SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
OS RIOS E AS BACIAS HIDROGRÁFICAS DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Docente: Cláudia Fonseca
Rio Grande curso deágua doce que corre  por um leito em direcçãoao mar. Leito Espaço que pode ser ocupado  pelas águas de um rio. Caudal Volume de água registado  Numa dada secção de um rio. Regime Variação do caudal ao longo do ano.
A ACÇÃO EROSIVA DOS RIOS EROSÃO FLUVIAL Docente: Cláudia Fonseca
AS TRÊS FASES DE EROSÃO DE UM RIO DesgasteouErosão: desagregação das rochas; Transporte: deslocação dos materiaisdesagregados da superfície, independentemente da suadimensão; Acumulação/Sedimentação: deposição dos materiaistransportados.  Estastrêsfasesmanifestam-se aolongo de todo o percurso do rio, emboracadaumadelassejapredominantenasváriassecções(oucursos). Visto o desgaste do leito do rioserprovocadopelocurso das águas , dá-se o nomedessaerosão – Erosão Fluvial.
O Curso Superior Os Cursos do Rio O Curso Médio O Curso Inferior
1 – NO CURSO SUPERIOR(troçodo riomaispróximo da nascente) No Curso Superior, domina a acção de desgaste, onde os rios corremgeralmenteentre montanhas, o declivedos terrenoséacentuadoe a força daságuasémuitosignificativaarrastandoàsmargens e aoleitomateriaisrochososque arrastaconsigo, contribuindopara escavarumvale mais ou menosestreitoe profundocom a forma de um« V » bastante fechado.  São frequentesos rápidos e as cataratas (quedas de água).
CURSO SUPERIOR  VALE EM “V” FECHADO
2 – NO CURSO MÉDIO   No Curso Médio, o decliveé mais suave, pelo que a velocidadedaságuasémenor, predominando a acção de transporte e o desgastelateral, ou seja, a erosãodasmargens. O valeapresentaum« V » cadavez mais aberto, devidoaorecuodasvertentes.
CURSO MÉDIO - VALE EM “V”
3 – NO CURSO INFERIOR(sessãomaispróximada foz) No CursoInferior, o decliveé, emregra, muitofraco, pelo que a velocidadedaságuasé bastante reduzida. O valeégeralmentelargo e as margenssãobaixas. Devidoaodomínio da acção de acumulação de sedimentos, éfrequente a formação de planiciesaluviais mais ou menosextensas. As fases terminais do rio Tejo e Sado sãoumbomexemplo de planíciesaluviais.  CURSO INFERIOR
CURSO INFERIOR - VALE EM “U”
PERFIL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DE UM RIO  - linha de intersecção de um plano   vertical com o vale, perpndicularmente aoleito.  - linhaqueuneospontosmais baixos do leito do rio.
A REDE E BACIA HIDROGRÁFICA  Docente: Cláudia Fonseca
Nascente Sessão inicial do curso de água, corresponde à nascente. Rio Bacia Hidrográfica Superfície de terreno drenada  por uma rede hidrográfica. Afluente Rede Hidrográfica Juzante Conjunto formado por um curso  de água principal e todos os  seus afluentes. Sessão final do curso de água, correspondente à foz.
BaciasHidrográfias ... da Península Ibérica ... de Portugal Continental
OS PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
O LEITO DE CHEIA Docente: Cláudia Fonseca
Canal do rioonde, normalmente, as águasescoam. Correspondeàzonaocupadaporumaquantidademenor de água, comoacontece, porexemplo, no Verão. O LEITO DE ESTIAGEM O LEITO DE CHEIA OU DE INUNDAÇÃO Canal do rioocupadopelaságuasemperíodos de cheia. O LEITO NORMAL
CAUSAS DE CHEIAS Osvales e muitoem particular as margens do leito dos riossãoáreasmaisintensamenteocupadaspeloHomem. De facto, os vales sãoocupados com residências, fábricas, vias de comunicação, agricultura… umamistura de interessesque, frequentemente, entramemconflito com a Natureza.  muitascidades, áreasindustriaise camposagrícolaslocalizam-se no leito de cheia(ondeos solos sãomaisférteis e a construção de infra-estruturasfacilitadadevidoàreduzida altitude e declive dos solos).   a cobertura vegetal existentejuntoaoleito dos riosédestruída (dificultando a infiltração das águas da chuva), para a construção de edifícios, estradas, (responsávelpelaimpermiabilizaçãodos solos).
INUNDAÇÃO – RIO TEJOConcelho de V.F de Xira (01/12/2008)
INUNDAÇÃO – RIO TEJOReguengos do Alviela (15/01/2009)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricosabarros
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoralTiago Lobao
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontaisacbaptista
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoIdalina Leite
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsIlda Bicacro
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoelsaki72
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosRaffaella Ergün
 
GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2Idalina Leite
 
As Disponibilidades Hídricas
As Disponibilidades HídricasAs Disponibilidades Hídricas
As Disponibilidades HídricasCatarina Castro
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Victor Veiga
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoandygracolas
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Victor Veiga
 
Potencialidades do litoral
Potencialidades do litoralPotencialidades do litoral
Potencialidades do litoralIlda Bicacro
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1abarros
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 

Mais procurados (20)

Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
A dinâmica do litoral
A dinâmica do litoralA dinâmica do litoral
A dinâmica do litoral
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Recursos Hídricos
Recursos HídricosRecursos Hídricos
Recursos Hídricos
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoral
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontais
 
Costa portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evoluçãoCosta portuguesa_características e evolução
Costa portuguesa_características e evolução
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
 
GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2
 
As Disponibilidades Hídricas
As Disponibilidades HídricasAs Disponibilidades Hídricas
As Disponibilidades Hídricas
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
 
4 variação da temperatura em portugal
4  variação da temperatura em portugal4  variação da temperatura em portugal
4 variação da temperatura em portugal
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
 
Potencialidades do litoral
Potencialidades do litoralPotencialidades do litoral
Potencialidades do litoral
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 

Semelhante a Os rios e bacias hidrográficas

Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Tiago Lobao
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasAnabelafernandes
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoralabarros
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisPatrícia Éderson Dias
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaRosária Zamith
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasAnabelafernandes
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
 
Velocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVelocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVera Gomes
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxhidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxalessandraoliveira324
 
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxhidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxalessandraoliveira324
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfhidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfROSANGELABAHLS
 
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoHidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoJosecler Rocha
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 

Semelhante a Os rios e bacias hidrográficas (20)

Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
Baciashidrogrficas 110525150221-phpapp02
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
BACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICABACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICA
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 
Os rios
Os riosOs rios
Os rios
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
 
Velocidade das embarcações
Velocidade das embarcaçõesVelocidade das embarcações
Velocidade das embarcações
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptxhidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
hidrosfera-140825140645-phpapp02 (1).pptx
 
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptxhidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
hidrosfera-140825140645-phpapphidrosfera02.pptx
 
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdfhidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
hidrosfera-140825140645-phpapp02.pdf
 
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º anoHidrosfera -- Revisão 6º ano
Hidrosfera -- Revisão 6º ano
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 

Mais de claudiamf11

Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaclaudiamf11
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaclaudiamf11
 
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiSobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacionalclaudiamf11
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoralclaudiamf11
 
Soluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoSoluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoclaudiamf11
 

Mais de claudiamf11 (13)

Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperatura
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperatura
 
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsiSobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
Sobrevivi... immaculée ilibagiza tútsi
 
Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
Cartoons
CartoonsCartoons
Cartoons
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O comércio internacional
O comércio internacionalO comércio internacional
O comércio internacional
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoral
 
A altitude
A altitudeA altitude
A altitude
 
Soluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimentoSoluções para o subdesenvolimento
Soluções para o subdesenvolimento
 

Último

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Os rios e bacias hidrográficas

  • 1. OS RIOS E AS BACIAS HIDROGRÁFICAS DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Docente: Cláudia Fonseca
  • 2. Rio Grande curso deágua doce que corre por um leito em direcçãoao mar. Leito Espaço que pode ser ocupado pelas águas de um rio. Caudal Volume de água registado Numa dada secção de um rio. Regime Variação do caudal ao longo do ano.
  • 3. A ACÇÃO EROSIVA DOS RIOS EROSÃO FLUVIAL Docente: Cláudia Fonseca
  • 4. AS TRÊS FASES DE EROSÃO DE UM RIO DesgasteouErosão: desagregação das rochas; Transporte: deslocação dos materiaisdesagregados da superfície, independentemente da suadimensão; Acumulação/Sedimentação: deposição dos materiaistransportados. Estastrêsfasesmanifestam-se aolongo de todo o percurso do rio, emboracadaumadelassejapredominantenasváriassecções(oucursos). Visto o desgaste do leito do rioserprovocadopelocurso das águas , dá-se o nomedessaerosão – Erosão Fluvial.
  • 5. O Curso Superior Os Cursos do Rio O Curso Médio O Curso Inferior
  • 6. 1 – NO CURSO SUPERIOR(troçodo riomaispróximo da nascente) No Curso Superior, domina a acção de desgaste, onde os rios corremgeralmenteentre montanhas, o declivedos terrenoséacentuadoe a força daságuasémuitosignificativaarrastandoàsmargens e aoleitomateriaisrochososque arrastaconsigo, contribuindopara escavarumvale mais ou menosestreitoe profundocom a forma de um« V » bastante fechado. São frequentesos rápidos e as cataratas (quedas de água).
  • 7. CURSO SUPERIOR VALE EM “V” FECHADO
  • 8. 2 – NO CURSO MÉDIO No Curso Médio, o decliveé mais suave, pelo que a velocidadedaságuasémenor, predominando a acção de transporte e o desgastelateral, ou seja, a erosãodasmargens. O valeapresentaum« V » cadavez mais aberto, devidoaorecuodasvertentes.
  • 9. CURSO MÉDIO - VALE EM “V”
  • 10. 3 – NO CURSO INFERIOR(sessãomaispróximada foz) No CursoInferior, o decliveé, emregra, muitofraco, pelo que a velocidadedaságuasé bastante reduzida. O valeégeralmentelargo e as margenssãobaixas. Devidoaodomínio da acção de acumulação de sedimentos, éfrequente a formação de planiciesaluviais mais ou menosextensas. As fases terminais do rio Tejo e Sado sãoumbomexemplo de planíciesaluviais.  CURSO INFERIOR
  • 11. CURSO INFERIOR - VALE EM “U”
  • 12. PERFIL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DE UM RIO - linha de intersecção de um plano vertical com o vale, perpndicularmente aoleito. - linhaqueuneospontosmais baixos do leito do rio.
  • 13. A REDE E BACIA HIDROGRÁFICA Docente: Cláudia Fonseca
  • 14. Nascente Sessão inicial do curso de água, corresponde à nascente. Rio Bacia Hidrográfica Superfície de terreno drenada por uma rede hidrográfica. Afluente Rede Hidrográfica Juzante Conjunto formado por um curso de água principal e todos os seus afluentes. Sessão final do curso de água, correspondente à foz.
  • 15. BaciasHidrográfias ... da Península Ibérica ... de Portugal Continental
  • 16.
  • 17. OS PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
  • 18. O LEITO DE CHEIA Docente: Cláudia Fonseca
  • 19. Canal do rioonde, normalmente, as águasescoam. Correspondeàzonaocupadaporumaquantidademenor de água, comoacontece, porexemplo, no Verão. O LEITO DE ESTIAGEM O LEITO DE CHEIA OU DE INUNDAÇÃO Canal do rioocupadopelaságuasemperíodos de cheia. O LEITO NORMAL
  • 20. CAUSAS DE CHEIAS Osvales e muitoem particular as margens do leito dos riossãoáreasmaisintensamenteocupadaspeloHomem. De facto, os vales sãoocupados com residências, fábricas, vias de comunicação, agricultura… umamistura de interessesque, frequentemente, entramemconflito com a Natureza.  muitascidades, áreasindustriaise camposagrícolaslocalizam-se no leito de cheia(ondeos solos sãomaisférteis e a construção de infra-estruturasfacilitadadevidoàreduzida altitude e declive dos solos).  a cobertura vegetal existentejuntoaoleito dos riosédestruída (dificultando a infiltração das águas da chuva), para a construção de edifícios, estradas, (responsávelpelaimpermiabilizaçãodos solos).
  • 21. INUNDAÇÃO – RIO TEJOConcelho de V.F de Xira (01/12/2008)
  • 22. INUNDAÇÃO – RIO TEJOReguengos do Alviela (15/01/2009)