1. Prof. Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência
Tatiane Rodrigues da Silva
Acadêmicos do Curso de Educação Física 3º Período
Anita Nely de Queiroz
Glaucy Pereira
Jessika Rodrigues
Noemi Ester
Yasmin Sharon Costa Queiroz

2. Primeiros Socorros.
Acidentes com animais.
 Cobras e Aranhas peçonhentas
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3. Introdução
De acordo com o Ministério da Saúde os acidentes com
animais peçonhentos cresceu no Brasil em seis anos
33% , embora os acidentes com cobras não venenosas
envolvam de 45% a 50% e apenas algumas aranhas
sejam venenosas, ainda assim 20% do total dos
acidentes são causados por animais venenosos
exigindo cuidados especiais.
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4. Acidentes Ofídicos (Picadas por Cobras)
 Diagnóstico
 Conduta
 Prevenção
 Procedimento Médico
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5. Diagnóstico
•Dor
•Edema aparente ou não
•Cianose
•Equimose no local da picada
•Pode haver infecção e necrose da região picada
•Vômito, diarreia, queda da pressão arterial
•Dores musculares
•Paciente fica obnubilado (sonolento)
•Visão turva ou dupla
•Parestesia (dormência,formigamento no local)
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6. Conduta
•Lavar o local com água e sabão e procurar auxílio
médico.
•Orientar a vítima a não realizar esforços.
•Manter o membro atingido em posição mais
elevada.
•Não aplicar torniquetes, nem tentar sugar o veneno.
•Hidratar a vítima.
•Levar, se possível, o animal agressor, mesmo morto,
para facilitar o diagnóstico;
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7. Prevenção
• Não andar descalço: sapatos, botinas sem elásticos,
botas ou perneiras devem ser usados pois evitam 80%
dos acidentes.
• Usar luvas de couro nas atividades rurais e de
jardinagem.
• Tampar as frestas e buracos das paredes e assoalhos.
• Não depositar ou acumular material inútil junto à
habitação rural, como lixo, entulhos e materiais de
construção; manter sempre a calçada limpa ao redor
da casa.

8. • Evitar trepadeiras muito encostadas a casa, folhagens
entrando pelo telhado ou mesmo pelo forro.
Não tocar nas serpentes, mesmo mortas, pois por
descuido ou inabilidade há o risco de ferimento nas
presas venenosas.
• Controlar o número de roedores existentes na área de
sua propriedade: ao lado dos outros problemas de
saúde pública, a diminuição do número de roedores irá
evitar a aproximação de serpentes venenosas que deles
se alimentam
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9. Procedimento Médico
No caso dos acidentes Ofídicos, o soro antiveneno é o
único tratamento eficaz.
Não se recomenda o uso de soros fora do hospital pois
a aplicação deve ser feita na veia, podendo provocar
reações alérgicas que precisam ser tratadas.
Além disso, é preciso conhecer os efeitos clínicos dos
venenos para se indicar o tipo correto e a quantidade
de soro adequada para a gravidade
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10. Acidentes com Aranhas
Apenas algumas aranhas são venenosas, nesse caso
há a necessidade de conhecê-las.
São 3 os tipos mais perigosos:
• Aranha Armadeira.
• Aranha Marrom.
• A Viúva Negra.
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11. Aranha Armadeira
A aranha-armadeira causa dor
imediata e intensa, com
poucos sinais visíveis no local
da picada. Crianças podem
apresentar agitação, náuseas,
vômitos e diminuição da
pressão sanguínea.
Mais encontrada na região
sudeste e sul.
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12. Aranha Marrom
No caso da aranha-marrom,
a picada é pouco dolorosa e
uma lesão endurecida e
escura costuma surgir várias
horas após, podendo evoluir
para ferida com necrose de
difícil cicatrização;
raramente podem provocar
escurecimento da urina.
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13. Aranha Viúva Negra
A viúva-negra causa a dor na
região da picada, contrações
nos músculos, sudorese e
alterações no sistema
cardiovascular.
Mais encontrada no litoral
do Nordeste, beira de praia.
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14. Procedimentos
• Diagnóstico
• Conduta
• Prevenção
• Procedimento Médico
•
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15. Diagnóstico
• Dor intensa ou leve.
• Náuseas, vômitos.
• Nódulos e necrose na região afetada.
• Contração muscular.
• Alterações no sistema Cardiovascular.
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16. Conduta
•Lavar o local com água e sabão e procurar auxílio
médico.
•Orientar a vítima a não realizar esforços.
•Manter o membro atingido em posição mais
elevada.
•Não aplicar torniquetes, nem tentar sugar o
veneno.
• Fazer medicação para aliviar a dor (dipirona).
•Levar, se possível, o animal agressor, mesmo
morto, para facilitar o diagnóstico.
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17. Prevenção
• Examinar calçados e roupas pessoais, de cama e
banho, antes de usá-las.
• Afastar camas das paredes e evite pendurar
roupas fora de armários.
• Limpar móveis, cortinas, quadros, cantos de
parede.
• Combater a proliferação de insetos, não colocar
mãos ou pés em buracos, cupinzeiros, monte de
pedra ou lenha, troncos podres etc.
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18. Procedimento Médico
Fazer medicação para aliviar a dor, usando
Dipirona ou Paracetamol, para dores mais
intensas pode-se usar cloridrato de lidocaína 2%
(sem vasoconstritor)
Injetando-se ao redor da picada.
Em casos extremos somente o soro
antipeçonhento
É indicado para tratamento eficaz.
Termoterapia no caso nódulos sem ferimento.
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19. Conclusão
Não há um tempo limite para tratar uma pessoa
picada por animal peçonhento, devendo esta ser
sempre levada para um hospital para avaliação
médica. No entanto, sabe-se o tempo é um fator
determinante para a boa evolução dos casos; no caso
dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas
depois do acidente aumentam os riscos de
complicações.
A melhor medida é a prevenção!
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20. Bibliografia
Sérgio Britto Garcia/Primeiros
Socorros/Fundamentos e Prática na comunidade
no Esporte e Ecoturismo.
http://www.presaude.com/animais/acidentes-com-
animais-venenosos-e-peconhentos
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21. O
b
r
i
g
a
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