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História do Paraná




    Uma breve síntese.
Professor: Aroldo Tavares.
Período Pré-colonial:
Existem datações, no oeste do
   estado de aproximadamente
   oito mil anos.
Temos no Paraná basicamente:
 Tupi-guarani no litoral, no
   oeste e noroeste.
 Jê (botocudo e Kaingangue)
   com distribuição geográfica
   mal definida, mas
   preferencialmente sobre a
   Floresta de Araucária.
 Em 1953, foram descobertos
   os Xetá, que haviam se
   isolado na Serra dos Dourados
   (noroeste do estado) vivendo
   no mais puro estado primitivo,
   atualmente restam sete
   indivíduos.
Índios:
Paraná em guarani quer dizer “rio caudaloso”.
                                   Índio Xetá - Foto de Vladimir Kózak
A ocupação européia:
           Como podemos observar
              a maior parte do território
              paranaense pertencia a
              Espanha.
             Durante o século XVI,
              temos algumas
              explorações e contatos
              entre europeus e nativos:
             Aleixo Garcia.
             Alvares Nuñez Cabeza
              de Vaca 1541 .
             Hans Staden, em 1549,
O Paraná espanhol:
 Em 1554 nasceu a vila de
  Ontiveros, primeira
  povoação européia
  (espanhola), perto da foz
  do rio Ivaí.
 Dois anos depois o
  povoamento, transferido
  para perto da foz do rio
  Piquiri, receberia o nome
  de
 Ciudad Real de Guairá,
  que, junto com Vila Rica
  do Espírito Santo – nas
  margens do Ivaí – formou
  a Província de Vera ou do
  Guairá.
 A tentativa espanhola de
  escravizar os índios
  provocou levantes e a
  pacificação foi confiada
  aos padres Jesuítas, que
  adotaram o sistema de
  reduções.
O Paraná espanhol:
Ocupação portuguesa:
   Bandeirante Diogo de Unhate, em 1614
   Gabriel de Lara: > OURO <
   O pelourinho de Paranaguá foi erguido em 6 de janeiro
    de 1646 e a criação da Câmara e das Justiças
    aconteceu com a eleição de 29 de junho de 1648.
   As lendas sobre a existência de grandes jazidas de ouro
    e prata atraíram à região de Paranaguá numerosos
    aventureiros.
   No início os atrativos na região eram as atividades dos
    bandeirantes (capturar índios e buscar ouro)
   1654 - Ébano Pereira funda Curitiba, que nasceu às
    margens do rio Atuba. Destaca-se Baltazar Carrasco
    dos Reis e Mateus Leme, figuras importantes no
    povoado, sendo este último seu dirigente.
   Também observamos uma modesta agricultura.
 O povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom
 Jesus dos Pinhais (CURITIBA), foi elevado a
 vila em 1693.
Tropeirismo:
 Para atender às necessidades de alimentação e
  transporte dos mineradores das Minas Gerais,
  ocorreu uma grande procura de vacas, cavalos
  e mulas. Os campos de Curitiba e do atual Rio
  Grande do Sul, onde o gado se espalhava em
  grande quantidade, eram territórios favoráveis à
  pecuária. Século XVIII.
 Como conseqüência da expansão dos currais
  de gado, nasceram as cidades dos campos:
  Castro, Ponta Grossa, Palmeira, Lapa,
  Guarapuava e Palmas, todas do século XIX.
 Estrada Real ou Caminho do
  Viamão, que saindo de Viamão,
  no RS, passava pelos campos de
  Vacaria,     Lages,    Curitibanos,
  Papanduva, Rio Negro, Campo do
  Tenente, Lapa, Palmeira, Ponta
  Grossa, Castro, Piraí do Sul,
  Jaguariaiva, Itararé, chegando a
  Sorocaba em São Paulo.
 Caminho das Missões, que
  saindo dos campos da região de
  São Borja seguia por Santo
  Ângelo, Palmeira das Missões,
  Rodeio,      Chapecó,     Xanxerê,
  Palmas, onde se bifurcava por
  União da Vitória e Palmeira, e a
  segunda Guarapuava, Imbituva e
  Ponta Grossa.
 Caminho da Vacaria, interligava
  Palmeira das Missões a Vacaria
  no Caminho do Viamão, passando
  por Ijuí, Carazinho, Passo Fundo e
  Lagoa Vermelha.
Em 19 de novembro de 1811, foi criada a 5ª
  Comarca de SP: Paranaguá e Curitiba.

                       A emancipação para
                        província do Paraná, se
                        deu em:
                       19 de dezembro de
                        1853.
                       Curitiba tornou-se,
                        então, a capital da
                        província em 26 de julho
                        de 1854, com 5.819
                        habitantes.

                       Zacarias de Góes e
                        Vasconcelos
Erva Mate




         Ilex paraguariensis :Mate, erva-mate, erveira,
         congonha, erva, erva-verdadeira, erva-congonha.
 A erva-mate, responsável por um dos mais longos e
  produtivos ciclos econômicos da história paranaense,
  teve seu apogeu, no século XIX.
 Junto com a atividade ervateira,
  que chegou a representar 85 por
  cento da economia da nova
  província, instalaram-se indústrias:
  em 1853 existiam 90 engenhos de
  beneficiamento         de      mate;
  floresceram cidades como Guaíra,
  desbravada e colonizada pela
  Companhia Matte Laranjeira S. A.,
 Rio Negro que abrigava uma
  burguesia ervateira abastada e
  influente e tantos outros centros
  urbanos que evoluíram de portos
  fluviais como União da Vitória,
  Porto Amazonas e São Mateus do
  Sul.
 Foi na esteira deste ciclo, que os
  transportes      tiveram     grande
  impulso:      desenvolveu-se      a
  navegação fluvial no rio Iguaçu;
  construiu-se     a     Estrada   da
  Graciosa e a Ferrovia Curitiba-
  Paranaguá, concluída em tempo
  recorde de apenas cinco anos.
Vapores no Rio Paraná e Iguaçu:




 No início do século XIX a
  erva mate abriu o
  comércio de exportação
  para os mercados do
  Rio da Prata e do Chile.
  Transformou-se no
  esteio econômico
  paranaense até os anos
  de 1930 quando a
  concorrência argentina
  encerrará a
  predominância da erva-
  mate paranaense.
Ciclo do mate:
Ciclo da Madeira:
 Principalmente séculos XIX e XX
 A exploração de madeira no Brasil
  vem dos primórdio da colonização.
  (Pau-brasil).
 No Paraná a madeira de boa
  qualidade e o tronco reto da
  araucária, não demoraram muito a
  serem notados pela Metrópole.
  Contudo existe a dificuldade em
  ultrapassar os limites do planalto,
  até o litoral.
 Temos também a concorrência
  externa, pinho de Riga.
 Que é superada com I Guerra
  Mundial.
Transporte da madeira:




O desenvolvimento do transporte feito por caminhão após a década de 30, libertou a
indústria madeireira da dependência exclusiva da estrada de ferro, penetrando desta
forma, cada vez mais para o interior.Em um determinado espaço de tempo, durante a
Segunda Guerra Mundial, a madeira de pinho liderou a pauta das exportações do
Paraná.
Revolução Federalista:




 Movimento insurrecional do início da República envolvendo as principais
    facções políticas do Rio Grande do Sul. Começa em 1893 e dura até 1895. Dois
    partidos disputam o poder. De um lado, o Partido Federalista reúne a velha elite
    do Partido Liberal do Império, Gaspar da Silveira Martins. De outro, o Partido
    Republicano Rio-Grandense Júlio de Castilhos.
   Maragatos e chimangos – Em fevereiro de 1893, ano da campanha eleitoral
    para o governo estadual, os federalistas, chamados maragatos, iniciam
    sangrento conflito com os republicanos, apelidados de chimangos ou pica-paus.
    Os combates espalham-se pelo estado e transformam-se em uma guerra civil,
    com milhares de vítimas. Os maragatos pedem a intervenção federal no estado,
    mas o presidente Floriano Peixoto prefere apoiar os pica-paus.
Revolução federalista:
            Entre fins de 1893 e começo de
             1894, os maragatos avançam
             sobre Santa Catarina e unem-se
             aos rebeldes da Revolta da
             Armada, que ocupam a cidade de
             Desterro (atual Florianópolis). Em
             seguida entram no Paraná e
             tomam Curitiba. Mas, sem
             recursos humanos nem materiais
             suficientes, recuam. Concentram
             sua atividade no território gaúcho,
             mantendo a luta até meados de
             1895. No dia 10 de julho, o novo
             presidente da República, Prudente
             de Moraes, consegue um acordo
             de paz. O governo central garante
             o poder a Júlio de Castilhos e o
             Congresso anistia os participantes
             do movimento.
CAFÉ:
                                          O cultivo do café se iniciou em,
                                           1860. Nessa ocasião, fazendeiros
                                           paulistas e mineiros começaram a
                                           ocupar a região Nordeste do
                                           Estado, que se tornou conhecida
                                           como Norte Pioneiro.
                                          Como decorrência desse fato,
                                           eram escassos os vínculos dessa
                                           região com o restante do Estado.
                                           Tanto o escoamento dessa
                                           produção quanto o abastecimento
                                           da região com os gêneros dos
                                           quais ela não era auto-suficiente
                                           se faziam pelo Estado de São
                                           Paulo. a partir de 1924 essa
                                           região começaria a se integrar à
                                           economia paranaense.

•Café : riqueza do início da República
(tela de Portinari)
Café:
 Naquele ano, quase trinta mil
  sacas de café do norte do
  Paraná seriam escoadas pelo
  Porto de Paranaguá, o quadro
  se altera radicalmente a partir da
  ocupação do assim chamado
  Norte Novo, abrangendo desde
  Cornélio Procópio até a região
  de Londrina.
 A colonização dessa região
  esteve a cargo da Companhia
  de Terras Norte do Paraná,
  fundada por britânicos. Tendo
  comprado quase meio milhão de
  alqueires do Estado em 1927, a
  Companhia se dedicou a partir
  daí, à venda de lotes para
  pequenos e médios fazendeiros.
  No início da década de 1950,
  quase 400 mil alqueires haviam
  sido vendidos, totalizando 26 mil
  lotes rurais (OLIVEIRA, p.35
  2001).
Guerra do contestado:
 Violento conflito social que ocorre entre 1912 e 1916 no Contestado
  – região no oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná,
 Essa fronteira era mal definida e reivindicada pelos dois estados
  brasileiros.
 Camponeses pobres enfrentam forças federais e estaduais na
  defesa de suas terras e de suas crenças religiosas.
 POBREZA e MESSIANISMO.
 HISTÓRIA DO PARANÁ POR SÉCULO
Contestado:
   Em 1912 há um grande contingente de
    famílias pobres à procura de terra e de
    trabalho. São famílias de desempregados
    da estrada de ferro recém-construída
    (ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul)
    ou expulsas das terras à beira da ferrovia,
    concedidas pelo governo a companhias
    colonizadoras e madeireiras.
   Nesse ano aparece nas vizinhanças de
    Campos Novos e Curitibanos o "monge"
    José Maria, pregador e curandeiro que atrai
    muitos camponeses para a localidade de
    Taquaruçu. De lá são expulsos por
    jagunços do coronel Francisco de
    Albuquerque e se instalam na Vila do Irani,
    no centro do Contestado.
     A luta prolonga-se até o final de 1916,
    envolvendo uma população rebelada de 20
    mil pessoas.
   Termina com a maciça intervenção do
    Exército, com saldo de quase 3 mil mortos.
    No final desse ano, o governo do Paraná e
    o de Santa Catarina assinam um acordo de
    limites, pondo fim à velha disputa territorial.
Imigrantes no Paraná:
 Não se pode falar em
  colonização do Paraná, sem
  falar nos imigrantes. Depois dos
  portugueses e espanhóis, os
  alemães se estabeleceram no
  Paraná. Isso ocorreu em 1829,
  no atual município de Rio Negro.
  Foi a 1ª Colônia alemã no
  estado. O Paraná é um estado
  com grande diversidade étnica.
  É constituído por imigrantes
  alemães, japoneses, poloneses,
  ucranianos, italianos, espanhóis
  e outros, que ajudaram construir
  a riqueza da nação brasileira.
 Entre 1853 e 1886, o Paraná recebeu cerca de 20 mil imigrantes. Marechal
  Cândido Rondon recebeu grande nº de imigrantes alemães. Sua cultura
  reflete nas fachadas das casas, na culinária e no rosto de seus habitantes.
  É considerada a cidade mais alemã do Paraná. As cidades de Rolândia,
  Cambé, Teófilo Otoni, Guaraqueçaba, Castro, Curitiba, Irati, Ponta Grossa,
  Guarapuava e algumas outras, receberam imigrantes alemães.
 Em 1860, começaram a chegar os imigrantes italianos, poloneses,
  ucranianos, japoneses, neerlandeses. Os poloneses se fixaram mais na
  região de Curitiba, Araucária, Irati com seus carroções de toldo; os
  italianos na região de Colombo, Santa Felicidade,eram os agricultores e
  comerciantes e ficaram famosos com sua culinária; os alemães em Rio
  Negro, Rolândia, Cambé, etc. se destacaram na agricultura e indústria; os
  japoneses fizeram suas Colônias em Assaí, Uraí, Bandeirantes e Londrina ,
  famosos com sua hoticultura; os ucranianos em Ponta Grossa, Cruz
  Machado , na agricultura e artesanato; os neerlandeses se fixaram na
  região de Castro, Ponta Grossa, Guarapuava, se destacando na indústria
  de laticínios. Todos contribuiram para o desenvolvimento e progresso do
  Paraná.
Imigrantes:
Coluna prestes
 Movimento político-militar de origem
  tenentista que, entre 1925 e 1927, se
  desloca pelo Brasil pregando reformas
  políticas e sociais e combatendo o
  governo do presidente Artur Bernardes.
 No início de 1925, eles se reúnem no
  oeste do Paraná com a coluna do
  capitão Luís Carlos Prestes, que havia
  partido do Rio Grande do Sul,
  atravessa o país até o Maranhão,
  percorre parte do Nordeste e em
  seguida retorna a partir de Minas
  Gerais. Refaz parte do trajeto da ida e
  cruza a fronteira com a Bolívia em
  fevereiro de 1927.
 Sem jamais ser vencida, a coluna
  combate as tropas do Exército ao lado
  de forças policiais dos estados e de
  jagunços e cangaceiros, recrutados
  pelos coronéis e estimulados por
  promessas oficiais de anistia.
Paraná Atual:
                                    Agropecuária.

                                    Agro-Negócio e
                                     cooperativas.
O Museu Oscar Niemeyer

                                    Industrialização.

                                    Turismo.

Renaut - São José dos Pinhais/PR
BOA PROVA
FUTUROS CALOUROS




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História do Paraná em

  • 1. História do Paraná Uma breve síntese. Professor: Aroldo Tavares.
  • 2. Período Pré-colonial: Existem datações, no oeste do estado de aproximadamente oito mil anos. Temos no Paraná basicamente:  Tupi-guarani no litoral, no oeste e noroeste.  Jê (botocudo e Kaingangue) com distribuição geográfica mal definida, mas preferencialmente sobre a Floresta de Araucária.  Em 1953, foram descobertos os Xetá, que haviam se isolado na Serra dos Dourados (noroeste do estado) vivendo no mais puro estado primitivo, atualmente restam sete indivíduos.
  • 3. Índios: Paraná em guarani quer dizer “rio caudaloso”. Índio Xetá - Foto de Vladimir Kózak
  • 4. A ocupação européia:  Como podemos observar a maior parte do território paranaense pertencia a Espanha.  Durante o século XVI, temos algumas explorações e contatos entre europeus e nativos:  Aleixo Garcia.  Alvares Nuñez Cabeza de Vaca 1541 .  Hans Staden, em 1549,
  • 5. O Paraná espanhol:  Em 1554 nasceu a vila de Ontiveros, primeira povoação européia (espanhola), perto da foz do rio Ivaí.  Dois anos depois o povoamento, transferido para perto da foz do rio Piquiri, receberia o nome de  Ciudad Real de Guairá, que, junto com Vila Rica do Espírito Santo – nas margens do Ivaí – formou a Província de Vera ou do Guairá.  A tentativa espanhola de escravizar os índios provocou levantes e a pacificação foi confiada aos padres Jesuítas, que adotaram o sistema de reduções.
  • 7. Ocupação portuguesa:  Bandeirante Diogo de Unhate, em 1614  Gabriel de Lara: > OURO <  O pelourinho de Paranaguá foi erguido em 6 de janeiro de 1646 e a criação da Câmara e das Justiças aconteceu com a eleição de 29 de junho de 1648.  As lendas sobre a existência de grandes jazidas de ouro e prata atraíram à região de Paranaguá numerosos aventureiros.  No início os atrativos na região eram as atividades dos bandeirantes (capturar índios e buscar ouro)  1654 - Ébano Pereira funda Curitiba, que nasceu às margens do rio Atuba. Destaca-se Baltazar Carrasco dos Reis e Mateus Leme, figuras importantes no povoado, sendo este último seu dirigente.  Também observamos uma modesta agricultura.
  • 8.  O povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais (CURITIBA), foi elevado a vila em 1693.
  • 9. Tropeirismo:  Para atender às necessidades de alimentação e transporte dos mineradores das Minas Gerais, ocorreu uma grande procura de vacas, cavalos e mulas. Os campos de Curitiba e do atual Rio Grande do Sul, onde o gado se espalhava em grande quantidade, eram territórios favoráveis à pecuária. Século XVIII.  Como conseqüência da expansão dos currais de gado, nasceram as cidades dos campos: Castro, Ponta Grossa, Palmeira, Lapa, Guarapuava e Palmas, todas do século XIX.
  • 10.
  • 11.  Estrada Real ou Caminho do Viamão, que saindo de Viamão, no RS, passava pelos campos de Vacaria, Lages, Curitibanos, Papanduva, Rio Negro, Campo do Tenente, Lapa, Palmeira, Ponta Grossa, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaiva, Itararé, chegando a Sorocaba em São Paulo.  Caminho das Missões, que saindo dos campos da região de São Borja seguia por Santo Ângelo, Palmeira das Missões, Rodeio, Chapecó, Xanxerê, Palmas, onde se bifurcava por União da Vitória e Palmeira, e a segunda Guarapuava, Imbituva e Ponta Grossa.  Caminho da Vacaria, interligava Palmeira das Missões a Vacaria no Caminho do Viamão, passando por Ijuí, Carazinho, Passo Fundo e Lagoa Vermelha.
  • 12. Em 19 de novembro de 1811, foi criada a 5ª Comarca de SP: Paranaguá e Curitiba.  A emancipação para província do Paraná, se deu em:  19 de dezembro de 1853.  Curitiba tornou-se, então, a capital da província em 26 de julho de 1854, com 5.819 habitantes.  Zacarias de Góes e Vasconcelos
  • 13. Erva Mate Ilex paraguariensis :Mate, erva-mate, erveira, congonha, erva, erva-verdadeira, erva-congonha.  A erva-mate, responsável por um dos mais longos e produtivos ciclos econômicos da história paranaense, teve seu apogeu, no século XIX.
  • 14.  Junto com a atividade ervateira, que chegou a representar 85 por cento da economia da nova província, instalaram-se indústrias: em 1853 existiam 90 engenhos de beneficiamento de mate; floresceram cidades como Guaíra, desbravada e colonizada pela Companhia Matte Laranjeira S. A.,  Rio Negro que abrigava uma burguesia ervateira abastada e influente e tantos outros centros urbanos que evoluíram de portos fluviais como União da Vitória, Porto Amazonas e São Mateus do Sul.  Foi na esteira deste ciclo, que os transportes tiveram grande impulso: desenvolveu-se a navegação fluvial no rio Iguaçu; construiu-se a Estrada da Graciosa e a Ferrovia Curitiba- Paranaguá, concluída em tempo recorde de apenas cinco anos.
  • 15. Vapores no Rio Paraná e Iguaçu:  No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva- mate paranaense.
  • 17. Ciclo da Madeira:  Principalmente séculos XIX e XX  A exploração de madeira no Brasil vem dos primórdio da colonização. (Pau-brasil).  No Paraná a madeira de boa qualidade e o tronco reto da araucária, não demoraram muito a serem notados pela Metrópole. Contudo existe a dificuldade em ultrapassar os limites do planalto, até o litoral.  Temos também a concorrência externa, pinho de Riga.  Que é superada com I Guerra Mundial.
  • 18. Transporte da madeira: O desenvolvimento do transporte feito por caminhão após a década de 30, libertou a indústria madeireira da dependência exclusiva da estrada de ferro, penetrando desta forma, cada vez mais para o interior.Em um determinado espaço de tempo, durante a Segunda Guerra Mundial, a madeira de pinho liderou a pauta das exportações do Paraná.
  • 19. Revolução Federalista:  Movimento insurrecional do início da República envolvendo as principais facções políticas do Rio Grande do Sul. Começa em 1893 e dura até 1895. Dois partidos disputam o poder. De um lado, o Partido Federalista reúne a velha elite do Partido Liberal do Império, Gaspar da Silveira Martins. De outro, o Partido Republicano Rio-Grandense Júlio de Castilhos.  Maragatos e chimangos – Em fevereiro de 1893, ano da campanha eleitoral para o governo estadual, os federalistas, chamados maragatos, iniciam sangrento conflito com os republicanos, apelidados de chimangos ou pica-paus. Os combates espalham-se pelo estado e transformam-se em uma guerra civil, com milhares de vítimas. Os maragatos pedem a intervenção federal no estado, mas o presidente Floriano Peixoto prefere apoiar os pica-paus.
  • 20. Revolução federalista:  Entre fins de 1893 e começo de 1894, os maragatos avançam sobre Santa Catarina e unem-se aos rebeldes da Revolta da Armada, que ocupam a cidade de Desterro (atual Florianópolis). Em seguida entram no Paraná e tomam Curitiba. Mas, sem recursos humanos nem materiais suficientes, recuam. Concentram sua atividade no território gaúcho, mantendo a luta até meados de 1895. No dia 10 de julho, o novo presidente da República, Prudente de Moraes, consegue um acordo de paz. O governo central garante o poder a Júlio de Castilhos e o Congresso anistia os participantes do movimento.
  • 21. CAFÉ:  O cultivo do café se iniciou em, 1860. Nessa ocasião, fazendeiros paulistas e mineiros começaram a ocupar a região Nordeste do Estado, que se tornou conhecida como Norte Pioneiro.  Como decorrência desse fato, eram escassos os vínculos dessa região com o restante do Estado. Tanto o escoamento dessa produção quanto o abastecimento da região com os gêneros dos quais ela não era auto-suficiente se faziam pelo Estado de São Paulo. a partir de 1924 essa região começaria a se integrar à economia paranaense. •Café : riqueza do início da República (tela de Portinari)
  • 23.  Naquele ano, quase trinta mil sacas de café do norte do Paraná seriam escoadas pelo Porto de Paranaguá, o quadro se altera radicalmente a partir da ocupação do assim chamado Norte Novo, abrangendo desde Cornélio Procópio até a região de Londrina.  A colonização dessa região esteve a cargo da Companhia de Terras Norte do Paraná, fundada por britânicos. Tendo comprado quase meio milhão de alqueires do Estado em 1927, a Companhia se dedicou a partir daí, à venda de lotes para pequenos e médios fazendeiros. No início da década de 1950, quase 400 mil alqueires haviam sido vendidos, totalizando 26 mil lotes rurais (OLIVEIRA, p.35 2001).
  • 24. Guerra do contestado:  Violento conflito social que ocorre entre 1912 e 1916 no Contestado – região no oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná,  Essa fronteira era mal definida e reivindicada pelos dois estados brasileiros.  Camponeses pobres enfrentam forças federais e estaduais na defesa de suas terras e de suas crenças religiosas.  POBREZA e MESSIANISMO.
  • 25.  HISTÓRIA DO PARANÁ POR SÉCULO
  • 26. Contestado:  Em 1912 há um grande contingente de famílias pobres à procura de terra e de trabalho. São famílias de desempregados da estrada de ferro recém-construída (ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul) ou expulsas das terras à beira da ferrovia, concedidas pelo governo a companhias colonizadoras e madeireiras.  Nesse ano aparece nas vizinhanças de Campos Novos e Curitibanos o "monge" José Maria, pregador e curandeiro que atrai muitos camponeses para a localidade de Taquaruçu. De lá são expulsos por jagunços do coronel Francisco de Albuquerque e se instalam na Vila do Irani, no centro do Contestado.  A luta prolonga-se até o final de 1916, envolvendo uma população rebelada de 20 mil pessoas.  Termina com a maciça intervenção do Exército, com saldo de quase 3 mil mortos. No final desse ano, o governo do Paraná e o de Santa Catarina assinam um acordo de limites, pondo fim à velha disputa territorial.
  • 27. Imigrantes no Paraná:  Não se pode falar em colonização do Paraná, sem falar nos imigrantes. Depois dos portugueses e espanhóis, os alemães se estabeleceram no Paraná. Isso ocorreu em 1829, no atual município de Rio Negro. Foi a 1ª Colônia alemã no estado. O Paraná é um estado com grande diversidade étnica. É constituído por imigrantes alemães, japoneses, poloneses, ucranianos, italianos, espanhóis e outros, que ajudaram construir a riqueza da nação brasileira.
  • 28.  Entre 1853 e 1886, o Paraná recebeu cerca de 20 mil imigrantes. Marechal Cândido Rondon recebeu grande nº de imigrantes alemães. Sua cultura reflete nas fachadas das casas, na culinária e no rosto de seus habitantes. É considerada a cidade mais alemã do Paraná. As cidades de Rolândia, Cambé, Teófilo Otoni, Guaraqueçaba, Castro, Curitiba, Irati, Ponta Grossa, Guarapuava e algumas outras, receberam imigrantes alemães.  Em 1860, começaram a chegar os imigrantes italianos, poloneses, ucranianos, japoneses, neerlandeses. Os poloneses se fixaram mais na região de Curitiba, Araucária, Irati com seus carroções de toldo; os italianos na região de Colombo, Santa Felicidade,eram os agricultores e comerciantes e ficaram famosos com sua culinária; os alemães em Rio Negro, Rolândia, Cambé, etc. se destacaram na agricultura e indústria; os japoneses fizeram suas Colônias em Assaí, Uraí, Bandeirantes e Londrina , famosos com sua hoticultura; os ucranianos em Ponta Grossa, Cruz Machado , na agricultura e artesanato; os neerlandeses se fixaram na região de Castro, Ponta Grossa, Guarapuava, se destacando na indústria de laticínios. Todos contribuiram para o desenvolvimento e progresso do Paraná.
  • 30. Coluna prestes  Movimento político-militar de origem tenentista que, entre 1925 e 1927, se desloca pelo Brasil pregando reformas políticas e sociais e combatendo o governo do presidente Artur Bernardes.  No início de 1925, eles se reúnem no oeste do Paraná com a coluna do capitão Luís Carlos Prestes, que havia partido do Rio Grande do Sul, atravessa o país até o Maranhão, percorre parte do Nordeste e em seguida retorna a partir de Minas Gerais. Refaz parte do trajeto da ida e cruza a fronteira com a Bolívia em fevereiro de 1927.  Sem jamais ser vencida, a coluna combate as tropas do Exército ao lado de forças policiais dos estados e de jagunços e cangaceiros, recrutados pelos coronéis e estimulados por promessas oficiais de anistia.
  • 31. Paraná Atual:  Agropecuária.  Agro-Negócio e cooperativas. O Museu Oscar Niemeyer  Industrialização.  Turismo. Renaut - São José dos Pinhais/PR
  • 32. BOA PROVA FUTUROS CALOUROS Seja confiante ...