4. 3
Dengue
As medidas de controle se restringem ao vetor Ae. aegypti, uma vez que não há
vacina ou drogas antivirais específicas. O combate ao vetor envolve ações continuadas
de inspeções domiciliares, eliminação e tratamento de criadouros, associadas a
atividades de educação em saúde e mobilização social. A finalidade das ações de rotina
é manter a infestação do vetor em níveis incompatíveis com a transmissão da doença.
Em situações de epidemias, deve ocorrer a intensificação das ações de controle,
prioritariamente a eliminação de criadouros e o tratamento focal. Além disso, deve ser
utilizada a aplicação espacial de inseticida a ultra-baixo volume (UBV), ao mesmo
tempo em que as ações de rotina são conduzidas de forma aprimoradas. Em função da
complexidade que envolve a prevenção e o controle da Dengue, o Programa Nacional
de Controle da Dengue estabeleceu dez componentes de ação: vigilância
epidemiológica; combate ao vetor; assistência aos pacientes; integração com a atenção
básica; ações de saneamento ambiental; ações integradas de educação em saúde,
comunicação e mobilização; capacitação de recursos humanos; legislação de apoio ao
Programa; acompanhamento e avaliação. Esses componentes de ação, se
convenientemente implementados, contribuirão para a estruturação de programas
permanentes, integrados e intersetoriais, características essenciais para o enfrentamento
deste importante problema de saúde pública.
Diarréia por Rotavirus
As medidas profiláticas incluem:
Vacinação - VORH - (Vacina oral de Rotavírus Humano), 1a
Dose aos dois meses de
nascido e 2a
Dose aos quatro meses de idade.
Se acaso a criança venha a desenvolver quadro diarreico, deve – se fazer a hidratação
oral, através do sal de reidratação oral (SRO). A maioria das pessoas não necessitam de
tratamento, porém em todos os casos os médicos deverão ser consultados para
acompanhamento, uma vez que a diarréia e os demais sintomas provocam grande
debilidade e desidratam crianças, favorecendo outras doenças oportunistas.
Crianças infectadas por rotavirus precisam de cuidados especiais para evitar
alimentação que prejudique ainda mais a diarréia aumentando os sintomas, provocando
maior debilidade física.
5. 4
Febre Tifóide
Conduta frente a um caso - Isolamento entérico, com desinfecção concorrente
das fezes, urina e objetos contaminados e limpeza terminal. Caracterizar clinicamente o
caso; verificar se já foi coletado e encaminhado material para exame diagnóstico (fezes,
sangue, urina), observando se houve uso prévio de antibiótico; se necessário,
hospitalizar o paciente; determinar as prováveis fontes de infecção; pesquisar a
existência de casos semelhantes na residência, local de trabalho, estudo, etc.; proceder a
busca ativa de casos na área; identificar os comunicantes e, entre esses, pesquisar
portadores através da coprocultura; afastar o paciente da manipulação de alimentos e
orientar sobre medidas de higiene, principalmente em relação à limpeza rigorosa das
mãos. Após 7 dias do término do tratamento, realizar 3 coletas de fezes para
coproculturas, visando identificar se o paciente é portador da S. typhi; orientar quanto
ao destino correto das fezes.
Medidas referentes aos portadores - Na prática, é muito difícil a identificação e
consequente tratamento dos portadores para eliminação desta fonte de infecção na
comunidade, apesar de sua reconhecida importância na manutenção do ciclo de
transmissão da doença. A pesquisa de portadores é feita por realização de coproculturas,
em número de 7, em dias seqüenciais. Essa pesquisa está indicada nas seguintes
situações: comunicantes que possam constituir perigo para a comunidade (ex.:
indivíduos que manipulam alimentos em restaurantes, creches e hospitais) e em
coletividades fechadas (asilos, hospitais psiquiátricos, presídios), quando houver casos
de Febre Tifóide entre os freqüentadores dessas instituições. Quando identificado o
portador, tratá-lo com Ampicilina, 1,0 a 1,5g/dose, VO, dividida em 4 tomadas (6/6
horas), por 14 dias, ou Amoxicilina, 3g/dia, VO, dividida em 3 tomadas (8/8 horas), por
14 dias.
Observação - Após 7 dias do término do tratamento, iniciar a coleta de 3 coproculturas,
com intervalo de 30 dias entre cada uma. Se o portador for manipulador de alimentos,
realizar as 3 coproculturas com intervalo de 1 semana entre elas. Caso uma delas seja
positiva, essa série pode ser suspensa e o indivíduo deve ser novamente tratado, de
preferência com uma quinolona (Ciprofloxacina, 500mg, VO, de 12/12 horas, durante 4
semanas), e orientado quanto ao risco que representa para a comunidade em geral. O
tempo ideal de tratamento para portadores crônicos ainda não está bem definido.
Pacientes com litíase biliar ou anomalias biliares que não respondem ao tratamento com
6. 5
antimicrobianos devem ser colecistectomizados. Vacinação: a vacina atualmente
disponível tem poder imunogênico baixo e indicações muito restritas.
Febre Amarela
A vacinação é a mais importante medida de controle. A vacina 17D é
administrada em dose única e confere proteção próxima a 100%. Deve ser realizada a
partir dos nove meses de idade, com reforço a cada 10 anos, nas zonas endêmicas, de
transição e de risco potencial, assim como para todas as pessoas que se deslocam para
essas áreas. Em situações de surto ou epidemia, vacinar a partir dos 6 meses de idade.
Notificação imediata de casos humanos, epizootias e de achado do vírus em vetor
silvestre.
• Vigilância sanitária de portos, aeroportos e passagens de fronteira, com a exigência do
Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia válido para a Febre Amarela apenas
para viajantes internacionais procedentes de áreas de ocorrência da doença, que
apresente risco de disseminação internacional, segundo o Regulamento Internacional -
2005.
• Controle do Ae. aegypti para eliminação do risco de reurbanização.
• Realização de ações de educação em saúde.
Hepatites Virais
Atualmente, existem vacinas para a prevenção das hepatites A e B. O Ministério da
Saúde oferece vacina contra a hepatite B nos postos de saúde do SUS e contra a hepatite
A nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE). Não existe vacina
contra a hepatite C, o que reforça a necessidade de um controle adequado da cadeia de
transmissão no domicílio e na comunidade, bem como entre grupos vulneráveis, por
meio de políticas de redução de danos.
As medidas de controle contra a Hepatite A incluem a notificação de surtos e os
cuidados com o paciente.
A melhor forma de se evitar a doença é melhorando as condições de higiene e
de saneamento básico, como por exemplo:
Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e antes de comer ou preparar
alimentos;
7. 6
Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos
crus, deixando-os de molho por 30 minutos;
Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos, frutos
do mar e carne de porco;
Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;
Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes, enchentes ou
próximo de onde haja esgoto a céu aberto;
Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não
comprometer o lençol d'água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas
de segurança, a distância mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e
de 45 metros, para os demais focos de contaminação, como chiqueiros, estábulos,
valões de esgoto, galerias de infiltração e outros;
Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio a
2,5% ou água sanitária ao lavar o banheiro;
No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas,
adotar medidas rigorosas de higiene, tal como a desinfecção de objetos, bancadas e
chão utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária.
O Sistema Único de Saúde disponibiliza uma vacina específica contra o vírus
causador da hepatite A. Mas esta vacina só é recomendada em situações especiais,
como em pessoas com outras doenças crônicas no fígado ou que fizeram
transplante de medula óssea, por exemplo.
Para evitar a Hepatite B, basta tomar as três doses da vacina, usar camisinha em
todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de
barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para
uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings. O preservativo está
disponível na rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para
o Disque Saúde (136). Além disso, toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os
exames para detectar a hepatites, a aids e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para
evitar a transmissão de mãe para filho. Em caso positivo, é necessário seguir todas as
recomendações médicas, inclusive sobre o tipo de parto e amamentação.
Vacina - O Sistema Único de Saúde disponibiliza gratuitamente vacina contra a
hepatite B em qualquer posto de saúde. Mas, é necessário:
8. 7
Ter até 29 anos, 11 meses e 29 dias. Pertencer ao grupo de maior vulnerabilidade
(independentemente da idade) - gestantes, trabalhadores da saúde, bombeiros, policiais,
manicures, populações indígenas, doadores de sangue, gays, lésbicas, travestis e
transexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas, portadores de DST (veja lista
completa).
A imunização só é efetiva quando se toma as três doses, com intervalo de um mês entre
a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
Não existe vacina contra a hepatite C, mas evitar a doença é muito fácil. Basta
não compartilhar seringa, agulha e objetos cortantes com outras pessoas e usar
camisinha em todas as relações sexuais. O preservativo está disponível na rede pública
de saúde. Caso você não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde
(136).
Além disso, toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar as
hepatites, a aids e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe
para filho. Em caso de resultado positivo, é necessário seguir todas as recomendações
médicas, inclusive sobre o tipo de parto e amamentação (fissuras no seio da mãe podem
permitir a passagem de sangue).
A vacina contra a Hepatite B é uma forma de reduzir a prevalência da Hepatite D. Os
portadores e doentes devem ser orientados para evitar a disseminação do vírus,
adotando medidas simples, tais como usar preservativos nas relações sexuais, não doar
sangue e não compartilhar seringas e agulhas descartáveis, evitando o
compartilhamento. Os profissionais de saúde devem seguir as normas de biossegurança
em procedimentos odontológicos e cirúrgicos. Os serviços de hemoterapia
(hemocentros e bancos de sangue), de doenças sexualmente transmissíveis, de saúde do
trabalhador e as unidades básicas de saúde devem notificar os portadores por eles
diagnosticados e encaminhá-los ao serviço de vigilância epidemiológica municipal ou
estadual, para completar a investigação e receber assistência médica.
As medidas de controle da Hepatite E incluem a notificação de surtos e os
cuidados com o paciente. A notificação é importante para que se desencadeie a
investigação das fontes comuns e o controle da transmissão por meio de medidas
preventivas.
Os cuidados com o paciente incluem o afastamento do mesmo das atividades normais.
Se a infecção ocorrer em criança, orientar sua ausência temporária da creche, pré-escola
9. 8
ou escola durante as primeiras 2 semanas da doença. A desinfecção de objetos, limpeza
de bancadas,
chão, entre outros locais, pode ser feita utilizando cloro ou água sanitária.
As medidas preventivas incluem: educação da população quanto às boas práticas de
higiene, com ênfase na lavagem das mãos após o uso do banheiro, quando da
preparação de alimentos e antes de se alimentar; disposição sanitária de fezes; medidas
de saneamento básico com água tratada e esgoto; orientação às creches, pré-escolas e
instituições fechadas para a adoção de medidas rigorosas de higiene, tais como lavagem
das mãos ao efetuar trocas de fraldas, preparo dos alimentos e antes de comer, além da
desinfecção de objetos, bancadas, chão, entre outros. Não existe vacina para a
Hepatite E comercializada e não é conhecida a eficácia da imunoglobulina anti
Hepatite E.
Influenza Humana
Vacinação contra Influenza - O Ministério da Saúde considera que apesar das
drogas atualmente disponíveis para o tratamento da Influenza, a vacinação é a melhor
estratégia para a prevenção da doença e suas consequências.
A vacina utilizada no Brasil é composta por dois tipos de vírus de Influenza A e
um vírus de Influenza B e por três tipos de cepas dos vírus Influenza. Essa vacina, além
de indicada para a população idosa, está disponível nos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais (CRIE), para pessoas consideradas de maior risco para a
doença e suas complicações, em decorrência de patologias de base: cardiopatias,
nefropatias, diabetes mellitus insulinodependente, cirrose hepática,
hemoglobulinopatias, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC),
imunocomprometidos (transplantados, pacientes em tratamento de câncer, asmáticos,
portadores de HIV e miopatias) e familiares que estejam em contato com os referidos
pacientes. Outros grupos populacionais beneficiados são: os povos indígenas a partir de
6 meses de idade, os trabalhadores de saúde e a população presidiária.
A vacinação contra Influenza é indicada também como medida auxiliar para o
controle de surtos institucionais/hospitalares de Influenza sazonal, para os que
pertencem aos grupos de risco já definidos para a vacinação anual, caso ainda não
tenham sido vacinados no ano em curso, independente de estarem ou não sintomáticos;
e para as crianças de 6 a 24 meses de idade.
10. 9
Malária
Medidas a serem adotadas:
• Assistência ao paciente - Atendimento ambulatorial ao paciente suspeito, para coleta
da amostra de sangue e exame parasitoscópico. O caso confirmado recebe tratamento
em regime ambulatorial. O caso grave deverá ser hospitalizado, de imediato. No
paciente com resultados negativos para Malária em, pelo menos, duas amostras
colhidas, com intervalo mínimo de 24 horas, outras doenças deverão ser pesquisadas.
• Qualidade da assistência - A qualidade da assistência deve ser garantida através da
realização de supervisões periódicas aos postos de diagnóstico e tratamento, visando
identificar e solucionar problemas nas áreas de dispensação e uso de medicamentos,
notificação e qualidade do diagnóstico. Um dos indicadores para se avaliar a qualidade
da assistência é o tempo verificado entre a coleta da amostra de sangue para exame e o
início do tratamento, que não deve ser superior a 24 horas. Outro indicador é o tempo
entre o início dos sintomas e o início do tratamento, que não deve ser superior a 48
horas.
• Confirmação diagnóstica - Pela realização de exame laboratorial adequado.
• Proteção da população - Tratamento imediato dos casos diagnosticados; busca de
casos junto aos familiares e vizinhança; investigação epidemiológica; orientação à
população quanto à doença, ao uso de repelentes, cortinados ou mosquiteiros
(preferencialmente impregnados com inseticida), roupas protetoras, telas em portas e
janelas; investigação entomológica.
• Controle vetorial - O Programa de Controle da Malária utiliza controle químico de
vetores adultos, com produtos químicos do grupo dos piretróides, em borrifações
intradomiciliares. As ações de termonebulização espacial (fog) não devem ser utilizadas
na rotina, pela baixa efetividade e efemeridade de seu efeito. Atividades de saneamento
ambiental poderão ser empregadas, caso haja indicação precisa, visando à eliminação de
criadouros de anofelinos (drenagem, retificação de cursos d’água, pequenos aterros,
etc).
Meningite Meningocócica
Quimioprofilaxia: é feita em contatos íntimos do doente (pessoas que residem
no mesmo domicílio, ou que compartilham o mesmo dormitório em internatos, quartéis,
11. 10
creches). A droga de escolha é a rifampicina, na dose 600 mg, VO, de 12/12 horas,
durante 2 dias (dose máxima total de 2.400mg), para adultos. Crianças de 1 mês até 10
anos, administrar 10mg/kg/dose em 4 tomadas, com intervalos de 12/12 horas, sendo a
dose máxima de 600mg.
Recém-nascidos, 5mg/kg/dose de 12/12 horas, em 4 tomadas (dose máxima de 600g). A
quimioprofilaxia não garante proteção absoluta, mas ajuda a prevenir a ocorrência de
casos secundários. Vacinas (sorogrupo específicas): as vacinas polissacarídicas
conferem imunidade de curta duração e por isso sua indicação restringe-se ao controle
de surtos. Neste caso, a decisão sobre a indicação deverá ser baseada na análise
epidemiológica (incluindo a informação sobre o sorogrupo) e na disponibilidade de
vacina sorogrupo específica. A indicação de vacinação para controle de surto depende
da decisão de três instâncias: municipal, estadual e federal. O isolamento do paciente só
se faz durante as primeiras 24 horas de tratamento, com o antibiótico indicado.
Desinfeção concorrente e terminal deverá ser feita em relação às secreções
nasofaríngeas e aos objetos contaminados por elas. O paciente deve receber
quimioprofilaxia antes da alta, pois a antibioticoterapia venosa nem sempre elimina as
N. meningitidis da orofaringe. Exceção se faz aos casos tratados com o antibiótico
ceftriaxone.
Varicela
Medidas de controle:
A vacina contra varicela ainda não faz parte do calendário básico de vacinações.
Está disponível nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), sendo
recomendada nas seguintes circunstâncias:
• Em populações índígenas, em caso de surto, a partir dos 6 meses, e em qualquer
idade nos indivíduos suscetíveis até 96 horas de contato;
• Imunocomprometidos (leucemia linfocítica aguda e tumores sólidos em remissão
(pelo menos, 12 meses), desde que apresentem resultado maior ou igual a 1.200
linfócitos/mm3, sem radioterapia; caso esteja em quimioterapia, suspendê-la por 7 dias
antes e 7 dias depois da vacinação;
• Profissionais de saúde, familiares suscetíveis à doença, imunocompetentes que
estejam em convívio comunitário ou hospitalar com imunocomprometidos;
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• Suscetíveis à doença que serão submetidos a transplante de órgãos sólidos, pelo menos
3 semanas antes do ato cirúrgico;
• Suscetíveis à doença, imunocompetentes, no momento da internação em enfermaria
onde haja caso de Varicela;
• HIV positivos, assintomáticos ou oligossintomáticos.
A administração da vacina é subcutânea e a dose varia de acordo com o laboratório
produtor.
REFERÊNCIAS:
Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. rev. –
Brasília :
Ministério da Saúde, 2008.
Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde. – 5. ed. amp, – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
Brunner & Suddarth,Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica. 12a
Ed. Vol 01,
Editora Guanabara. Rio de Janeiro 2011.