O documento discute o papel e as responsabilidades do técnico especialista em instrumentação cirúrgica. Em três frases, o documento descreve o técnico como um profissional que auxilia o cirurgião no ato cirúrgico preparando e fornecendo instrumentos, garantindo a segurança do procedimento, e destaca que o conhecimento técnico e científico é essencial para resolver problemas que possam surgir.
2. Enfermeira Graduada pela Universidade
Paulista, Especialista em Instrumentação
Cirúrgica e MBA em Gestão Hospitalar,
atualmente atua como Coordenadora do
Projeto Tutoria em Captação de órgãos
Abdominais para transplante, Consultora de
Gestão em Saúde e Docente de Cursos
Técnicos.
4. OTécnico Especialista em
Instrumentação Cirúrgica é o
profissional que auxilia o
cirurgião no ato cirúrgico.
Suas atividades
compreendem desde a
preparação dos instrumentos
até à esterilização dos
mesmos.
Sua maior responsabilidade é
com os instrumentos
cirúrgicos e segurança do
procedimento cirúrgico.
5. RESOLUÇÃO COFEN-214/1998 - Dispõe
sobre a InstrumentaçãoCirúrgica
InstrumentaçãoCirúrgica uma
especialidade/qualificação, a ser desenvolvida
por Profissionais, com formação básica na
Área de Saúde;
7. Prever, solicitar, registrar e avaliar os materiais e
equipamentos necessários à realização do ato
cirúrgico, garantindo a segurança do
procedimento cirúrgico e controle
administrativo;
Instrumentar cirurgias, inclusive aquelas que
utilizam tecnologias diferenciadas, aplicando as
normas de biossegurança, de forma a garantir
que os instrumentais e materiais disponíveis
estejam de acordo com a especialidade e o porte
cirúrgico.
8. Fornecer os instrumentais solicitados pelo cirurgião
ou seu auxiliar, durante o ato cirúrgico, conforme
técnica cirúrgica e asséptica;
Identificar as situações-problema que exijam a
capacidade de raciocínio e pensamento crítico e
comprometimento com o conhecimento técnico e
científico, garantindo a resolução do problema;
Atuar dentro dos limites de sua competência
profissional, respeitando os limites e interfaces do
contexto multiprofissional em conformidade com a
legislação profissional vigente.
9. CONSIDERANDO que num ato cirúrgico, um
Profissional não pode se limitar apenas a
cuidar do Instrumental, levando em
consideração eventuais imprevistos com
cliente e equipe;
10. Conhecimento de tempo cirúrgico;
Conhecimento e função de cada
instrumental cirúrgico;
Conhecer cada detalhe de diferentes
cirurgias;
11. Os principais hospitais com Centro Cirúrgicos
de alta tecnologia e complexidade aponta
para a grande demanda de formação de
profissionais especializados;
Crescimento da saúde nas especialidades
cirúrgicas vem sofrendo grandes
transformações em função do avanço da
medicina e tecnologia.
13. Hospitais;
Clínicas médicas e cirúrgicas;
Empresas que fornecemOPME;
Ambulatórios;
Centro Cirúrgico e Obstétrico;
Centrais de Materiais;
RepresentaçãoComercial;
Equipe de Captação de òrgãos;
14. ALEXANDER, Meeker. Cuidados de enfermagem ao paciente
cirúrgico. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara kOOGAN, 2007.
MARQUES, Ligia Maria Smith; PEPE, Camila Maria Smith. 3. ed.
Instrumentação cirúrgica: teoria e técnica. São Paulo: Roca, 2001.
PARRA, Osório Miguel; SAAD,Willian Abraão. 3. ed.
Instrumentação cirúrgica: guia de instrumentação cirúrgica e de
auxílio técnico ao cirurgião.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DO CENTRO
CIRÚRGICO. Recuperação Anestésica e Centro de Material e
Esterilização: práticas recomendadas da SOBECC. 5º ed.
Referencia; São Paulo: 2009.
RESOLUÇÃO COFEN-214/1998
15. PARATER SUCESSO, É NECESSÁRIO
AMAR DEVERDADE O QUE SE FAZ.
(STEVE JOBS)
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