo de dança indica que a fonte de alimento encontra-se próxima, a menos de 100 metros da colmeia, mas não indica qual direção a tomar. No entanto, o cheiro específico do pólen grudado no corpo da abelha que dançou para suas companheiras as informa sobre a planta visitada. Assim, elas podem procurar pela planta perto da colmeia.. Já quando a fonte de alimento encontra-se a mais de 100 metros de distância da colmeia, as abelhas utilizam-se de outro tipo de dança, a "dança do requebrado". Isso mesmo, a abelha requebra para informar a direção e a distância entre a colmeia e a fonte de alimento. A distância é ensinada pela abelha dançarina através do número de vibrações (requebrados) realizadas e pela intensidade do som emitido durante a dança. Quanto menor a distância entre a colmeia e a fonte, maior o numero de vibrações. A direção é informada pela relação da posição da dançarina com a posição do sol.