SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
TRABALHO DE BIOLOGIA 4º BIMESTRE

  ENGENHARIA GENÉTICA
TEMA: REAÇÃO EM CADEIA DA
    POLIMERASE (PCR)

Flora Bello Milanez, 10054
Guilia Russon, 10056
Larissa Brabo, 100--
Leticia Gonçalves de Mattei,10064
Maiara Emer, 10066
Marina Morais Tófili, 10069
Sabrina Ultremare, 10077
HISTÓRICO
• 1983 - O processo de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR,
  do inglês Polymerase Chain Reaction) foi descrito por Kary
  Mullis;

• 1989 - A Hoffman La Roche & Perkin-Elmer Corporation
  patenteou este processo;

• 1993 - K. Mullis recebeu o Prémio Nobel da Química pelo seu
  trabalho.
O QUE É A REAÇÃO EM CADEIA DE
         POLIMERASE?
        A técnica de biologia
           molecular por PCR
           promove, in vitro, a
   duplicação de cadeias de
            DNA, envolvendo
   nucleotídeos, sequências
      iniciadoras (primers) e
        enzimas polimerases
    (enzima que catalisam a
 reação de polimerização de
    ácidos nucléicos a partir
     dos seus monômeros).
OBJETIVO DA PCR
É a obtenção de muitas cópias de uma
 sequência específica de ácido nucléico, a
 partir de uma fita molde, ou seja, consiste na
 produção de DNA, in vitro.
COMO É FEITO?
A reação de polimerização em cadeia é realizada
  pelos seguintes passos:
 Em primeiro lugar, deve-se extrair o material
  genético (DNA) da célula ou outro material a ser
  estudado como, por exemplo, vestígios de crimes.
COMO É FEITO?
 Após esta extração, o DNA é colocado em
  microtubo de ensaio juntamente com a
  enzima taq polimerase, nucleotídeos, os
  primers complementares a sequência de
  DNA, Mg ²+ e solução tampão.
COMO É FEITO?
 Coloca-se o micro tubo de ensaio em uma
  máquina termocicladora que possui como
  função fazer ciclos de temperaturas pré-
  estabelecidos com tempos exatos específicos
  para as reações seguintes da análise.
COMO É FEITO?
No termociclador ocorrerá um ciclo com 3 etapas:
 desnaturação, anelamento e extensão. Isso
 acontecerá repetidas vezes com alternância de
 temperaturas a cada ciclo como descreve o gráfico
 abaixo:
ETAPAS DO
     CICLO
1. Desnaturação
2. Anelamento
3. Extensão
Desnaturação:
Inicialmente o termociclador irá elevar a temperatura da
   mistura de 90 a 95 ºC o que irá promover a separação
   da fita dupla de DNA em duas fitas simples através da
   quebra das pontes de hidrogênio.




Muitas vezes a temperatura de desnaturação é
determinada empiricamente e depende de alguns
fatores como a quantidade de guanina e citosina (GC)
do fragmento DNA alvo ou de interesse.
Anelamento:
Cada fita simples do DNA que foi desnaturado
 serve de molde para a síntese de novas
 cadeias complementares. Para isso resfria-se a
 54ºC onde os primers se anelam as duas fitas
 simples, servindo de iniciadores para a enzima
 polimerase.
SEQUENCIAMENTO DE DNA PELO
     MÉTODO DE SANGER:
Antes   de   entendermos      o   processo     de
 sequenciamento     de    DNA,    é    importante
 relembrarmos a estrutura dessa molécula:
Extensão:
Aquece-se novamente o tubo a 72ºC (temperatura
 ideal de funcionamento da Taq polimerase) para a
 duplicação da fita. A Taq polimerase inicia, após o
 final do primer, a colocar os nucleotídeos livres na
 fita de DNA ligando-os por complementaridade,
 formando assim uma nova fita dupla.
Estas 3 etapas acontecem repetidas vezes até a
 formação de milhares de novas fitas de DNA. Ou
 seja, após cada ciclo descrito a cima, o número de
 fragmentos se duplica: de 1 forma-se 2, e então
 novamente 4, 8, 16, 32, 64, 128... de tal forma que
 pode ser definida matematicamente por:

                    N= No x 2n



N = número de moléculas amplificadas
No = número de moléculas iniciais
n = número de ciclos de amplificação
ANIMAÇÕES : ETAPAS DO CICLO
COMO É FEITO?
 A leitura dos resultados através do método de eletroforese
  em gel de agarose:
COMO É FEITO?
 Após a eletroforese em
    gel, os fragmentos de
   DNA normalmente são
    corados com brometo
    de etídeo, que possui
     afinidade pelo DNA e
         fluorece (torna-se
  visível) em contato com
           a luz ultravioleta
 (procedimento realizado
      em câmera escura).
VANTAGENS DA TÉCNICA:
Não é necessário isolar o DNA que se
 pretende amplificar;
Capacidade de amplificar uma sequência
 precisa de DNA;
 Rápida;
De baixo custo;
 Segura.
LIMITAÇÕES:
 Necessidade de conhecer a sequência de DNA a
  amplificar para que possam ser
  sintetizados primers específicos;
 Facilidade de contaminação da amostra;
 Extensão limitada da sequência a se amplificar;
 Limitada extensão da sequência;
 Incorporação errônea de bases durante a
  replicação;
 Substâncias que conhecidamente inibem a reação,
  como é o caso da hemoglobina.
CURIOSIDADE:
O grande problema inicial foi a desnaturação
 seguida da enzima polimerase, que, obtida
 de Escherichia coli, não suportava a temperatura
 para abertura das fitas de ácidos nucléicos. Assim,
 a cada ciclo, uma nova quantidade de enzima
 deveria ser adicionada.
Em 1988, contudo, Randall Saiki e colaboradores
 substituíram a polimerase de E. coli pela já
 conhecida Taq polimerase, polimerase da
 bactéria Thermus aquaticus, que vive em águas
 quentes de gêiseres e vulcões submersos, e
 possui um ponto de crescimento ótimo entre 70 e
 75ºC.
PRINCIPAS USOS DA PCR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•   Anthony J.F. Griffiths, Jeffrey H. Miller, David T. Suzuki, Richard C. Lewontin, William M. Gelbart, “An
    introduction to genetic analysis”, 7th edition Freeman, 1999;

•   Attila G, Yalin S, Tuli A, Yalin E, Aksoy K. (1999); “Prenatal diagnosis of sickle cell anemia in twin
    pregnancies and identification by VNTRs”.; Cukurova University Medical Faculty, Department of
    Biochemistry; Disponível em:<www.pubmed.com > Acesso em: 30 set.2012;

•   BIOMEDICINA PADRÃO - Disponível em:
    <http://www.biomedicinapadrao.com/2011/10/reacao-em-cadeia-da-polimerase-pcr.html> Acesso em: 30
    set.2012;

•   GOOGLE IMAGENS - Disponível em:
    < http://www.google.com/imgres?q=termociclador+pcr&um=1&hl=pt-
    BR&sa=X&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=FSga7vMb89YOCM:&imgrefurl=http://www.biomol.com.br/Se
    coes.asp%3FSecao%3D146&docid=vyExzHkneYePTM&imgurl=http://www.biomol.com.br/Imagens/Fotos/
    %25257Bxhct0nbyobctfji3hv2ud8k3hgbw9r
    %25257D_TX96.jpg&w=400&h=500&ei=nW1oUOeYMoba8wTYqoG4Ag&zoom=1&iact=hc&vpx=695&vpy=1
    22&dur=4911&hovh=251&hovw=201&tx=154&ty=148&sig=108418910831431724553&page=1&tbnh=137&tb
    nw=107&start=0&ndsp=14&ved=1t:429,r:4,s:0,i:80> Acesso em: 30 set.2012;

•   GOOGLE IMAGENS - Disponível em:
    < http://www.google.com/imgres?q=pcr&um=1&hl=pt-
    BR&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=b2edwXxocRD-
    3M:&imgrefurl=http://www.extension.org/pages/32364/the-polymerase-chain-reaction-
    pcr&docid=p4hzAsckpfC3XM&imgurl=http://pbgworks.org/sites/pbgworks.org/files/user/25/eLib_PCR.png&w
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•   GOOGLE IMAGENS - Disponível em:
    < http://www.google.com/imgres?q=PCR+gif&um=1&hl=pt-
    BR&sa=X&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=741Tq-
    9WyFaaJM:&imgrefurl=http://bldg6.arsusda.gov/cregan/pcr_anime.html&docid=2o7-
    3FnYsLLMOM&imgurl=http://bldg6.arsusda.gov/cregan/pcr.gif&w=715&h=450&ei=AHpoUKnPLoXe9ATR_Y
    DQDg&zoom=1&iact=hc&vpx=119&vpy=300&dur=175&hovh=179&hovw=283&tx=207&ty=73&sig=10841891
    0831431724553&page=1&tbnh=133&tbnw=240&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:5,s:0,i:84> Acesso em: 30
    set.2012;

•   H. Serap Kalkanoglu et al, “Evaluation of a fetus at risk for dihydropteridine reductase deficiency by direct
    mutation analysis using denaturing gradient gel electrophoresis”, Prenatal Diagnosis, 2001;

•   EBAH - Disponível em:
    <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAJoQAB/pcr> Acesso em: 30 set.2012;

•   PCR- Disponível em:
    <http://pt.scribd.com/doc/15362706/Reacao-em-cadeia-da-polimerase-PCR> Acesso em: 30 set.2012;

•   PORTAL EDUCAÇÃO – Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/8577/tecnica-
    de-biologia-molecular-pcr-reacao-em-cadeia-da-polimerase#ixzz27yZCuuJ9> Acesso em: 30 set.2012;

•   SÓ BIOLOGIA - Disponível em:
    <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Biotecnologia/PCR.php> Acesso em: 30 set.2012;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasMarkley Pereira
 
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaPatricia de Rossi
 
Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Amanda Thomé
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Caroline Reis Gonçalves
 
Parasitologia clínica carli
Parasitologia clínica   carliParasitologia clínica   carli
Parasitologia clínica carliDaniela Oliveira
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
 
Aula streptococcus
Aula streptococcusAula streptococcus
Aula streptococcusandrearistow
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoRutxizita
 
Atenção básica saúde da mulher
Atenção básica saúde da mulherAtenção básica saúde da mulher
Atenção básica saúde da mulherRodrigo Abreu
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacterianakaiorochars
 

Mais procurados (20)

Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
 
Preenchimento de Partograma
Preenchimento de PartogramaPreenchimento de Partograma
Preenchimento de Partograma
 
Pre 4 (1)
Pre 4 (1)Pre 4 (1)
Pre 4 (1)
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Resumo prot g
Resumo prot gResumo prot g
Resumo prot g
 
Abortamento
AbortamentoAbortamento
Abortamento
 
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicinaBacia obstétrica - aula para graduação de medicina
Bacia obstétrica - aula para graduação de medicina
 
Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
Parasitologia clínica carli
Parasitologia clínica   carliParasitologia clínica   carli
Parasitologia clínica carli
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
 
Aula streptococcus
Aula streptococcusAula streptococcus
Aula streptococcus
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulação
 
Controle térmico do recém-nascido pré-termo
Controle térmico do recém-nascido pré-termoControle térmico do recém-nascido pré-termo
Controle térmico do recém-nascido pré-termo
 
Coleta de sangue venoso
Coleta de sangue venosoColeta de sangue venoso
Coleta de sangue venoso
 
Atenção básica saúde da mulher
Atenção básica saúde da mulherAtenção básica saúde da mulher
Atenção básica saúde da mulher
 
Infecções
InfecçõesInfecções
Infecções
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacteriana
 
Manejo Clínico da Gastrosquise
Manejo Clínico da GastrosquiseManejo Clínico da Gastrosquise
Manejo Clínico da Gastrosquise
 

Destaque

PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!Hemilly Rayanne
 
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010Rinaldo Pereira
 
Aula 10 eletroforese
Aula 10   eletroforeseAula 10   eletroforese
Aula 10 eletroforeseDyego Miranda
 
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...Joseph Evaristo
 
Introdução à Biologia Molecular
Introdução à Biologia MolecularIntrodução à Biologia Molecular
Introdução à Biologia MolecularMarcos Castro
 
slideworld - Medical powerpoint search Engine
slideworld - Medical powerpoint search Engineslideworld - Medical powerpoint search Engine
slideworld - Medical powerpoint search Enginerinki singh
 
Polymerase chain reaction
Polymerase chain reactionPolymerase chain reaction
Polymerase chain reactionAisha Kalsoom
 

Destaque (8)

PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
 
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010
Novas tecnologias sequenciamento fronteiras biologia unb 10112010
 
Aula 10 eletroforese
Aula 10   eletroforeseAula 10   eletroforese
Aula 10 eletroforese
 
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...
Sequenciamento de nova geração- Curso de Inverno de Genética 2013-UFPR by Jos...
 
Introdução à Biologia Molecular
Introdução à Biologia MolecularIntrodução à Biologia Molecular
Introdução à Biologia Molecular
 
Secuenciación
SecuenciaciónSecuenciación
Secuenciación
 
slideworld - Medical powerpoint search Engine
slideworld - Medical powerpoint search Engineslideworld - Medical powerpoint search Engine
slideworld - Medical powerpoint search Engine
 
Polymerase chain reaction
Polymerase chain reactionPolymerase chain reaction
Polymerase chain reaction
 

Semelhante a 3S_PCR_ 3-TA_2012

técnicas moleculares no tratamento do câncer
técnicas moleculares no tratamento do câncertécnicas moleculares no tratamento do câncer
técnicas moleculares no tratamento do câncerAlison Regis
 
Biomol mt bom
Biomol mt bomBiomol mt bom
Biomol mt bomJac Costa
 
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAdriano Fontes
 
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - Embrapa
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - EmbrapaConceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - Embrapa
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - EmbrapaGregorio Leal da Silva
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Madalena_Bio12
 
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)Madalena_Bio12
 
Aula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRAula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRJaqueline Almeida
 
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOSTECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOSRica Cane
 

Semelhante a 3S_PCR_ 3-TA_2012 (20)

Daniel - Biologia Molecular.pptx
Daniel - Biologia Molecular.pptxDaniel - Biologia Molecular.pptx
Daniel - Biologia Molecular.pptx
 
3S_Resumo técnica de pcr
3S_Resumo técnica de pcr3S_Resumo técnica de pcr
3S_Resumo técnica de pcr
 
M3
M3M3
M3
 
Principios da pcr
Principios da pcrPrincipios da pcr
Principios da pcr
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 
técnicas moleculares no tratamento do câncer
técnicas moleculares no tratamento do câncertécnicas moleculares no tratamento do câncer
técnicas moleculares no tratamento do câncer
 
Biomol mt bom
Biomol mt bomBiomol mt bom
Biomol mt bom
 
Biologia molecular
Biologia molecularBiologia molecular
Biologia molecular
 
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamentoAula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
Aula 9 eletroforese_pcr_sequenciamento
 
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - Embrapa
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - EmbrapaConceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - Embrapa
Conceitos Básicos de Técnicas em Biologia Molecular - Embrapa
 
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
Dna invest criminal-pcr-electroforese(dn-afingerprint)
 
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
D na invest-criminal-pcr-electroforese(dnafinferprint)
 
3S_PCR
3S_PCR3S_PCR
3S_PCR
 
PCR 1
PCR 1PCR 1
PCR 1
 
Aula 7 mi..(1)
Aula 7 mi..(1)Aula 7 mi..(1)
Aula 7 mi..(1)
 
PCR
PCRPCR
PCR
 
Aula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCRAula de Engenharia Genética sobre PCR
Aula de Engenharia Genética sobre PCR
 
Dna e RNA
Dna e RNADna e RNA
Dna e RNA
 
3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo3S_PCR_ resumo
3S_PCR_ resumo
 
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOSTECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
TECNICAS DE AMPLIFICACAO DE ACIDOS NUCLEICOS
 

Mais de Ionara Urrutia Moura

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionaraIonara Urrutia Moura
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015Ionara Urrutia Moura
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015Ionara Urrutia Moura
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoIonara Urrutia Moura
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Ionara Urrutia Moura
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoIonara Urrutia Moura
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaIonara Urrutia Moura
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postarIonara Urrutia Moura
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais finalIonara Urrutia Moura
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoIonara Urrutia Moura
 

Mais de Ionara Urrutia Moura (20)

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
 
notas 3°S
  notas 3°S  notas 3°S
notas 3°S
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
 
1 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 20151 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 2015
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
 
Lista embriologia 30 questões
Lista embriologia   30 questõesLista embriologia   30 questões
Lista embriologia 30 questões
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 
Fisiologia digestão out2015
Fisiologia  digestão out2015Fisiologia  digestão out2015
Fisiologia digestão out2015
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
 
Orientação trabalho 4_bim _1s
Orientação   trabalho 4_bim _1sOrientação   trabalho 4_bim _1s
Orientação trabalho 4_bim _1s
 
1S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 20151S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 2015
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
 
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
Orientação trab. 2 s  4 bim 2015Orientação trab. 2 s  4 bim 2015
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
 
2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal          2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro ano
 

3S_PCR_ 3-TA_2012

  • 1. TRABALHO DE BIOLOGIA 4º BIMESTRE ENGENHARIA GENÉTICA TEMA: REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Flora Bello Milanez, 10054 Guilia Russon, 10056 Larissa Brabo, 100-- Leticia Gonçalves de Mattei,10064 Maiara Emer, 10066 Marina Morais Tófili, 10069 Sabrina Ultremare, 10077
  • 2. HISTÓRICO • 1983 - O processo de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) foi descrito por Kary Mullis; • 1989 - A Hoffman La Roche & Perkin-Elmer Corporation patenteou este processo; • 1993 - K. Mullis recebeu o Prémio Nobel da Química pelo seu trabalho.
  • 3. O QUE É A REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE? A técnica de biologia molecular por PCR promove, in vitro, a duplicação de cadeias de DNA, envolvendo nucleotídeos, sequências iniciadoras (primers) e enzimas polimerases (enzima que catalisam a reação de polimerização de ácidos nucléicos a partir dos seus monômeros).
  • 4. OBJETIVO DA PCR É a obtenção de muitas cópias de uma sequência específica de ácido nucléico, a partir de uma fita molde, ou seja, consiste na produção de DNA, in vitro.
  • 5. COMO É FEITO? A reação de polimerização em cadeia é realizada pelos seguintes passos:  Em primeiro lugar, deve-se extrair o material genético (DNA) da célula ou outro material a ser estudado como, por exemplo, vestígios de crimes.
  • 6. COMO É FEITO?  Após esta extração, o DNA é colocado em microtubo de ensaio juntamente com a enzima taq polimerase, nucleotídeos, os primers complementares a sequência de DNA, Mg ²+ e solução tampão.
  • 7. COMO É FEITO?  Coloca-se o micro tubo de ensaio em uma máquina termocicladora que possui como função fazer ciclos de temperaturas pré- estabelecidos com tempos exatos específicos para as reações seguintes da análise.
  • 8. COMO É FEITO? No termociclador ocorrerá um ciclo com 3 etapas: desnaturação, anelamento e extensão. Isso acontecerá repetidas vezes com alternância de temperaturas a cada ciclo como descreve o gráfico abaixo:
  • 9. ETAPAS DO CICLO 1. Desnaturação 2. Anelamento 3. Extensão
  • 10. Desnaturação: Inicialmente o termociclador irá elevar a temperatura da mistura de 90 a 95 ºC o que irá promover a separação da fita dupla de DNA em duas fitas simples através da quebra das pontes de hidrogênio. Muitas vezes a temperatura de desnaturação é determinada empiricamente e depende de alguns fatores como a quantidade de guanina e citosina (GC) do fragmento DNA alvo ou de interesse.
  • 11. Anelamento: Cada fita simples do DNA que foi desnaturado serve de molde para a síntese de novas cadeias complementares. Para isso resfria-se a 54ºC onde os primers se anelam as duas fitas simples, servindo de iniciadores para a enzima polimerase.
  • 12. SEQUENCIAMENTO DE DNA PELO MÉTODO DE SANGER: Antes de entendermos o processo de sequenciamento de DNA, é importante relembrarmos a estrutura dessa molécula:
  • 13. Extensão: Aquece-se novamente o tubo a 72ºC (temperatura ideal de funcionamento da Taq polimerase) para a duplicação da fita. A Taq polimerase inicia, após o final do primer, a colocar os nucleotídeos livres na fita de DNA ligando-os por complementaridade, formando assim uma nova fita dupla.
  • 14. Estas 3 etapas acontecem repetidas vezes até a formação de milhares de novas fitas de DNA. Ou seja, após cada ciclo descrito a cima, o número de fragmentos se duplica: de 1 forma-se 2, e então novamente 4, 8, 16, 32, 64, 128... de tal forma que pode ser definida matematicamente por: N= No x 2n N = número de moléculas amplificadas No = número de moléculas iniciais n = número de ciclos de amplificação
  • 15.
  • 17.
  • 18. COMO É FEITO?  A leitura dos resultados através do método de eletroforese em gel de agarose:
  • 19. COMO É FEITO?  Após a eletroforese em gel, os fragmentos de DNA normalmente são corados com brometo de etídeo, que possui afinidade pelo DNA e fluorece (torna-se visível) em contato com a luz ultravioleta (procedimento realizado em câmera escura).
  • 20. VANTAGENS DA TÉCNICA: Não é necessário isolar o DNA que se pretende amplificar; Capacidade de amplificar uma sequência precisa de DNA;  Rápida; De baixo custo;  Segura.
  • 21. LIMITAÇÕES:  Necessidade de conhecer a sequência de DNA a amplificar para que possam ser sintetizados primers específicos;  Facilidade de contaminação da amostra;  Extensão limitada da sequência a se amplificar;  Limitada extensão da sequência;  Incorporação errônea de bases durante a replicação;  Substâncias que conhecidamente inibem a reação, como é o caso da hemoglobina.
  • 22. CURIOSIDADE: O grande problema inicial foi a desnaturação seguida da enzima polimerase, que, obtida de Escherichia coli, não suportava a temperatura para abertura das fitas de ácidos nucléicos. Assim, a cada ciclo, uma nova quantidade de enzima deveria ser adicionada. Em 1988, contudo, Randall Saiki e colaboradores substituíram a polimerase de E. coli pela já conhecida Taq polimerase, polimerase da bactéria Thermus aquaticus, que vive em águas quentes de gêiseres e vulcões submersos, e possui um ponto de crescimento ótimo entre 70 e 75ºC.
  • 24.
  • 25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: • Anthony J.F. Griffiths, Jeffrey H. Miller, David T. Suzuki, Richard C. Lewontin, William M. Gelbart, “An introduction to genetic analysis”, 7th edition Freeman, 1999; • Attila G, Yalin S, Tuli A, Yalin E, Aksoy K. (1999); “Prenatal diagnosis of sickle cell anemia in twin pregnancies and identification by VNTRs”.; Cukurova University Medical Faculty, Department of Biochemistry; Disponível em:<www.pubmed.com > Acesso em: 30 set.2012; • BIOMEDICINA PADRÃO - Disponível em: <http://www.biomedicinapadrao.com/2011/10/reacao-em-cadeia-da-polimerase-pcr.html> Acesso em: 30 set.2012; • GOOGLE IMAGENS - Disponível em: < http://www.google.com/imgres?q=termociclador+pcr&um=1&hl=pt- BR&sa=X&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=FSga7vMb89YOCM:&imgrefurl=http://www.biomol.com.br/Se coes.asp%3FSecao%3D146&docid=vyExzHkneYePTM&imgurl=http://www.biomol.com.br/Imagens/Fotos/ %25257Bxhct0nbyobctfji3hv2ud8k3hgbw9r %25257D_TX96.jpg&w=400&h=500&ei=nW1oUOeYMoba8wTYqoG4Ag&zoom=1&iact=hc&vpx=695&vpy=1 22&dur=4911&hovh=251&hovw=201&tx=154&ty=148&sig=108418910831431724553&page=1&tbnh=137&tb nw=107&start=0&ndsp=14&ved=1t:429,r:4,s:0,i:80> Acesso em: 30 set.2012; • GOOGLE IMAGENS - Disponível em: < http://www.google.com/imgres?q=pcr&um=1&hl=pt- BR&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=b2edwXxocRD- 3M:&imgrefurl=http://www.extension.org/pages/32364/the-polymerase-chain-reaction- pcr&docid=p4hzAsckpfC3XM&imgurl=http://pbgworks.org/sites/pbgworks.org/files/user/25/eLib_PCR.png&w
  • 26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: • GOOGLE IMAGENS - Disponível em: < http://www.google.com/imgres?q=PCR+gif&um=1&hl=pt- BR&sa=X&biw=930&bih=615&tbm=isch&tbnid=741Tq- 9WyFaaJM:&imgrefurl=http://bldg6.arsusda.gov/cregan/pcr_anime.html&docid=2o7- 3FnYsLLMOM&imgurl=http://bldg6.arsusda.gov/cregan/pcr.gif&w=715&h=450&ei=AHpoUKnPLoXe9ATR_Y DQDg&zoom=1&iact=hc&vpx=119&vpy=300&dur=175&hovh=179&hovw=283&tx=207&ty=73&sig=10841891 0831431724553&page=1&tbnh=133&tbnw=240&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:5,s:0,i:84> Acesso em: 30 set.2012; • H. Serap Kalkanoglu et al, “Evaluation of a fetus at risk for dihydropteridine reductase deficiency by direct mutation analysis using denaturing gradient gel electrophoresis”, Prenatal Diagnosis, 2001; • EBAH - Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAJoQAB/pcr> Acesso em: 30 set.2012; • PCR- Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/15362706/Reacao-em-cadeia-da-polimerase-PCR> Acesso em: 30 set.2012; • PORTAL EDUCAÇÃO – Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/8577/tecnica- de-biologia-molecular-pcr-reacao-em-cadeia-da-polimerase#ixzz27yZCuuJ9> Acesso em: 30 set.2012; • SÓ BIOLOGIA - Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Biotecnologia/PCR.php> Acesso em: 30 set.2012;