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PROF. RAFAELA CARVALHO
 A infecção hospitalar é aquela que não
estava presente e nem em incubação
no momento em que o paciente interna
no hospital.
 Adquirida após a admissão do paciente
e que se manifeste durante a
internação ou após a alta, quando
puder ser relacionada com a internação
ou a procedimentos invasivos.
Toda infecção adquirida
após 72 horas de
internação, quando se
desconhece o período de
incubação do micro-
organismo.
 Aquelas manifestadas antes
de 72 horas de internação ,
desde que esteja relacionada
com procedimentos
diagnósticos ou terapêuticos,
realizados durante este
período.
Tipos de Infecção Hospitalar
PrevençãodeInfecção
•Infecção urinaria
• Infecções cirúrgicas
• Infecções respiratórias
• Sepse (infecções presentes no
sangue)
Quem está sob maior risco de adquirir
infecções?
Pessoas nos extremos das faixas etárias, isto é,
recém-nascidos e idosos
Os recém nascidos por sua imunidade ainda não
completamente desenvolvida e os idosos em função de
que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão
reduzindo sua perfeita capacidade funcional.
PrevençãodeInfecção
Pessoas sob estresse
Pessoas com necessidade de drogas
imunossupressoras, como quimioterápicos e
corticosteróidesPessoas com alterações em suas barreiras
naturais
Pessoas desnutridas
Pessoas com problemas neurológicos que
afetam suas respostas reflexas
Pessoas obesas (maior risco de infecção
cirúrgica)
Fumantes (maior risco p/ infecções cirúrgicas e
respiratórias)
Pessoas com determinados tipos de doenças.
Ex.: diabetes, leucemias, etc .
PrevençãodeInfecção
Como as pessoas podem evitar o risco de
adquirir infecções?
PrevençãodeInfecção
Por meio de cuidados básicos de higiene
Mantendo uma alimentação saudável e
equilibrada
Com sono e repouso adequados
Evitando o estresse e procurando cultivar
condições emocionais equilibradas
Realizando atividades físicas regulares
Fazendo exames preventivos
Não fumando
 Ao longo da história, observamos o
desenvolvimento dos povos e das comunidades,
que objetivavam a melhoria da qualidade de vida
de sua população, pelo conhecimento
documentado, a presença dos hospitais, os
aspectos sanitários e o aparecimento de práticas
exercidas pelos profissionais.
 À medida que as doenças e calamidades
afetaram a humanidade, às vezes oriundas da
própria degradação humana, vimos o quanto
profissionais e leigos buscavam práticas ou
técnicas que minimizassem os sofrimentos de
seus doentes e a cura de seus males.
 Mesmo com o avanço científico e tecnológico,
o processo de mudança sempre estará frente
a novos desafios. O hospital, em toda a sua
história, buscou adaptar-se às mudanças,
principalmente nas questões que envolvem a
diversidade de funções, a complexidade e,
principalmente, o desenvolvimento
profissional de seus colaboradores.
 Na análise dos primórdios da história da
humanidade, dificilmente encontramos, na
Antigüidade, a denominação de um local
específico, onde pessoas doentes fossem
aceitas para permanência e tratamento por
elementos com algum conhecimento, seja de
doenças, seja da "vontade divina".
 Num sentido geral, pobres, órfãos, doentes e
peregrinos, misturavam-se no que se refere à
necessidade de cuidados.
 As transformações
 Após o declínio do sistema hospitalar cristão,
mudanças progressivas foram ocorrendo,
fazendo com que o hospital geral, estabelecido
sob a direção das municipalidades, se
desenvolvesse ao longo da Idade Moderna, com
uma organização diferenciada daquela que a
caridade cristã lhe imprimiu durante o período
anterior. Entretanto, não foi a simples
secularização dos estabelecimentos que influiu
em suas modificações. Ao contrário. Em seu
início, os hospitais conservaram vários aspectos
da forma precedente.
 Três fatores convergiram para que surgisse
um dos principais traços descritivos dos
hospitais, tal como hoje os conhecemos, ou
seja, a introdução, em seu âmbito, da
medicina profissional leiga:
 1º - A reforma legislativa, promovida por
Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando a
atenção médica aos deveres de assistência
social e estipulando "bases mais consistentes
para a oferta de serviços médicos nas cidades
alemãs, determinando a contratação de
médicos municipais para atender aos pobres
gratuitamente".
 2º - No século XVI, a percepção de que a
atenção médica possibilitaria a diminuição do
"tempo édio de permanência dos doentes no
hospital", o que poderia implicar "na redução
de custos para o erário" (Antunes, 1989:152).
 3º - Uma nova postura, estabelecida no início
do século XVII, na cidade holandesa de
Leyden, segundo a qual os hospitais deveriam
servir como centros para o estudo e ensino
da medicina e não apenas locais de abrigo e
segregação do doente, para impedi-lo de
disseminar seus males pela sociedade.
 É na Idade Moderna que surge a descentralização,
a segregação de atividades complementares e a
coexistência de pessoal administrativo, médico e
auxiliar dentro das instituições hospitalares. Na
Idade Contemporânea cresce a descentralização,
aumenta a complexidade das estruturas
organizacionais e a diversidade de funções.
 Muito embora os desenvolvimentos técnico e
científico estivessem na sua plenitude, observa-se
uma certa austeridade daqueles que
"administravam" os hospitais. Nos séculos
seguintes, a pesquisa científica, direcionada para a
área farmacêutica e o controle das infecções, figura
como meta de ser atingida para a obtenção de
qualidade no atendimento hospitalar.
 A nossa reflexão final é para o conceito atual,
definido pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), no Informe Técnico número 122, de 1957:
"O hospital é parte integrante de um sistema
coordenado de saúde, cuja função é dispensar à
comunidade completa assistência à saúde, tanto
curativa quanto preventiva, incluindo serviços
extensivos à família, em seu domicílio e ainda
um centro de formação para os que trabalham no
campo da saúde e para as pesquisas biossociais".
 A sua função, complementando, é a de prevenir a
doença, restaurar a saúde, exercer funções
educativas e promover a pesquisa.
 Palavra de origem do latim “hopes” –
hospede, que significa “ lugar em que há
pessoas hospedadas” . Foram diversas
definições de hospital dadas ao longo dos
tempos na tentativa de conceituar mais
amplamente possível este ambiente
fundamental no restabelecimento da saúde
perdida.
 Os hospitais em conjunto com os demais EAS
(Estabelecimento de Assistência a Saúde)
formam um sistema de atenção à saúde que,
no caso brasileiro, denomina-se Sistema
Único de Saúde (SUS). Neste sistema, os
hospitais destacam-se por sua complexidade
funcional, elevada resolubilidade e custos de
implantação e operação.
 O termo resolubilidade, em geral
desconhecido dos arquitetos não
familiarizados com a área da saúde, refere-se
à capacidade de um EAS receber, diagnosticar
e dar seguimento ao tratamento dos
pacientes que o procuram. Quanto maior a
resolubilidade de uma unidade, mais
complexos deverão ser o seu apoio ao
diagnóstico e os setores de tratamento e
internação.
Existem inúmeros relatos na
literatura sobre a transmissão de
literatura doenças infecciosas a
profissionais da saúde.
A partir da pandemia de HIV/AIDS
preocupação com a prevenção
tornou-se mais evidente.
O atendimento nos Hospitais (século
XIX)
Relatório Tenon (1777) no
Hotel-Dieu (Paris):
– Mortos juntos com vivos Mortos
– Sujeira, umidade e pestilência
– Compartilhamento de camas
– Sarna presente em pacientes,
profissionais de saúde e seus
familiares
– Morriam um a cada quatro
pacientes
– Morriam anualmente de 6 a 12%
dos funcionários
– Propostas corretivas que
foram postergadas
Histórico das Infecções Hospitalares
Médico obstetra é considerado
o pai do controle de
infecções hospitalares
Papel das mãos da equipe na
transmissão cruzada das infecções
hospitalares
– Maior incidência na unidade atendida por
médicos
– Afetava indistintamente mães e filhos
– Aumento após início da anatomia
patológica
– Identidade das lesões sugeriam causa
única: parturientes, seus filhos e médico
acidentado
Histórico das Infecções Hospitalares
Lavagem obrigatória das mãos ao
entrar na unidade reduziu sua
incidência
• surtos posteriores identificaram o papel do
paciente contaminado fazendo-o introduzir a
lavagem das mãos entre exames e medidas de
isolamento
• novo surto relacionado a roupas de cama com
secreções purulentas (Semmelweis levou roupa
suja ao diretor, solicitando sua higienização)
Histórico das Infecções Hospitalares
Situação:
• Doentes deitados no chão sob acúmulos
de palha com uniforme sujo
• Carnes cozidas na própria enfermaria
atiradas em sua direção
• Mortos e detritos acumulados
• Sem sistema de água corrente e esgoto a
céu aberto no porão (sanitário)
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Organiza Equipe de Enfermagem
• Utiliza de dados estatísticos para
administração e avaliação de
resultados
• Colchões de palha
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• Criou a Cozinha (cozinheiros, pratos,
bandejas e talheres) e fez cardápio
dietético
• Construiu caldeira e lavanderia (com
esposas dos soldados)
• Rede de esgoto e água quente nas
enfermarias
• Criou atividades de recreação
Mortalidade institucional: redução
de 20 vezes
Continuação:
Implementação das
técnicas de:
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assepsia
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Evolução dos hospitais e prevenção de infecções

  • 2.  A infecção hospitalar é aquela que não estava presente e nem em incubação no momento em que o paciente interna no hospital.  Adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou a procedimentos invasivos.
  • 3. Toda infecção adquirida após 72 horas de internação, quando se desconhece o período de incubação do micro- organismo.
  • 4.  Aquelas manifestadas antes de 72 horas de internação , desde que esteja relacionada com procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, realizados durante este período.
  • 5. Tipos de Infecção Hospitalar PrevençãodeInfecção •Infecção urinaria • Infecções cirúrgicas • Infecções respiratórias • Sepse (infecções presentes no sangue)
  • 6. Quem está sob maior risco de adquirir infecções? Pessoas nos extremos das faixas etárias, isto é, recém-nascidos e idosos Os recém nascidos por sua imunidade ainda não completamente desenvolvida e os idosos em função de que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão reduzindo sua perfeita capacidade funcional. PrevençãodeInfecção
  • 7. Pessoas sob estresse Pessoas com necessidade de drogas imunossupressoras, como quimioterápicos e corticosteróidesPessoas com alterações em suas barreiras naturais Pessoas desnutridas Pessoas com problemas neurológicos que afetam suas respostas reflexas Pessoas obesas (maior risco de infecção cirúrgica) Fumantes (maior risco p/ infecções cirúrgicas e respiratórias) Pessoas com determinados tipos de doenças. Ex.: diabetes, leucemias, etc . PrevençãodeInfecção
  • 8. Como as pessoas podem evitar o risco de adquirir infecções? PrevençãodeInfecção Por meio de cuidados básicos de higiene Mantendo uma alimentação saudável e equilibrada Com sono e repouso adequados Evitando o estresse e procurando cultivar condições emocionais equilibradas Realizando atividades físicas regulares Fazendo exames preventivos Não fumando
  • 9.  Ao longo da história, observamos o desenvolvimento dos povos e das comunidades, que objetivavam a melhoria da qualidade de vida de sua população, pelo conhecimento documentado, a presença dos hospitais, os aspectos sanitários e o aparecimento de práticas exercidas pelos profissionais.  À medida que as doenças e calamidades afetaram a humanidade, às vezes oriundas da própria degradação humana, vimos o quanto profissionais e leigos buscavam práticas ou técnicas que minimizassem os sofrimentos de seus doentes e a cura de seus males.
  • 10.  Mesmo com o avanço científico e tecnológico, o processo de mudança sempre estará frente a novos desafios. O hospital, em toda a sua história, buscou adaptar-se às mudanças, principalmente nas questões que envolvem a diversidade de funções, a complexidade e, principalmente, o desenvolvimento profissional de seus colaboradores.
  • 11.  Na análise dos primórdios da história da humanidade, dificilmente encontramos, na Antigüidade, a denominação de um local específico, onde pessoas doentes fossem aceitas para permanência e tratamento por elementos com algum conhecimento, seja de doenças, seja da "vontade divina".  Num sentido geral, pobres, órfãos, doentes e peregrinos, misturavam-se no que se refere à necessidade de cuidados.
  • 12.  As transformações  Após o declínio do sistema hospitalar cristão, mudanças progressivas foram ocorrendo, fazendo com que o hospital geral, estabelecido sob a direção das municipalidades, se desenvolvesse ao longo da Idade Moderna, com uma organização diferenciada daquela que a caridade cristã lhe imprimiu durante o período anterior. Entretanto, não foi a simples secularização dos estabelecimentos que influiu em suas modificações. Ao contrário. Em seu início, os hospitais conservaram vários aspectos da forma precedente.
  • 13.  Três fatores convergiram para que surgisse um dos principais traços descritivos dos hospitais, tal como hoje os conhecemos, ou seja, a introdução, em seu âmbito, da medicina profissional leiga:  1º - A reforma legislativa, promovida por Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando a atenção médica aos deveres de assistência social e estipulando "bases mais consistentes para a oferta de serviços médicos nas cidades alemãs, determinando a contratação de médicos municipais para atender aos pobres gratuitamente".
  • 14.  2º - No século XVI, a percepção de que a atenção médica possibilitaria a diminuição do "tempo édio de permanência dos doentes no hospital", o que poderia implicar "na redução de custos para o erário" (Antunes, 1989:152).  3º - Uma nova postura, estabelecida no início do século XVII, na cidade holandesa de Leyden, segundo a qual os hospitais deveriam servir como centros para o estudo e ensino da medicina e não apenas locais de abrigo e segregação do doente, para impedi-lo de disseminar seus males pela sociedade.
  • 15.  É na Idade Moderna que surge a descentralização, a segregação de atividades complementares e a coexistência de pessoal administrativo, médico e auxiliar dentro das instituições hospitalares. Na Idade Contemporânea cresce a descentralização, aumenta a complexidade das estruturas organizacionais e a diversidade de funções.  Muito embora os desenvolvimentos técnico e científico estivessem na sua plenitude, observa-se uma certa austeridade daqueles que "administravam" os hospitais. Nos séculos seguintes, a pesquisa científica, direcionada para a área farmacêutica e o controle das infecções, figura como meta de ser atingida para a obtenção de qualidade no atendimento hospitalar.
  • 16.  A nossa reflexão final é para o conceito atual, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no Informe Técnico número 122, de 1957: "O hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde, tanto curativa quanto preventiva, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais".  A sua função, complementando, é a de prevenir a doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e promover a pesquisa.
  • 17.  Palavra de origem do latim “hopes” – hospede, que significa “ lugar em que há pessoas hospedadas” . Foram diversas definições de hospital dadas ao longo dos tempos na tentativa de conceituar mais amplamente possível este ambiente fundamental no restabelecimento da saúde perdida.
  • 18.  Os hospitais em conjunto com os demais EAS (Estabelecimento de Assistência a Saúde) formam um sistema de atenção à saúde que, no caso brasileiro, denomina-se Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sistema, os hospitais destacam-se por sua complexidade funcional, elevada resolubilidade e custos de implantação e operação.
  • 19.  O termo resolubilidade, em geral desconhecido dos arquitetos não familiarizados com a área da saúde, refere-se à capacidade de um EAS receber, diagnosticar e dar seguimento ao tratamento dos pacientes que o procuram. Quanto maior a resolubilidade de uma unidade, mais complexos deverão ser o seu apoio ao diagnóstico e os setores de tratamento e internação.
  • 20. Existem inúmeros relatos na literatura sobre a transmissão de literatura doenças infecciosas a profissionais da saúde. A partir da pandemia de HIV/AIDS preocupação com a prevenção tornou-se mais evidente.
  • 21. O atendimento nos Hospitais (século XIX) Relatório Tenon (1777) no Hotel-Dieu (Paris): – Mortos juntos com vivos Mortos – Sujeira, umidade e pestilência – Compartilhamento de camas
  • 22. – Sarna presente em pacientes, profissionais de saúde e seus familiares – Morriam um a cada quatro pacientes – Morriam anualmente de 6 a 12% dos funcionários – Propostas corretivas que foram postergadas
  • 23. Histórico das Infecções Hospitalares Médico obstetra é considerado o pai do controle de infecções hospitalares
  • 24. Papel das mãos da equipe na transmissão cruzada das infecções hospitalares – Maior incidência na unidade atendida por médicos – Afetava indistintamente mães e filhos – Aumento após início da anatomia patológica – Identidade das lesões sugeriam causa única: parturientes, seus filhos e médico acidentado Histórico das Infecções Hospitalares
  • 25. Lavagem obrigatória das mãos ao entrar na unidade reduziu sua incidência • surtos posteriores identificaram o papel do paciente contaminado fazendo-o introduzir a lavagem das mãos entre exames e medidas de isolamento • novo surto relacionado a roupas de cama com secreções purulentas (Semmelweis levou roupa suja ao diretor, solicitando sua higienização) Histórico das Infecções Hospitalares
  • 26. Situação: • Doentes deitados no chão sob acúmulos de palha com uniforme sujo • Carnes cozidas na própria enfermaria atiradas em sua direção • Mortos e detritos acumulados • Sem sistema de água corrente e esgoto a céu aberto no porão (sanitário) • Prostituição das viúvas dos soldados Histórico das Infecções Hospitalares
  • 27. Organiza Equipe de Enfermagem • Utiliza de dados estatísticos para administração e avaliação de resultados • Colchões de palha • Escovões para limpeza Histórico das Infecções Hospitalares
  • 28. • Criou a Cozinha (cozinheiros, pratos, bandejas e talheres) e fez cardápio dietético • Construiu caldeira e lavanderia (com esposas dos soldados) • Rede de esgoto e água quente nas enfermarias • Criou atividades de recreação Mortalidade institucional: redução de 20 vezes Continuação:
  • 30. 1983 – Portaria 196 (constitui CCIH) 1987 – Portaria 140 (Cria CNIH) 1988 – Portaria 232 (Oficializa a CNIH como Programa Nacional) Regulamentação da Prevenção de Infecção Hopsitalar no Brasil