SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
As Reformas religiosas e a Inquisição
Anglicanismo
Prof. Cristiano
Pissolato
Rei inglês vs. Igreja Católica
• O rei inglês Henrique VIII se
indispôs com o Papa Clemente
VII, porque o papa não anulou
o casamento do rei inglês com
Catarina de Aragão.
• Motivo segundo o rei era que a
rainha não conseguia lhe dar
um filho (homem).
Rei Henrique VIII assumiu o poder após o
falecimento de seu pai Henrique VII fundador
da Dinastia Tudor em 1509. Recebeu em
1521 foi declarado pelo Papa Leão X
“Defensor da Fé”. Governou até 1547.
• Anulou na Inglaterra o casamento e casou-se pela
segunda vez com Ana Bolena em 1533. O papa o
excomungou Henrique VIII.
Catarina de Aragão casada com Henrique VIII de 1509 a 1533. Teve com ele
teve seis filhos mas somente Maria Tudor chegou a idade adulta.
Ana Bolena casou-se com o rei em 1533 permanecendo até 1536.
Desentendimentos, amantes do rei levaram o afastamento do casal.
Somaram-se a isso acusações de traição por parte de Ana que foi presa e
executada na Torre de Londres em 1836. Teve uma filha Elizabeth.
Joana Seymur casou-se com o rei em 1536 porém faleceu no
parto em 1537 ao dar a luz o único filho homem de Henrique VIII, o
futuro rei Eduardo VI.
Ana de Cleves filha do duque de Cleves (região da atual
Alemanha) casou em 1540 com o rei permanecendo com ele
apenas seis meses com base na não consumação.
Catarina Howard casou com o rei em 1540 contudo
seu envolvimento com Thomas Culpepper levou a sua
prisão e execução em 1542 na Torre de Londres.
Catarina Parr casou-se com o rei em 1543
permanecendo com ele até a morte de Henrique
VIII em 1547, faleceu no ano seguinte.
• Com aprovação do
Parlamento inglês o rei
Henrique VIII decretou o
Ato de Supremacia (1534)
declarando o rei “o único
chefe supremo na Terra da
Igreja na Inglaterra”.
Rainha Elizabeth II chefe suprema da Igreja
Anglicana e o arcebispo de Cantuária Rowan
Williams o principal líder religioso na
atualidade da Comunhão Anglicana.
Catedral de Cantuária
(Canterbury) igreja datada do
século XI. Passou ao anglicanismo
no século XVI.
• Com a formação da Igreja da Inglaterra (Igreja
Anglicana) o rei inglês confiscou as propriedades
da Igreja Católica.
• Assim o rei acumulou poder político e o
religioso ao mesmo tempo.
Atualmente a relação entre a
Igreja Católica e a Anglicana é
harmoniosa. Na foto visita do
papa Bento XVI a Londres em
2010.
Mudanças na doutrina?
• Inicialmente não foi realizada mudanças
significativas, os ritos e liturgias passaram para a
língua inglesa.
• Dois sacramentos: batismo e eucaristia.
• A aceitação foi parcial, na Inglaterra e País de Gales
conviveram anglicanos, católicos e calvinistas
(puritanos).
• Na Irlanda a maioria da população continuou fiel a
Roma.
Volta ao catolicismo
• Quando da morte
prematura de Eduardo
VI (1547-1553) único
filho do rei Henrique
VIII.
• Depois de breve conflito
assume a filha mais
velha Maria I e restaura
o catolicismo na Corte.
Maria Tudor em sua chegada a Londres
sendo coroada na Abadia de Westminster
por um bispo católico rainha da Inglaterra
em 1553 (Maria I). Era filha da primeira
mulher de Henrique VIII, Catariana de
Aragão assim Maria I era católica. Governa
até seu falecimento em 1558 e não deixa
descendentes.
Consolidação do anglicanismo
• Com o falecimento de Maria I
em 1558 assume sua meio-irmã
coroada Elizabeth I governando
até sua morte em 1603.
• Restaura o anglicanismo, em
1559 decreta o Ato de
Uniformidade onde é a
obrigatória a utilização do Livro
de Oração Comum.
• Perseguição aos católicos.
Elizabeth I filha de Ana Bolena,
segunda mulher de Henrique VIII
governou a Inglaterra de 1558 a
1603. Ao contrario de sua meio-
irmã Maria I, Elizabeth era
protestante. Faleceu sem deixar
descendentes terminando a
Dinastia de Tudor.
São Jorge e o Dragão de
Gustave Moreau. De origem da
Capadócia São Jorge manteve-se
cultuado pela Igreja Anglicana.
Capela de São Jorge dedicado ao santo padroeiro
da Inglaterra, localizada dentro do complexo do
Castelo de Windsor concluída no século XVI.
Extra
Emblema da Comunhão Anglicana
Emblema da
Comunhão Anglicana,
a rosa dos ventos
simboliza o alcance
mundial e a
descentralização do
poder. Em grego o
lema “ A verdade os
libertará”. Esta
comunhão reúne as
principais igrejas
anglicanas pelo
mundo.
No Brasil
• A Igreja Episcopal
Anglicana do Brasil (IEAB)
é a principal Igreja
anglicana do Brasil
formada no início do
século XIX com mesmo
com um forte protesto da
Igreja Católica.
• Abrangendo inicialmente
imigrantes britânicos.
Bispo de Brasília Mauricio José de
Araujo de Andrade, primaz da IEAB.
Catedral Anglicana do Redentor da
cidade de Pelotas uma das principais da
Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Anglicanismo
AnglicanismoAnglicanismo
Anglicanismo
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Revolução inglesa 8 ano
Revolução inglesa   8 anoRevolução inglesa   8 ano
Revolução inglesa 8 ano
 
Reformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIReformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVI
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Revolução inglesa 2º. ano
Revolução inglesa   2º. anoRevolução inglesa   2º. ano
Revolução inglesa 2º. ano
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
O Cisma do Oriente
O Cisma do OrienteO Cisma do Oriente
O Cisma do Oriente
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
 
Período Pombalino (1750 - 1777)
Período Pombalino (1750 - 1777)Período Pombalino (1750 - 1777)
Período Pombalino (1750 - 1777)
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 

Destaque (20)

Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Bibliologia
BibliologiaBibliologia
Bibliologia
 
Inglaterra (england)
Inglaterra   (england)Inglaterra   (england)
Inglaterra (england)
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Bibliologia 2
Bibliologia 2Bibliologia 2
Bibliologia 2
 
Igrejas evangelicas no Brasil
Igrejas evangelicas no BrasilIgrejas evangelicas no Brasil
Igrejas evangelicas no Brasil
 
Apostila de bibliologia
Apostila de bibliologiaApostila de bibliologia
Apostila de bibliologia
 
História do protestantismo
História do protestantismoHistória do protestantismo
História do protestantismo
 
Anglicanismo
AnglicanismoAnglicanismo
Anglicanismo
 
Apostila de bibliologia
Apostila de bibliologiaApostila de bibliologia
Apostila de bibliologia
 
Bibliologia apostila do aluno
Bibliologia apostila do alunoBibliologia apostila do aluno
Bibliologia apostila do aluno
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Cap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das Escrituras
Cap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das EscriturasCap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das Escrituras
Cap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das Escrituras
 
Reforma Católica e Contra Reforma
Reforma Católica e Contra ReformaReforma Católica e Contra Reforma
Reforma Católica e Contra Reforma
 
Bibliologia - Estudo da Bíblia
Bibliologia - Estudo da BíbliaBibliologia - Estudo da Bíblia
Bibliologia - Estudo da Bíblia
 
Bibliologia - IBADEP: AULA 01
Bibliologia - IBADEP: AULA 01Bibliologia - IBADEP: AULA 01
Bibliologia - IBADEP: AULA 01
 
Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01
 
História da iasd
História da iasdHistória da iasd
História da iasd
 
Anglicanismo
AnglicanismoAnglicanismo
Anglicanismo
 

Semelhante a 161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo

Semelhante a 161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo (20)

Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
Revolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptxRevolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptx
 
Henrique VIII
Henrique VIIIHenrique VIII
Henrique VIII
 
Trabalho de alunos clébio
Trabalho de alunos   clébioTrabalho de alunos   clébio
Trabalho de alunos clébio
 
Elizabeth
ElizabethElizabeth
Elizabeth
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
Absolutismo inglês e frânces
Absolutismo inglês e frâncesAbsolutismo inglês e frânces
Absolutismo inglês e frânces
 
Absolutismo inglês
Absolutismo inglêsAbsolutismo inglês
Absolutismo inglês
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante ok
 
Henrique VIII
 Henrique VIII Henrique VIII
Henrique VIII
 
Reformas e Reformadores
Reformas e ReformadoresReformas e Reformadores
Reformas e Reformadores
 

Mais de cristianoperinpissolato

175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...cristianoperinpissolato
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofescristianoperinpissolato
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
 
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anoscristianoperinpissolato
 
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterracristianoperinpissolato
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasilcristianoperinpissolato
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismocristianoperinpissolato
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismocristianoperinpissolato
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igrejacristianoperinpissolato
 
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismocristianoperinpissolato
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais françacristianoperinpissolato
 
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterracristianoperinpissolato
 
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugalcristianoperinpissolato
 
153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeuscristianoperinpissolato
 
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio incacristianoperinpissolato
 
151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maiascristianoperinpissolato
 
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio astecacristianoperinpissolato
 
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civilcristianoperinpissolato
 

Mais de cristianoperinpissolato (20)

175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
 
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
 
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
 
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança
 
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
 
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
 
153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus
 
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
 
151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias
 
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
 
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil
 

Último

Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo

  • 1. As Reformas religiosas e a Inquisição Anglicanismo Prof. Cristiano Pissolato
  • 2. Rei inglês vs. Igreja Católica • O rei inglês Henrique VIII se indispôs com o Papa Clemente VII, porque o papa não anulou o casamento do rei inglês com Catarina de Aragão. • Motivo segundo o rei era que a rainha não conseguia lhe dar um filho (homem). Rei Henrique VIII assumiu o poder após o falecimento de seu pai Henrique VII fundador da Dinastia Tudor em 1509. Recebeu em 1521 foi declarado pelo Papa Leão X “Defensor da Fé”. Governou até 1547.
  • 3. • Anulou na Inglaterra o casamento e casou-se pela segunda vez com Ana Bolena em 1533. O papa o excomungou Henrique VIII. Catarina de Aragão casada com Henrique VIII de 1509 a 1533. Teve com ele teve seis filhos mas somente Maria Tudor chegou a idade adulta. Ana Bolena casou-se com o rei em 1533 permanecendo até 1536. Desentendimentos, amantes do rei levaram o afastamento do casal. Somaram-se a isso acusações de traição por parte de Ana que foi presa e executada na Torre de Londres em 1836. Teve uma filha Elizabeth. Joana Seymur casou-se com o rei em 1536 porém faleceu no parto em 1537 ao dar a luz o único filho homem de Henrique VIII, o futuro rei Eduardo VI. Ana de Cleves filha do duque de Cleves (região da atual Alemanha) casou em 1540 com o rei permanecendo com ele apenas seis meses com base na não consumação. Catarina Howard casou com o rei em 1540 contudo seu envolvimento com Thomas Culpepper levou a sua prisão e execução em 1542 na Torre de Londres. Catarina Parr casou-se com o rei em 1543 permanecendo com ele até a morte de Henrique VIII em 1547, faleceu no ano seguinte.
  • 4. • Com aprovação do Parlamento inglês o rei Henrique VIII decretou o Ato de Supremacia (1534) declarando o rei “o único chefe supremo na Terra da Igreja na Inglaterra”. Rainha Elizabeth II chefe suprema da Igreja Anglicana e o arcebispo de Cantuária Rowan Williams o principal líder religioso na atualidade da Comunhão Anglicana.
  • 5. Catedral de Cantuária (Canterbury) igreja datada do século XI. Passou ao anglicanismo no século XVI.
  • 6. • Com a formação da Igreja da Inglaterra (Igreja Anglicana) o rei inglês confiscou as propriedades da Igreja Católica. • Assim o rei acumulou poder político e o religioso ao mesmo tempo. Atualmente a relação entre a Igreja Católica e a Anglicana é harmoniosa. Na foto visita do papa Bento XVI a Londres em 2010.
  • 7. Mudanças na doutrina? • Inicialmente não foi realizada mudanças significativas, os ritos e liturgias passaram para a língua inglesa. • Dois sacramentos: batismo e eucaristia. • A aceitação foi parcial, na Inglaterra e País de Gales conviveram anglicanos, católicos e calvinistas (puritanos). • Na Irlanda a maioria da população continuou fiel a Roma.
  • 8. Volta ao catolicismo • Quando da morte prematura de Eduardo VI (1547-1553) único filho do rei Henrique VIII. • Depois de breve conflito assume a filha mais velha Maria I e restaura o catolicismo na Corte. Maria Tudor em sua chegada a Londres sendo coroada na Abadia de Westminster por um bispo católico rainha da Inglaterra em 1553 (Maria I). Era filha da primeira mulher de Henrique VIII, Catariana de Aragão assim Maria I era católica. Governa até seu falecimento em 1558 e não deixa descendentes.
  • 9. Consolidação do anglicanismo • Com o falecimento de Maria I em 1558 assume sua meio-irmã coroada Elizabeth I governando até sua morte em 1603. • Restaura o anglicanismo, em 1559 decreta o Ato de Uniformidade onde é a obrigatória a utilização do Livro de Oração Comum. • Perseguição aos católicos. Elizabeth I filha de Ana Bolena, segunda mulher de Henrique VIII governou a Inglaterra de 1558 a 1603. Ao contrario de sua meio- irmã Maria I, Elizabeth era protestante. Faleceu sem deixar descendentes terminando a Dinastia de Tudor.
  • 10. São Jorge e o Dragão de Gustave Moreau. De origem da Capadócia São Jorge manteve-se cultuado pela Igreja Anglicana. Capela de São Jorge dedicado ao santo padroeiro da Inglaterra, localizada dentro do complexo do Castelo de Windsor concluída no século XVI.
  • 11. Extra
  • 12. Emblema da Comunhão Anglicana Emblema da Comunhão Anglicana, a rosa dos ventos simboliza o alcance mundial e a descentralização do poder. Em grego o lema “ A verdade os libertará”. Esta comunhão reúne as principais igrejas anglicanas pelo mundo.
  • 13. No Brasil • A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) é a principal Igreja anglicana do Brasil formada no início do século XIX com mesmo com um forte protesto da Igreja Católica. • Abrangendo inicialmente imigrantes britânicos. Bispo de Brasília Mauricio José de Araujo de Andrade, primaz da IEAB.
  • 14. Catedral Anglicana do Redentor da cidade de Pelotas uma das principais da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.