SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Cristo Apela à Ressurreição 
Citações das catequeses do Papa João Paulo II
“Períodos Teológicos” 
• “História” 
• “Homem 
Histórico” 
• Após o 
pecado 
original 
• Tríplice 
concupis-cência 
• Redenção 
de Cristo 
• “Ressurreição” 
• “Homem 
Escatológico” 
• Visão beatífica 
de Deus “face-a- 
face” 
• Núpcias do 
Cordeiro” 
• Comunhão 
dos Santos 
• “Princípio 
• “Homem 
Original” 
• Gênesis – 
“Paraíso” 
• Antes do 
pecado 
original
A Pergunta dos Saduceus 
Uns saduceus, os quais dizem não existir ressurreição, 
aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: 
“Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se alguém tiver 
um irmão e este morrer, deixando a mulher sem filhos, ele 
deve casar-se com a mulher para dar descendência ao 
irmão’. 
Havia sete irmãos. O mais velho casou-se com uma 
mulher e morreu sem deixar descendência. O segundo, 
então, casou-se com ela e igualmente morreu sem deixar 
descendência. A mesma coisa aconteceu com o terceiro. E 
nenhum dos sete irmãos deixou descendência. Depois de 
todos, morreu também a mulher. 
Na ressurreição, quando ressuscitarem, ela será a 
esposa de qual deles? Pois os sete a tiveram por esposa?”
As palavras de Cristo 
Jesus respondeu: “Acaso não 
estais errados, porque não 
compreendeis as Escrituras, nem 
o poder de Deus? 
Quando ressuscitarem dos 
mortos, os homens e as mulheres 
não se casarão; serão como 
anjos no céu. 
Quanto à ressurreição dos 
mortos, não lestes, no livro de 
Moisés, na passagem da sarça 
ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu 
sou o Deus de Abraão, o Deus de 
Isaac e o Deus de Jacó!’ Ele é 
Deus não de mortos, mas de 
vivos! Estais muito errados”. 
(Marcos 22, 23-32)
A Ressurreição 
• O matrimônio e a 
procriação não constituem 
o futuro escatológico do 
homem. Na ressurreição 
perdem, por assim dizer, a 
sua razão de ser. 
• A ressurreição significa um 
estado completamente 
novo da própria vida 
humana. 
• Os corpos humanos, 
recuperados e também 
renovados na ressurreição, 
preservarão seu específico 
caráter masculino ou 
feminino. (TdC 66)
A Ressurreição 
• O contexto indica 
claramente que o homem 
conservará no “outro 
mundo” a própria 
natureza humana 
psicossomática. (TdC 66) 
• A “espiritualização” 
significa não só que o 
espírito dominará o corpo, 
mas diria, que ele 
permeará inteiramente o 
corpo, e que as forças do 
espírito permearão as 
energias do corpo. (TdC 67)
A Ressurreição 
• O estado do homem no 
“outro mundo” não será 
apenas um estado de 
perfeita espiritualização, 
mas também de 
fundamental “divinização” 
da sua humanidade. (TdC 
67) 
• Esta intimidade com deus 
em uma perfeita 
comunhão de pessoas não 
absolverá a subjetividade 
pessoal do homem. (TdC 67)
A Ressurreição e o Significado Esponsal do Corpo 
• Nesta “espiritualização” e “divinização”, em que o homem 
participará na ressurreição, descobrimos – numa dimensão 
escatológica – as mesmas características que marcam o significado 
“esponsal” do corpo. (TdC 67) 
• Como conseqüência da visão de Deus “face a face”, nascerá nele 
[no homem] um amor de tal profundidade e força de concentração 
sobre o próprio Deus, que inundará completamente a sua inteira 
subjetividade psicossomática. (TdC 68) 
• Professamos a fé na “comunhão 
dos santos” (...) na redescoberta 
de uma nova e perfeita 
intersubjetividade de todos (...) 
O significado “esponsal” de ser 
um corpo será realizado como um 
significado que é perfeitamente 
pessoal e comunitário ao mesmo 
tempo. (TdC 68-69)
“Este ‘homem celestial’ – o homem 
da ressurreição, cujo protótipo é Cristo 
ressuscitado – não é tanto antítese e 
negação do ‘homem na terra’ (cujo 
protótipo é o “primeiro Adão”), mas 
sobretudo é a sua consumação e a sua 
confirmação.
Celibato: chamado à comunhão 
“Quando o chamado à continência ‘pelo Reino dos Céus’ 
encontra eco na alma humana na condição da 
temporalidade (...) não é difícil captar nisso uma particular 
sensibilidade do espírito humano que parece antecipar, já 
nas condições da temporalidade, aquilo de que o homem 
se tornará participante na ressurreição futura.” (TdC 73)
Alguns discípulos se 
escandalizam com a 
doutrina do matrimônio 
(Mt 19< 10) e chegam a 
dizer: “Se a situação do 
homem com a mulher é 
assim, é melhor não casar-se.” 
Jesus Cristo usa este 
diálogo para ensinar que: 
“...existem homens 
impossibilitados de casar-se 
[eunucos], porque 
nasceram assim; outros 
foram feitos assim por mão 
humana; outros ainda, por 
causa do reino dos Céus 
se fizeram incapazes do 
casamento [eunucos].” 
(Mt 19, 12)
O Celibato para o reino dos Céus 
• A Igreja tem a convicção de que estas palavras não expressam um 
mandamento que obriga a todos, mas um conselho que diz 
respeito só a algumas pessoas (TdC 73) 
• Essa escolha está conectada à renúncia e também a um 
determinado esforço espiritual. (TdC 74) 
• Essa maneira de existir enquanto ser humano (homem e mulher), 
aponta para a “virgindade” escatológica do homem ressuscitado, 
na qual, eu diria, o absoluto e eterno significado esponsal do 
corpo glorificado será revelado. (TdC 75) 
• É sinal de que o corpo, 
cujo fim não é a morte, 
tende para a glorificação; 
é um testemunho entre os 
homens que antecipa a 
futura ressurreição. (TdC 73)
“A divina maternidade de Maria é 
também, em certo sentido, uma 
superabundante revelação 
daquela fecundidade do espírito 
Santo, a que o homem submete o 
seu espírito, quando livremente 
escolhe a continência ‘no corpo’.” 
(TdC 75) 
“O matrimônio de Maria com José, 
encerra em si, ao mesmo tempo, o 
mistério da perfeita comunhão das 
pessoas, do Homem e da Mulher 
no pacto conjugal, e ao mesmo 
tempo o mistério daquela singular 
‘continência’ por amor do Reino 
dos Céus .” (TdC 75)
Celibato e Matrimônio 
• A questão da continência para o Reino dos Céus 
não é colocada em oposição ao matrimônio, 
nem se baseia num juízo negativo a respeito da 
sua importância. (TdC 73) 
• A superioridade evangélica e autenticidade 
cristã da virgindade, da continência, é, portanto, 
ditada pelo motivo do Reino dos Céus. (TdC 77) 
• O matrimônio e a continência nem se 
contrapõem um ao outro, nem dividem a 
comunidade humana (e cristã) em dois campos 
(digamos: aqueles que são “perfeitos” por causa 
da continência e aqueles que são “imperfeitos” 
ou menos perfeitos por causa da realidade da 
vida conjugal). (TdC 78)
Esta renúncia por parte de pessoas individuais, homens 
e mulheres, é em certo sentido indispensável para um 
reconhecimento mais claro do mesmo significado 
esponsal do corpo em todo o ethos da vida humana e 
sobretudo no ethos da vida) conjugal. (TdC 81) 
O amor esponsal que encontra 
a sua expressão na continência 
“pelo Reino dos Céus”, deve 
levar, em seu desenvolvimento 
normal, à “paternidade” ou 
“maternidade” no sentido 
espiritual (ou seja, 
precisamente àquela 
“fecundidade do espírito 
santo”, de que já falamos). 
(TdC 78)
Solidão e Comunhão 
“Embora permanecendo pela 
sua natureza um ser “dual” 
(isto é, inclinado como 
homem para a mulher, e 
como mulher, para o 
homem), ele [o celibatário] 
é capaz de descobrir nesta 
sua solidão, que nunca 
deixa de ser uma dimensão 
pessoal da natureza dual 
de cada um, uma nova e 
até mesmo mais plena 
forma de comunhão 
intersubjetiva com os 
outros.” 
(TdC 77)
A renúncia ao matrimônio por amor do Reino de 
Deus coloca em evidência, ao mesmo tempo, 
aquele significado [esponsal do corpo] em 
toda a sua verdade interior e em toda a sua 
beleza pessoal. (TdC 81)
Senhora gloriosa, 
bem mais do que o sol 
brilhais. 
O Deus que vos criou 
ao seio amamentais. 
O que Eva destruiu, 
no Filho recriais; 
do céu abris a porta 
e os tristes abrigais. 
Da luz brilhantes porta, 
sois pórtico do Rei. 
Da Virgem veio a vida. 
Remidos, bendizei! 
Ao Pai e ao Espírito, 
poder, louvor, vitória, 
e ao Filho, que gerastes 
e vos vestiu de glória.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)Rovanildo Vieira Soares
 
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...Mário Oliveira
 
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power PointLição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power PointMarina de Morais
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra
 
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenTratado sobre o Espírito Santo -livro III - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenSilvio Dutra
 
Deus Triuno - A doutrina da Trindade
Deus Triuno - A doutrina da TrindadeDeus Triuno - A doutrina da Trindade
Deus Triuno - A doutrina da TrindadeGeversom Sousa
 
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John OwenTratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John OwenSilvio Dutra
 
Lição 2 - O sacrifício da expiação
Lição 2 - O sacrifício da expiaçãoLição 2 - O sacrifício da expiação
Lição 2 - O sacrifício da expiaçãoÉder Tomé
 
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e Longanimidade
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e LonganimidadeLição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e Longanimidade
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e LonganimidadeÉder Tomé
 
Lição 3 ebd- a santissima trindade
Lição 3   ebd- a santissima trindadeLição 3   ebd- a santissima trindade
Lição 3 ebd- a santissima trindadeRODRIGO FERREIRA
 

Mais procurados (20)

O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
O homem, a imagem e semelhança de Deus (2)
 
1ª palestra a comunhão na trindade
1ª palestra  a comunhão na trindade1ª palestra  a comunhão na trindade
1ª palestra a comunhão na trindade
 
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...
a santidade na fé reformada. o tema da santidade e o tema correlato da santif...
 
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power PointLição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point
Lição 7 - Cristo é a nossa Reconciliação com Deus - Lição em Power Point
 
A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.
 
A Doutrina da Salvação
A Doutrina da SalvaçãoA Doutrina da Salvação
A Doutrina da Salvação
 
A doutrina da trindade
A doutrina da trindadeA doutrina da trindade
A doutrina da trindade
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
 
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenTratado sobre o Espírito Santo -livro III - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John Owen
 
Deus Triuno - A doutrina da Trindade
Deus Triuno - A doutrina da TrindadeDeus Triuno - A doutrina da Trindade
Deus Triuno - A doutrina da Trindade
 
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John OwenTratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
 
09 ist - cristologia
09  ist - cristologia09  ist - cristologia
09 ist - cristologia
 
Lição 2 - O sacrifício da expiação
Lição 2 - O sacrifício da expiaçãoLição 2 - O sacrifício da expiação
Lição 2 - O sacrifício da expiação
 
A TRINDADE
A TRINDADEA TRINDADE
A TRINDADE
 
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e Longanimidade
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e LonganimidadeLição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e Longanimidade
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade. Mansidão e Longanimidade
 
O contexto pós moderno da liturgia
O contexto pós moderno da liturgiaO contexto pós moderno da liturgia
O contexto pós moderno da liturgia
 
Santificação
SantificaçãoSantificação
Santificação
 
Lição 1 4º trimestre 2016
Lição 1  4º trimestre 2016Lição 1  4º trimestre 2016
Lição 1 4º trimestre 2016
 
Lição 3 ebd- a santissima trindade
Lição 3   ebd- a santissima trindadeLição 3   ebd- a santissima trindade
Lição 3 ebd- a santissima trindade
 
Lição 2 a morte
Lição 2 a morteLição 2 a morte
Lição 2 a morte
 

Semelhante a Parte 4 - Cristo se refere a ressurreição

Gvtc Tema 05 Celibato
Gvtc Tema 05 CelibatoGvtc Tema 05 Celibato
Gvtc Tema 05 Celibatodanielpin
 
Reencarnação na Bíblia-seminário
Reencarnação na Bíblia-seminárioReencarnação na Bíblia-seminário
Reencarnação na Bíblia-semináriohome
 
Reencarnação e ressureição
Reencarnação e ressureiçãoReencarnação e ressureição
Reencarnação e ressureiçãoYossef Levy Najman
 
Aula de Cristologia - A Pessoa de Cristo
Aula de Cristologia - A Pessoa de CristoAula de Cristologia - A Pessoa de Cristo
Aula de Cristologia - A Pessoa de CristoSamuel A. Nunes
 
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 AdultosJoel Silva
 
Contra o arianismo moderno
Contra o arianismo modernoContra o arianismo moderno
Contra o arianismo modernoWillian Orlandi
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi blia
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi bliaAlgumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi blia
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi bliaMauricio Gonçalves
 
Lição 03 - A Salvação e o Advento do Salvador
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorLição 03 - A Salvação e o Advento do Salvador
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorÉder Tomé
 
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptx
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptxAlianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptx
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptxCarlosAzevedo109
 
Huberto Rohden - Assim Dizia o Mestre
Huberto Rohden  - Assim Dizia o MestreHuberto Rohden  - Assim Dizia o Mestre
Huberto Rohden - Assim Dizia o Mestreuniversalismo-7
 
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...Helma Aguiar
 
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiLição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiHamilton Souza
 

Semelhante a Parte 4 - Cristo se refere a ressurreição (20)

Gvtc Tema 05 Celibato
Gvtc Tema 05 CelibatoGvtc Tema 05 Celibato
Gvtc Tema 05 Celibato
 
Reencarnação na Bíblia-seminário
Reencarnação na Bíblia-seminárioReencarnação na Bíblia-seminário
Reencarnação na Bíblia-seminário
 
Juízo Final e Nova Criação
Juízo Final e Nova CriaçãoJuízo Final e Nova Criação
Juízo Final e Nova Criação
 
Jesus cristo para além da história
Jesus cristo para além da históriaJesus cristo para além da história
Jesus cristo para além da história
 
Reencarnação e ressureição
Reencarnação e ressureiçãoReencarnação e ressureição
Reencarnação e ressureição
 
Aula de Cristologia - A Pessoa de Cristo
Aula de Cristologia - A Pessoa de CristoAula de Cristologia - A Pessoa de Cristo
Aula de Cristologia - A Pessoa de Cristo
 
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 13 Adultos
 
Vertentes judaicas do tempo de Jesus
Vertentes judaicas do tempo de JesusVertentes judaicas do tempo de Jesus
Vertentes judaicas do tempo de Jesus
 
Escatologia
EscatologiaEscatologia
Escatologia
 
Contra o arianismo moderno
Contra o arianismo modernoContra o arianismo moderno
Contra o arianismo moderno
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
 
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi blia
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi bliaAlgumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi blia
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi blia
 
Lição 03 - A Salvação e o Advento do Salvador
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorLição 03 - A Salvação e o Advento do Salvador
Lição 03 - A Salvação e o Advento do Salvador
 
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptx
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptxAlianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptx
Alianças e Dispensações - 1.ª aula (2).pptx
 
C1332 deus dos-vivos
C1332 deus dos-vivosC1332 deus dos-vivos
C1332 deus dos-vivos
 
Huberto Rohden - Assim Dizia o Mestre
Huberto Rohden  - Assim Dizia o MestreHuberto Rohden  - Assim Dizia o Mestre
Huberto Rohden - Assim Dizia o Mestre
 
Huberto rohden assim dizia o mestre
Huberto rohden    assim dizia o mestreHuberto rohden    assim dizia o mestre
Huberto rohden assim dizia o mestre
 
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...
Carta apostolica-mulieris-dignitatem-sobre-a-dignidade-e-a-vocaçao-da-mulher-...
 
Dives in Misericordia
Dives in MisericordiaDives in Misericordia
Dives in Misericordia
 
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiLição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
 

Mais de WebExecutivo1

Os desafios da vida consagrada atravessando a chuva
Os desafios da vida consagrada atravessando a chuvaOs desafios da vida consagrada atravessando a chuva
Os desafios da vida consagrada atravessando a chuvaWebExecutivo1
 
Amoris laetitia cap iv
Amoris laetitia cap ivAmoris laetitia cap iv
Amoris laetitia cap ivWebExecutivo1
 
Amoris laetitia cap 3
Amoris laetitia cap 3Amoris laetitia cap 3
Amoris laetitia cap 3WebExecutivo1
 
O espirito de familia
O espirito de familiaO espirito de familia
O espirito de familiaWebExecutivo1
 
Mandamentos da igreja
Mandamentos da igrejaMandamentos da igreja
Mandamentos da igrejaWebExecutivo1
 
Sinopse Antigo Testamento
Sinopse Antigo TestamentoSinopse Antigo Testamento
Sinopse Antigo TestamentoWebExecutivo1
 
Curso Bíblico_Marcio Vieira
Curso Bíblico_Marcio VieiraCurso Bíblico_Marcio Vieira
Curso Bíblico_Marcio VieiraWebExecutivo1
 
Dons do espirito santo
Dons do espirito santoDons do espirito santo
Dons do espirito santoWebExecutivo1
 
Introdução a biblia efeta
Introdução a biblia efetaIntrodução a biblia efeta
Introdução a biblia efetaWebExecutivo1
 
Sede misericordiosos
Sede misericordiososSede misericordiosos
Sede misericordiososWebExecutivo1
 
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIAFORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIAWebExecutivo1
 
Creio na igreja catolica
Creio na igreja catolicaCreio na igreja catolica
Creio na igreja catolicaWebExecutivo1
 
A pessoa do espirito santo
A pessoa do espirito santoA pessoa do espirito santo
A pessoa do espirito santoWebExecutivo1
 
Pregação sobre eleições
Pregação sobre eleiçõesPregação sobre eleições
Pregação sobre eleiçõesWebExecutivo1
 
Comunicação com Deus
Comunicação com DeusComunicação com Deus
Comunicação com DeusWebExecutivo1
 

Mais de WebExecutivo1 (20)

Os desafios da vida consagrada atravessando a chuva
Os desafios da vida consagrada atravessando a chuvaOs desafios da vida consagrada atravessando a chuva
Os desafios da vida consagrada atravessando a chuva
 
Amoris laetitia cap iv
Amoris laetitia cap ivAmoris laetitia cap iv
Amoris laetitia cap iv
 
Amoris laetitia cap 3
Amoris laetitia cap 3Amoris laetitia cap 3
Amoris laetitia cap 3
 
O espirito de familia
O espirito de familiaO espirito de familia
O espirito de familia
 
Mandamentos da igreja
Mandamentos da igrejaMandamentos da igreja
Mandamentos da igreja
 
Curso biblico RP
Curso biblico RPCurso biblico RP
Curso biblico RP
 
Novo testamento
Novo testamentoNovo testamento
Novo testamento
 
Sinopse Antigo Testamento
Sinopse Antigo TestamentoSinopse Antigo Testamento
Sinopse Antigo Testamento
 
Curso Bíblico_Marcio Vieira
Curso Bíblico_Marcio VieiraCurso Bíblico_Marcio Vieira
Curso Bíblico_Marcio Vieira
 
Dons do espirito santo
Dons do espirito santoDons do espirito santo
Dons do espirito santo
 
Espirito santo
Espirito santoEspirito santo
Espirito santo
 
Introdução a biblia efeta
Introdução a biblia efetaIntrodução a biblia efeta
Introdução a biblia efeta
 
Sede misericordiosos
Sede misericordiososSede misericordiosos
Sede misericordiosos
 
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIAFORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA
FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA
 
Creio na igreja catolica
Creio na igreja catolicaCreio na igreja catolica
Creio na igreja catolica
 
A pessoa do espirito santo
A pessoa do espirito santoA pessoa do espirito santo
A pessoa do espirito santo
 
A pesssoa de Jesus
A pesssoa de JesusA pesssoa de Jesus
A pesssoa de Jesus
 
Oficina de oração
Oficina de oraçãoOficina de oração
Oficina de oração
 
Pregação sobre eleições
Pregação sobre eleiçõesPregação sobre eleições
Pregação sobre eleições
 
Comunicação com Deus
Comunicação com DeusComunicação com Deus
Comunicação com Deus
 

Último

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 

Último (20)

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 

Parte 4 - Cristo se refere a ressurreição

  • 1. Cristo Apela à Ressurreição Citações das catequeses do Papa João Paulo II
  • 2. “Períodos Teológicos” • “História” • “Homem Histórico” • Após o pecado original • Tríplice concupis-cência • Redenção de Cristo • “Ressurreição” • “Homem Escatológico” • Visão beatífica de Deus “face-a- face” • Núpcias do Cordeiro” • Comunhão dos Santos • “Princípio • “Homem Original” • Gênesis – “Paraíso” • Antes do pecado original
  • 3. A Pergunta dos Saduceus Uns saduceus, os quais dizem não existir ressurreição, aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: “Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se alguém tiver um irmão e este morrer, deixando a mulher sem filhos, ele deve casar-se com a mulher para dar descendência ao irmão’. Havia sete irmãos. O mais velho casou-se com uma mulher e morreu sem deixar descendência. O segundo, então, casou-se com ela e igualmente morreu sem deixar descendência. A mesma coisa aconteceu com o terceiro. E nenhum dos sete irmãos deixou descendência. Depois de todos, morreu também a mulher. Na ressurreição, quando ressuscitarem, ela será a esposa de qual deles? Pois os sete a tiveram por esposa?”
  • 4. As palavras de Cristo Jesus respondeu: “Acaso não estais errados, porque não compreendeis as Escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem dos mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó!’ Ele é Deus não de mortos, mas de vivos! Estais muito errados”. (Marcos 22, 23-32)
  • 5. A Ressurreição • O matrimônio e a procriação não constituem o futuro escatológico do homem. Na ressurreição perdem, por assim dizer, a sua razão de ser. • A ressurreição significa um estado completamente novo da própria vida humana. • Os corpos humanos, recuperados e também renovados na ressurreição, preservarão seu específico caráter masculino ou feminino. (TdC 66)
  • 6. A Ressurreição • O contexto indica claramente que o homem conservará no “outro mundo” a própria natureza humana psicossomática. (TdC 66) • A “espiritualização” significa não só que o espírito dominará o corpo, mas diria, que ele permeará inteiramente o corpo, e que as forças do espírito permearão as energias do corpo. (TdC 67)
  • 7. A Ressurreição • O estado do homem no “outro mundo” não será apenas um estado de perfeita espiritualização, mas também de fundamental “divinização” da sua humanidade. (TdC 67) • Esta intimidade com deus em uma perfeita comunhão de pessoas não absolverá a subjetividade pessoal do homem. (TdC 67)
  • 8. A Ressurreição e o Significado Esponsal do Corpo • Nesta “espiritualização” e “divinização”, em que o homem participará na ressurreição, descobrimos – numa dimensão escatológica – as mesmas características que marcam o significado “esponsal” do corpo. (TdC 67) • Como conseqüência da visão de Deus “face a face”, nascerá nele [no homem] um amor de tal profundidade e força de concentração sobre o próprio Deus, que inundará completamente a sua inteira subjetividade psicossomática. (TdC 68) • Professamos a fé na “comunhão dos santos” (...) na redescoberta de uma nova e perfeita intersubjetividade de todos (...) O significado “esponsal” de ser um corpo será realizado como um significado que é perfeitamente pessoal e comunitário ao mesmo tempo. (TdC 68-69)
  • 9. “Este ‘homem celestial’ – o homem da ressurreição, cujo protótipo é Cristo ressuscitado – não é tanto antítese e negação do ‘homem na terra’ (cujo protótipo é o “primeiro Adão”), mas sobretudo é a sua consumação e a sua confirmação.
  • 10. Celibato: chamado à comunhão “Quando o chamado à continência ‘pelo Reino dos Céus’ encontra eco na alma humana na condição da temporalidade (...) não é difícil captar nisso uma particular sensibilidade do espírito humano que parece antecipar, já nas condições da temporalidade, aquilo de que o homem se tornará participante na ressurreição futura.” (TdC 73)
  • 11. Alguns discípulos se escandalizam com a doutrina do matrimônio (Mt 19< 10) e chegam a dizer: “Se a situação do homem com a mulher é assim, é melhor não casar-se.” Jesus Cristo usa este diálogo para ensinar que: “...existem homens impossibilitados de casar-se [eunucos], porque nasceram assim; outros foram feitos assim por mão humana; outros ainda, por causa do reino dos Céus se fizeram incapazes do casamento [eunucos].” (Mt 19, 12)
  • 12. O Celibato para o reino dos Céus • A Igreja tem a convicção de que estas palavras não expressam um mandamento que obriga a todos, mas um conselho que diz respeito só a algumas pessoas (TdC 73) • Essa escolha está conectada à renúncia e também a um determinado esforço espiritual. (TdC 74) • Essa maneira de existir enquanto ser humano (homem e mulher), aponta para a “virgindade” escatológica do homem ressuscitado, na qual, eu diria, o absoluto e eterno significado esponsal do corpo glorificado será revelado. (TdC 75) • É sinal de que o corpo, cujo fim não é a morte, tende para a glorificação; é um testemunho entre os homens que antecipa a futura ressurreição. (TdC 73)
  • 13. “A divina maternidade de Maria é também, em certo sentido, uma superabundante revelação daquela fecundidade do espírito Santo, a que o homem submete o seu espírito, quando livremente escolhe a continência ‘no corpo’.” (TdC 75) “O matrimônio de Maria com José, encerra em si, ao mesmo tempo, o mistério da perfeita comunhão das pessoas, do Homem e da Mulher no pacto conjugal, e ao mesmo tempo o mistério daquela singular ‘continência’ por amor do Reino dos Céus .” (TdC 75)
  • 14. Celibato e Matrimônio • A questão da continência para o Reino dos Céus não é colocada em oposição ao matrimônio, nem se baseia num juízo negativo a respeito da sua importância. (TdC 73) • A superioridade evangélica e autenticidade cristã da virgindade, da continência, é, portanto, ditada pelo motivo do Reino dos Céus. (TdC 77) • O matrimônio e a continência nem se contrapõem um ao outro, nem dividem a comunidade humana (e cristã) em dois campos (digamos: aqueles que são “perfeitos” por causa da continência e aqueles que são “imperfeitos” ou menos perfeitos por causa da realidade da vida conjugal). (TdC 78)
  • 15. Esta renúncia por parte de pessoas individuais, homens e mulheres, é em certo sentido indispensável para um reconhecimento mais claro do mesmo significado esponsal do corpo em todo o ethos da vida humana e sobretudo no ethos da vida) conjugal. (TdC 81) O amor esponsal que encontra a sua expressão na continência “pelo Reino dos Céus”, deve levar, em seu desenvolvimento normal, à “paternidade” ou “maternidade” no sentido espiritual (ou seja, precisamente àquela “fecundidade do espírito santo”, de que já falamos). (TdC 78)
  • 16. Solidão e Comunhão “Embora permanecendo pela sua natureza um ser “dual” (isto é, inclinado como homem para a mulher, e como mulher, para o homem), ele [o celibatário] é capaz de descobrir nesta sua solidão, que nunca deixa de ser uma dimensão pessoal da natureza dual de cada um, uma nova e até mesmo mais plena forma de comunhão intersubjetiva com os outros.” (TdC 77)
  • 17. A renúncia ao matrimônio por amor do Reino de Deus coloca em evidência, ao mesmo tempo, aquele significado [esponsal do corpo] em toda a sua verdade interior e em toda a sua beleza pessoal. (TdC 81)
  • 18. Senhora gloriosa, bem mais do que o sol brilhais. O Deus que vos criou ao seio amamentais. O que Eva destruiu, no Filho recriais; do céu abris a porta e os tristes abrigais. Da luz brilhantes porta, sois pórtico do Rei. Da Virgem veio a vida. Remidos, bendizei! Ao Pai e ao Espírito, poder, louvor, vitória, e ao Filho, que gerastes e vos vestiu de glória.