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Escola de Ciências da Saúde
                                        Escola de Ciências da Saúde
                                                               ECS
                                                 Curso: Odontologia




     CONTROLE MECÂNICO DO
        BIOFILME DENTAL
        REALIZADO PELO
           PACIENTE

                        HIGIENE BUCAL
Disciplina: Odontologia de Promoção
de Saúde I
                                                          1
Escola de Ciências da Saúde
                                                   ECS


MEIOS DE CONTROLE DO BIOFILME
           DENTAL
• MECÂNICOS:
     Escova Dental

      Fio Dental


• QUÍMICOS:
    Agentes antimicrobianos
Escola de Ciências da Saúde
                                     ECS


EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Escola de Ciências da Saúde
                                             ECS


  EDUCAÇÃO EM SAÚDE



 PROCESSO AMPLO;
 ORIENTAÇÃO & INFORMAÇÃO.



      MOTIVAÇÃO
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Escola de Ciências da Saúde
                                             ECS


MEIOS E MÉTODOS DE HIGIENE
Escola de Ciências da Saúde
                                                  ECS


           ESCOVAÇÃO
É O MEIO MECÂNICO MAIS DIFUNDIDO PARA
   O CONTROLE NÃO PROFISSIONAL DO
              BIOFILME.
Escola de Ciências da Saúde
                                                         ECS


                   ESCOVAÇÃO
 NÃO É SINÔNIMO DE LIMPEZA;


 DIVERSIDADE DE TÉCNICAS:
Adequação da técnica do paciente


 FREQUÊNCIA X QUALIDADE;


 APÓS AS PRINCIPAIS REFEIÇÕES;
Escola de Ciências da Saúde
                                                            ECS


• EM FRENTE AO ESPELHO E COM ATENÇÃO

• NÃO ESQUECER DE HIGIENIZAR PRÓTESES E
APARELHOS ORTODÔNTICOS;


• LÍNGUA.
Escola de Ciências da Saúde
                                                     ECS

                   TÉCNICAS:
1.BASS:

• Inclinação de 45º da Escova
• Movimento Vibratório
Escola de Ciências da Saúde
                                                            ECS


2.BASS MODIFICADA

• Movimentos vibratórios + varredura

• Inclinação de 45º da Escova
Escola de Ciências da Saúde
                                                              ECS


3.FONES (Bolinha):
• Crianças em idade escolar

• Movimentos circulares ( V, L, P)

• Dentes Cerrados – Faces vestibulares

• Faces oclusais - movimentos ântero-posteriores
Escola de Ciências da Saúde
                                                             ECS

4.STILLMAN:
• Inclinação da Escova menor que 45º
• Movimento Vibratório
• Não há penetração no sulco gengival
• Indicação: Pacientes com recessão gengival




                                                          12
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5.STILLMAN MODIFICADA:
• Inclinação da Escova menor que 45º
• Não há penetração no sulco gengival
• Movimento Vibratório + Varredura em direção as
pontas dos dentes
• Indicação: Pacientes com recessão gengival




                                                           13
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 INSTRUMENTOS PARA CONTROLE
     MECÂNICO DO BIOFILME

1. ESCOVAS DENTÁRIAS:


 MANUAIS


 ELÉTRICAS
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ESCOVAS DENTÁRIAS:


DIVISÕES DA ESCOVA TRADICIONAL:


 CABEÇA



 CABO
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CABEÇA DA ESCOVA:
• DIFERENTES TAMANHOS:
        Grande
        Pequena
        Média

• DIFERENTES FORMATOS:
        Oval
        Diamante
        Quadrada
        Retangular
        Cônica
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CERDAS:
Duras,
 Médias,
 Macias,
 Extra – Macias
Arranjadas em tufos de diferentes configurações:
Retos;                  Multidirecionais;
Serrilhados;            Inclinados;
Alternados;             Ondulados etc.
Curtos;
Longos;
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CABO:


 DIFERENTES TAMANHOS;
 ANGULADO;
 RETO;
 FLEXÍVEL;
 RÍGIDO
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                                                  ECS




CARACTERÍSTICAS DA ESCOVA INFANTIL:


CABEÇA PEQUENA


CERDAS MACIAS


CABO LONGO
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POSSUEM CORES E DESENHOS VARIADOS
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                                                                        ECS



ESCOVA ELÉTRICA

  PORTADORES DE DEFICIÊNCIA OU COM
LIMITAÇÃO DA DESTREZA MANUAL


  EVOLUÇÃO DE MODELOS
(Rotadent, Interplak, Braun-Oral B Plak Control)
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                     ECS
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                                                 ECS



1. Dividir a cavidade oral em 4
   quadrantes;
2. Escolher um quadrante
   para começar;
3. Começar a escovação do
   posterior para o anterior,
   não esquecendo a face
   distal do último dente;
4. Duas opções:
•        Escovar todas as
         superfícies vestibulares,
         palatinas/linguais e oclusais
    ou
•        Higienizar todas as faces
         dente por dente.
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                                ECS



QUESTIONANDO
Escola de Ciências da Saúde
                                                 ECS




 NA VERDADE, POUCO IMPORTA O

TIPO DE ESCOVA, SEJA MANUAL OU

ELÉTRICA, A VARIÁVEL CRÍTICA PARA

A DESORGANIZAÇÃO DO BIOFILME É

          O PACIENTE.
Escola de Ciências da Saúde
                                                   ECS




NENHUMA DIFERENÇA SIGNIFICANTE ENTRE

A CAPACIDADE DE REMOÇÃO DO BIOFILME

ATRAVÉS DOS DIFERENTES MÉTODOS OU DO

 USO DE DIFERENTES TIPOS DE ESCOVAS

     PODE AINDA SER ENCONTRADO.
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                     ECS
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                     ECS
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                                                  ECS




A PREVALÊNCIA DE CÁRIE E GENGIVITE É

MAIOR NAS ÁREAS INTERPROXIMAIS, ONDE

 A REMOÇÃO DO BIOFILME PELA ESCOVA

     TRADICIONAL É INEFICIENTE.
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                                                    ECS

TIPOS DE FIO OU FITA
 ENCERADO / NÃO ENCERADO;


 COM / SEM SABOR;


 COM / SEM FLÚOR


 USO DE LINHA Nº 10


 PASSADOR DE FIO / PORTA FIO
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                                                                      ECS


  COADJUVANTES DA LIMPEZA INTERPROXIMAL

               2.FIO DENTAL / FITA DENTAL

 PESSOAS COM PAPILAS GENGIVAIS QUE PREENCHAM
TODO O ESPAÇO INTERPROXIMAL;


 TÉCNICA DE FRICÇÃO ( 2mm de profundidade em molares );


 DIVERSAS MARCAS COMERCIAIS.
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                                                        ECS


1. Dividir a cavidade oral em 4 quadrantes;

2. Escolher um quadrante para começar;

3. Começar a higienização do posterior para
   o anterior, não esquecendo a face distal do
   último dente;

4. Introduzir o fio, abraçar a mesial do dente e
    retirar o fio;

5. Introduzir o fio, abraçar a distal do outro
    dente e remover o fio.
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                                          ECS


TÉCNICA DA FRICÇÃO
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                        ECS




Ana Lúcia H. Teixeira
Escola de Ciências da Saúde
                        ECS




Ana Lúcia H. Teixeira
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                                                           ECS


                  OBSERVAR:

  ENCORAJAR O USO DO FIO DENTAL E/ OU OUTROS
COADJUVANTES DA LIMPEZA INTERPROXIMAL;


 AS CRIANÇAS DEVEM SER SUPERVISIONADAS POR
ADULTOS;


 APÓS AS PRINCIPAIS REFEIÇÕES.
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                                                     ECS


OUTROS INSTRUMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA
         HIGIENE INTERPROXIMAL


        ESCOVAS INTERDENTAIS;


        PALITO TRIANGULAR.




                                Ana Lúcia H. Teixeira
Escola de Ciências da Saúde
                                                                 ECS


3.ESCOVAS INTERDENTAIS:

 ESPAÇOS INTERDENTAIS MAIS AMPLOS;

 REMOÇÃO DE PLACA SUPRA-GENGIVAL E PARTE DA PLACA
SUB-GENGIVAL;


 ESCOVA INTERPROXIMAL ELÉTRICA.
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4.PALITO TRIANGULAR:


• POUCO DIFUNDIDO NO BRASIL;


• MANTEM A REGIÃO SUB – GENGIVAL LIVRE DE
PLACA ( 2 - 3 mm );
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                     ECS
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                                              ECS



MEIOS SUPLEMENTARES DE LIMPEZA

  ESCOVA UNITUFO;


  SUPER-FLOSS;


  RASPADOR DE LíNGUA.
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                                                       ECS


           5.ESCOVA UNITUFO

 ÁREAS DIFÍCEIS DE SEREM ATINGIDAS COM A
ESCOVA TRADICIONAL;


 PACIENTES PORTADORES DE APARELHO FIXO;


  PACIENTES PORTADORES DE PRÓTESE.
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                                                 ECS




PARA TODO O CASO, DEVEMOS LEVAR

EM CONSIDERAÇÃO AS NECESSIDADES

 INDIVIDUAIS E AS PREFERÊNCIAS DO

            PACIENTE.
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                              ECS


HIGIENE BUCAL
BEBÊS
Escola de Ciências da Saúde
                                                   ECS


TÉCNICA DA GAZE COM ÁGUA FILTRADA E
              FERVIDA
Escola de Ciências da Saúde
                                                     ECS


QUANDO COMEÇAR?????????????????????????


 INTRODUÇÃO DE PAPINHAS;


 NASCIMENTO DOS PRIMEIROS DENTES.
Escola de Ciências da Saúde
                                         ECS

O EXEMPLO VEM DE CASA.
Escola de Ciências da Saúde
                                             ECS

CRIANÇAS DE 1- 2 ANOS
Escola de Ciências da Saúde
                                                       ECS




  ESTABELECIMENTO DE HÁBITOS DE HIGIENE
BUCAL;


 REALIZADO PELOS RESPONSÁVEIS;


 INTRODUÇÃO DA ESCOVA / FIO DENTAL.
Escola de Ciências da Saúde
                     ECS
Escola de Ciências da Saúde
                                     ECS


CRIANÇAS
DE 5 – 7 ANOS
Escola de Ciências da Saúde
                                                                      ECS

 PERÍODO DE TRANSIÇÃO: DENTIÇÃO DECÍDUA – DENTIÇÃO
DENTIÇÃO PERMANENTE = DENTIÇÃO MISTA;


 PERÍODO CRÍTICO DA ERUPÇÃO DOS MOLARES PERMANENTES;


 TÉCNICA TRANSVERSAL;


 ÉPOCA DAS PEQUENAS CONQUISTAS;


 É BOM QUE A ÚLTIMA ESCOVAÇÃO SEJA FEITA PELOS PAIS/
RESPONSÁVEIS (COORDENAÇÃO MOTORA);


 FIO DENTAL
Escola de Ciências da Saúde
                     ECS
Escola de Ciências da Saúde
                                                ECS


CRIANÇAS DE 11 – 14 ANOS
Escola de Ciências da Saúde
                                                      ECS



ERUPÇÃO DOS 2º MOLARES


MAIOR RISCO PARA REGIÃO INTERPROXIMAL :


     1º Passo: Fio Dental
     2º Passo: Escovação
Escola de Ciências da Saúde
                               ECS

ADULTOS
Escola de Ciências da Saúde
                                                          ECS



 MUDANÇA DE HÁBITO;


 ADEQUAR SEUS CONHECIMENTOS E TÉCNICAS;


  ORIENTAR E TREINAR O USO DOS INSTRUMENTOS
ADEQUADOS;


 APERFEIÇOAMENTO.
Escola de Ciências da Saúde
                              ECS


IDOSOS
Escola de Ciências da Saúde
                                                    ECS



RETRAÇÃO GENGIVAL;


SALIVAÇÃO REDUZIDA;


ATIVIDADE MUSCULAR REDUZIDA;


MAIOR CONTROLE E REFORÇO.
Escola de Ciências da Saúde
                                               ECS


       DENTIFRÍCIOS
FUNÇÃO COSMÉTICA
FUNÇÃO PREVENTIVO TERAPÊUTICA
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                                                     ECS



  A REDUÇÃO DA CÁRIE ASSOCIADA AOS

  DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS TEM SIDO

EXTENSIVAMENTE RELATADA NA LITERATURA.

 MAIS DE CEM ESTUDOS MOSTRAM QUE A

ESCOVAÇÃO COM DENTIFRÍCIO FLUORETADO

     REDUZ A INCIDÊNCIA DE CÁRIE.
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                                                                                                  ECS


      COMPOSIÇÃO BÁSICA DOS DENTIFRÍCIOS
    CONSERVANTES                                                  ABRASIVOS
    (P-HIDROXIBENZOATO DE                                          ( CARBONATO DE CÁLCIO,
    METILA)                                                       FOSFATO DICÁLCICO,
                                                                  SILICATO DE SÓDIO)



UMECTANTES
(SORBITOL,GLICEROL)
                                                                     FLAVORIZANTES
                                                                     (SACARINA SÓDICA, MENTA,
                                                                     VANILA)



   AGLUTINANTES
                                                            DETERGENTE
   (CARBOXIMETILCELULOSE)
                                                            (LAURIL SULFATO DE SÓDIO)

                        SUBSTÂNCIAS TERAPÊUTICAS
                        (FLUORETO DE SÓDIO, MONOFLUORPOSFATO DE
                        SÓDIO)
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                                                                      ECS


               CUIDADO COM A INGESTÃO

  NÃO DEIXAR AO ALCANCE DAS CRIANÇAS PEQUENAS;

  CRIANÇAS E BEBÊS ENGOLEM CERCA DE 30% DO DENTIFRÍCIO
FLUORETADO;

 ULTILIZAR NA QUANTIDADE CORRETA;

 ESTIMULAR A CRIANÇA A CUSPIR (REFLEXO);


 FLUOROSE

 INTOXICAÇÃO
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                     ECS
Escola de Ciências da Saúde
                                              ECS




A ESCOVAÇÃO POR CRIANÇAS DEVE

 SER SUPERVISIONADA ATÉ QUE

 COMPREENDAM O SIGNIFICADO E

 USEM PEQUENA QUANTIDADE DE

         DENTIFRÍCIO.
Escola de Ciências da Saúde
                                                                     ECS


                      HALITOSE


  É UMA CONDIÇÃO ANORMAL DO HÁLITO, INDICATIVO DE
DESEQUILÍBRIO LOCAL OU SISTÊMICO;


  ETIOLOGIA MULTIFATORIAL


 DIFÍCIL DE SER DIAGNOSTICADA
 SABURRA LINGUAL E PERODONTITE – 90%
 TRATO RESPORATÓRIO – 8%
 TRATO GASTROINTESTINAL – 1%
Escola de Ciências da Saúde
                                                               ECS


 BACTÉRIAS MAIS IMPORTANTES ASSOCIADA S A
                 HALITOSE
ANAERÓBIOS PROTEOLÍTICOS GRAM NEGATIVOS:
 Porfhyromonas gingivalis;
                               COMPOSTOS
 Treponema denticola;          SULFURADOS
                               VOLÁTEIS (CSV)
 Prevotella intermédia
 Bacteroides forsythus...


                              METILMERCAPTANA E GÁS
                                    SULFÍDRICO

                             (ODOR DE OVO PODRE)
Escola de Ciências da Saúde
                                                              ECS


  OS PRINCIPAIS NICHOS DE INSTALAÇÃO DESSAS

BACTÉRIAS RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DO MAL

  ODOR ORAL ESTÃO NAS FISSURAS LINGUAIS DO

         DORSO POSTERIOR DA LÍNGUA.




                                      Ana Lúcia H. Teixeira
Escola de Ciências da Saúde
                                                 ECS




O BIOFILME ASSOCIADO A LESÕES

 PERIODONTAIS FUNCIONA COMO

RESERVATÓRIO DE BACTÉRIAS PARA

    OUTRAS REGIÕES ORAIS.



                            Ana Lúcia H. Teixeira
Escola de Ciências da Saúde
                                                           ECS

CAUSAS DA HALITOSE
90% DOS CASOS DO BIOFILME BACTERIANO
LINGUAL (“SABURRA”).
LOCAIS
DOENÇA PERIODONTAL, CÁRIE, REDUÇÃO DO
FLUXO SALIVAR, SALIVA.
SISTÊMICA
HIPOGLICEMIA, DIABETES, FUNÇÃO RENALGRAVE,
REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO, PRISÃO DE
VENTRE OU DIARRÉIA, CONSUMO DE
CONDIMENTOS...


                                   Ana Lúcia H. Teixeira
Escola de Ciências da Saúde
                                                                         ECS


1.DOENÇAS DO ESÔFAGO:
• Refluxo   Gastroesofágico (Hérnia de Hiato):
- Odor de Azedo ( Ácido gástrico );
- Irritação: cavidade oral; orofaringe e esôfago.
Escola de Ciências da Saúde
                                                                    ECS



• Divertículos Esofágicos:
- Associados a uma disfunção motora
-Há formação de cavidade onde ocorre acúmulo de alimentos
que sofrem ação microbiana e putrefação
Escola de Ciências da Saúde
                                                                   ECS



• Infecções do esôfago
-Pacientes Imunodeprimidos ou portadores de
imunodeficiência(HIV);
-Processos Neoplásicos;
- uso de quimioterápicos e outros.
- Cândida, citomegalovírus, herpes vírus.
Escola de Ciências da Saúde
                                                   ECS



• Câncer   de esôfago
- Necrose          halitose
Escola de Ciências da Saúde
                                                                          ECS



2. DOENÇAS DO ESTÔMAGO E DUODENO
• Gastrite
-Processo inflamatório crônico ou agudo da parede do
estômago;
- Causas Infecciosas: Helicobacter pylori;
- Induzidas por drogas, stress, dentre outros;
- Halitose associada a dieta rica em leite e derivados;
- Pacientes estressado: Xerostomia e antiperistaltismo.
Escola de Ciências da Saúde
                                                                      ECS



• Úlcera   Grastroduodenal e Câncer Bucal
- As úlceras e carcinomas não causam halitose a não ser que
se encontrem complicados devido à necrose ou infecção
secundária
Escola de Ciências da Saúde
                                                                         ECS



3. DOENÇAS DOS INTESTINOS DELGADO E GROSSO
• Gastroenterite Aguda

- Infecções intestinais geralmente de origem infecciosa;
- diarréia desidratação redução do fluxo salivar           saliva
viscosa Saburra Lingual Halitose
Escola de Ciências da Saúde
                                                                         ECS


4. DOENÇAS HEPÁTICAS
• Hepatite, Cirrose, Neoplasias:   Dimetilsulfeto expirado.
• Halito com odor de terra molhada, peixe, rato
5. DOENÇAS PANCREÁTICAS
• Diabetes
• Hálito Cetônico


         TRATAMENTO RELACIONADO À CAUSA
Escola de Ciências da Saúde
                                                                  ECS


HÁLITOS / PATOLOGIAS:
:
 HÁLITO CETÔNICO : PACIENTE DIABÉTICO;


 HÁLITO METÁLICO : PACIENTE COM GENGIVITE


 HÁLITO DE NINHO DE RATO : PACIENTE COM PÊNFIGO;


 HÁLITO DE URÉIA : PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
                                 ( CERRI, 2002 )
Escola de Ciências da Saúde
                                                           ECS


               DIAGNÓSTICO


 ANAMNESE E EXAME CLÍNICO APURADOS;


 HALÍMETRO / HALIMETER


  ENCAMINHAMENTO MÉDICO DEPENDENDO DA
PATOLOGIA DE BASE
Escola de Ciências da Saúde
                                                        ECS



         HALÍMETRO/HALIMETER
APARELHO QUE MEDE A PRESENÇA DOS COMPOSTOS
  SULFURADOS VOLÁTEIS EM PARTES POR BILHÃO
Escola de Ciências da Saúde
                                                        ECS

BOSY,1997; NEVES,2002:


MÁU HÁLITO = EXCLUSÃO SOCIAL


SILVA & CERRI ( 2002 ):


A HALITOSE É UM PROBLEMA QUE INTERFERE
SOCIALMENTE NO RELACIONAMENTO ENTRE AS
PESSOAS
Escola de Ciências da Saúde
                                                                  ECS

                    TRATAMENTO:

• FRASCELLA ( 1998 ):
DIÓXIDO DE CLORO =
MELHORIA DO ODOR BUCAL POR ATÉ 4 HORAS.

•VAN STEENBERGHE ( 1997 );NILES ( 1999 ); SHARMA ( 1999
):
CREME DENTAL COM TRICLOSAN = CONTROLE DO MÁU
HÁLITO POR ALGUMAS HORAS.
• BRUNETTE(1998):
CREME DENTAL COM BICARBONATO = REDUÇÃO DA
HALITOSE POR ATÉ 3 HORAS.
Escola de Ciências da Saúde
                                                             ECS


• LOESCHE (1999):
 ESCOVAÇÃO DA LÍNGUA + AGENTES ANTIMICROBIANOS =
                   SUCESSO.


• CLARK ( 1997 ); SPIELMAN ( 1996 ):
O TRATAMENTO DA HALITOSE PODE EXIGIR UMA
COMBINAÇÃO     DE     TRATAMENTO     PERIODONTAL,
SUBSTITUIÇÃO DE RESTAURAÇÕES RETENTIVAS DE
ALIMENTOS E A ESCOVAÇÃO DIÁRIA DA LÍNGUA, ALÉM DE,
CONSULTAS PARA AVALIAÇÃO DE OUTRAS CONDIÇÕES
Escola de Ciências da Saúde
                                                                             ECS


CHAIM ( 2001 ):
RASPADOR DE LINGUA SIMPLIFICADO ( RLS )   x     ESCOVA DENTAL


FACILIDADE DE USO;                            MAIS PRÁTICO;
 SENSAÇÃODE LIMPEZA;                      SENSAÇÃO DE
LIMPEZA;
NÃO PROVOCA FERIMENTOS;                       MAIOR ÂNSIA
ABRANGE TODA A SUDERFÍCIE LINGUAL
DE UMA SÓ VEZ;
MENOR QUANTIDADE DE MOVIMENTOS;
MENOR PROCESSO DE ÂNSIA
Escola de Ciências da Saúde
                                                                    ECS

                           TRATAMENTO
 RELACIONADO COM A CAUSA
 HIGIENIZAR O DORSO DA LÍNGUA – REMOÇÃO DA SABURRA


RASPADORES DE LÍNGUA OU LIMPADORES DE LÍNGUA
ESCOVAÇÃO DA LÍNGUA
2 vezes por dia – manhã e noite
Escola de Ciências da Saúde
                      ECS




FIM

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Higiene bucal: métodos e técnicas

  • 1. Escola de Ciências da Saúde Escola de Ciências da Saúde ECS Curso: Odontologia CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL REALIZADO PELO PACIENTE HIGIENE BUCAL Disciplina: Odontologia de Promoção de Saúde I 1
  • 2. Escola de Ciências da Saúde ECS MEIOS DE CONTROLE DO BIOFILME DENTAL • MECÂNICOS: Escova Dental Fio Dental • QUÍMICOS: Agentes antimicrobianos
  • 3. Escola de Ciências da Saúde ECS EDUCAÇÃO EM SAÚDE
  • 4. Escola de Ciências da Saúde ECS EDUCAÇÃO EM SAÚDE PROCESSO AMPLO; ORIENTAÇÃO & INFORMAÇÃO. MOTIVAÇÃO MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
  • 5. Escola de Ciências da Saúde ECS MEIOS E MÉTODOS DE HIGIENE
  • 6. Escola de Ciências da Saúde ECS ESCOVAÇÃO É O MEIO MECÂNICO MAIS DIFUNDIDO PARA O CONTROLE NÃO PROFISSIONAL DO BIOFILME.
  • 7. Escola de Ciências da Saúde ECS ESCOVAÇÃO  NÃO É SINÔNIMO DE LIMPEZA;  DIVERSIDADE DE TÉCNICAS: Adequação da técnica do paciente  FREQUÊNCIA X QUALIDADE;  APÓS AS PRINCIPAIS REFEIÇÕES;
  • 8. Escola de Ciências da Saúde ECS • EM FRENTE AO ESPELHO E COM ATENÇÃO • NÃO ESQUECER DE HIGIENIZAR PRÓTESES E APARELHOS ORTODÔNTICOS; • LÍNGUA.
  • 9. Escola de Ciências da Saúde ECS TÉCNICAS: 1.BASS: • Inclinação de 45º da Escova • Movimento Vibratório
  • 10. Escola de Ciências da Saúde ECS 2.BASS MODIFICADA • Movimentos vibratórios + varredura • Inclinação de 45º da Escova
  • 11. Escola de Ciências da Saúde ECS 3.FONES (Bolinha): • Crianças em idade escolar • Movimentos circulares ( V, L, P) • Dentes Cerrados – Faces vestibulares • Faces oclusais - movimentos ântero-posteriores
  • 12. Escola de Ciências da Saúde ECS 4.STILLMAN: • Inclinação da Escova menor que 45º • Movimento Vibratório • Não há penetração no sulco gengival • Indicação: Pacientes com recessão gengival 12
  • 13. Escola de Ciências da Saúde ECS 5.STILLMAN MODIFICADA: • Inclinação da Escova menor que 45º • Não há penetração no sulco gengival • Movimento Vibratório + Varredura em direção as pontas dos dentes • Indicação: Pacientes com recessão gengival 13
  • 14. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 15. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 16. Escola de Ciências da Saúde ECS INSTRUMENTOS PARA CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME 1. ESCOVAS DENTÁRIAS:  MANUAIS  ELÉTRICAS
  • 17. Escola de Ciências da Saúde ECS ESCOVAS DENTÁRIAS: DIVISÕES DA ESCOVA TRADICIONAL:  CABEÇA  CABO
  • 18. Escola de Ciências da Saúde ECS CABEÇA DA ESCOVA: • DIFERENTES TAMANHOS:  Grande  Pequena  Média • DIFERENTES FORMATOS:  Oval  Diamante  Quadrada  Retangular  Cônica
  • 19. Escola de Ciências da Saúde ECS CERDAS: Duras,  Médias,  Macias,  Extra – Macias Arranjadas em tufos de diferentes configurações: Retos; Multidirecionais; Serrilhados; Inclinados; Alternados; Ondulados etc. Curtos; Longos;
  • 20. Escola de Ciências da Saúde ECS CABO:  DIFERENTES TAMANHOS;  ANGULADO;  RETO;  FLEXÍVEL;  RÍGIDO
  • 21. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 22. Escola de Ciências da Saúde ECS CARACTERÍSTICAS DA ESCOVA INFANTIL: CABEÇA PEQUENA CERDAS MACIAS CABO LONGO
  • 23. Escola de Ciências da Saúde ECS POSSUEM CORES E DESENHOS VARIADOS
  • 24. Escola de Ciências da Saúde ECS ESCOVA ELÉTRICA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA OU COM LIMITAÇÃO DA DESTREZA MANUAL EVOLUÇÃO DE MODELOS (Rotadent, Interplak, Braun-Oral B Plak Control)
  • 25. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 26. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 27. Escola de Ciências da Saúde ECS 1. Dividir a cavidade oral em 4 quadrantes; 2. Escolher um quadrante para começar; 3. Começar a escovação do posterior para o anterior, não esquecendo a face distal do último dente; 4. Duas opções: • Escovar todas as superfícies vestibulares, palatinas/linguais e oclusais ou • Higienizar todas as faces dente por dente.
  • 28. Escola de Ciências da Saúde ECS QUESTIONANDO
  • 29. Escola de Ciências da Saúde ECS NA VERDADE, POUCO IMPORTA O TIPO DE ESCOVA, SEJA MANUAL OU ELÉTRICA, A VARIÁVEL CRÍTICA PARA A DESORGANIZAÇÃO DO BIOFILME É O PACIENTE.
  • 30. Escola de Ciências da Saúde ECS NENHUMA DIFERENÇA SIGNIFICANTE ENTRE A CAPACIDADE DE REMOÇÃO DO BIOFILME ATRAVÉS DOS DIFERENTES MÉTODOS OU DO USO DE DIFERENTES TIPOS DE ESCOVAS PODE AINDA SER ENCONTRADO.
  • 31. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 32. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 33. Escola de Ciências da Saúde ECS A PREVALÊNCIA DE CÁRIE E GENGIVITE É MAIOR NAS ÁREAS INTERPROXIMAIS, ONDE A REMOÇÃO DO BIOFILME PELA ESCOVA TRADICIONAL É INEFICIENTE.
  • 34. Escola de Ciências da Saúde ECS TIPOS DE FIO OU FITA ENCERADO / NÃO ENCERADO; COM / SEM SABOR; COM / SEM FLÚOR USO DE LINHA Nº 10 PASSADOR DE FIO / PORTA FIO
  • 35. Escola de Ciências da Saúde ECS COADJUVANTES DA LIMPEZA INTERPROXIMAL 2.FIO DENTAL / FITA DENTAL PESSOAS COM PAPILAS GENGIVAIS QUE PREENCHAM TODO O ESPAÇO INTERPROXIMAL; TÉCNICA DE FRICÇÃO ( 2mm de profundidade em molares ); DIVERSAS MARCAS COMERCIAIS.
  • 36. Escola de Ciências da Saúde ECS 1. Dividir a cavidade oral em 4 quadrantes; 2. Escolher um quadrante para começar; 3. Começar a higienização do posterior para o anterior, não esquecendo a face distal do último dente; 4. Introduzir o fio, abraçar a mesial do dente e retirar o fio; 5. Introduzir o fio, abraçar a distal do outro dente e remover o fio.
  • 37. Escola de Ciências da Saúde ECS TÉCNICA DA FRICÇÃO
  • 38. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 39. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 40. Escola de Ciências da Saúde ECS Ana Lúcia H. Teixeira
  • 41. Escola de Ciências da Saúde ECS Ana Lúcia H. Teixeira
  • 42. Escola de Ciências da Saúde ECS OBSERVAR: ENCORAJAR O USO DO FIO DENTAL E/ OU OUTROS COADJUVANTES DA LIMPEZA INTERPROXIMAL; AS CRIANÇAS DEVEM SER SUPERVISIONADAS POR ADULTOS; APÓS AS PRINCIPAIS REFEIÇÕES.
  • 43. Escola de Ciências da Saúde ECS OUTROS INSTRUMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA HIGIENE INTERPROXIMAL ESCOVAS INTERDENTAIS; PALITO TRIANGULAR. Ana Lúcia H. Teixeira
  • 44. Escola de Ciências da Saúde ECS 3.ESCOVAS INTERDENTAIS:  ESPAÇOS INTERDENTAIS MAIS AMPLOS;  REMOÇÃO DE PLACA SUPRA-GENGIVAL E PARTE DA PLACA SUB-GENGIVAL;  ESCOVA INTERPROXIMAL ELÉTRICA.
  • 45. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 46. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 47. Escola de Ciências da Saúde ECS 4.PALITO TRIANGULAR: • POUCO DIFUNDIDO NO BRASIL; • MANTEM A REGIÃO SUB – GENGIVAL LIVRE DE PLACA ( 2 - 3 mm );
  • 48. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 49. Escola de Ciências da Saúde ECS MEIOS SUPLEMENTARES DE LIMPEZA ESCOVA UNITUFO; SUPER-FLOSS; RASPADOR DE LíNGUA.
  • 50. Escola de Ciências da Saúde ECS 5.ESCOVA UNITUFO ÁREAS DIFÍCEIS DE SEREM ATINGIDAS COM A ESCOVA TRADICIONAL; PACIENTES PORTADORES DE APARELHO FIXO; PACIENTES PORTADORES DE PRÓTESE.
  • 51. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 52. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 53. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 54. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 55. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 56. Escola de Ciências da Saúde ECS PARA TODO O CASO, DEVEMOS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO AS NECESSIDADES INDIVIDUAIS E AS PREFERÊNCIAS DO PACIENTE.
  • 57. Escola de Ciências da Saúde ECS HIGIENE BUCAL BEBÊS
  • 58. Escola de Ciências da Saúde ECS TÉCNICA DA GAZE COM ÁGUA FILTRADA E FERVIDA
  • 59. Escola de Ciências da Saúde ECS QUANDO COMEÇAR????????????????????????? INTRODUÇÃO DE PAPINHAS; NASCIMENTO DOS PRIMEIROS DENTES.
  • 60. Escola de Ciências da Saúde ECS O EXEMPLO VEM DE CASA.
  • 61. Escola de Ciências da Saúde ECS CRIANÇAS DE 1- 2 ANOS
  • 62. Escola de Ciências da Saúde ECS ESTABELECIMENTO DE HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL; REALIZADO PELOS RESPONSÁVEIS; INTRODUÇÃO DA ESCOVA / FIO DENTAL.
  • 63. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 64. Escola de Ciências da Saúde ECS CRIANÇAS DE 5 – 7 ANOS
  • 65. Escola de Ciências da Saúde ECS PERÍODO DE TRANSIÇÃO: DENTIÇÃO DECÍDUA – DENTIÇÃO DENTIÇÃO PERMANENTE = DENTIÇÃO MISTA; PERÍODO CRÍTICO DA ERUPÇÃO DOS MOLARES PERMANENTES; TÉCNICA TRANSVERSAL; ÉPOCA DAS PEQUENAS CONQUISTAS; É BOM QUE A ÚLTIMA ESCOVAÇÃO SEJA FEITA PELOS PAIS/ RESPONSÁVEIS (COORDENAÇÃO MOTORA); FIO DENTAL
  • 66. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 67. Escola de Ciências da Saúde ECS CRIANÇAS DE 11 – 14 ANOS
  • 68. Escola de Ciências da Saúde ECS ERUPÇÃO DOS 2º MOLARES MAIOR RISCO PARA REGIÃO INTERPROXIMAL : 1º Passo: Fio Dental 2º Passo: Escovação
  • 69. Escola de Ciências da Saúde ECS ADULTOS
  • 70. Escola de Ciências da Saúde ECS MUDANÇA DE HÁBITO; ADEQUAR SEUS CONHECIMENTOS E TÉCNICAS; ORIENTAR E TREINAR O USO DOS INSTRUMENTOS ADEQUADOS; APERFEIÇOAMENTO.
  • 71. Escola de Ciências da Saúde ECS IDOSOS
  • 72. Escola de Ciências da Saúde ECS RETRAÇÃO GENGIVAL; SALIVAÇÃO REDUZIDA; ATIVIDADE MUSCULAR REDUZIDA; MAIOR CONTROLE E REFORÇO.
  • 73. Escola de Ciências da Saúde ECS DENTIFRÍCIOS FUNÇÃO COSMÉTICA FUNÇÃO PREVENTIVO TERAPÊUTICA
  • 74. Escola de Ciências da Saúde ECS A REDUÇÃO DA CÁRIE ASSOCIADA AOS DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS TEM SIDO EXTENSIVAMENTE RELATADA NA LITERATURA. MAIS DE CEM ESTUDOS MOSTRAM QUE A ESCOVAÇÃO COM DENTIFRÍCIO FLUORETADO REDUZ A INCIDÊNCIA DE CÁRIE.
  • 75. Escola de Ciências da Saúde ECS COMPOSIÇÃO BÁSICA DOS DENTIFRÍCIOS CONSERVANTES ABRASIVOS (P-HIDROXIBENZOATO DE ( CARBONATO DE CÁLCIO, METILA) FOSFATO DICÁLCICO, SILICATO DE SÓDIO) UMECTANTES (SORBITOL,GLICEROL) FLAVORIZANTES (SACARINA SÓDICA, MENTA, VANILA) AGLUTINANTES DETERGENTE (CARBOXIMETILCELULOSE) (LAURIL SULFATO DE SÓDIO) SUBSTÂNCIAS TERAPÊUTICAS (FLUORETO DE SÓDIO, MONOFLUORPOSFATO DE SÓDIO)
  • 76. Escola de Ciências da Saúde ECS CUIDADO COM A INGESTÃO NÃO DEIXAR AO ALCANCE DAS CRIANÇAS PEQUENAS; CRIANÇAS E BEBÊS ENGOLEM CERCA DE 30% DO DENTIFRÍCIO FLUORETADO; ULTILIZAR NA QUANTIDADE CORRETA; ESTIMULAR A CRIANÇA A CUSPIR (REFLEXO); FLUOROSE INTOXICAÇÃO
  • 77. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 78. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 79. Escola de Ciências da Saúde ECS
  • 80. Escola de Ciências da Saúde ECS A ESCOVAÇÃO POR CRIANÇAS DEVE SER SUPERVISIONADA ATÉ QUE COMPREENDAM O SIGNIFICADO E USEM PEQUENA QUANTIDADE DE DENTIFRÍCIO.
  • 81. Escola de Ciências da Saúde ECS HALITOSE É UMA CONDIÇÃO ANORMAL DO HÁLITO, INDICATIVO DE DESEQUILÍBRIO LOCAL OU SISTÊMICO; ETIOLOGIA MULTIFATORIAL DIFÍCIL DE SER DIAGNOSTICADA SABURRA LINGUAL E PERODONTITE – 90% TRATO RESPORATÓRIO – 8% TRATO GASTROINTESTINAL – 1%
  • 82. Escola de Ciências da Saúde ECS BACTÉRIAS MAIS IMPORTANTES ASSOCIADA S A HALITOSE ANAERÓBIOS PROTEOLÍTICOS GRAM NEGATIVOS: Porfhyromonas gingivalis; COMPOSTOS Treponema denticola; SULFURADOS VOLÁTEIS (CSV) Prevotella intermédia Bacteroides forsythus... METILMERCAPTANA E GÁS SULFÍDRICO (ODOR DE OVO PODRE)
  • 83. Escola de Ciências da Saúde ECS OS PRINCIPAIS NICHOS DE INSTALAÇÃO DESSAS BACTÉRIAS RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DO MAL ODOR ORAL ESTÃO NAS FISSURAS LINGUAIS DO DORSO POSTERIOR DA LÍNGUA. Ana Lúcia H. Teixeira
  • 84. Escola de Ciências da Saúde ECS O BIOFILME ASSOCIADO A LESÕES PERIODONTAIS FUNCIONA COMO RESERVATÓRIO DE BACTÉRIAS PARA OUTRAS REGIÕES ORAIS. Ana Lúcia H. Teixeira
  • 85. Escola de Ciências da Saúde ECS CAUSAS DA HALITOSE 90% DOS CASOS DO BIOFILME BACTERIANO LINGUAL (“SABURRA”). LOCAIS DOENÇA PERIODONTAL, CÁRIE, REDUÇÃO DO FLUXO SALIVAR, SALIVA. SISTÊMICA HIPOGLICEMIA, DIABETES, FUNÇÃO RENALGRAVE, REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO, PRISÃO DE VENTRE OU DIARRÉIA, CONSUMO DE CONDIMENTOS... Ana Lúcia H. Teixeira
  • 86. Escola de Ciências da Saúde ECS 1.DOENÇAS DO ESÔFAGO: • Refluxo Gastroesofágico (Hérnia de Hiato): - Odor de Azedo ( Ácido gástrico ); - Irritação: cavidade oral; orofaringe e esôfago.
  • 87. Escola de Ciências da Saúde ECS • Divertículos Esofágicos: - Associados a uma disfunção motora -Há formação de cavidade onde ocorre acúmulo de alimentos que sofrem ação microbiana e putrefação
  • 88. Escola de Ciências da Saúde ECS • Infecções do esôfago -Pacientes Imunodeprimidos ou portadores de imunodeficiência(HIV); -Processos Neoplásicos; - uso de quimioterápicos e outros. - Cândida, citomegalovírus, herpes vírus.
  • 89. Escola de Ciências da Saúde ECS • Câncer de esôfago - Necrose halitose
  • 90. Escola de Ciências da Saúde ECS 2. DOENÇAS DO ESTÔMAGO E DUODENO • Gastrite -Processo inflamatório crônico ou agudo da parede do estômago; - Causas Infecciosas: Helicobacter pylori; - Induzidas por drogas, stress, dentre outros; - Halitose associada a dieta rica em leite e derivados; - Pacientes estressado: Xerostomia e antiperistaltismo.
  • 91. Escola de Ciências da Saúde ECS • Úlcera Grastroduodenal e Câncer Bucal - As úlceras e carcinomas não causam halitose a não ser que se encontrem complicados devido à necrose ou infecção secundária
  • 92. Escola de Ciências da Saúde ECS 3. DOENÇAS DOS INTESTINOS DELGADO E GROSSO • Gastroenterite Aguda - Infecções intestinais geralmente de origem infecciosa; - diarréia desidratação redução do fluxo salivar saliva viscosa Saburra Lingual Halitose
  • 93. Escola de Ciências da Saúde ECS 4. DOENÇAS HEPÁTICAS • Hepatite, Cirrose, Neoplasias: Dimetilsulfeto expirado. • Halito com odor de terra molhada, peixe, rato 5. DOENÇAS PANCREÁTICAS • Diabetes • Hálito Cetônico TRATAMENTO RELACIONADO À CAUSA
  • 94. Escola de Ciências da Saúde ECS HÁLITOS / PATOLOGIAS: :  HÁLITO CETÔNICO : PACIENTE DIABÉTICO;  HÁLITO METÁLICO : PACIENTE COM GENGIVITE  HÁLITO DE NINHO DE RATO : PACIENTE COM PÊNFIGO;  HÁLITO DE URÉIA : PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ( CERRI, 2002 )
  • 95. Escola de Ciências da Saúde ECS DIAGNÓSTICO ANAMNESE E EXAME CLÍNICO APURADOS; HALÍMETRO / HALIMETER ENCAMINHAMENTO MÉDICO DEPENDENDO DA PATOLOGIA DE BASE
  • 96. Escola de Ciências da Saúde ECS HALÍMETRO/HALIMETER APARELHO QUE MEDE A PRESENÇA DOS COMPOSTOS SULFURADOS VOLÁTEIS EM PARTES POR BILHÃO
  • 97. Escola de Ciências da Saúde ECS BOSY,1997; NEVES,2002: MÁU HÁLITO = EXCLUSÃO SOCIAL SILVA & CERRI ( 2002 ): A HALITOSE É UM PROBLEMA QUE INTERFERE SOCIALMENTE NO RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS
  • 98. Escola de Ciências da Saúde ECS TRATAMENTO: • FRASCELLA ( 1998 ): DIÓXIDO DE CLORO = MELHORIA DO ODOR BUCAL POR ATÉ 4 HORAS. •VAN STEENBERGHE ( 1997 );NILES ( 1999 ); SHARMA ( 1999 ): CREME DENTAL COM TRICLOSAN = CONTROLE DO MÁU HÁLITO POR ALGUMAS HORAS. • BRUNETTE(1998): CREME DENTAL COM BICARBONATO = REDUÇÃO DA HALITOSE POR ATÉ 3 HORAS.
  • 99. Escola de Ciências da Saúde ECS • LOESCHE (1999): ESCOVAÇÃO DA LÍNGUA + AGENTES ANTIMICROBIANOS = SUCESSO. • CLARK ( 1997 ); SPIELMAN ( 1996 ): O TRATAMENTO DA HALITOSE PODE EXIGIR UMA COMBINAÇÃO DE TRATAMENTO PERIODONTAL, SUBSTITUIÇÃO DE RESTAURAÇÕES RETENTIVAS DE ALIMENTOS E A ESCOVAÇÃO DIÁRIA DA LÍNGUA, ALÉM DE, CONSULTAS PARA AVALIAÇÃO DE OUTRAS CONDIÇÕES
  • 100. Escola de Ciências da Saúde ECS CHAIM ( 2001 ): RASPADOR DE LINGUA SIMPLIFICADO ( RLS ) x ESCOVA DENTAL FACILIDADE DE USO; MAIS PRÁTICO; SENSAÇÃODE LIMPEZA; SENSAÇÃO DE LIMPEZA; NÃO PROVOCA FERIMENTOS; MAIOR ÂNSIA ABRANGE TODA A SUDERFÍCIE LINGUAL DE UMA SÓ VEZ; MENOR QUANTIDADE DE MOVIMENTOS; MENOR PROCESSO DE ÂNSIA
  • 101. Escola de Ciências da Saúde ECS TRATAMENTO RELACIONADO COM A CAUSA HIGIENIZAR O DORSO DA LÍNGUA – REMOÇÃO DA SABURRA RASPADORES DE LÍNGUA OU LIMPADORES DE LÍNGUA ESCOVAÇÃO DA LÍNGUA 2 vezes por dia – manhã e noite
  • 102. Escola de Ciências da Saúde ECS FIM