SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 55
Baixar para ler offline
HipérboleHistória, Conceituação, Elementos, Equações, Assíntotas, Casos Especiais e Aplicações Práticas
História
História
O período de cerca de 300 a 200 a.C.
foi denominado Idade Áurea da
Matemática grega por, nessa época,
terem se destacado três grandes
nomes principais: Euclides, Arquimedes
e Apolônio de Perga.
História
Apolônio demonstrou que as
três espécies de cônicas
podiam ser obtidas
simplesmente ao variarmos a
inclinação de um plano
qualquer que seccionasse
determinada região específica
de um único cone circular reto.
História
Das obras de Apolônio que
não se perderam, a mais
importante se intitula “As
Cônicas”. Ela foi capaz de
aperfeiçoar e surpreender
todos os estudos anteriores
sobre o assunto.
Exemplos
Exemplos
Conceituação
Conceituação
Vimos, então, que uma hipérbole é um
tipo de secção cônica definida como
a interseção entre uma superfície
cônica circular regular (dupla) e
um plano paralelo ao seu eixo de
formação.
Conceituação
Matematicamente falando, também pode ser
definida como o conjunto de todos
os pontos coplanares para os quais a diferença das
distâncias a dois pontos fixos (chamados de focos) é
constante.
Mas, o que isso significa?
• Focos: F1 e F2
• Ponto Genérico: P (x, y)
• Distância Focal: d(F1, F2)
| d’(P, F1) - d”(P, F2) |= Constante
0 < Constante < Distância Focal
Conceituação
1° Exemplificação
Todos os pontos dessa
hipérbole, quando
submetidos à relação
fundamental, resultarão
sempre no mesmo valor.
• Distância Focal = 6
• Constante = 4
Elementos
Elementos
• Focos: F’ e F”
• Distância Focal: 2c
• Vértices: V’ e V”
• Eixo Real: 2a
• Centro: O
• Eixo Imaginário: 2b
• “Limites” do Eixo Imaginário: B’ e B”
• Excentricidade: c/a
• c² = a² + b²
Assíntota’
Assíntota”
2° Exemplificação
Determine :
• Centro;
• Focos;
• Vértices;
• Distância Focal;
• Eixo Real;
• Eixo Imaginário;
• Excentricidade;
Tipos de
Hipérbole
Tipos de Hipérbole
Uma hipérbole se classifica em 2 casos de acordo
com a localização de seu centro e em 4 casos de
acordo com a posição de seu Eixo Real.
Eixo Real sobre o Eixo X Eixo Real sobre o Eixo Y
Tipos de Hipérbole: C(0, 0)
Eixo Real paralelo ao Eixo X Eixo Real paralelo ao Eixo Y
Tipos de Hipérbole: C(x, y)
Equações
1° Caso:
• C (0, 0);
• F1 (– c, 0);
• F2 (c, 0);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
1° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
[𝑥 − −𝑐 ]2+(𝑦 − 0)² − (𝑥 − 𝑐)2 + (𝑦 − 0)² = 2𝑎
𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 − (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎
1° Caso:
𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦² = (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦² + 2𝑎
• Elevando ambos os lados da equação ao quadrado:
𝑥 + 𝑐 2
+ 𝑦2
= 𝑥 − 𝑐 2
+ 𝑦2
+ 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² + 4𝑎²
4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
1° Caso:
4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
• Simplificando o termo 4 e elevando a equação ao quadrado:
𝑐𝑥 − 𝑎2 2
= 𝑎2
𝑥 − 𝑐 2
+ 𝑎2
𝑦²
𝑐2
− 𝑎2
𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
(𝑐2
− 𝑎2
)
1° Caso:
𝑐2
− 𝑎2
𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
(𝑐2
− 𝑎2
)
• A partir da relação fundamental da hipérbole, temos que:
𝑐2
= 𝑎2
+ 𝑏²
• Substituindo o valor de c² na equação anterior:
𝑏²𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
𝑏²
1° Caso:
𝑏²𝑥2
− 𝑎2
𝑦2
= 𝑎2
𝑏2
• Dividindo ambos os lados da equação por a²b²:
𝑥2
𝑎²
−
𝑦2
𝑏2
= 1
2° Caso:
• C (0, 0);
• F1 (0, – c);
• F2 (0, c);
• Quaisquer pontos
P da hipérbole
possuirão
coordenadas
(x, y).
2° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
𝑥 − 0 2 + [𝑦 − − 𝑐 ]² − 𝑥 − 0² + (𝑦 − 𝑐)² = 2𝑎
𝑥2 + 𝑦 + 𝑐 2 − 𝑥2 + 𝑦 − 𝑐 2 = 2𝑎
2° Caso:
• Conclui-se que a posição dos valores de X e Y nas
coordenadas dos focos é o inverso do 1° Caso, logo,
simplificadamente:
𝑦2
𝑎²
−
𝑥2
𝑏2
= 1
3° Caso:
• C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐);
• F1 (𝑥 𝑐 − 𝑐, 𝑦𝑐);
• F2 (𝑥 𝑐 + 𝑐, 𝑦𝑐);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
3° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
[𝑥 – (𝑥 𝑐 − 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² + [𝑥 – (𝑥 𝑐 + 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² = 2𝑎
3° Caso:
• Desenvolvendo a equação obtida da mesma forma
como foi feito nos 2 casos anteriores, temos a
formação da seguinte equação:
(𝑥 − 𝑥 𝑐)2
𝑎²
−
(𝑦 − 𝑦𝑐)2
𝑏2
= 1
4° Caso:
• C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐);
• F1 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 − 𝑐);
• F2 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 + 𝑐);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
4° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
𝑥 – 𝑥 𝑐
2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 − 𝑐 ]² + 𝑥 – 𝑥 𝑐
2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 + 𝑐 ]² = 2𝑎
4° Caso:
• Analisando a posição dos termos obtidos na
equação anterior, observamos que, assim como o
2° Caso é oposto ao 1°, o 4° é oposto ao 3°. Assim:
(𝑦 − 𝑦𝑐)2
𝑎²
−
(𝑥 − 𝑥 𝑐)2
𝑏2
= 1
3° Exemplificação
Determine a equação da hipérbole com focos
F1(– 10, 0) e F2(10, 0) e Eixo Real medindo 16 unidades.
3° Exemplificação
Determine as coordenadas dos focos da hipérbole de
equação:
𝑦²
16
−
𝑥2
9
= 1
Assíntotas
Equações das Assíntotas
Considerando a hipérbole ao
lado, temos: Centro (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐).
Sua representação algébrica é:
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
𝑎2
−
𝑦 − 𝑦𝑐
2
𝑏2
= 1
Equações das Assíntotas
• Isolando o membro Y da equação:
−
𝑦 − 𝑦𝑐
2
𝑏2
= 1 −
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
𝑎2
• Multiplicando ambos os lados pelo fator -b²:
𝑦 − 𝑦𝑐
2
= − 𝑏2
+
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
Equações das Assíntotas
𝑦 − 𝑦𝑐
2
= − 𝑏2
+
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
• Extraindo a raiz quadrada do segundo membro da equação:
𝑦 − 𝑦𝑐 = ±
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2 − 𝑏2
Equações das Assíntotas
• Aproximando:
𝑦 − 𝑦𝑐 ≈ ±
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐
• Logo, obtemos as equações de ambas assíntotas:
𝑦 − 𝑦𝑐 = +
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐 𝑦 − 𝑦𝑐 = −
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐
4° Exemplificação
Determine as equações das
assíntotas pertencentes à hipérbole
de equação:
𝑦²
9
−
𝑥2
16
= 1
Hipérbole
Equilátera
Hipérbole Equilátera
Quando temos b = a,
observamos que as assíntotas
tornam-se perpendiculares e
a hipérbole passa a ser
nomeada como hipérbole
equilátera.
Aplicações
Propriedade Reflexiva
Se um raio de luz
proveniente de um
ponto A incidir no
espelho em P, de forma
que a reta AP passe
pelo foco F´, então o
raio será refletido para o
outro foco F.
Telescópios Refrator
A desvantagem de um Telescópio
Refrator é que a lente possui a
capacidade de desfragmentar o raio
de luz.
Telescópios Refletor
A desvantagem de um Telescópio Refletor
Newtoniano é o limite de comprimento que o espelho
plano deve possuir.
Telescópios Cassegrain
Telescópios Cassegrain
Telescópio Espacial Hubble
Relógio Solar
Conclusão
Conclusão
Possui uma propriedade de reflexão bastante útil
quando se estuda fenômenos óticos, proporcionando
a ela diversas aplicações práticas no ramo da
Astronomia e da Física.
Os estudos acerca de suas propriedades são bastante
arcaicos e proporcionaram até mesmo a criação e
desenvolvimento dos relógios mais primitivos.
Alexandre de Araújo Barreto Filho
Felipe Costa Almeida
Gabriel Resende Miranda
Janaína Soares S. Torres Almeida
Matheus Machado de Araújo
Pedro Henrique Chagas Alves
Rayssa Souza Araújo
Sara da Silva Lopes
Tainara Gabriela Costa
3° Ano – Informática (IFTM – Campus Ituiutaba)
Integrantes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Matemática básica equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013
Matemática básica   equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013Matemática básica   equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013
Matemática básica equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013Afonso Celso Siqueira Silva
 
Grandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisGrandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisfisicaatual
 
Transformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalTransformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalMarcia Roberto
 
Equações do 2.º grau
Equações do 2.º grauEquações do 2.º grau
Equações do 2.º graualdaalves
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentesAndré Luís Nogueira
 
Ponto, reta, plano e ângulos 6º ano
Ponto, reta, plano e ângulos   6º anoPonto, reta, plano e ângulos   6º ano
Ponto, reta, plano e ângulos 6º anoRafael Marques
 
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteExercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteDiego Oliveira
 
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios Resolvidos
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios ResolvidosCap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios Resolvidos
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios ResolvidosRegis Andrade
 
Geometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosGeometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosCamila Oliveira
 

Mais procurados (20)

Função polinomial do 1º grau
Função polinomial do 1º grauFunção polinomial do 1º grau
Função polinomial do 1º grau
 
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística IDistribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
Distribuição binomial, poisson e hipergeométrica - Estatística I
 
Anagramas
AnagramasAnagramas
Anagramas
 
Função exponencial
Função exponencialFunção exponencial
Função exponencial
 
Produtos Notáveis 8º ano
Produtos Notáveis 8º anoProdutos Notáveis 8º ano
Produtos Notáveis 8º ano
 
Áreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasÁreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras Planas
 
Matemática básica equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013
Matemática básica   equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013Matemática básica   equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013
Matemática básica equação de 2º grau - resolução - aula 01 em 09 fev 2013
 
Grandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriaisGrandezas escalares e vetoriais
Grandezas escalares e vetoriais
 
Transformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalTransformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimal
 
Gráficos e Tabelas
Gráficos e TabelasGráficos e Tabelas
Gráficos e Tabelas
 
Inequação exponencial
Inequação exponencialInequação exponencial
Inequação exponencial
 
Equações do 2.º grau
Equações do 2.º grauEquações do 2.º grau
Equações do 2.º grau
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
 
Ponto, reta, plano e ângulos 6º ano
Ponto, reta, plano e ângulos   6º anoPonto, reta, plano e ângulos   6º ano
Ponto, reta, plano e ângulos 6º ano
 
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteExercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
 
Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º grau
 
Exercícios de prismas
Exercícios de prismasExercícios de prismas
Exercícios de prismas
 
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios Resolvidos
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios ResolvidosCap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios Resolvidos
Cap4 - Parte 6 - Distribuições Discretas Exercicios Resolvidos
 
Geometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosGeometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontos
 
Parábola
ParábolaParábola
Parábola
 

Semelhante a Seções Cônicas - Hipérbole

Seções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - HipérboleSeções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - HipérboleGabriel Resende
 
Identificacao de conicas
Identificacao de conicasIdentificacao de conicas
Identificacao de conicasMario Santana
 
Hiperbole exercicios
Hiperbole exerciciosHiperbole exercicios
Hiperbole exerciciosPeurry Meyson
 
Conicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizadaConicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizadaAnanias Neto
 
Cônicas e parábolas phdnet
Cônicas e parábolas   phdnetCônicas e parábolas   phdnet
Cônicas e parábolas phdnetJeremias Barreto
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08Andrei Bastos
 
Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016Antonio Carneiro
 
Conicas elipse
Conicas elipseConicas elipse
Conicas elipsecon_seguir
 
13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdf13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdfedsonjcg
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09Andrei Bastos
 
Matemática Roberto
Matemática RobertoMatemática Roberto
Matemática Robertomzylb
 

Semelhante a Seções Cônicas - Hipérbole (20)

Seções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - HipérboleSeções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - Hipérbole
 
Identificacao de conicas
Identificacao de conicasIdentificacao de conicas
Identificacao de conicas
 
Sc hiperbole
Sc hiperboleSc hiperbole
Sc hiperbole
 
Hiperbole exercicios
Hiperbole exerciciosHiperbole exercicios
Hiperbole exercicios
 
Conicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizadaConicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizada
 
Cônicas e parábolas phdnet
Cônicas e parábolas   phdnetCônicas e parábolas   phdnet
Cônicas e parábolas phdnet
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
 
Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016
 
Elipse
ElipseElipse
Elipse
 
Conicas elipse
Conicas elipseConicas elipse
Conicas elipse
 
13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdf13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdf
 
1listamata01
1listamata011listamata01
1listamata01
 
Coordenadas esféricas
Coordenadas esféricasCoordenadas esféricas
Coordenadas esféricas
 
Conicas
ConicasConicas
Conicas
 
Parábola
ParábolaParábola
Parábola
 
Sessões Cônicas
 Sessões Cônicas Sessões Cônicas
Sessões Cônicas
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
 
Matemática Roberto
Matemática RobertoMatemática Roberto
Matemática Roberto
 
Elipse
ElipseElipse
Elipse
 
Geometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de AulaGeometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de Aula
 

Mais de Gabriel Resende

Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalGabriel Resende
 
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalGabriel Resende
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaGabriel Resende
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaGabriel Resende
 
O Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América LatinaO Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América LatinaGabriel Resende
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueGabriel Resende
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueGabriel Resende
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoGabriel Resende
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoGabriel Resende
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Gabriel Resende
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
 
Sistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor FemininoGabriel Resende
 
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoMúsica, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoGabriel Resende
 
Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)Gabriel Resende
 

Mais de Gabriel Resende (20)

Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
 
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova Economia
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova Economia
 
O Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América LatinaO Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América Latina
 
Mountain Bike
Mountain BikeMountain Bike
Mountain Bike
 
Mountain Bike
Mountain BikeMountain Bike
Mountain Bike
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e Moçambique
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e Moçambique
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e Organização
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e Organização
 
Energia Eólica
Energia EólicaEnergia Eólica
Energia Eólica
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
 
Martins Pena
Martins PenaMartins Pena
Martins Pena
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
Sistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor Feminino
 
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoMúsica, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
 
Gás Natural
Gás NaturalGás Natural
Gás Natural
 
Karl Marx
Karl MarxKarl Marx
Karl Marx
 
Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)
 

Último

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 

Último (20)

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

Seções Cônicas - Hipérbole

  • 1. HipérboleHistória, Conceituação, Elementos, Equações, Assíntotas, Casos Especiais e Aplicações Práticas
  • 3. História O período de cerca de 300 a 200 a.C. foi denominado Idade Áurea da Matemática grega por, nessa época, terem se destacado três grandes nomes principais: Euclides, Arquimedes e Apolônio de Perga.
  • 4. História Apolônio demonstrou que as três espécies de cônicas podiam ser obtidas simplesmente ao variarmos a inclinação de um plano qualquer que seccionasse determinada região específica de um único cone circular reto.
  • 5. História Das obras de Apolônio que não se perderam, a mais importante se intitula “As Cônicas”. Ela foi capaz de aperfeiçoar e surpreender todos os estudos anteriores sobre o assunto.
  • 9. Conceituação Vimos, então, que uma hipérbole é um tipo de secção cônica definida como a interseção entre uma superfície cônica circular regular (dupla) e um plano paralelo ao seu eixo de formação.
  • 10. Conceituação Matematicamente falando, também pode ser definida como o conjunto de todos os pontos coplanares para os quais a diferença das distâncias a dois pontos fixos (chamados de focos) é constante. Mas, o que isso significa?
  • 11. • Focos: F1 e F2 • Ponto Genérico: P (x, y) • Distância Focal: d(F1, F2) | d’(P, F1) - d”(P, F2) |= Constante 0 < Constante < Distância Focal Conceituação
  • 12. 1° Exemplificação Todos os pontos dessa hipérbole, quando submetidos à relação fundamental, resultarão sempre no mesmo valor. • Distância Focal = 6 • Constante = 4
  • 14. Elementos • Focos: F’ e F” • Distância Focal: 2c • Vértices: V’ e V” • Eixo Real: 2a • Centro: O • Eixo Imaginário: 2b • “Limites” do Eixo Imaginário: B’ e B” • Excentricidade: c/a • c² = a² + b² Assíntota’ Assíntota”
  • 15. 2° Exemplificação Determine : • Centro; • Focos; • Vértices; • Distância Focal; • Eixo Real; • Eixo Imaginário; • Excentricidade;
  • 17. Tipos de Hipérbole Uma hipérbole se classifica em 2 casos de acordo com a localização de seu centro e em 4 casos de acordo com a posição de seu Eixo Real.
  • 18. Eixo Real sobre o Eixo X Eixo Real sobre o Eixo Y Tipos de Hipérbole: C(0, 0)
  • 19. Eixo Real paralelo ao Eixo X Eixo Real paralelo ao Eixo Y Tipos de Hipérbole: C(x, y)
  • 21. 1° Caso: • C (0, 0); • F1 (– c, 0); • F2 (c, 0); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 22. 1° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: [𝑥 − −𝑐 ]2+(𝑦 − 0)² − (𝑥 − 𝑐)2 + (𝑦 − 0)² = 2𝑎 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 − (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎
  • 23. 1° Caso: 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦² = (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦² + 2𝑎 • Elevando ambos os lados da equação ao quadrado: 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 = 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦2 + 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² + 4𝑎² 4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
  • 24. 1° Caso: 4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² • Simplificando o termo 4 e elevando a equação ao quadrado: 𝑐𝑥 − 𝑎2 2 = 𝑎2 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑎2 𝑦² 𝑐2 − 𝑎2 𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 (𝑐2 − 𝑎2 )
  • 25. 1° Caso: 𝑐2 − 𝑎2 𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 (𝑐2 − 𝑎2 ) • A partir da relação fundamental da hipérbole, temos que: 𝑐2 = 𝑎2 + 𝑏² • Substituindo o valor de c² na equação anterior: 𝑏²𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 𝑏²
  • 26. 1° Caso: 𝑏²𝑥2 − 𝑎2 𝑦2 = 𝑎2 𝑏2 • Dividindo ambos os lados da equação por a²b²: 𝑥2 𝑎² − 𝑦2 𝑏2 = 1
  • 27. 2° Caso: • C (0, 0); • F1 (0, – c); • F2 (0, c); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 28. 2° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: 𝑥 − 0 2 + [𝑦 − − 𝑐 ]² − 𝑥 − 0² + (𝑦 − 𝑐)² = 2𝑎 𝑥2 + 𝑦 + 𝑐 2 − 𝑥2 + 𝑦 − 𝑐 2 = 2𝑎
  • 29. 2° Caso: • Conclui-se que a posição dos valores de X e Y nas coordenadas dos focos é o inverso do 1° Caso, logo, simplificadamente: 𝑦2 𝑎² − 𝑥2 𝑏2 = 1
  • 30. 3° Caso: • C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐); • F1 (𝑥 𝑐 − 𝑐, 𝑦𝑐); • F2 (𝑥 𝑐 + 𝑐, 𝑦𝑐); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 31. 3° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: [𝑥 – (𝑥 𝑐 − 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² + [𝑥 – (𝑥 𝑐 + 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² = 2𝑎
  • 32. 3° Caso: • Desenvolvendo a equação obtida da mesma forma como foi feito nos 2 casos anteriores, temos a formação da seguinte equação: (𝑥 − 𝑥 𝑐)2 𝑎² − (𝑦 − 𝑦𝑐)2 𝑏2 = 1
  • 33. 4° Caso: • C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐); • F1 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 − 𝑐); • F2 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 + 𝑐); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 34. 4° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: 𝑥 – 𝑥 𝑐 2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 − 𝑐 ]² + 𝑥 – 𝑥 𝑐 2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 + 𝑐 ]² = 2𝑎
  • 35. 4° Caso: • Analisando a posição dos termos obtidos na equação anterior, observamos que, assim como o 2° Caso é oposto ao 1°, o 4° é oposto ao 3°. Assim: (𝑦 − 𝑦𝑐)2 𝑎² − (𝑥 − 𝑥 𝑐)2 𝑏2 = 1
  • 36. 3° Exemplificação Determine a equação da hipérbole com focos F1(– 10, 0) e F2(10, 0) e Eixo Real medindo 16 unidades.
  • 37. 3° Exemplificação Determine as coordenadas dos focos da hipérbole de equação: 𝑦² 16 − 𝑥2 9 = 1
  • 39. Equações das Assíntotas Considerando a hipérbole ao lado, temos: Centro (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐). Sua representação algébrica é: 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 𝑎2 − 𝑦 − 𝑦𝑐 2 𝑏2 = 1
  • 40. Equações das Assíntotas • Isolando o membro Y da equação: − 𝑦 − 𝑦𝑐 2 𝑏2 = 1 − 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 𝑎2 • Multiplicando ambos os lados pelo fator -b²: 𝑦 − 𝑦𝑐 2 = − 𝑏2 + 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2
  • 41. Equações das Assíntotas 𝑦 − 𝑦𝑐 2 = − 𝑏2 + 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 • Extraindo a raiz quadrada do segundo membro da equação: 𝑦 − 𝑦𝑐 = ± 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 − 𝑏2
  • 42. Equações das Assíntotas • Aproximando: 𝑦 − 𝑦𝑐 ≈ ± 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐 • Logo, obtemos as equações de ambas assíntotas: 𝑦 − 𝑦𝑐 = + 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐 𝑦 − 𝑦𝑐 = − 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐
  • 43. 4° Exemplificação Determine as equações das assíntotas pertencentes à hipérbole de equação: 𝑦² 9 − 𝑥2 16 = 1
  • 45. Hipérbole Equilátera Quando temos b = a, observamos que as assíntotas tornam-se perpendiculares e a hipérbole passa a ser nomeada como hipérbole equilátera.
  • 47. Propriedade Reflexiva Se um raio de luz proveniente de um ponto A incidir no espelho em P, de forma que a reta AP passe pelo foco F´, então o raio será refletido para o outro foco F.
  • 48. Telescópios Refrator A desvantagem de um Telescópio Refrator é que a lente possui a capacidade de desfragmentar o raio de luz.
  • 49. Telescópios Refletor A desvantagem de um Telescópio Refletor Newtoniano é o limite de comprimento que o espelho plano deve possuir.
  • 54. Conclusão Possui uma propriedade de reflexão bastante útil quando se estuda fenômenos óticos, proporcionando a ela diversas aplicações práticas no ramo da Astronomia e da Física. Os estudos acerca de suas propriedades são bastante arcaicos e proporcionaram até mesmo a criação e desenvolvimento dos relógios mais primitivos.
  • 55. Alexandre de Araújo Barreto Filho Felipe Costa Almeida Gabriel Resende Miranda Janaína Soares S. Torres Almeida Matheus Machado de Araújo Pedro Henrique Chagas Alves Rayssa Souza Araújo Sara da Silva Lopes Tainara Gabriela Costa 3° Ano – Informática (IFTM – Campus Ituiutaba) Integrantes