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Colossenses 03:18-25
Nossas responsabilidades
Os princípios de Deus para o relacionamento conjugal
Deus tem princípios que devem reger a postura da esposa
e do marido dentro do relacionamento conjugal. Não
existe maior responsabilidade e para um do que para o
outro. Os dois são totalmente responsáveis pelo sucesso
no relacionamento. Ambos, marido e mulher, têm
responsabilidades. Vejamos o que Paulo ensinou neste
texto:
Vs. 18 – A submissão da esposa ao marido – Não é uma
questão de inferioridade, visto que nós devemos nos
submeter uns aos outros (Ef.05:21). Tanto homem como
mulher são um em Cristo. A submissão que Paulo ensina
não é uma questão de valor, mas uma função dentro da
estrutura familiar. Não se pode confundir “submissão”
com “escravidão”. A autoridade do marido não é um
governo ditatorial ou tirano, mas uma liderança amorosa.
A posição do homem foi dada por Deus. O homem foi
criado para liderar e não para mandar. Esta é a grande
diferença! Existem três pontos fundamentais sobre a
submissão da esposa:
A) A submissão ao marido é uma ordem de Deus (18). A
ordenança não é para escravizar a esposa, mas para
honrá-la. Deus não escraviza, mas liberta as pessoas. A
mulher só é verdadeiramente livre quando obedece ao
princípio estabelecido por Deus de se submeter ao
“cabeça” que é o marido. Ela não se submete a um tirano,
mas a quem ama como Cristo ama a Igreja.

B) A submissão da esposa ao marido é uma atitude
espiritual. Ela deve submeter-se justamente porque é
obediente a Deus em primeiro lugar. É também uma
obediência a Cristo. A versão NVI é ainda mais clara –
convém “espiritualmente” à esposa submeter-se. Será
uma benção em sua vida!
C) É uma submissão inteligente! A mulher deve ser
submissa ao marido até o ponto em que não seja forçada
ou constrangida a transgredir a Palavra de Deus. Sua
obediência a Cristo está acima desta submissão. Acima da
autoridade do marido está a soberania do Senhor. Por isso
a esposa deve procurar fazer a vontade do marido quando
esta entrar em concordância com a Vontade de Deus.
Vs. 19 – o amor do marido à esposa
Se a mulher deve ser submissa ao marido como a Igreja é a
Cristo, o marido deve amar a esposa como Cristo ama a
Igreja. O padrão deste amor é o amor “ágape” (Ef. 05:25).
Como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, o amor do
marido deve ser igual ao de Cristo - um amor sacrificial.
Vejamos dois pontos importantes sobre este amor:
A) O amor do marido à esposa é um mandamento de Deus.
É uma ordem Divina! É algo imperativo! O marido deve
amar sua esposa com amor perseverante, santificador,
cuidadoso, sacrificial. É o amor paciente, benigno e livre de
ciúmes.
B) O amor do marido à esposa o impede de agredi-la com
palavras e atitudes (19). É um amor sem “amargura”. Não
trate sua esposa com amargura (impaciência, resmungos,
palavras carregadas de violência ou ofensas). Ao invés
disso, o marido deve tratar sua esposa com sensibilidade,
amor e respeito. O marido não deve criticar sua esposa
nem agredi-la com palavras ou violência. O marido deve
buscar meios de agradar sua esposa (I Cor. 07:33-34). Nada
fere mais uma mulher do que palavras duras! Na versão em
inglês este verso diz o seguinte: “...não a trate com
grosserias”. A palavra grega no original ainda pode ser
traduzida por: irritante, amargura ou chato. Os maridos
precisam aprender a ter palavras de amor e doçura para
com suas esposas.
O relacionamento entre filhos e pais (20-21).
Deus também tem princípios para construir uma relação
de harmonia e paz entre pais e filhos. Vejamos quais são
estes princípios:
A) A obediência dos filhos é imperativa! A autoridade dos
pais sobre os filhos foi dada por Deus. Por isso rejeitar esta
autoridade é rejeitar a autoridade de Deus. Mas o mesmo
princípio vale que a submissão das esposas: a autoridade
maior vem de Deus, portanto os filhos não podem se
submeter à autoridade dos pais se esta for de encontro a
Vontade de Deus. Mas cabe aos filhos obediência aos pais,
pois, a rebeldia traz consequências muito graves aos
infratores. Os filhos que não obedecem aos pais nunca
conseguirão obedecer a outra autoridade. A
desobediência aos pais é um dos sinais da decadência do
mundo (Rom. 01:30). Também é um sinal do fim do
mundo (2 Tim.03:01-05).
B) A desobediência dos filhos aos pais deve ser integral,
alegre e voluntária. Obediência parcial pouco difere da
desobediência. Os filhos precisam obedecer não apenas
naquilo que lhes dá prazer, mas em todas as coisas. A
obediência pavimenta a estrada da bem aventurança. A
obediência dos filhos é agradável a Deus, visto que Ele
mesmo já estabeleceu uma recompensa para a
obediência: vida abundante e feliz (Ex. 20:12 e Deu.
05:16).
B) A comunicação dos pais com os filhos (21) – Os pais são
exortados a não irritar os filhos. Mas o que isso significa?
Quando os pais não usam de coerência, ou seja: falam
uma coisa e fazem outra. Os pais precisam buscar o
diálogo com seus filhos – Absalão chegou ao ponto de
preferir a morte do que o silêncio se seu pai Davi. Quando
os pais não tem tempo para ouvir os filhos e suas
necessidades o efeito na família é devastador. Também
quando os pais comparam um filho a outro só causam mal
estar, inveja e ciúmes. Quando os pais brigam o tempo
inteiro ou desfazem o laço de amor entre eles, isto causa
transtornos e traumas, muitas vezes irreparáveis. Outro
grande mal: a permissividade de alguns pais tem matado
esta geração!
Os resultados desta irritação - filhos irritados ficam
desanimados, infelizes e expostos aos ataques de Satanás e
do mundo. A palavra grega utilizada por Paulo pode ser
traduzida por “desanimar” ou “perder a coragem”. Filhos
desanimados são presas fáceis na rede de Satanás.
Portanto pais, muito cuidado! Seus filhos precisam de
vocês! Cuide bem de sua família!
Próxima semana:
Última lição: capítulo 04 de Colossenses
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Princípios bíblicos para relacionamentos familiares

  • 2. Os princípios de Deus para o relacionamento conjugal Deus tem princípios que devem reger a postura da esposa e do marido dentro do relacionamento conjugal. Não existe maior responsabilidade e para um do que para o outro. Os dois são totalmente responsáveis pelo sucesso no relacionamento. Ambos, marido e mulher, têm responsabilidades. Vejamos o que Paulo ensinou neste texto:
  • 3. Vs. 18 – A submissão da esposa ao marido – Não é uma questão de inferioridade, visto que nós devemos nos submeter uns aos outros (Ef.05:21). Tanto homem como mulher são um em Cristo. A submissão que Paulo ensina não é uma questão de valor, mas uma função dentro da estrutura familiar. Não se pode confundir “submissão” com “escravidão”. A autoridade do marido não é um governo ditatorial ou tirano, mas uma liderança amorosa. A posição do homem foi dada por Deus. O homem foi criado para liderar e não para mandar. Esta é a grande diferença! Existem três pontos fundamentais sobre a submissão da esposa:
  • 4. A) A submissão ao marido é uma ordem de Deus (18). A ordenança não é para escravizar a esposa, mas para honrá-la. Deus não escraviza, mas liberta as pessoas. A mulher só é verdadeiramente livre quando obedece ao princípio estabelecido por Deus de se submeter ao “cabeça” que é o marido. Ela não se submete a um tirano, mas a quem ama como Cristo ama a Igreja. B) A submissão da esposa ao marido é uma atitude espiritual. Ela deve submeter-se justamente porque é obediente a Deus em primeiro lugar. É também uma obediência a Cristo. A versão NVI é ainda mais clara – convém “espiritualmente” à esposa submeter-se. Será uma benção em sua vida!
  • 5. C) É uma submissão inteligente! A mulher deve ser submissa ao marido até o ponto em que não seja forçada ou constrangida a transgredir a Palavra de Deus. Sua obediência a Cristo está acima desta submissão. Acima da autoridade do marido está a soberania do Senhor. Por isso a esposa deve procurar fazer a vontade do marido quando esta entrar em concordância com a Vontade de Deus.
  • 6. Vs. 19 – o amor do marido à esposa Se a mulher deve ser submissa ao marido como a Igreja é a Cristo, o marido deve amar a esposa como Cristo ama a Igreja. O padrão deste amor é o amor “ágape” (Ef. 05:25). Como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, o amor do marido deve ser igual ao de Cristo - um amor sacrificial. Vejamos dois pontos importantes sobre este amor: A) O amor do marido à esposa é um mandamento de Deus. É uma ordem Divina! É algo imperativo! O marido deve amar sua esposa com amor perseverante, santificador, cuidadoso, sacrificial. É o amor paciente, benigno e livre de ciúmes.
  • 7. B) O amor do marido à esposa o impede de agredi-la com palavras e atitudes (19). É um amor sem “amargura”. Não trate sua esposa com amargura (impaciência, resmungos, palavras carregadas de violência ou ofensas). Ao invés disso, o marido deve tratar sua esposa com sensibilidade, amor e respeito. O marido não deve criticar sua esposa nem agredi-la com palavras ou violência. O marido deve buscar meios de agradar sua esposa (I Cor. 07:33-34). Nada fere mais uma mulher do que palavras duras! Na versão em inglês este verso diz o seguinte: “...não a trate com grosserias”. A palavra grega no original ainda pode ser traduzida por: irritante, amargura ou chato. Os maridos precisam aprender a ter palavras de amor e doçura para com suas esposas.
  • 8. O relacionamento entre filhos e pais (20-21). Deus também tem princípios para construir uma relação de harmonia e paz entre pais e filhos. Vejamos quais são estes princípios:
  • 9. A) A obediência dos filhos é imperativa! A autoridade dos pais sobre os filhos foi dada por Deus. Por isso rejeitar esta autoridade é rejeitar a autoridade de Deus. Mas o mesmo princípio vale que a submissão das esposas: a autoridade maior vem de Deus, portanto os filhos não podem se submeter à autoridade dos pais se esta for de encontro a Vontade de Deus. Mas cabe aos filhos obediência aos pais, pois, a rebeldia traz consequências muito graves aos infratores. Os filhos que não obedecem aos pais nunca conseguirão obedecer a outra autoridade. A desobediência aos pais é um dos sinais da decadência do mundo (Rom. 01:30). Também é um sinal do fim do mundo (2 Tim.03:01-05).
  • 10. B) A desobediência dos filhos aos pais deve ser integral, alegre e voluntária. Obediência parcial pouco difere da desobediência. Os filhos precisam obedecer não apenas naquilo que lhes dá prazer, mas em todas as coisas. A obediência pavimenta a estrada da bem aventurança. A obediência dos filhos é agradável a Deus, visto que Ele mesmo já estabeleceu uma recompensa para a obediência: vida abundante e feliz (Ex. 20:12 e Deu. 05:16).
  • 11. B) A comunicação dos pais com os filhos (21) – Os pais são exortados a não irritar os filhos. Mas o que isso significa? Quando os pais não usam de coerência, ou seja: falam uma coisa e fazem outra. Os pais precisam buscar o diálogo com seus filhos – Absalão chegou ao ponto de preferir a morte do que o silêncio se seu pai Davi. Quando os pais não tem tempo para ouvir os filhos e suas necessidades o efeito na família é devastador. Também quando os pais comparam um filho a outro só causam mal estar, inveja e ciúmes. Quando os pais brigam o tempo inteiro ou desfazem o laço de amor entre eles, isto causa transtornos e traumas, muitas vezes irreparáveis. Outro grande mal: a permissividade de alguns pais tem matado esta geração!
  • 12. Os resultados desta irritação - filhos irritados ficam desanimados, infelizes e expostos aos ataques de Satanás e do mundo. A palavra grega utilizada por Paulo pode ser traduzida por “desanimar” ou “perder a coragem”. Filhos desanimados são presas fáceis na rede de Satanás. Portanto pais, muito cuidado! Seus filhos precisam de vocês! Cuide bem de sua família!
  • 13. Próxima semana: Última lição: capítulo 04 de Colossenses Busque as primeiras coisas!