6. Fatores de variação do caudal
• Relevo
• Grau de permeabilidade dos solos
• Densidade da vegetação
• Clima (temperatura | precipitação)
• Utilização humana
7. Nascente: emergência de água do
subsolo. O rio tem a sua origem na
nascente.
Montante: para o lado da nascente de um
curso de água.
8. Foz: parte terminal de um rio.
Jusante: Para o lado da foz de um curso
de água.
9. Rede hidrográfica- conjunto
formado por um rio principal e
por todos os cursos de água que
para ele correm.
Bacia hidrográfica- área drenada
,pelas águas de uma rede
hidrográfica.
10.
11. Delta: forma de deposição fluvial junto à foz de um
rio, geralmente em forma de leque, que ocorre
quando a velocidade de deposição de sedimentos é
superior à velocidade de erosão.
Meandro: sinuosidade no leito de um rio.
Drenagem: processo natural de escoamento das
águas
12. Leito de um rio: é o espaço ocupado pelas águas do
rio. Pode ser: menor (estiagem), normal e maior
(inundação).
1. Leito de Estiagem:
Leito onde corre o rio
nos períodos mais
secos do ano.
2. Leito Normal:
Leito onde corre o
rio normalmente.
3. Leito de Cheia:
Leito onde corre o rio
nos períodos mais
chuvosos do ano.
15. A Acção Erosiva dos Rios
CURSO SUPERIOR
CURSO MÉDIO
CURSO INFERIOR
16. • Curso Superior – Domina a ação de desgaste
no fundo do leito (erosão vertical) devido ao
facto de o rio atravessar regiões montanhosas
e, por isso, correr num leito de grande declive,
deslocando-se a água a grande velocidade.
• Devido ao intenso trabalho de desgaste, o vale
fluvial na secção superior apresenta-se estreito
e de vertentes abruptas e altas, designando-se
por vale em V fechado ou garganta.
17.
18.
19.
20.
21.
22. • Curso médio – Domina a acção de transporte,
devido ao menor declive do leito e portanto à
menor velocidade das águas.
• O desgaste é mais importante nas vertentes
(erosão lateral) devido à acção das águas da
escorrência que convergem para o rio
• Devido a esse desgaste as vertentes vão
recuando e o vale fica cada vez mais largo,
tomando o nome de vale em V aberto ou
normal.
23.
24.
25. • Curso inferior – Domina a acção de
acumulação devido ao pequeno declive,
que leva a que, consequentemente, as
águas do rio avancem de forma vagarosa
sobre os seus próprios sedimentos à
medida que se aproximam da foz. Aqui o
vale característico é extremamente largo e
designa-se por vale em caleira aluvial