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Lição 12
21 de Junho de 2020
A CONDUTA DO CRENTE EM RELAÇÃO À FAMÍLIA
TEXTO ÁUREO
“Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua
mulher; e serão dois numa carne.” (Ef 5.31)
VERDADE PRÁTICA
Deus estabeleceu o casamento monogâmico, heterossexual e
indissolúvel, isto é, a instituição da família para glória do nome
dEle.
Lição 07
21 de Junho de 2020
Objetivo Geral
Mostrar que o relacionamento harmonioso está
incluído no projeto divino para a família cristã.
Objetivos Específicos
I - Refletir sobre a conduta bíblica prescrita aos maridos;
II - Demonstrar como a mulher casada é comparada à Igreja
de Cristo;
III - Orientar a conduta dos pais e filhos no ambiente familiar.
A CONDUTA DO CRENTE EM RELAÇÃO À FAMÍLIA
Lição 12
21 de Junho de 2020
INTRODUÇÃO
Na Bíblia, o relacionamento familiar é um projeto
divino que pressupõe o matrimônio monogâmico,
heterossexual e indissolúvel (Mt 19.4-6). No modelo
divino, os membros da família são iguais, porém, cada
um desempenha papéis diferentes. Nesta lição, veremos
a conduta requerida por Deus para a família cristã.
CRISTO É A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS
I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO
No capítulo cinco, Paulo enaltece o matrimônio e o eleva ao
mais alto patamar ao comparar o marido a Cristo, e a esposa à
Igreja. Neste tópico estudaremos a analogia referente ao marido.
1 – O papel do marido como líder da família.
A relação dentro do lar é explicada na frase “o marido é a
cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja”
(5.23). O marido deve liderar a sua casa, do mesmo modo como
Cristo lidera a Igreja visando seu absoluto bem-estar (5.29). O
movimento feminista com viés neomarxista considera esse
modelo de família como um sistema opressor do homem contra a
mulher.
2 – O amor como elemento primordial.
O marido, além de liderar deve também amar a sua esposa
assim como Cristo amou a Igreja (5.25). Isso implica a prática de
sacrifício, como diz as Escrituras: “Cristo amou a igreja e a si
mesmo se entregou por ela” (5.25b). O amor de Cristo para com a
Igreja foi altruísta e incondicional (Rm 5.8). Assim, a Igreja foi
atraída para Cristo por meio do amor, e não por ameaças ou
imposição autoritária (Jo 15.12,13). Desse modo, os maridos
devem também manter a união e a harmonia conjugal por meio
do exercício do “amor”.
I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO
3 – O cuidado do marido à esposa.
A Bíblia afirma que “quem ama a sua mulher, ama-se a si
mesmo” (5.28b). Diz ainda que toda a pessoa mentalmente
saudável cuida do próprio corpo (5.29), sendo assim o marido
deve dar atenção à sua mulher do mesmo modo que atenta para
consigo mesmo. Isso implica proteger a esposa e prover-lhe uma
vida digna. Esse de cuidado não se limitam apenas às provisões
materiais, mas igualmente, ao afeto, à consideração e à honra,
dentre outras. Tal demonstração de amor deve ser sincera tanto
em público quanto em particular, de modo permanente enquanto
ambos viverem (Mt 19.6; Cl 3.19).
I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO
1 – O conceito de submissão cristã.
As Escrituras ensinam a sujeição de “uns aos outros no temor de
Deus” (5.21). Alguns exemplos de submissão: das esposas aos seus
maridos (5.22); dos filhos aos seus pais (6.1); dos servos aos seus
senhores (6.5). A submissão das esposas, deve ser “assim como a
igreja está sujeita a Cristo” (5.24). Não é uma sujeição irracional ao
domínio de alguém, mas voluntária e de grata aceitação do amor e
cuidado do marido. Por isso, nada há de depreciativo, pois retrata o
alto nível de relacionamento entre Cristo e a sua amada Igreja.
De acordo com a analogia paulina em relação ao matrimônio,
a mulher casada é comparada à Igreja de Cristo. Nesse ponto
veremos a conduta requerida da esposa cristã.
II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
2 – A condição da mulher cristã.
Na cultura judaica a mulher ocupava posição secundária e era
parte da propriedade de um homem (Gn 31.14,15). Na sociedade
grega as mulheres eram tratadas como inferiores e as esposas
eram escravizadas. No Evangelho de Cristo as mulheres alçaram
posição de dignidade igual aos homens (Gl 3.28). Ao conversar
com a mulher samaritana, Cristo quebrou paradigmas da época e
se opôs ao preconceito e a discriminação (Jo 4.9,10). Portanto, a
mulher cristã desfruta de plena liberdade em Cristo e não está
sujeita a nenhum sistema de escravidão (Gl 5.13).
II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
3 – A reverência devida ao marido.
O amor do marido para com a esposa deve ser altruísta (5.25).
Esse amor serve ao propósito divino de capacitar a esposa a ser
recíproca ao marido (5.22). O homem que assim se porta coopera
para que a esposa o reverencie (5.33). Essa reverência consiste em
estima e respeito para com o marido. Denota o sentimento que
conduz a esposa a agir de modo a agradar seu amado. Essa
postura é demonstrada quando ela o apoia e o ajuda em sua
tarefa de liderar. Significa que a esposa participa das decisões em
família, porém, não procede como opositora nem desautoriza a
autoridade de seu marido.
II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
1 – A responsabilidade dos pais.
Os pais devem criar seus filhos na “doutrina e admoestação do
Senhor”. A palavra “doutrina” ou “disciplina”, paideia sig. orientação ou
treinamento para o desenvolvimento do caráter e pronta obediência das
normas. Já a palavra “admoestação”, do gr. nouthesia, quer dizer
instrução ou advertência que faculta a distinção entre o mal e o bem.
Além dessas exortações, cabe aos pais estabelecer os parâmetros de
conduta e reagir contra a desobediência de seus filhos. Os critérios dessa
educação estão na Palavra de Deus (Pv 22.6). Por outro lado, os pais não
devem abusar da autoridade recebida, pois eles devem educar com
brandura e amor, sem rigor excessivo ou imposições injustas a fim de não
incitar à ira de seus filhos (Ef 6.4a).
III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
2 – A conduta requerida dos filhos.
O dever dos filhos é apresentado pelo apóstolo: “Vós, filhos sede
obedientes a vossos pais”. A explicação para essa postura é categórica:
“Porque isto é justo”. Ela segue a ordem natural divinamente
estabelecida, pois Deus deseja que os filhos confiem na sabedoria de
seus pais. Para ratificar esse ensino, o apóstolo cita o quinto
mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”. Assim, os filhos devem
obedecer e honrar seus pais. Logo, obedecer significa cumprir o que é
ordenado; e honrar envolve amor, respeito e até mesmo o sustento
em caso de necessidade. Portanto, a obediência é devida enquanto os
filhos viverem sob a tutela dos pais e a honra é um dever para a vida
toda.
III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
3 – O mandamento com promessa.
Aos filhos que obedecem e honram seus pais, uma promessa
dupla lhes é assegurada: “Para que te vá bem, e vivas muito tempo
sobre a terra” (Ef 6.3). Essas bênçãos incluem prosperidade
exterior e vida longa. Embora as dádivas espirituais estejam
implícitas, a ênfase recai sobre os benefícios materiais. Significa que
ao obedecerem e honrarem a seus pais, os filhos submetem-se ao
arbítrio de Deus que, segundo o beneplácito da sua vontade, os
recompensa com benesses especiais.
III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
Conclusão
No modelo divino todos os membros da família cumprem
deveres específicos. O marido tem o dever de liderar e amar sua
esposa. A esposa o dever de submeter-se e respeitar a liderança
de seu marido. Aos pais o dever de educar seus filhos segundo
as Escrituras. Aos filhos o dever de obedecer e honrar seus pais.
Assim, o amor, o respeito mútuo e a prosperidade fazem parte
da família que se porta conforme Deus planejou.

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Lição 12

  • 1. O Nascimento de um Líder Profético em Israel
  • 2. Lição 12 21 de Junho de 2020 A CONDUTA DO CRENTE EM RELAÇÃO À FAMÍLIA TEXTO ÁUREO “Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.” (Ef 5.31) VERDADE PRÁTICA Deus estabeleceu o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel, isto é, a instituição da família para glória do nome dEle.
  • 3. Lição 07 21 de Junho de 2020 Objetivo Geral Mostrar que o relacionamento harmonioso está incluído no projeto divino para a família cristã. Objetivos Específicos I - Refletir sobre a conduta bíblica prescrita aos maridos; II - Demonstrar como a mulher casada é comparada à Igreja de Cristo; III - Orientar a conduta dos pais e filhos no ambiente familiar. A CONDUTA DO CRENTE EM RELAÇÃO À FAMÍLIA
  • 4. Lição 12 21 de Junho de 2020 INTRODUÇÃO Na Bíblia, o relacionamento familiar é um projeto divino que pressupõe o matrimônio monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Mt 19.4-6). No modelo divino, os membros da família são iguais, porém, cada um desempenha papéis diferentes. Nesta lição, veremos a conduta requerida por Deus para a família cristã. CRISTO É A NOSSA RECONCILIAÇÃO COM DEUS
  • 5. I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO No capítulo cinco, Paulo enaltece o matrimônio e o eleva ao mais alto patamar ao comparar o marido a Cristo, e a esposa à Igreja. Neste tópico estudaremos a analogia referente ao marido. 1 – O papel do marido como líder da família. A relação dentro do lar é explicada na frase “o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja” (5.23). O marido deve liderar a sua casa, do mesmo modo como Cristo lidera a Igreja visando seu absoluto bem-estar (5.29). O movimento feminista com viés neomarxista considera esse modelo de família como um sistema opressor do homem contra a mulher.
  • 6. 2 – O amor como elemento primordial. O marido, além de liderar deve também amar a sua esposa assim como Cristo amou a Igreja (5.25). Isso implica a prática de sacrifício, como diz as Escrituras: “Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (5.25b). O amor de Cristo para com a Igreja foi altruísta e incondicional (Rm 5.8). Assim, a Igreja foi atraída para Cristo por meio do amor, e não por ameaças ou imposição autoritária (Jo 15.12,13). Desse modo, os maridos devem também manter a união e a harmonia conjugal por meio do exercício do “amor”. I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO
  • 7. 3 – O cuidado do marido à esposa. A Bíblia afirma que “quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (5.28b). Diz ainda que toda a pessoa mentalmente saudável cuida do próprio corpo (5.29), sendo assim o marido deve dar atenção à sua mulher do mesmo modo que atenta para consigo mesmo. Isso implica proteger a esposa e prover-lhe uma vida digna. Esse de cuidado não se limitam apenas às provisões materiais, mas igualmente, ao afeto, à consideração e à honra, dentre outras. Tal demonstração de amor deve ser sincera tanto em público quanto em particular, de modo permanente enquanto ambos viverem (Mt 19.6; Cl 3.19). I – A CONDUTA DO CRENTE COMO MARIDO
  • 8. 1 – O conceito de submissão cristã. As Escrituras ensinam a sujeição de “uns aos outros no temor de Deus” (5.21). Alguns exemplos de submissão: das esposas aos seus maridos (5.22); dos filhos aos seus pais (6.1); dos servos aos seus senhores (6.5). A submissão das esposas, deve ser “assim como a igreja está sujeita a Cristo” (5.24). Não é uma sujeição irracional ao domínio de alguém, mas voluntária e de grata aceitação do amor e cuidado do marido. Por isso, nada há de depreciativo, pois retrata o alto nível de relacionamento entre Cristo e a sua amada Igreja. De acordo com a analogia paulina em relação ao matrimônio, a mulher casada é comparada à Igreja de Cristo. Nesse ponto veremos a conduta requerida da esposa cristã. II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
  • 9. 2 – A condição da mulher cristã. Na cultura judaica a mulher ocupava posição secundária e era parte da propriedade de um homem (Gn 31.14,15). Na sociedade grega as mulheres eram tratadas como inferiores e as esposas eram escravizadas. No Evangelho de Cristo as mulheres alçaram posição de dignidade igual aos homens (Gl 3.28). Ao conversar com a mulher samaritana, Cristo quebrou paradigmas da época e se opôs ao preconceito e a discriminação (Jo 4.9,10). Portanto, a mulher cristã desfruta de plena liberdade em Cristo e não está sujeita a nenhum sistema de escravidão (Gl 5.13). II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
  • 10. 3 – A reverência devida ao marido. O amor do marido para com a esposa deve ser altruísta (5.25). Esse amor serve ao propósito divino de capacitar a esposa a ser recíproca ao marido (5.22). O homem que assim se porta coopera para que a esposa o reverencie (5.33). Essa reverência consiste em estima e respeito para com o marido. Denota o sentimento que conduz a esposa a agir de modo a agradar seu amado. Essa postura é demonstrada quando ela o apoia e o ajuda em sua tarefa de liderar. Significa que a esposa participa das decisões em família, porém, não procede como opositora nem desautoriza a autoridade de seu marido. II – A CONDUTA DA CRENTE COMO ESPOSA
  • 11. 1 – A responsabilidade dos pais. Os pais devem criar seus filhos na “doutrina e admoestação do Senhor”. A palavra “doutrina” ou “disciplina”, paideia sig. orientação ou treinamento para o desenvolvimento do caráter e pronta obediência das normas. Já a palavra “admoestação”, do gr. nouthesia, quer dizer instrução ou advertência que faculta a distinção entre o mal e o bem. Além dessas exortações, cabe aos pais estabelecer os parâmetros de conduta e reagir contra a desobediência de seus filhos. Os critérios dessa educação estão na Palavra de Deus (Pv 22.6). Por outro lado, os pais não devem abusar da autoridade recebida, pois eles devem educar com brandura e amor, sem rigor excessivo ou imposições injustas a fim de não incitar à ira de seus filhos (Ef 6.4a). III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
  • 12. 2 – A conduta requerida dos filhos. O dever dos filhos é apresentado pelo apóstolo: “Vós, filhos sede obedientes a vossos pais”. A explicação para essa postura é categórica: “Porque isto é justo”. Ela segue a ordem natural divinamente estabelecida, pois Deus deseja que os filhos confiem na sabedoria de seus pais. Para ratificar esse ensino, o apóstolo cita o quinto mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”. Assim, os filhos devem obedecer e honrar seus pais. Logo, obedecer significa cumprir o que é ordenado; e honrar envolve amor, respeito e até mesmo o sustento em caso de necessidade. Portanto, a obediência é devida enquanto os filhos viverem sob a tutela dos pais e a honra é um dever para a vida toda. III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
  • 13. 3 – O mandamento com promessa. Aos filhos que obedecem e honram seus pais, uma promessa dupla lhes é assegurada: “Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Ef 6.3). Essas bênçãos incluem prosperidade exterior e vida longa. Embora as dádivas espirituais estejam implícitas, a ênfase recai sobre os benefícios materiais. Significa que ao obedecerem e honrarem a seus pais, os filhos submetem-se ao arbítrio de Deus que, segundo o beneplácito da sua vontade, os recompensa com benesses especiais. III – A CONDUTA DO CRENTE COMO FILHO
  • 14. Conclusão No modelo divino todos os membros da família cumprem deveres específicos. O marido tem o dever de liderar e amar sua esposa. A esposa o dever de submeter-se e respeitar a liderança de seu marido. Aos pais o dever de educar seus filhos segundo as Escrituras. Aos filhos o dever de obedecer e honrar seus pais. Assim, o amor, o respeito mútuo e a prosperidade fazem parte da família que se porta conforme Deus planejou.