2. Agenda
Síntese do 1º Semestre de 2009 4
Descrição dos Negócios 9
Desempenho Financeiro 21
Desempenho das Ações 26
Reconhecimentos & Ratings 33
Nossa Visão Sobre Médio e Longo Prazos 36
4. Carteira de Crédito Iniciou Retomada no 2T09
R$ Milhões
11.000
10.000
9.749
9.000
8.000
7.370
7.000 6.908
6.000
5.000
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09
A desaceleração dos volumes de crédito, de set/08 a abr/09 em (-29,1%),
interrompeu sua trajetória de queda
queda.
Fatores do processo de retomada:
(i) melhor percepção do ambiente de risco e
(ii) progressiva melhora de liquidez e solvência das empresas.
4
5. Depósitos a Prazo Retomam Crescimento
R$ Milhões
6.000
5.613
5.500
5.000
4.500
4 500
4.000
3.724
3.500
3.325
3.000
2.500
2.000
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09
Após retração de (-40,8%), entre set/08 e mar/09, os depósitos a prazo
voltaram a crescer com melhora em sua composição: prazos mais longos e
lt lh i ã i l
custos mais alentadores.
Do limite de R$ 5 bilhões de DPGE, apenas 0,8% foi utilizado, para testar o
sistema.
5
6. Caixa Disponível Permanece em Patamar Confortável
R$ Milhões
2.200
2.000 1.964
1.800
1.600 1.596
1.400
1.200
1.165
1.000
800
Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09
Em um período de 3 meses (de set/08 a dez/08), o caixa livre foi reforçado em
R$ 800 milhões (+68,6%). O fluxo de vencimentos de ativos mais curtos e
passivos mais longos, associado à qualidade da carteira de crédito, permitiram
essa realocação de volumes, conforme requeria o ambiente econômico à época
volumes época.
O montante de caixa em jun/09 reflete:
(i) As oportunidades de captações favoráveis em prazo e custo;
(ii) O início do processo de retomada da concessão de crédito; e
(iii) O planejamento do fluxo de caixa devido a vencimentos de compromissos no
curto prazo.
6
9. Pontos de Atendimento
36 Pontos de Atendimento no País
Presente nas principais cidades do Brasil.
9
10. Estratégia e Posicionamento
C
Core business d B
b i do Banco são as operações d crédito
ã õ de édit Março
que correspondem a cerca de 75% dos ativos; 2009
Foco na concessão de créditos corporativos (95%), Bancos
principalmente para o segmento de Middle Market Privados
(empresas com faturamento anual entre R$ 50 MM – Nacionais
R$ 500 MM);
Carteira de Crédito 5o
Diversificação do portfólio de produtos e das fontes de
captação; Ativos Totais 7o
Depósitos Totais 6o
Ênfase em operações de curto prazo, pulverização dos
riscos e elevado nível de garantias; Patrimônio Lí id
P t i ô i Líquido 7º
Políticade liquidez pautada no fluxo de ativos e Lucro Líquido 5o
passivos;
Fonte: Banco Central do Brasil
Intensidade de relacionamento com seus clientes; “50 maiores bancos”, data-base
Março 2009.
Comprometimento com as melhores práticas de
Governança Corporativa e controles internos.
10
11. Carteira de Crédito
R$ Milhões
-19,6%
9.749,0 As características da carteira de
9.171,5 5% +0,9% crédito foram mantidas, sem
,
6%
8.066,4
descontinuidade de negócios ou
20%
22% 6% 7.307,5 7.369,8 produtos, nem a venda ou
6% 5% cessão de crédito;
24% 21%
21%
O ticket médio das operações
de crédito é de R$ 2 milhões;
74% 73% 70% 73% 74%
Cerca de 2/3 dos créditos
corporativos em Reais possuem
2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 garantias de recebíveis e
ti d bí i
aplicações financeiras.
Carteira comercial em R$
Trade finance/Financiamento à exportação
Crédito consignado e pessoal
11
12. Pulverização dos Riscos
Dispersão Regional
p g Por Segmento Econômico
Cayman - 3
47,3% - Indústria
0-5 22 - 13
30,6% - Serviços
10,5% - Comércio
13 - 9 5,6% - Pessoa Física
46 - 57
2,6% - Setor Público
BICBANCO – Operações
2,1% - Agricultura
de Crédito (%) 16 - 16
PIB (%) 1,3% - Intermediários
Fonte: IBGE 2006 financeiros
Por Modalidade Dispersão p
p por Cliente % da Carteira
54,9% - Capital de Giro de Crédito
21,2% - Trade Finance Maior risco 2,7
10,7% - Contas Garantidas
10 Maiores riscos 11,3
4,2% Crédito Consignado
4 2% - C édit C i d
20 Maiores riscos 16,7
2,0% - Financ. agrícolas
1,9% - Leasing
50 Maiores riscos 28,0
0,8% - Cheque Empresarial
, q p 100 Maiores riscos 40,3
,
4,3% - Outros Créditos
12
13. Pulverização por Setor Econômico
Usinas de açúcar e álcool 10,2% Farinha, massas, bolos e biscoitos 3,4%
Construção Civil - Empreiteiras 7,9% Metalúrgica e mecânica 2,7%
Indústria Incorporadoras 4,2% Produção de canos e art. ferro 1,8%
47,3%
Abate de animais e ind. de carnes 3,5% Química e petroquímica 1,5%
Veículos, carrocerias e outros 3,4% Produção de fios e tecidos 1,3%
Médicos e odontológicos 4,9%
4 9%
Serviços Transporte de passageiros e cargas 4,1%
30,6% Serviços técnicos e profissionais 3,8%
Ensino de 1º, 2º grau e superior 2,0%
Supermercados e atacadistas 2,9%
Comércio Concessionárias e comércio de veículos 1,2%
10,5% Medicamentos 0,8%
Produtos agropecuários 0,8%
0 8%
Crédito consignado 4,2%
Pessoas físicas
Crédito pessoal 0,7%
5,6%
Outros (cheque especial e financiamento habitacional) 0,7%
Governo estadual 2,5%
Setor público
Governo federal 0,1%
2,6%
Governo municipal 0,0%
Agricultura 2 1%
2,1% Constituída por diversas lavouras
C tit íd di l 2,1%
2 1%
Intermediários Intermediários financeiros 1,3%
financeiros 1,3%
13
14. Predomínio das Operações de Curto Prazo
Por Vencimento
1,1% 1,0% 0,7% 1,4% 0,7% 1,0% 1,6% 3,9% 2,1%
17,4% 18,7% 20,6% 21,9% 19,4% 17,9% 19,6% 20,1% 22,6%
42,4%
42 4% 43,5%
43 5% 37,7%
37 7% 37,0%
37 0% 40,0%
40 0% 37,7%
37 7% 33,1%
33 1% 33,1%
33 1% 38,5%
38 5%
39,1% 36,8% 41,0% 39,7% 39,9% 43,4% 45,7% 42,9% 36,8%
2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09
Até 3 meses De 3 a 12 meses
Acima de 1 ano Vencidos a partir de 15 dias
14
15. Qualidade da Carteira de Crédito
Vencidos a partir de 15 dias / Carteira de Crédito (em %)
3,9%
Vencidos da Carteira D-H (contrato integral) / Carteira D-H (em %)
PDD / Vencidos da Carteira D-H (contrato integral) (em %)
2,1%
1,6%
1,4%
1,1%
1 1% 1,0%
1 0% 1,0%
1 0%
0,7% 0,7%
54% 68% 30%
153% 112% 195%
jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09
59%
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (R$ milhões) 674,0
Carteira D-H (R$ milhões) 76%
PDD / Carteira D-H (em %) 490,0
82%
379,3
68% 74% 396,6
63% 62% 67% 373,3
79%
244,3 247,3
208,1 310,9
187,3 200,7 186,7
167,2 184,2
129,5
129 5 133,3 147,2
,
118,8
118 8
jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09
15
16. Ônus da Crise
Despesa d P
D de Provisão majorada
i ã j d
87,3
R$ Milhões
60,0
60 0 60,0
41,2 39,2 41,1
36,2 39,2 39,2 39,2
35,4
28,2
28 2
2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09
Despesa de constituição de provisão
Despesa de provisão sem efeitos da crise (simulação – média dos 4 últimos trimestres)
Além da elevação da despesa de provisão, o Banco constituiu de forma
prudencial uma provisão excedente de R$ 101,6 milhões (em dez/08).
16
17. Captação
R$ Milhões
Captação Total
por Modalidade
-19,2%
10.063,7
-3,1%
-3 1%
8.833,8 17% 8.829,3
15%
23% 7.366,5
7.137,1
21%
18% 26% 22%
26%
17%
22% R$7.137,1 MM
52,2%
52 2% - Depósitos a prazo (R$)
67% 62% 51% 52% 17,5% - Empréstimos no exterior
61%
11,0% - Bonds
6,7% - Outros depósitos
(a vista poupança e interfinanceiros)
vista,
5,4% - Obrigações por repasses
2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 (exterior + BNDES)
3,3% - Dívida subordinada
Captações em Reais – principalmente CDBs 2,8% - FIDCs
,
Captações para Trade Finance 1,1% - Debêntures
Captações em moedas estrangeiras
17
18. Depósitos a Prazo
R$ Milhões
-29,1%
5.612,5
5.253,0 2%
2%
20%
18%
+12,0%
Cerca de 80% dos depósitos
ó
a prazo provem da base de
14%
3.816,3 3.723,9 clientes do Banco.
14% 1%
1%
,
12% 3.325,2
1% 15%
13%
19%
21%
19% Inicialmente receosos, os
aplicadores institucionais
retornam.
retornam
64% 66% 68% 65% 65%
“Reserva” de DPGE
praticamente intacta
intacta.
2T08 3T08 4T08 1T09 2T09
Pessoas jurídicas
Pessoas físicas
Investidores institucionais
Instituições financeiras
18
19. Captação Internacional
Vencimento Montante (US$ MM)
Trade Finance Syndication – tranche A Mar. 2009 65 Liquidado
A Loan IIC (IADB) Abr. 2009 18,5 Liquidado
B Loan IIC (IADB) Abr. 2009 5 Liquidado
* EMTN Program – US$ 1 bilhão Set.
Set 2009 150
Trade Finance Syndication – tranche B Mar. 2010 45
EMTN Program – US$ 1 bilhão Abr. 2010 180
B Loan (IADB) Ago. 2010 80
ALLoan IIC Jun. 2011
J 10
B2 Loan (IADB) Ago. 2011 90
IFC Note Jul. 2012 40
A Loan (IADB) Ago. 2012 20
Dívida subordinada (opção de call 2011) Mar. 2016 120
(*) a operação será liquidada na data do vencimento
19
26. Evolução da Ação
Após sofrer forte depreciação com a saída dos investidores estrangeiros
em 2008, as ações do BICBANCO estão entre as que mais se recuperaram;
, ç q p ;
As ações BICB4 passaram a integrar o índice IBrX, composto pelas 100
ações mais negociadas da BM&FBOVESPA em termos de número de negócios
e volume financeiro.
12,00
R$10,18
10,00
+248,6%
8,00
6,00
4,00
2,00
-
Dez-08 Jan-09 Fev-09 Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09 Jul-09 09-09-09
26
27. Mudança do Perfil do Investidor
Maior pulverização da base acionária (
p ç (PNs)
)
Junho/2008 Junho/2009
5,1%
22,7%
16,1% 26,3%
58,8%
20,0% 24,9% 26,1%
Pessoas Jurídicas
Pessoas Físicas
Acionistas Controladores
Residentes no Exterior
27
28. Valor de Mercado e Patrimônio Líquido
Apesar da recente valorização, as ações do BICBANCO
ainda são negociadas com desconto.
R$ Milhões
4.000
3.500
3.000
Valor de Mercado/PL
2.652
2 652
2.500 Itaú Unibanco 3,46
2.000 Bradesco 2,66
1.704
1 704 Banco do Brasil 2,19
,
1.500
BICBANCO 1,44
1.000 Fonte: Bloomberg (09/09/09)
500
-
15/10/07 (IPO) 29/09/08 19/05/09 09/09/09
Valor de Mercado Patrimônio líquido (banco múltiplo)
28
30. Evolução da Ação – BICBANCO X Bancos
140,00
Lehman
L h
Brothers
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
40 00
20,00
-
12/9/8 10/10/8 14/11/8 22/12/8 30/1/9 10/3/9 15/4/9 22/5/9 29/6/9 4/8/9 9/9/9
BICBANCO Itau Unibanco
Itau-Unibanco e Bradesco Bancos médios
(ABC Brasil, BICBANCO, Cruzeiro do Sul, Daycoval,
(BICB4: 09/09/09 - R$10,18) Indusval, Panamericano, Paraná Banco, Pine, Sofisa)
30
31. Remuneração aos Acionistas
Programas de
JCP (R$ milhões)
Recompra
+17,4%
Ações
56 1º programa de recompra recompradas
De 30/06/08 até 20/10/08 9.227.700
9 227 700
48
2º programa de recompra
De 09/12/08 até 11/03/09 8.491.000
28 2T09 3º programa de recompra
24 2T08
Início em 12/03/09 (em andamento) 5.429.100 (*)
(*) Até 30 de junho de 2009. O limite para recompra do 3º programa
é 7.633.700.
28 1T09
24 1T08
1S08 1S09
31
33. Reconhecimentos em 2009
Categoria Bancos Médios e Pequenos:
g q Pelo 3º ano consecutivo o
Banco posicionou-se entre as
“Maior Banco por Operações de “150 melhores empresas
Crédito”
para você trabalhar”.
“Maior Banco por Lucro Líquido”
33
34. Ratings
Moody’s Fitch Ratings
Escala Global Escala Nacional
- Depósito em moeda estrangeira: - Longo Prazo A- (bra)
- Longo Prazo Ba2 - Curto Prazo F2 (bra)
- Depósitos em moeda local:
Perspectiva Estável
- Longo Prazo Ba1
Escala Nacional Austin Rating
- Depósitos:
- Longo Prazo / Curto Prazo Aa2.br / BR-1 Escala Nacional de Longo Prazo A+
Perspectiva Estável
LF Rating
g
Standard & Poor’s Moeda Nacional A+
Escala Global – Rating de Contraparte
- Moeda local e estrangeira
RISKBank
-LLongo Prazo
P BB-
Baixo Risco para Médio Prazo (-) 10,26
- Curto Prazo B
Escala Nacional
Management & Excellence
- Longo Prazo brA-
Perspectiva Estável Rating de Sustentabilidade AAA
• Nove Corretoras (research) cobrem o BICBANCO:
Banif Fator Corretora Merril Lynch
Bradesco Corretora Itaú Corretora Pax Corretora
Coinvalores Gradual Corretora Votorantim Corretora
34
36. 2S09
Crédito:
C édit crescimento progressivo ao l
i t i longo d período
do í d
Provisões: despesas levemente inferiores às do 1S09; incremento da
Res. 2682 em substituição à Res. 3674
Caixa disponível: adoção de patamar compatível com momento (em
p ç p p (
torno de R$ 1 bilhão)
Margens: provável decréscimo de 1 a 2 p p até fim do exercício
p.p.
Despesas administrativas e de pessoal: estabilizando em nível 5%
inferior ao do 1S09
Resultados: espelhando a performance do 1S09
36
37. Nossa Visão de Médio e Longo Prazos
A evolução do PIB brasileiro retomou um trend positivo; mesmo se o
agregado de 2009 for próximo a zero, o que importa doravante é a
tendência;
Os principais efeitos danosos da crise, sob o ângulo de liquidez e crédito,
terão sido absorvidos nos 4T08 e 1T09; aos poucos o cenário volta à
“normalidade”;
A redução da taxa Selic afetará as margens operacionais, a propensão de
queda é irreversível;
É de se prever que o Sistema como um todo encontre um novo patamar
em termos de ROAE;
Se a taxa básica de juros e as margens se reduzirem, haverá, por um
lado,
lado maior demanda de créditos e por outro maior apetite do Sistema
e, outro, Sistema,
que precisará compensar as quedas de retorno por volumes;
37
38. Nossa Visão de Médio e Longo Prazos
A recente crise evidenciou que o modelo de “funding clean”, com gestão
discricionária integral dos bancos sobre os recursos recebidos, chega à
exaustão, tanto junto aos aplicadores quanto aos tomadores. Ênfase será
dada a instrumentos de captação em que o Banco compartilha a liberdade
de alocação, tais como FIDCs, cessão de CCBs...;
Ao longo d t
A l do tempo, os l
lucros retidos se situarão em t
tid it ã torno d 60%
de 60%;
Assume-se como pressuposto que o mercado internacional acolherá em
p p q
condições aceitáveis, a partir do 2º semestre de 2010, operação de Dívida
Subordinada que substitua a existente (vincenda em 03/2011) e amplie o
Tier II;
Se o mercado de bolsa melhorar o valor atribuído às ações, uma operação
de follow-on será considerada para reforçar o Tier I.
38
39. Relações com Investidores
Milto Bardini
Vice-Presidente Executivo de Operações e Diretor de RI
Maria Ines Martins Ramos
Superintendente
Claudine Nahas
Analista
João Augusto Hira
Analista
Fone: (55 11) 2173-9190
Email: relacoes.investidores@bicbanco.com.br
Visite nosso site: www.bicbanco.com.br/ri
www bicbanco com br/ri
39
40. Disclaimer
As afirmações contidas neste documento que possam ser relacionadas a perspectivas
sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas
relacionadas a perspectivas de crescimento do BICBANCO são meramente projeções e,
como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o
futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de
mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e
econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação,
desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças
na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.
40