SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Da limpeza à esterilização, validacão
dos processos, manutenção da
segurança.
Enfª Lia Jeronymo Romero
Aprimoranda em CC e CME – Hospital de Base São José do Rio Preto
Especialista em Enfermagem em Dermatologia
Gerente Bloco Cirúrgico Hospital Vera Cruz
A atividade na CME se inicia na data do
processamento até o uso do material estéril.
Limpeza Arsenal SeguroEsterilização
Etapas do processo
Reconhecimento – dos processos envolvidos, custos das
atividades, práticas diárias mensais, periodicidade.
Conhecimento – Normas, RDC, Guideline,
Benchmarking de hospitais de referência...
Convencimento – se atende sua expectativa e
responsabilidade profissional.
Com os dados e impressos, estamos seguros e
amparados aos olhos de órgãos regularizadores?
RDC
15/2012
CoMo
CoMpRo
-VaR?
CoMo E o
QuE
EsCoLhEr?
O QuE tUdO iSsO qUeR
DiZeR?
VaLiDaÇãO
Como
registrar
?
Atividades
Anuais Mensais, bimestrais...
• Qualificação e Validação
de TODOS os
equipamentos
envolvidos, desde
seladoras, autoclaves,
termoddesinfectadoras,
lavadoras...
• Manutenção preventiva
de alguns
equipamentos como
autoclave, termo;
Periodicidade da analise das atividades
Anual
Qual o tamanho do problema quando houver uma falha?
Mensal /
Semanal
Diário
ReCaLL
LiMpEzA
O que é Limpeza?
• Processo de remoção mecânica de sujidade,
realizada com água, detergente, escovas, máquinas,
pistolas...
• Fator de reduz até 4 log de organismos
contaminantes
Tipos de Limpeza
AutomatizadaManual
Escovas, esponjas,
pistola água
Desafios dos processos de limpeza
• Validar método manual e automatizado
▫ Validação
▫ Analise por amostra
▫ Laboratório
• Determinar a periodicidade para que por
amostragem que se repercuta a robustez mensal
e também a anual...
Costurar as informações!
Anual
Qualificação
do
equipamento
Mensal /
Semanal
Validação do
desempenho
após
manutenção
preventiva
Diário
Analise por
amostragem
Indicador: nº de
material
contaminado na
área limpa da CME
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
Total de artigos 107694 132785 142702 93043 90144 94018
Qdade artigos 1 21 10 1 6 5
SUJ 2015 (/mil) 0,009416728 0,15 0,07 0,007 0,066 0,053181
Análise Crítica
INDICADOR OPERACIONA
Indicador: Indicador de Material Contaminado na Área Limpa - CME
Referencial comparativo: <1
1º trimestre 2015: Iniciou acompanhamento diário dos dados a fim de verificar quais materiais estão passando sujos, se há
0,009285568
0,158150393
0,070076103
0,007530971
0,06656017
0,053181306
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
0,14
0,16
0,18
jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15
TítulodoEixo
Instrumental Sujo na Área de Preparo
Quinzenal
A cada uso
Diário
Impressos de controle e comprovação
Mensal
Termo pós Soiltest
Carga de instrumental
Swab: contaminado – limpo
Amostra de 3 cargas/dia
Controle de Atividades diárias / por carga
Impressão da carga para todos os ciclos
Validação laboratorial
Contagem
bacteriana pra
água +
identificação
Endotoxina
e
Esterilidade
Contagem
bacteriana e
fungos
Amostra método data reprocessamento lote artigo prazo de leitura data retirada resultado Obs.:
1 1 manual 24/mar N/A Anat. Dente 0 25/mar <1UFC Processo validado
2 2 man + US 24/mar N/A Pean 0 25/mar <1UFC Processo validado
3 3 Termo 24/mar 4753 Kelly 0 25/mar <1UFC Processo validado
Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado
4 4a L+A 24/mar N/A Bandeja 0 25/mar <1UFC Processo validado
5 4b L+A 24/mar N/A Cuba M 0 25/mar <1UFC Processo validado
6 4c L+A 24/mar N/A Cuba P 0 25/mar <1UFC Processo validado
7 5a L+A 26/abr N/A Cuba P 30 26/mai Processo validado
8 5b L+A 26/abr N/A Bandeja 30 26/mai Processo validado
9 5c L+A 26/abr N/A Cuba P 30 26/mai Processo validado
10 6a L+A 26/abr N/A Bandeja 60 25/jun <1UFC Processo validado
11 6b L+A 26/abr N/A Cuba M 60 25/jun <1UFC Processo validado
12 6c L+A 26/abr N/A Cuba P 60 25/jun <1UFC Processo validado
Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado
13 7a Termodesinfetadora 24/mar 4752 Cânula guedel 0 25/mar <1UFC Processo validado
14 7b Termodesinfetadora 24/mar 4752 Masc coxim 0 25/mar <1UFC Processo validado
15 7c Termodesinfetadora 24/mai 5204 Chicote Inalador 0 26/mai <1UFC Processo validado
16 8a Termodesinfetadora 25/abr 4993 Masc. Coxim 30 26/mai Processo validado
17 8b Termodesinfetadora 26/abr 4997 Copo Inalador 30 26/mai Processo validado
18 8c Termodesinfetadora 26/abr 4997 Masc. Inalador 30 26/mai Processo validado
19 9a Termodesinfetadora 26/abr 4998 Guedel 60 25/jun <1UFC Processo validado
20 9b Termodesinfetadora 26/abr 4998 Copo Inalador 60 25/jun <1UFC Processo validado
21 9c Termodesinfetadora 26/abr 4998 Masc. Coxim 60 25/jun <1UFC Processo validado
Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado
1 10A L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado
2 10B L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado
3 10C L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado
Tipo de analise - orçamento
CONTROLE DE AMOSTRAS E RESULTADOS DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DA CME - 2014
LIMPEZA DE INSTRUMENTAL
LIMPEZA + ÁLCOOL
DESINFECÇÃO
ÁGUA ENXAGUE
EsTeRiLiZaÇãO
O que é Esterilização?
• É a destruição de todas as formas de vida microbiana (vírus,
bactérias, esporos, fungos, protozoários e helmintos) por um processo
que utiliza agentes químicos ou físicos.
• A incapacidade de reprodução de todos os organismos presentes no
material a ser esterilizado, causando a morte microbiana até que a
probabilidade de sobrevivência do agente contaminante seja menor que
1:1.000.000, quando um objeto pode então ser considerado estéril
Fator de sucesso: Invólucro
Embalagem Correta Selagem Correta
Anual
Qualificação
do
equipamento
Diária
Liberação de
cada carga,
IB diário e
de carga
implante,
integrador
nos pacotes,
B&D
Liberador de cargaIndicador Biológico
Impressos de controle e comprovação
Como armazenar?
Medidas de segurança do arsenal
• Controle de temperatura
• Controle da umidade
• Limpeza adequada das prateleiras
• Manuseio adequado dos invólucros
• Uso direcionado – melhora da montagem
cirúrgica
• Acesso restrito
Validação laboratorial
Amostra método dataprocessamento lote artigo prazo de leitura dataretirada resultado
4 22 12a VAPOR 24/mar 8141 Kelly +Pean 0 25/mar Processo validado
5 23 12b VAPOR 24/mar 8141 Kelly +Pean 0 25/mar Processo validado
24Est. 12c VAPOR 24/mai 1/9163 Mosquito(Grau ) 0 26/mai Processo validado
6 24Endotoxina 12c VAPOR 24/mai 2/8439 Kelly(SMS) 0 26/mai Processo validado
7 25Est. 13a VAPOR 30/abr 1/ 9045 Pean (SMS) 5Meses 26/set Processo validado
25Endotoxina 13a VAPOR 30/abr 2/ 8227 Kelly ( SMS) 5Meses 26/set Processo validado
8 26Est. 13b VAPOR 30/abr 2/ 8227 Pean ( SMS) 5Meses 26/set Processo validado
26Endotoxina 13b VAPOR 30/abr 1/ 9045 kelly (SMS) 5Meses 26/set Processo validado
9 27Est. 13c VAPOR 30/abr 1/ 9045 kelly Reta( Grau) 5Meses 26/set Processo validado
27Endotoxina 13c VAPOR 30/abr 2/ 8227 Mosquito Curvo ( Grau) 5Meses 26/set Processo validado
10 28Est 14a VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
28Endotoxina 14a VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
11 29Est. 14b VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
29Endotoxina 14b VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
12 30Est. 14c VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
30Endotoxina 14c VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado
1 1 VAPOR 03/out Caixa 6meses Processo validado
ESTERILIZAÇÃOPORAMOSTRA- 6MESES
Colecistectomia por
vídeo:
• sala 4
• 14:00
• dia 27 dezembro
Ótica de 30º?!?
Pegou tudo?
GONZALEZ, Rodrigo Valio Dominguez; MARTINS, Manoel Fernando. Melhoria contínua e aprendizagem organizacional: múltiplos casos em empresas do setor automobilístico. Gest. Prod., São Carlos , v. 18, n. 3, 2011
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2011000300003&lng=en&nrm=iso>. access on 29 July 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2011000300003.
ObRiGaDa!!
lia.romero@hospitalveracruz.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Puncao venosa tecnicos
Puncao venosa tecnicosPuncao venosa tecnicos
Puncao venosa tecnicosshara cedraz
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
 
Limpeza hospitalar
Limpeza hospitalarLimpeza hospitalar
Limpeza hospitalar0100100100
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoFlavia Carmo
 
Assepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaAssepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaDanilo Modesto
 
Aula 03 assepsia e antisepssia
Aula 03   assepsia e antisepssiaAula 03   assepsia e antisepssia
Aula 03 assepsia e antisepssiaThaís Braga
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasFrancisco Doria
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoWilmar Ribeiro
 
Diérese, hemostasia e síntese
Diérese, hemostasia e sínteseDiérese, hemostasia e síntese
Diérese, hemostasia e sínteseDanilo Modesto
 
Feridas e curativos
Feridas e curativosFeridas e curativos
Feridas e curativosLuh Soares
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

Puncao venosa tecnicos
Puncao venosa tecnicosPuncao venosa tecnicos
Puncao venosa tecnicos
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
 
Limpeza hospitalar
Limpeza hospitalarLimpeza hospitalar
Limpeza hospitalar
 
Tempos cirurgicos
Tempos cirurgicosTempos cirurgicos
Tempos cirurgicos
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e Esterilização
 
Aula esterilizacao
Aula esterilizacaoAula esterilizacao
Aula esterilizacao
 
Assepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaAssepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsia
 
Aula 04 curativos
Aula 04  curativosAula 04  curativos
Aula 04 curativos
 
Aula 03 assepsia e antisepssia
Aula 03   assepsia e antisepssiaAula 03   assepsia e antisepssia
Aula 03 assepsia e antisepssia
 
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações CirúrgicasPós Operatório e Complicações Cirúrgicas
Pós Operatório e Complicações Cirúrgicas
 
Cme completo
Cme completoCme completo
Cme completo
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgico
 
Diérese, hemostasia e síntese
Diérese, hemostasia e sínteseDiérese, hemostasia e síntese
Diérese, hemostasia e síntese
 
Ferida senac
Ferida senacFerida senac
Ferida senac
 
Feridas e curativos
Feridas e curativosFeridas e curativos
Feridas e curativos
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
aula 1 e 2 CME.ppt
aula 1 e 2 CME.pptaula 1 e 2 CME.ppt
aula 1 e 2 CME.ppt
 

Destaque

Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Guilherme Terra
 
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...Seminário CME
 
Embalagens
EmbalagensEmbalagens
Embalagenscmecc
 
Blue Globe-Blue Growth-Blue Goal
Blue Globe-Blue Growth-Blue GoalBlue Globe-Blue Growth-Blue Goal
Blue Globe-Blue Growth-Blue GoalFAO
 
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraCuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraKarla Georgia
 
Explantes cirúrgicos
Explantes cirúrgicosExplantes cirúrgicos
Explantes cirúrgicoscmecc
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Laped Ufrn
 
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergência
Implantação de Kits Cirúrgicos para  Atendimento de Urgência e EmergênciaImplantação de Kits Cirúrgicos para  Atendimento de Urgência e Emergência
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergênciacmecc
 
Checklist cirurgia segura
Checklist cirurgia seguraChecklist cirurgia segura
Checklist cirurgia seguraAnestesiador
 
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saude
Programas Multidisciplinares em Assistencia à SaudeProgramas Multidisciplinares em Assistencia à Saude
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saudecmecc
 
Gestão do Protocolo de Cirurgia Segura
Gestão do Protocolo de Cirurgia SeguraGestão do Protocolo de Cirurgia Segura
Gestão do Protocolo de Cirurgia Seguracmecc
 
O papel da cme na segurança da videocirurgia
O papel da cme na segurança da videocirurgiaO papel da cme na segurança da videocirurgia
O papel da cme na segurança da videocirurgiacmecc
 
Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção dapab
 
Implantação da cirurgia segura
Implantação da cirurgia seguraImplantação da cirurgia segura
Implantação da cirurgia seguracmecc
 
Exemplo De Um Bom Resumo
Exemplo De Um Bom ResumoExemplo De Um Bom Resumo
Exemplo De Um Bom ResumoProfmaria
 
Aula 1 biossegurança e mais fundamentos
Aula 1   biossegurança e mais fundamentosAula 1   biossegurança e mais fundamentos
Aula 1 biossegurança e mais fundamentosMarlon Vaughan
 

Destaque (20)

Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...
 
Embalagens
EmbalagensEmbalagens
Embalagens
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 
Apresentação LAPED-SM
Apresentação LAPED-SMApresentação LAPED-SM
Apresentação LAPED-SM
 
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
 
Blue Globe-Blue Growth-Blue Goal
Blue Globe-Blue Growth-Blue GoalBlue Globe-Blue Growth-Blue Goal
Blue Globe-Blue Growth-Blue Goal
 
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreiraCuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
 
Explantes cirúrgicos
Explantes cirúrgicosExplantes cirúrgicos
Explantes cirúrgicos
 
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1
 
Tempos cirúrgicos
Tempos cirúrgicosTempos cirúrgicos
Tempos cirúrgicos
 
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergência
Implantação de Kits Cirúrgicos para  Atendimento de Urgência e EmergênciaImplantação de Kits Cirúrgicos para  Atendimento de Urgência e Emergência
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergência
 
Checklist cirurgia segura
Checklist cirurgia seguraChecklist cirurgia segura
Checklist cirurgia segura
 
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saude
Programas Multidisciplinares em Assistencia à SaudeProgramas Multidisciplinares em Assistencia à Saude
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saude
 
Gestão do Protocolo de Cirurgia Segura
Gestão do Protocolo de Cirurgia SeguraGestão do Protocolo de Cirurgia Segura
Gestão do Protocolo de Cirurgia Segura
 
O papel da cme na segurança da videocirurgia
O papel da cme na segurança da videocirurgiaO papel da cme na segurança da videocirurgia
O papel da cme na segurança da videocirurgia
 
Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção
 
Implantação da cirurgia segura
Implantação da cirurgia seguraImplantação da cirurgia segura
Implantação da cirurgia segura
 
Exemplo De Um Bom Resumo
Exemplo De Um Bom ResumoExemplo De Um Bom Resumo
Exemplo De Um Bom Resumo
 
Aula 1 biossegurança e mais fundamentos
Aula 1   biossegurança e mais fundamentosAula 1   biossegurança e mais fundamentos
Aula 1 biossegurança e mais fundamentos
 

Semelhante a Da limpeza à esterilização: validação dos processos, manutenção da segurança.

Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Luís Carvalho
 
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1Anderson Oliveira
 
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A42 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4Juan Carlos Castaneda
 
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesManual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesLetícia Spina Tapia
 
Manual sobre autoclave sus
Manual sobre autoclave   susManual sobre autoclave   sus
Manual sobre autoclave suspaudosfeerros
 
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOSAPPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOSRegiane Rodrigues
 
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de Medicamentos
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de MedicamentosAuditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de Medicamentos
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de MedicamentosFernando Barroso
 
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Amílcar Duarte
 
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.ppt
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.pptAnalise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.ppt
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.pptAlineSilveira60
 
Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016USP
 
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...FGV | Fundação Getulio Vargas
 

Semelhante a Da limpeza à esterilização: validação dos processos, manutenção da segurança. (20)

Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
 
Procedimento para a coleta de amostras
Procedimento para a coleta de amostrasProcedimento para a coleta de amostras
Procedimento para a coleta de amostras
 
Procedimento para a coleta de amostras
Procedimento para a coleta de amostrasProcedimento para a coleta de amostras
Procedimento para a coleta de amostras
 
Pre 4 (1)
Pre 4 (1)Pre 4 (1)
Pre 4 (1)
 
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1
Cadastro de servico_de_radiodiagnostico1
 
SegurançA.Ppt2
SegurançA.Ppt2SegurançA.Ppt2
SegurançA.Ppt2
 
Aula6 esteriliza
Aula6 esterilizaAula6 esteriliza
Aula6 esteriliza
 
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A42 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
2 - 2016-03-23 - Agromen - Soja - Faz. Santa Fe - Talhao 07 - A4
 
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesManual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
 
Manual sobre autoclave sus
Manual sobre autoclave   susManual sobre autoclave   sus
Manual sobre autoclave sus
 
Relatório de ensaio sandro 02 09
Relatório de ensaio   sandro 02 09Relatório de ensaio   sandro 02 09
Relatório de ensaio sandro 02 09
 
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOSAPPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS
APPCC-ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS
 
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de Medicamentos
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de MedicamentosAuditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de Medicamentos
Auditoria ao Armazenamento, Acondicionamento e Administração de Medicamentos
 
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
Código de boas praticas de higiene no processamento de citrinos para comercia...
 
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.ppt
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.pptAnalise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.ppt
Analise-e-Investigacao-de-Acidentes-Incidentes-e-Desvios.ppt
 
Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016
 
Tecnolat Briefing
Tecnolat  BriefingTecnolat  Briefing
Tecnolat Briefing
 
Microbiologia parte1
Microbiologia parte1Microbiologia parte1
Microbiologia parte1
 
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Marcus Vallero - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
 
Quimica instrumental
Quimica instrumentalQuimica instrumental
Quimica instrumental
 

Último

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 

Último (8)

Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 

Da limpeza à esterilização: validação dos processos, manutenção da segurança.

  • 1. Da limpeza à esterilização, validacão dos processos, manutenção da segurança. Enfª Lia Jeronymo Romero Aprimoranda em CC e CME – Hospital de Base São José do Rio Preto Especialista em Enfermagem em Dermatologia Gerente Bloco Cirúrgico Hospital Vera Cruz
  • 2. A atividade na CME se inicia na data do processamento até o uso do material estéril. Limpeza Arsenal SeguroEsterilização
  • 3. Etapas do processo Reconhecimento – dos processos envolvidos, custos das atividades, práticas diárias mensais, periodicidade. Conhecimento – Normas, RDC, Guideline, Benchmarking de hospitais de referência... Convencimento – se atende sua expectativa e responsabilidade profissional. Com os dados e impressos, estamos seguros e amparados aos olhos de órgãos regularizadores?
  • 4. RDC 15/2012 CoMo CoMpRo -VaR? CoMo E o QuE EsCoLhEr? O QuE tUdO iSsO qUeR DiZeR? VaLiDaÇãO Como registrar ?
  • 5. Atividades Anuais Mensais, bimestrais... • Qualificação e Validação de TODOS os equipamentos envolvidos, desde seladoras, autoclaves, termoddesinfectadoras, lavadoras... • Manutenção preventiva de alguns equipamentos como autoclave, termo;
  • 6. Periodicidade da analise das atividades Anual Qual o tamanho do problema quando houver uma falha? Mensal / Semanal Diário ReCaLL
  • 8. O que é Limpeza? • Processo de remoção mecânica de sujidade, realizada com água, detergente, escovas, máquinas, pistolas... • Fator de reduz até 4 log de organismos contaminantes
  • 10. Desafios dos processos de limpeza • Validar método manual e automatizado ▫ Validação ▫ Analise por amostra ▫ Laboratório • Determinar a periodicidade para que por amostragem que se repercuta a robustez mensal e também a anual... Costurar as informações!
  • 13. Diário Analise por amostragem Indicador: nº de material contaminado na área limpa da CME Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Total de artigos 107694 132785 142702 93043 90144 94018 Qdade artigos 1 21 10 1 6 5 SUJ 2015 (/mil) 0,009416728 0,15 0,07 0,007 0,066 0,053181 Análise Crítica INDICADOR OPERACIONA Indicador: Indicador de Material Contaminado na Área Limpa - CME Referencial comparativo: <1 1º trimestre 2015: Iniciou acompanhamento diário dos dados a fim de verificar quais materiais estão passando sujos, se há 0,009285568 0,158150393 0,070076103 0,007530971 0,06656017 0,053181306 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 0,18 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 TítulodoEixo Instrumental Sujo na Área de Preparo
  • 14. Quinzenal A cada uso Diário Impressos de controle e comprovação Mensal Termo pós Soiltest
  • 15. Carga de instrumental Swab: contaminado – limpo Amostra de 3 cargas/dia Controle de Atividades diárias / por carga Impressão da carga para todos os ciclos
  • 16. Validação laboratorial Contagem bacteriana pra água + identificação Endotoxina e Esterilidade Contagem bacteriana e fungos Amostra método data reprocessamento lote artigo prazo de leitura data retirada resultado Obs.: 1 1 manual 24/mar N/A Anat. Dente 0 25/mar <1UFC Processo validado 2 2 man + US 24/mar N/A Pean 0 25/mar <1UFC Processo validado 3 3 Termo 24/mar 4753 Kelly 0 25/mar <1UFC Processo validado Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado 4 4a L+A 24/mar N/A Bandeja 0 25/mar <1UFC Processo validado 5 4b L+A 24/mar N/A Cuba M 0 25/mar <1UFC Processo validado 6 4c L+A 24/mar N/A Cuba P 0 25/mar <1UFC Processo validado 7 5a L+A 26/abr N/A Cuba P 30 26/mai Processo validado 8 5b L+A 26/abr N/A Bandeja 30 26/mai Processo validado 9 5c L+A 26/abr N/A Cuba P 30 26/mai Processo validado 10 6a L+A 26/abr N/A Bandeja 60 25/jun <1UFC Processo validado 11 6b L+A 26/abr N/A Cuba M 60 25/jun <1UFC Processo validado 12 6c L+A 26/abr N/A Cuba P 60 25/jun <1UFC Processo validado Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado 13 7a Termodesinfetadora 24/mar 4752 Cânula guedel 0 25/mar <1UFC Processo validado 14 7b Termodesinfetadora 24/mar 4752 Masc coxim 0 25/mar <1UFC Processo validado 15 7c Termodesinfetadora 24/mai 5204 Chicote Inalador 0 26/mai <1UFC Processo validado 16 8a Termodesinfetadora 25/abr 4993 Masc. Coxim 30 26/mai Processo validado 17 8b Termodesinfetadora 26/abr 4997 Copo Inalador 30 26/mai Processo validado 18 8c Termodesinfetadora 26/abr 4997 Masc. Inalador 30 26/mai Processo validado 19 9a Termodesinfetadora 26/abr 4998 Guedel 60 25/jun <1UFC Processo validado 20 9b Termodesinfetadora 26/abr 4998 Copo Inalador 60 25/jun <1UFC Processo validado 21 9c Termodesinfetadora 26/abr 4998 Masc. Coxim 60 25/jun <1UFC Processo validado Amostra método data processamento lote artigo prazo de leitura (dias) data retirada resultado 1 10A L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado 2 10B L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado 3 10C L+Escova 25/mar N/A Endoscópio 0 25/mar Processo validado Tipo de analise - orçamento CONTROLE DE AMOSTRAS E RESULTADOS DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DA CME - 2014 LIMPEZA DE INSTRUMENTAL LIMPEZA + ÁLCOOL DESINFECÇÃO ÁGUA ENXAGUE
  • 18. O que é Esterilização? • É a destruição de todas as formas de vida microbiana (vírus, bactérias, esporos, fungos, protozoários e helmintos) por um processo que utiliza agentes químicos ou físicos. • A incapacidade de reprodução de todos os organismos presentes no material a ser esterilizado, causando a morte microbiana até que a probabilidade de sobrevivência do agente contaminante seja menor que 1:1.000.000, quando um objeto pode então ser considerado estéril
  • 19. Fator de sucesso: Invólucro Embalagem Correta Selagem Correta
  • 21. Diária Liberação de cada carga, IB diário e de carga implante, integrador nos pacotes, B&D
  • 22. Liberador de cargaIndicador Biológico Impressos de controle e comprovação
  • 24. Medidas de segurança do arsenal • Controle de temperatura • Controle da umidade • Limpeza adequada das prateleiras • Manuseio adequado dos invólucros • Uso direcionado – melhora da montagem cirúrgica • Acesso restrito
  • 25. Validação laboratorial Amostra método dataprocessamento lote artigo prazo de leitura dataretirada resultado 4 22 12a VAPOR 24/mar 8141 Kelly +Pean 0 25/mar Processo validado 5 23 12b VAPOR 24/mar 8141 Kelly +Pean 0 25/mar Processo validado 24Est. 12c VAPOR 24/mai 1/9163 Mosquito(Grau ) 0 26/mai Processo validado 6 24Endotoxina 12c VAPOR 24/mai 2/8439 Kelly(SMS) 0 26/mai Processo validado 7 25Est. 13a VAPOR 30/abr 1/ 9045 Pean (SMS) 5Meses 26/set Processo validado 25Endotoxina 13a VAPOR 30/abr 2/ 8227 Kelly ( SMS) 5Meses 26/set Processo validado 8 26Est. 13b VAPOR 30/abr 2/ 8227 Pean ( SMS) 5Meses 26/set Processo validado 26Endotoxina 13b VAPOR 30/abr 1/ 9045 kelly (SMS) 5Meses 26/set Processo validado 9 27Est. 13c VAPOR 30/abr 1/ 9045 kelly Reta( Grau) 5Meses 26/set Processo validado 27Endotoxina 13c VAPOR 30/abr 2/ 8227 Mosquito Curvo ( Grau) 5Meses 26/set Processo validado 10 28Est 14a VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 28Endotoxina 14a VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 11 29Est. 14b VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 29Endotoxina 14b VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 12 30Est. 14c VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 30Endotoxina 14c VAPOR 30/abr 10Meses 03/fev Processo validado 1 1 VAPOR 03/out Caixa 6meses Processo validado ESTERILIZAÇÃOPORAMOSTRA- 6MESES
  • 26. Colecistectomia por vídeo: • sala 4 • 14:00 • dia 27 dezembro Ótica de 30º?!? Pegou tudo?
  • 27. GONZALEZ, Rodrigo Valio Dominguez; MARTINS, Manoel Fernando. Melhoria contínua e aprendizagem organizacional: múltiplos casos em empresas do setor automobilístico. Gest. Prod., São Carlos , v. 18, n. 3, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2011000300003&lng=en&nrm=iso>. access on 29 July 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2011000300003. ObRiGaDa!! lia.romero@hospitalveracruz.com.br