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Simulaç
O que é Simulação?
                                                  Capítulo 1
                                                  Páginas 3-23

                                                  Este material é disponibilizado para uso
                                                  exclusivo de docentes que adotam o livro
                                                  Modelagem e Simulação de Eventos
                                                  Discretos em suas disciplinas. O material
                                                  pode (e deve) ser editado pelo professor.
                                                  Pedimos apenas que seja sempre citada a
                                                  fonte original de consulta.




                                                                     Prof. Afonso C Medina
                                                                      Prof. Leonardo Chwif
                                                                                 Versão 0.2 25/11/08
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                            Slide 1 de 22
Introdução
Introduç
          Definição

          A Simulação como ferramenta
          de suporte à decisão

          Quando utilizar a Teoria das
          Filas ou a Simulação?


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Simulaç
O que é Simulação?
“Uma gama variada de métodos e
  aplicações que o reproduzem
  comportamento de sistemas reais,
  usualmente utilizando-se de
  ferramentas computacionais.”

(Kelton et al., 1998)

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 3 de 22
Simulaç
O que é Simulação?
“Processo de elaboração de um
  modelo de um sistema real (ou
  hipotético) e a condução de
  experimentos com a finalidade de
  entender o comportamento de um
  sistema ou avaliar sua operação”
(Shannon, 1975)

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 4 de 22
Simulaç
O que é Simulação?
“O princípio básico é simples. Analistas
  constroem modelos do sistema de
  interesse, escrevem programas destes
  modelos e utilizam um computador para
  inicializar o comportamento do sistema e
  submetê-lo a diversas políticas
  operacionais. A melhor política deve ser
  selecionada.”
(Pidd, 2000)

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 5 de 22
Bá
Terminologia Básica
 Um sistema é um agrupamento de partes que
   operam juntas, visando um objetivo em
   comum.
 (Forrester, 1968)

Um modelo pode ser definido como uma
 representação das relações dos componentes
 de um sistema, sendo considerada como uma
 abstração, no sentido em que tende a se
 aproximar do verdadeiro comportamento do
 sistema.

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 6 de 22
O Processo de Modelagem
                Sistema




   Modelo = representação


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Tipos de Modelos

       Modelos Simbólicos

       Modelos Analíticos

       Modelos de Simulação


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Simbó
Modelo Simbólico
             Símbolos gráficos (fluxogramas, DFD,
             Layouts etc.)
             Muito utilizado para comunicação e
             documentação
             Limitações:
              –Modelos estáticos
              –Não fornece elementos quantitativos
              –Não entra no detalhe do sistema

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 9 de 22
Simbó
Modelo Simbólico: Fluxograma


Fluxograma do processo de
atendimento de emergências
de uma central do corpo de
bombeiros




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Simbó
Modelo Simbólico: Teoria das Filas




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 11 de 22
Analí
Modelo Analítico
            Forte Modelagem Matemática (Modelos
            de Programação Linear, Teoria de Filas,
            etc)
            Limitações:
                 Modelos, na grande maioria, estáticos
                 A complexidade do modelo pode
                 impossibilitar a busca de soluções analíticas
                 diretas
            Vantagens: solução exata, rápida e, às
            vezes, ótima
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Simulaç
Modelo de Simulação
          Captura o comportamento do sistema
          real
          Permite a análise pela pergunta:
          “E se...?”
          Capaz de representar sistemas
          complexos de natureza dinâmica e
          aleatória
          Limitações:
           – Podem ser de construção difícil
           – Não há garantia do ótimo
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Técnicas de Simulação
            Simulaç
       Simulação não Computacional
         – Ex. Protótipo em túnel de vento
         – Simulação de Acontecimentos
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         – Simulação Estática ou de Monte Carlo
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Simulação de Eventos Discretos
Simulaç

          Sistemas dinâmicos: os estados se
          alteram com o tempo
          Sistemas discretos: os atributos dos
          estados só mudam no tempo
          discreto
          Determinística ou Estocástica



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 15 de 22
Simulaç
Simulação de Eventos Discretos




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 16 de 22
Histórico da Simulação
Histó        Simulaç
     Utilizada na década de 50 com fins militares.
     Softwares Textuais e Computadores “lentos”.
     Fortran IV.
     HW e SW mais poderosos impulsionou a
     Tecnologia da Simulação. GPSS
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     última década. Utilização de “Simuladores”.



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 17 de 22
Por que Simular?
     Analisar um novo sistema antes de sua
     implantação
     Melhorar a operação de um sistema já
     existente
     Compreender melhor o funcionamento de
     um sistema
     Melhorar a comunicação vertical entre o
     pessoal de operação
     Confrontar resultados
     Medir eficiências

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 18 de 22
Por que Simular?
Pela sua posição média, o bêbado está vivo...




                                  Mas, na média, o bêbado está morto...


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 19 de 22
Quando Simular?
     Problema                          Ferramentas                   Resultados

                                         Simulação
      Maior                                  Planilhas                   Maior
 Complexidade
                                                                         Esforço
   Dinâmica                               Calculadora                   Qualidade
 Aleatoriedade
                                         Lápis e Papel

                                              Intuição


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Áreas de Aplicação
         Aplicaç
          Redes Logísticas
          Manufatura
          Terminais: portos, aeroportos, estações
          rodoviárias e ferroviárias
          Hospitais
          Militar
          Redes de Computadores
          Reengenharia de Processos
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          Franquias
          Parques de Diversão
          Planejamento e operação de tráfego etc.
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 21 de 22
Mé        Simulaç
O Método da Simulação
                                                OBJETIVOS E                     FORMULAÇÃO DO
                                                 DEFINIÇÃO                      MODELO
                                                DO SISTEMA


                 ANÁLISE E                                         MODELO
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                                                                                           REPRESENTAÇÃO
                                                                                           DO MODELO

                                                                                                   DADOS
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                              EXPERIMENTAIS                                                     DE ENTRADA
                                                                          CONCEITUAL
                                (Capítulo 6)                                                     (Capítulo 2)
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                                                                E VALIDAÇÃO
                                                                 (Capítulo 5)




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                                              Slide 22 de 22

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Introdução à simulação de eventos discretos

  • 1. Simulaç O que é Simulação? Capítulo 1 Páginas 3-23 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif Versão 0.2 25/11/08 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 1 de 22
  • 2. Introdução Introduç Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 2 de 22
  • 3. Simulaç O que é Simulação? “Uma gama variada de métodos e aplicações que o reproduzem comportamento de sistemas reais, usualmente utilizando-se de ferramentas computacionais.” (Kelton et al., 1998) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 3 de 22
  • 4. Simulaç O que é Simulação? “Processo de elaboração de um modelo de um sistema real (ou hipotético) e a condução de experimentos com a finalidade de entender o comportamento de um sistema ou avaliar sua operação” (Shannon, 1975) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 4 de 22
  • 5. Simulaç O que é Simulação? “O princípio básico é simples. Analistas constroem modelos do sistema de interesse, escrevem programas destes modelos e utilizam um computador para inicializar o comportamento do sistema e submetê-lo a diversas políticas operacionais. A melhor política deve ser selecionada.” (Pidd, 2000) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 5 de 22
  • 6. Bá Terminologia Básica Um sistema é um agrupamento de partes que operam juntas, visando um objetivo em comum. (Forrester, 1968) Um modelo pode ser definido como uma representação das relações dos componentes de um sistema, sendo considerada como uma abstração, no sentido em que tende a se aproximar do verdadeiro comportamento do sistema. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 6 de 22
  • 7. O Processo de Modelagem Sistema Modelo = representação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 7 de 22
  • 8. Tipos de Modelos Modelos Simbólicos Modelos Analíticos Modelos de Simulação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 8 de 22
  • 9. Simbó Modelo Simbólico Símbolos gráficos (fluxogramas, DFD, Layouts etc.) Muito utilizado para comunicação e documentação Limitações: –Modelos estáticos –Não fornece elementos quantitativos –Não entra no detalhe do sistema Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 9 de 22
  • 10. Simbó Modelo Simbólico: Fluxograma Fluxograma do processo de atendimento de emergências de uma central do corpo de bombeiros Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 10 de 22
  • 11. Simbó Modelo Simbólico: Teoria das Filas Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 11 de 22
  • 12. Analí Modelo Analítico Forte Modelagem Matemática (Modelos de Programação Linear, Teoria de Filas, etc) Limitações: Modelos, na grande maioria, estáticos A complexidade do modelo pode impossibilitar a busca de soluções analíticas diretas Vantagens: solução exata, rápida e, às vezes, ótima Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 12 de 22
  • 13. Simulaç Modelo de Simulação Captura o comportamento do sistema real Permite a análise pela pergunta: “E se...?” Capaz de representar sistemas complexos de natureza dinâmica e aleatória Limitações: – Podem ser de construção difícil – Não há garantia do ótimo Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 13 de 22
  • 14. Técnicas de Simulação Simulaç Simulação não Computacional – Ex. Protótipo em túnel de vento – Simulação de Acontecimentos Simulação Computacional – Simulação Estática ou de Monte Carlo – Simulação de Sistemas Contínuos – Simulação de Eventos Discretos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 14 de 22
  • 15. Simulação de Eventos Discretos Simulaç Sistemas dinâmicos: os estados se alteram com o tempo Sistemas discretos: os atributos dos estados só mudam no tempo discreto Determinística ou Estocástica Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 15 de 22
  • 16. Simulaç Simulação de Eventos Discretos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 16 de 22
  • 17. Histórico da Simulação Histó Simulaç Utilizada na década de 50 com fins militares. Softwares Textuais e Computadores “lentos”. Fortran IV. HW e SW mais poderosos impulsionou a Tecnologia da Simulação. GPSS Popularidade aumentou principalmente nesta última década. Utilização de “Simuladores”. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 17 de 22
  • 18. Por que Simular? Analisar um novo sistema antes de sua implantação Melhorar a operação de um sistema já existente Compreender melhor o funcionamento de um sistema Melhorar a comunicação vertical entre o pessoal de operação Confrontar resultados Medir eficiências Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 18 de 22
  • 19. Por que Simular? Pela sua posição média, o bêbado está vivo... Mas, na média, o bêbado está morto... Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 19 de 22
  • 20. Quando Simular? Problema Ferramentas Resultados Simulação Maior Planilhas Maior Complexidade Esforço Dinâmica Calculadora Qualidade Aleatoriedade Lápis e Papel Intuição Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 20 de 22
  • 21. Áreas de Aplicação Aplicaç Redes Logísticas Manufatura Terminais: portos, aeroportos, estações rodoviárias e ferroviárias Hospitais Militar Redes de Computadores Reengenharia de Processos Supermercados, Redes de “Fast Food” e Franquias Parques de Diversão Planejamento e operação de tráfego etc. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 21 de 22
  • 22. Simulaç O Método da Simulação OBJETIVOS E FORMULAÇÃO DO DEFINIÇÃO MODELO DO SISTEMA ANÁLISE E MODELO REDEFINIÇÃO ABSTRATO REPRESENTAÇÃO DO MODELO DADOS RESULTADOS MODELO EXPERIMENTAIS DE ENTRADA CONCEITUAL (Capítulo 6) (Capítulo 2) (Capítulo 3) EXPERIMENTAÇÃO DO MODELO IMPLEMENTAÇÃO MODELO DO MODELO OPERACIONAL MODELO COMPUTACIONAL (Capítulo 4) VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO (Capítulo 5) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 22 de 22