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ANDRÉ ALOÍSIO OLIVEIRA DA SILVA
NOSSA COMUNHÃO MÚTUA À LUZ DA
TRINDADE
NOSSA COMUNHÃO EM
GERAL
Gn 1.26-27
“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança; tenha
ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as
aves dos céus, sobre os animais domésticos,
sobre toda a terra e sobre todos os répteis que
rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem
à sua imagem, à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou”.
Gn 1.26-27
 O singular e o plural em Deus determinam o
singular e o plural no homem.
 Deus é uma comunhão de pessoas e a Sua
imagem no homem também envolve a
comunhão entre os seres humanos.
Gn 2.18,21-24
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o
homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que
lhe seja idônea. [...] Então, o SENHOR Deus fez
cair pesado sono sobre o homem, e este
adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou
o lugar com carne. E a costela que o SENHOR
Deus tomara ao homem, transformou-a numa
mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal,
é osso dos meus ossos e carne da minha carne;
chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi
tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se
une à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne”.
Gn 2.18,21-24
 O homem não foi feito para viver sozinho,
assim como Deus nunca esteve só.
 A mulher é definida pelo seu relacionamento
com o homem, assim como Pai e Filho se
definem mutuamente.
 Unidade e diversidade estão presentes no
relacionamento do homem e da mulher, como
em Deus.
Os relacionamentos definem a pessoa
 “Como pessoas, nós só somos o que somos em
relação a outras pessoas” (Gunton).
 “O Eu existe somente em relação dinâmica com
o Outro [...] O Eu é constituído pela sua relação
com o Outro, [...] ele tem seu ser em seu
relacionamento” (John Macmurray).
 “Uma vez que a mutualidade é constitutiva para
o pessoal, segue-se que ‘eu’ preciso de ‘você’
para ser ‘eu mesmo’” (John Macmurray).
Os relacionamentos definem a pessoa
 “O próprio fato de que Deus, ainda que singular em
natureza, é plural em pessoa, indica que nós não
devemos ver a nós mesmos como indivíduos
isolados que por acaso existem muito próximos de
outros, mas como pessoas relacionais
interconectadas e interdependentes em
comunidade [...] Deus intenta que haja uma
comunidade criada de pessoas na qual há uma
interconexão e interdependência, de tal forma que
o que um faz afeta o outro, o que um precisa pode
ser fornecido pelo outro, e o que um busca realizar
pode ter a assistência do outro” (Ware).
Exemplos
 Os cônjuges se parecem um com o outro.
 Os filhos se parecem com os pais.
 Nosso comportamento muda dependendo do
relacionamento que mantemos.
Aplicações
 A personalidade não é algo estático e imutável,
mas dinâmico.
 Relacionamentos com pessoas erradas são
perigosos porque inevitavelmente nós seremos
definidos por esses relacionamentos.
 Essa verdade é contrária aos valores do mundo
ocidental: liberdade, autonomia, independência
Aplicações de outros aspectos trinitários
 A habitação mútua das pessoas divinas nos
ensina que deve haver transparência em nossos
relacionamentos humanos.
 O tímido e o extrovertido à luz da comunhão da
Trindade.
 Capitalismo e socialismo à luz da comunhão da
Trindade.
 Nossa comunhão mútua consiste em amor (Mc
12.31).
NOSSA COMUNHÃO NA
IGREJA
Unidade e diversidade da Igreja
 A unidade da Igreja está alicerçada na unidade
da Trindade (Jo 17.20-23; Ef 4.1-6).
 A diversidade da Igreja está alicerçada na
diversidade da Trindade (Ap 5.9,10; 7.9,10).
 A diversidade de dons é uma manifestação da
diversidade da Trindade (1Co 12.4-6).
Aplicações
 Nossa união na Igreja é um testemunho ao
mundo do amor do Pai pelo Filho (Jo 17.20-
23).
 Devemos amar os nossos irmãos com as suas
diferenças.
A ORDEM NOS
RELACIONAMENTOS
Homem e mulher
 Assim como Pai e Filho são iguais em essência,
mas se relacionam um com o outro de acordo
com uma ordem de relacionamento, assim
acontece entre homens e mulheres.
 Homem e mulher são iguais em essência,
ambos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27) e
herdeiros da mesma graça (1Pe 3.7).
 Homem e mulher tem funções diferentes: o
homem é o líder (1Co 11.3) e a mulher a
auxiliadora (Gn 2.18).
Homem e mulher na família
 O homem é o cabeça da mulher no casamento
(Ef 5.22-33; 1Pe 3.1-7).
 Como cabeça, o homem lidera e ama a mulher
como Cristo ama a Igreja.
 A mulher se submete ao marido como a Igreja
se submete a Cristo.
Homem e mulher na Igreja
 O homem é o cabeça da mulher na Igreja (1Co
11.3).
 Como cabeça, o homem é quem lidera e ensina
na Igreja (1Tm 3.1-13).
 A mulher não pode liderar ou ensinar na Igreja
(1Co 11.2-16; 14.34,25; 1Tm 2.8-15).
Pais e filhos
 O relacionamento divino entre o Pai e o Filho é
a base para o relacionamento humano entre o
pai e o filho.
 Assim como o Pai ama ao Filho, os pais devem
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 Assim como o Filho honra e obedece ao Pai,
assim os filhos devem honrar e obedecer aos
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Nossa comunhão à luz da Trindade

  • 1. ANDRÉ ALOÍSIO OLIVEIRA DA SILVA NOSSA COMUNHÃO MÚTUA À LUZ DA TRINDADE
  • 3. Gn 1.26-27 “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.
  • 4. Gn 1.26-27  O singular e o plural em Deus determinam o singular e o plural no homem.  Deus é uma comunhão de pessoas e a Sua imagem no homem também envolve a comunhão entre os seres humanos.
  • 5. Gn 2.18,21-24 “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. [...] Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”.
  • 6. Gn 2.18,21-24  O homem não foi feito para viver sozinho, assim como Deus nunca esteve só.  A mulher é definida pelo seu relacionamento com o homem, assim como Pai e Filho se definem mutuamente.  Unidade e diversidade estão presentes no relacionamento do homem e da mulher, como em Deus.
  • 7. Os relacionamentos definem a pessoa  “Como pessoas, nós só somos o que somos em relação a outras pessoas” (Gunton).  “O Eu existe somente em relação dinâmica com o Outro [...] O Eu é constituído pela sua relação com o Outro, [...] ele tem seu ser em seu relacionamento” (John Macmurray).  “Uma vez que a mutualidade é constitutiva para o pessoal, segue-se que ‘eu’ preciso de ‘você’ para ser ‘eu mesmo’” (John Macmurray).
  • 8. Os relacionamentos definem a pessoa  “O próprio fato de que Deus, ainda que singular em natureza, é plural em pessoa, indica que nós não devemos ver a nós mesmos como indivíduos isolados que por acaso existem muito próximos de outros, mas como pessoas relacionais interconectadas e interdependentes em comunidade [...] Deus intenta que haja uma comunidade criada de pessoas na qual há uma interconexão e interdependência, de tal forma que o que um faz afeta o outro, o que um precisa pode ser fornecido pelo outro, e o que um busca realizar pode ter a assistência do outro” (Ware).
  • 9. Exemplos  Os cônjuges se parecem um com o outro.  Os filhos se parecem com os pais.  Nosso comportamento muda dependendo do relacionamento que mantemos.
  • 10. Aplicações  A personalidade não é algo estático e imutável, mas dinâmico.  Relacionamentos com pessoas erradas são perigosos porque inevitavelmente nós seremos definidos por esses relacionamentos.  Essa verdade é contrária aos valores do mundo ocidental: liberdade, autonomia, independência
  • 11. Aplicações de outros aspectos trinitários  A habitação mútua das pessoas divinas nos ensina que deve haver transparência em nossos relacionamentos humanos.  O tímido e o extrovertido à luz da comunhão da Trindade.  Capitalismo e socialismo à luz da comunhão da Trindade.  Nossa comunhão mútua consiste em amor (Mc 12.31).
  • 13. Unidade e diversidade da Igreja  A unidade da Igreja está alicerçada na unidade da Trindade (Jo 17.20-23; Ef 4.1-6).  A diversidade da Igreja está alicerçada na diversidade da Trindade (Ap 5.9,10; 7.9,10).  A diversidade de dons é uma manifestação da diversidade da Trindade (1Co 12.4-6).
  • 14. Aplicações  Nossa união na Igreja é um testemunho ao mundo do amor do Pai pelo Filho (Jo 17.20- 23).  Devemos amar os nossos irmãos com as suas diferenças.
  • 16. Homem e mulher  Assim como Pai e Filho são iguais em essência, mas se relacionam um com o outro de acordo com uma ordem de relacionamento, assim acontece entre homens e mulheres.  Homem e mulher são iguais em essência, ambos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27) e herdeiros da mesma graça (1Pe 3.7).  Homem e mulher tem funções diferentes: o homem é o líder (1Co 11.3) e a mulher a auxiliadora (Gn 2.18).
  • 17. Homem e mulher na família  O homem é o cabeça da mulher no casamento (Ef 5.22-33; 1Pe 3.1-7).  Como cabeça, o homem lidera e ama a mulher como Cristo ama a Igreja.  A mulher se submete ao marido como a Igreja se submete a Cristo.
  • 18. Homem e mulher na Igreja  O homem é o cabeça da mulher na Igreja (1Co 11.3).  Como cabeça, o homem é quem lidera e ensina na Igreja (1Tm 3.1-13).  A mulher não pode liderar ou ensinar na Igreja (1Co 11.2-16; 14.34,25; 1Tm 2.8-15).
  • 19. Pais e filhos  O relacionamento divino entre o Pai e o Filho é a base para o relacionamento humano entre o pai e o filho.  Assim como o Pai ama ao Filho, os pais devem amar seus filhos.  Assim como o Filho honra e obedece ao Pai, assim os filhos devem honrar e obedecer aos seus pais.