O documento discute os principais sistemas e funções das plantas, incluindo nutrição, circulação, transpiração, coordenação e reprodução. Aborda tópicos como germinação, desenvolvimento, meristemas, tecidos, órgãos, nutrientes, transporte de seiva, fotossíntese, proteção e crescimento. Fornece detalhes sobre a anatomia e fisiologia de diferentes estruturas vegetais e seus papéis vitais para a sobrevivência das plantas.
1. Fisiologia vegetal
☼ A germinação e o desenvolvimento
☼ Necessidades para a sobrevivência
☼ Os sistemas e as funções vitais
☼ Nutrição
☼ Circulação
☼ Transpiração
☼ Coordenação
professora Ionara 1
14. professora Ionara 14
NUTRIÇÃO
Inorgânica : água e sais minerais- seiva bruta,
circulando pelo xilema a partir da região dos
pelos absorventes da raiz.
Orgânica: Seiva bruta acrescida de açúcares
produzidos nos parênquimas clorofilianos nos
órgãos fotossintetizantes( folhas, flores,
frutos,caules especiais)
19. professora Ionara 19
CIRCULAÇÃO
Seiva bruta- Xilema- mais interno
Teoria de Dixon
Seiva elaborada – Floema-mais externo
Hipótese de Munch
20. professora Ionara 20
Absorção de seiva bruta
até o xilema
Presença de água e
diferença de
concentração a favor
da célula vegetal
empregando o
transporte ativo, ficando
retidos pela estria de
Caspary( Via A)
Osmose/difusão (via B)
Os sais e a água
atravessam as células ,
transportados por
difusão
A
B
Trajeto da seiva bruta :
24. professora Ionara 24
Condução de seiva bruta
COEÃO: H2O/H2O
ADESÃO : H2O/célula
TENSÃO: Provocada
pela sucção na copa
A Teoria de Dixon
H2O
25. professora Ionara 25
Teoria de Dixon:
Adesão – Coesão- Tensão
Sucção da copa:
Perda de água: Transpiração
Gutação
Evaporação
Consumo de água : fotossíntese
34. professora Ionara 34
Abertura e fechamento estomático:
controle hídrico e trocas gasosas
Mecanismos que explicam os movimentos
estomáticos:
Hidroativo
Fotoativo
Hipótese do ingresso de íons k+
Enzimático
35. professora Ionara 35
Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Begonia sp., evidenciando-se um estômato
Células
anexas
Células- guarda ou
estomáticas
ostíolo
Reforço interno rígido das
células estomáticas
36. professora Ionara 36
Amido
Osmóticamente inativ
Reduz a pressão
osmótica nas
células guarda
Glicose
osmóticamente ativa
Aumenta a pressão osmótica
nas células guarda
Consumo do
CO2 dissolvido:
ph alcalino
liberação
de CO2
aumenta
ácido carbônico.
enzima
Murcha
fecha
Horário
comercial
37. professora Ionara 37
BA
Células do parênquima clorofiliano
Célula
companheira
Células do parênquima amilífero da raiz
Integração Xilema/Floema
38. professora Ionara 38
Condução de seiva elaborada
Arraste mecânico de solutos-
provocado pela diferença osmótica e
pela pressào da seiva bruta
42. professora Ionara 42
NERVURA PRINCIPAL-
FEIXE DE VASOS,
LENHOSOS ( XILEMA)E
LIBERIANOS ( FLOEMA)
Anatomia Krantz: células fotossintetizantes ao
redor dos elementos de vasoestômato
47. professora Ionara 47
Figura. 6.24 - Parte de uma célula companheira mostrando abundância de
ribossomos livres, mitocôndrias (M) com cristas desenvolvidas, retículo
endoplas-mático rugoso (RER) e núcleo (N) com cromatina condensada. A
seta indica plasmodesmo. Barra = 2 mm.
49. professora Ionara 49
Seção transversal do caule de louro-
pardo (Cordia trichotoma _
Boraginaceae) mostrando o câmbio
vascular entre o xilema e o floema
secundários. (Foto: E. Amano e V.
Angyalossy-Alfonso).
CAULE DE DICOTILEDÔNEA:
COM ANEL DE CAMBIO
50. professora Ionara 50
Corte transversal do caule de Cyperus sp. mostrando a distribuição dos feixes
vasculares (FV). A seta indica esclerênquima. Barra = 300 mm.
Nas
monocotiledôneas os
feixes vasculares se
distribuem pelo caule
, contendo, cada
feixe, uma linha de
câmbio, sem
comunicação entre
um e outro
51. professora Ionara 51
Seções transversais do caule de
mamona (Ricinus communis -
Euphorbiaceae). 8.13 - Câmbios
fascicular e interfascicular em caule
jovem. 8.14 e 8.15 - Detalhe do
câmbio interfascicular de origem
pericíclica (seta) e endoderme. 8.16 -
Estádio mais desenvolvido com o
câmbio vascular concêntrico
originando xilema e floema
secundários. 8.17 - Porção de xilema
secundário formada pelo câmbio
vascular, onde se observa a
uniformidade do tecido xilemático
evidenciando a mesma atividade do
câmbio fascicular e do interfascicular.
8.18 - Detalhe das células cambiais e
do xilema e floema recém-formados.
M = medula; X1 = xilema primário; X2
= xilema secundário; C = câmbio
vascular; F = floema; (*) = câmbio
vascular; cf = câmbio fascicular; ci =
câmbio interfascicular; e =
endoderme.
52. professora Ionara 52
Corte transversal do caule de
vareta-de-rojão (Tagetes sp.) em
estrutura primária.; CT = córtex;
ME = medula. Seta branca =.
Barra = 100 mm.
Anel de câmbio:
responsável pelo
crescimento em
espessura das
dicotiledôneas,
ausente em
monocotiledôneas.
CV = cilindro vascular;
CL = colênquima
bainha amilífera
53. professora Ionara 53
PROTEÇÃO :Epiderme e súber
QUÍMICA
MECÂNICA
TÉRMICA
CONTRA DESIDRATAÇÃO
CONTRA HEBIVORIA
54. professora Ionara 54
Figura 3.8 - Vista frontal da
face abaxial da epiderme da
folha de Plantago major,
evidenciando-se um tricoma
tector pluricelular unisseriado.
55. professora Ionara 55
Sabugueiro (Sambucus sp.).
Seção transversal caulinar
com lenticela. felogênio da
lenticela (seta).
B - Detalhe do início de
desenvolvimento da
lenticela, destacando-se
felogênio da lenticela.
C - Lenticela apresentando
tecido de enchimento
(estrela) e feloderme da
lenticela (cabeça de seta).
Barra = 132 µm.
56. professora Ionara 56
Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr.). A - Vista
geral da superfície do tronco com periderme alada. Barra = 10 µm.
B - Tronco jovem com periderme alada. Barra = 125 µm. C - Tronco
com periderme ramo (seta).
59. professora Ionara 59
CRESCIMENTO : Meristemas
primários (Apical, sub apical e
axilar , intercalar) e secundários
( câmbio e felogênio)
NÚMERO
DESENVOLVIMENTO