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“Não foi assim desde o princípio” 
Durante a conversa com os fariseus, que o interrogam sobre a 
indissolubilidade do matrimônio, duas vezes se referiu Jesus Cristo 
ao “princípio”. O diálogo decorreu da seguinte maneira: 
Alguns fariseus aproximaram-se de Jesus e, para experimentá-lo, 
perguntaram: “É permitido ao homem despedir sua mulher por 
qualquer motivo?” Ele respondeu: “Nunca lestes que o Criador, 
desde o princípio, os fez homem e mulher e disse: ‘Por isso, o 
homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois 
formarão uma só carne’? De modo que eles já não são dois, mas 
uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. 
Perguntaram: “Como então Moisés mandou dar atestado de 
divórcio e despedir a mulher?”. Jesus respondeu: “Moisés permitiu 
despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas 
não foi assim desde o princípio” (Mt. 19, 3-8; cf. Mc.10, 2ss.).
“Períodos Teológicos” 
• “Princípio” 
• “Homem 
Original” 
• Gênesis – 
“Paraíso” 
• Antes do pecado 
original 
• “História” 
• “Homem 
Histórico” 
• Após o pecado 
original 
• Tríplice 
concupiscência 
• Redenção de 
Cristo 
• “Ressurreição” 
• Homem 
Escatológico” 
• Visão beatífica 
de Deus “face-a-face” 
• “Núpcias do 
Cordeiro” 
• Comunhão dos 
Santos
Laço entre os estados 
• A teologia sistemática descobrirá nestas duas situações antitéticas 
dois estados diversos da natureza humana: status naturae (estado 
de natureza íntegra) e status naturae lapsae (estado de natureza 
decaída). Quando Cristo, referindo-se ao “princípio”, manda os 
seus interlocutores para as palavras escritas em Gn 2, 24, ordena-lhes, 
em certo sentido, que ultrapassem o confim que se interpõe 
entre a primeira e a segunda situação do homem. Não aprova o 
que “por dureza de coração” Moisés permitiu, e refere-se às 
palavras da primeira ordem divina, ligada ao estado de inocência 
original do homem. Isso significa isto que tal ordem não perdeu o 
seu vigor, ainda que o homem tenha perdido a inocência 
primitiva. (TdC 3) 
• (...) As palavras de Cristo, que se referem ao “princípio”, permitem-nos 
encontrar no homem certa continuidade essencial e um laço 
entre estes dois estados diversos ou duas dimensões do ser 
humano. (TdC 4)
Aspecto da Subjetividade Humana 
• Jesus, na sua resposta aos fariseus, evita 
se embrenhar em controvérsias jurídicas 
ou casuísticas; em vez disso, faz 
referência duas vezes ao “princípio”. 
“Princípio” significa, portanto, aquilo de 
que fala o Livro do Gênesis. (TdC 1) 
• Na presente análise procuramos, 
sobretudo, tomar em consideração o 
aspecto da subjetividade humana. (TdC 
18)
Dois Relatos da Criação 
Primeiro relato (Gen 1) 
• “Elohim” – tradição sacerdotal 
• Caráter teológico: definição do 
homem (homem e mulher) 
baseada na sua relação com 
Deus 
• Caráter Metafísico: “ens et bonun 
convertuntut” 
• Sete dias da criação, ser humano 
criado “à imagem e semelhança 
de Deus” 
• O homem não é criado de 
acordo com uma sucessão natural 
Segundo relato (Gen 2) 
• “Iaveh” – Javé 
• Caráter de 
subjetividade/psicológico 
• Homem criado do pó, mulher 
criada da costela do homem 
• Mais antigo relato da 
“consciência humana” 
• Linguagem “Mítica” 
• Consciência do corpo
O que o “Princípio” nos ensina 
• Solidão original 
• Unidade original 
• Nudez original 
• Significado esponsal do 
corpo 
• Inocência original 
• Ciclo “Conhecimento – 
procriação”
Solidão Original 
• Essa solidão tem 2 significados: um que deriva da própria criatura do homem, isto 
é, da sua humanidade (o que é evidente na narrativa de Gn 2), e o outro que 
deriva da relação macho-fêmea, o que é evidente, de certo modo, com base 
no primeiro significado. (TdC 5) 
PRIMEIRO SIGNIFICADO DA SOLIDÃO ORIGINAL: 
“´SÓ” DIANTE DOS OUTROS SERES VIVOS E DE DEUS 
• O homem está só, porque é “diferente” do mundo visível, do mundo dos seres 
vivos. (TdC 5) 
• “Então o Senhor deus formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves 
do céu, e apresentou-os ao homem para ver como os chamaria; cada ser vivo 
teria o nome que o homem lhe desse. E o homem deu nome a todos os animais 
domésticos, a todas as aves do céu e a todos os animais selvagens, mas não 
encontrou uma auxiliar que lhe correspondesse.” (Gn 2, 19-20) 
• O homem está “só”: isto quer dizer que, através da própria humanidade, através 
daquilo que ele é, o homem é constituído em uma relação com o próprio Deus 
que é única, exclusiva e irrepetível. (TdC 6)
Solidão Original 
SEGUNDO SIGNIFICADO DA SOLIDÃO ORIGINAL: 
O HOMEM AINDA NÃO TEM “AUXILIAR QUE LHE CORRESPONDA” 
• “E o Senhor Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja só. Vou 
fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda’” (Gn 2, 18) 
• É significativo que o primeiro homem (‘ādām), criado do “pó da 
terra”, só depois da criação da primeira mulher seja definido 
como “varão” ou “macho” (‘îš). Assim, portanto, quando Deus- 
Javé pronuncia as palavras a respeito da solidão, refere-se à 
solidão do “ser humano” (tanto o homem quanto a mulher) 
enquanto tal, e não só do “macho” ou “varão”. (TdC 5)
Unidade Original 
• “Então o Senhor Deus fez vir sobre o homem um profundo sono, e 
ele adormeceu. Tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com 
carne. Depois, da costela tirada do homem, o Senhor Deus 
formou a mulher e apresentou-a ao homem.” (Gn 2, 21-22) 
• (...) não há dúvida que o homem cai nesse “profundo sono” com 
o desejo de encontrar um ser semelhante a si. (TdC 8) 
• “E o homem exclamou: ‘Desta vez sim, é osso dos meus ossos e 
carne da minha carne! Ela será chamada ‘humana’ porque do 
homem foi tirada’”. (Gn 2,23) 
• Deste modo o homem (macho) manifesta pela primeira vez 
alegria e até mesmo de exultação, de que anteriormente não 
tinha motivo, por causa da falta de um ser semelhante a si. (TdC 
8)
Unidade Original 
• Por isso deixará o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles 
serão uma só carne. (Gn 2, 24) 
• A unidade, de que fala Gênesis 2, 24 (“os doid serão uma só 
carne”), é sem dúvida aquela que se expressa e se realiza no ato 
conjugal. (TdC 10) 
• Criados à imagem de Deus também na medida em que formam 
autêntica comunhão de pessoas, o primeiro homem e a primeira 
mulher devem constituir o início e o modelo dessa comunhão 
para todos os homens e mulheres que, em qualquer época, se 
unem entre si tão intimamente que formam “uma só carne”. 
(TdC 10)
Unidade Original 
(...) O homem se tornou “imagem 
e semelhança de Deus não só 
mediante a própria 
humanidade, mas ainda 
mediante a comunhão de 
pessoas, que o homem e a 
mulher formam desde o 
“princípio”. O homem torna-se 
imagem de Deus não tento no 
momento da solidão quanto 
no momento da comunhão, 
(...) como imagem de uma 
imperscrutável comunhão 
divina de Pessoas. (TdC 9)
Nudez Original 
• “Homem e mulher estavam nus, mas não se 
envergonhavam.” (Gen 2, 25) 
• Devemos estabelecer, primeiramente, que se tratade verdadeira 
não-presença da vergonha, e não de uma falta ou 
subdesenvolvimento dela. As palavras “não se envergonhavam” 
servem para indicar a plenitude de compreensão do significado 
do corpo, ligada ao fato de “estarem nus”. (TdC 12) 
• A “nudez” significa a bondade original da visão divina. Significa 
toda a simplicidade e plenitude dessa visão, que mostra o valor 
“puro” do homem como macho e fêmea, o valor puro do corpo 
e do [seu] sexo. (TdC 13)
Nudez Original 
A situação que é indicada ...em particular 
de Gênesis 2,25 (...) não conhece ruptura 
interior nem contraposição entre o que é 
espiritual e o que é sensível. 
(TdC 13) 
Na experiência da vergonha (ou pudor), o 
ser humano experimenta medo em face 
do “segundo eu” (assim, por exemplo, a 
mulher diante do homem), e isso é 
substancialmente medo quanto ao 
próprio “eu”. Com a vergonha, o ser 
humano manifesta “instintivamente” a 
necessidade daafirmação e da 
aceitação deste “eu” de acordo com o 
seu justo valor. (TdC 12)
Significado Esponsal do Corpo 
• “Sozinho” o homem não realiza totalmente a sua essência. Ele só a realiza 
existindo “com alguém” – e, ainda mais profunda e completamente, existindo 
“para alguém”. (TdC 12) 
• Atravessando a profundidade da solidão original, o homem surge agora na 
dimensão do dom recíproco, cuja expressão é o corpo humano em toda a 
verdade original da sua masculinidade e feminilidade. (TdC 12) 
• O corpo humano, com o seu sexo – a sua masculinidade e feminilidade – visto no 
próprio mistério da criação, é não só fonte de fecundidade e de procriação, 
como em toda a ordem natural, mas encerra desde “o princípio” o atributo 
“esponsal”, isto é, a capacidade de expressar amor: exatamente aquele amor 
em que a pessoa humana se torna um dom e – mediante este dom – realiza o 
próprio sentido do seu ser e existir. (TdC 15) 
O dom era livre do pecado, livre da vergonha, livre do egoísmo. 
Homem e mulher livremente se davam um para o outro. 
Isso requer domínio de sí mesmo.
Significado Esponsal do Corpo 
A perspectiva “histórica” (depois do 
pecado original), se constituirá de 
modo diverso do que era no 
“princípio” beatífico. Mas nela o 
homem não deixará de conferir um 
significado esponsal ao próprio corpo. 
Mesmo que esse significado sofra e 
venha a sofrer muitas distorções, ele 
sempre permanecerá o nível mais 
profundo, que exige ser sempre 
revelado em toda a sua simplicidade 
e pureza, e se manifestar em toda a 
sua verdade, como sinal da “imagem 
de Deus”. Por aqui passa também o 
caminho que leva do mistério da 
criação à “redenção do corpo”. 
(TdC 15)
Inocência Original 
• A inocência original é, portanto, o que 
“radicalmente”, isto é, nas suas próprias raízes, exclui 
a vergonha do corpo na relação entre homem e 
mulher, que elimina a necessidade dessa vergonha 
em ambos, em seu coração, ou consciência. (TdC 16) 
• Depois do pecado original, o homem e a mulher 
perderam a graça da inocência original. (...) Reduzir 
o ser humano (o homem para a mulher e a mulher 
para o homem) interiormente a puro “objeto para 
mim”, deve assinalar o princípio da vergonha. (TdC 18 e 
19)
Conhecimento e Procriação 
O homem se uniu (conheceu) 
a Eva, sua mulher, e ela 
concebeu e deu à luz 
Caim, dizendo: “Ganhei 
um homem com a ajuda do 
Senhor” (Gen 4, 1) 
“O marido conhece a 
mulher” ou ambos “se 
conhecem” 
reciprocamente. Então 
eles revelam-se um ao 
outro com aquela 
específica profundidade 
do próprio “eu” humano, 
que por sinal se revela 
também mediante os 
sexos, masculinidade e 
feminilidade. (TdC 20)
O estudo destes capítulos, talvez mais do que outros, torna-nos 
conscientes do significado e da necessidade da “teologia do corpo”. 
Penso que entre as respostas que 
Cristo daria aos homens do 
nosso tempo e às suas 
interrogações, muitas vezes tão 
impacientes, seria ainda 
fundamental a que deu aos 
fariseus. Respondendo àquelas 
interrogações, Cristo iria se 
referir antes de qualquer coisa 
ao “princípio”. E isto, ainda 
mais no contexto de uma 
civilização que permanece sob 
a pressão de um modo de 
pensar e de julgar materialista 
e utilitário. (TdC 23)
Nossa Senhora, 
auxílio dos cristão, rogai 
por nós e ajudai-nos a 
Conhecer o plano 
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Deus e dizer “fiat” 
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O significado do princípio segundo o Gênesis

  • 1.
  • 2. “Não foi assim desde o princípio” Durante a conversa com os fariseus, que o interrogam sobre a indissolubilidade do matrimônio, duas vezes se referiu Jesus Cristo ao “princípio”. O diálogo decorreu da seguinte maneira: Alguns fariseus aproximaram-se de Jesus e, para experimentá-lo, perguntaram: “É permitido ao homem despedir sua mulher por qualquer motivo?” Ele respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois formarão uma só carne’? De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. Perguntaram: “Como então Moisés mandou dar atestado de divórcio e despedir a mulher?”. Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o princípio” (Mt. 19, 3-8; cf. Mc.10, 2ss.).
  • 3. “Períodos Teológicos” • “Princípio” • “Homem Original” • Gênesis – “Paraíso” • Antes do pecado original • “História” • “Homem Histórico” • Após o pecado original • Tríplice concupiscência • Redenção de Cristo • “Ressurreição” • Homem Escatológico” • Visão beatífica de Deus “face-a-face” • “Núpcias do Cordeiro” • Comunhão dos Santos
  • 4. Laço entre os estados • A teologia sistemática descobrirá nestas duas situações antitéticas dois estados diversos da natureza humana: status naturae (estado de natureza íntegra) e status naturae lapsae (estado de natureza decaída). Quando Cristo, referindo-se ao “princípio”, manda os seus interlocutores para as palavras escritas em Gn 2, 24, ordena-lhes, em certo sentido, que ultrapassem o confim que se interpõe entre a primeira e a segunda situação do homem. Não aprova o que “por dureza de coração” Moisés permitiu, e refere-se às palavras da primeira ordem divina, ligada ao estado de inocência original do homem. Isso significa isto que tal ordem não perdeu o seu vigor, ainda que o homem tenha perdido a inocência primitiva. (TdC 3) • (...) As palavras de Cristo, que se referem ao “princípio”, permitem-nos encontrar no homem certa continuidade essencial e um laço entre estes dois estados diversos ou duas dimensões do ser humano. (TdC 4)
  • 5. Aspecto da Subjetividade Humana • Jesus, na sua resposta aos fariseus, evita se embrenhar em controvérsias jurídicas ou casuísticas; em vez disso, faz referência duas vezes ao “princípio”. “Princípio” significa, portanto, aquilo de que fala o Livro do Gênesis. (TdC 1) • Na presente análise procuramos, sobretudo, tomar em consideração o aspecto da subjetividade humana. (TdC 18)
  • 6. Dois Relatos da Criação Primeiro relato (Gen 1) • “Elohim” – tradição sacerdotal • Caráter teológico: definição do homem (homem e mulher) baseada na sua relação com Deus • Caráter Metafísico: “ens et bonun convertuntut” • Sete dias da criação, ser humano criado “à imagem e semelhança de Deus” • O homem não é criado de acordo com uma sucessão natural Segundo relato (Gen 2) • “Iaveh” – Javé • Caráter de subjetividade/psicológico • Homem criado do pó, mulher criada da costela do homem • Mais antigo relato da “consciência humana” • Linguagem “Mítica” • Consciência do corpo
  • 7. O que o “Princípio” nos ensina • Solidão original • Unidade original • Nudez original • Significado esponsal do corpo • Inocência original • Ciclo “Conhecimento – procriação”
  • 8. Solidão Original • Essa solidão tem 2 significados: um que deriva da própria criatura do homem, isto é, da sua humanidade (o que é evidente na narrativa de Gn 2), e o outro que deriva da relação macho-fêmea, o que é evidente, de certo modo, com base no primeiro significado. (TdC 5) PRIMEIRO SIGNIFICADO DA SOLIDÃO ORIGINAL: “´SÓ” DIANTE DOS OUTROS SERES VIVOS E DE DEUS • O homem está só, porque é “diferente” do mundo visível, do mundo dos seres vivos. (TdC 5) • “Então o Senhor deus formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu, e apresentou-os ao homem para ver como os chamaria; cada ser vivo teria o nome que o homem lhe desse. E o homem deu nome a todos os animais domésticos, a todas as aves do céu e a todos os animais selvagens, mas não encontrou uma auxiliar que lhe correspondesse.” (Gn 2, 19-20) • O homem está “só”: isto quer dizer que, através da própria humanidade, através daquilo que ele é, o homem é constituído em uma relação com o próprio Deus que é única, exclusiva e irrepetível. (TdC 6)
  • 9. Solidão Original SEGUNDO SIGNIFICADO DA SOLIDÃO ORIGINAL: O HOMEM AINDA NÃO TEM “AUXILIAR QUE LHE CORRESPONDA” • “E o Senhor Deus disse: ‘Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda’” (Gn 2, 18) • É significativo que o primeiro homem (‘ādām), criado do “pó da terra”, só depois da criação da primeira mulher seja definido como “varão” ou “macho” (‘îš). Assim, portanto, quando Deus- Javé pronuncia as palavras a respeito da solidão, refere-se à solidão do “ser humano” (tanto o homem quanto a mulher) enquanto tal, e não só do “macho” ou “varão”. (TdC 5)
  • 10. Unidade Original • “Então o Senhor Deus fez vir sobre o homem um profundo sono, e ele adormeceu. Tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. Depois, da costela tirada do homem, o Senhor Deus formou a mulher e apresentou-a ao homem.” (Gn 2, 21-22) • (...) não há dúvida que o homem cai nesse “profundo sono” com o desejo de encontrar um ser semelhante a si. (TdC 8) • “E o homem exclamou: ‘Desta vez sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada ‘humana’ porque do homem foi tirada’”. (Gn 2,23) • Deste modo o homem (macho) manifesta pela primeira vez alegria e até mesmo de exultação, de que anteriormente não tinha motivo, por causa da falta de um ser semelhante a si. (TdC 8)
  • 11. Unidade Original • Por isso deixará o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne. (Gn 2, 24) • A unidade, de que fala Gênesis 2, 24 (“os doid serão uma só carne”), é sem dúvida aquela que se expressa e se realiza no ato conjugal. (TdC 10) • Criados à imagem de Deus também na medida em que formam autêntica comunhão de pessoas, o primeiro homem e a primeira mulher devem constituir o início e o modelo dessa comunhão para todos os homens e mulheres que, em qualquer época, se unem entre si tão intimamente que formam “uma só carne”. (TdC 10)
  • 12. Unidade Original (...) O homem se tornou “imagem e semelhança de Deus não só mediante a própria humanidade, mas ainda mediante a comunhão de pessoas, que o homem e a mulher formam desde o “princípio”. O homem torna-se imagem de Deus não tento no momento da solidão quanto no momento da comunhão, (...) como imagem de uma imperscrutável comunhão divina de Pessoas. (TdC 9)
  • 13.
  • 14. Nudez Original • “Homem e mulher estavam nus, mas não se envergonhavam.” (Gen 2, 25) • Devemos estabelecer, primeiramente, que se tratade verdadeira não-presença da vergonha, e não de uma falta ou subdesenvolvimento dela. As palavras “não se envergonhavam” servem para indicar a plenitude de compreensão do significado do corpo, ligada ao fato de “estarem nus”. (TdC 12) • A “nudez” significa a bondade original da visão divina. Significa toda a simplicidade e plenitude dessa visão, que mostra o valor “puro” do homem como macho e fêmea, o valor puro do corpo e do [seu] sexo. (TdC 13)
  • 15. Nudez Original A situação que é indicada ...em particular de Gênesis 2,25 (...) não conhece ruptura interior nem contraposição entre o que é espiritual e o que é sensível. (TdC 13) Na experiência da vergonha (ou pudor), o ser humano experimenta medo em face do “segundo eu” (assim, por exemplo, a mulher diante do homem), e isso é substancialmente medo quanto ao próprio “eu”. Com a vergonha, o ser humano manifesta “instintivamente” a necessidade daafirmação e da aceitação deste “eu” de acordo com o seu justo valor. (TdC 12)
  • 16. Significado Esponsal do Corpo • “Sozinho” o homem não realiza totalmente a sua essência. Ele só a realiza existindo “com alguém” – e, ainda mais profunda e completamente, existindo “para alguém”. (TdC 12) • Atravessando a profundidade da solidão original, o homem surge agora na dimensão do dom recíproco, cuja expressão é o corpo humano em toda a verdade original da sua masculinidade e feminilidade. (TdC 12) • O corpo humano, com o seu sexo – a sua masculinidade e feminilidade – visto no próprio mistério da criação, é não só fonte de fecundidade e de procriação, como em toda a ordem natural, mas encerra desde “o princípio” o atributo “esponsal”, isto é, a capacidade de expressar amor: exatamente aquele amor em que a pessoa humana se torna um dom e – mediante este dom – realiza o próprio sentido do seu ser e existir. (TdC 15) O dom era livre do pecado, livre da vergonha, livre do egoísmo. Homem e mulher livremente se davam um para o outro. Isso requer domínio de sí mesmo.
  • 17. Significado Esponsal do Corpo A perspectiva “histórica” (depois do pecado original), se constituirá de modo diverso do que era no “princípio” beatífico. Mas nela o homem não deixará de conferir um significado esponsal ao próprio corpo. Mesmo que esse significado sofra e venha a sofrer muitas distorções, ele sempre permanecerá o nível mais profundo, que exige ser sempre revelado em toda a sua simplicidade e pureza, e se manifestar em toda a sua verdade, como sinal da “imagem de Deus”. Por aqui passa também o caminho que leva do mistério da criação à “redenção do corpo”. (TdC 15)
  • 18. Inocência Original • A inocência original é, portanto, o que “radicalmente”, isto é, nas suas próprias raízes, exclui a vergonha do corpo na relação entre homem e mulher, que elimina a necessidade dessa vergonha em ambos, em seu coração, ou consciência. (TdC 16) • Depois do pecado original, o homem e a mulher perderam a graça da inocência original. (...) Reduzir o ser humano (o homem para a mulher e a mulher para o homem) interiormente a puro “objeto para mim”, deve assinalar o princípio da vergonha. (TdC 18 e 19)
  • 19. Conhecimento e Procriação O homem se uniu (conheceu) a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim, dizendo: “Ganhei um homem com a ajuda do Senhor” (Gen 4, 1) “O marido conhece a mulher” ou ambos “se conhecem” reciprocamente. Então eles revelam-se um ao outro com aquela específica profundidade do próprio “eu” humano, que por sinal se revela também mediante os sexos, masculinidade e feminilidade. (TdC 20)
  • 20.
  • 21. O estudo destes capítulos, talvez mais do que outros, torna-nos conscientes do significado e da necessidade da “teologia do corpo”. Penso que entre as respostas que Cristo daria aos homens do nosso tempo e às suas interrogações, muitas vezes tão impacientes, seria ainda fundamental a que deu aos fariseus. Respondendo àquelas interrogações, Cristo iria se referir antes de qualquer coisa ao “princípio”. E isto, ainda mais no contexto de uma civilização que permanece sob a pressão de um modo de pensar e de julgar materialista e utilitário. (TdC 23)
  • 22. Nossa Senhora, auxílio dos cristão, rogai por nós e ajudai-nos a Conhecer o plano original de Deus e dizer “fiat” a ele em Nossas vidas! Amém