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Pr. Andre Luiz
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TEXTO ÁUREO
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VERDADE PRÁTICA
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Segunda - Gn 3.15 
A primeira profecia escatológica 
Terça - Gn 22.18; 26.4; 28.14; 49.10 
A promessa para Abraão 
Quarta - Is 7.14; 9.6; 42.1-4; 52.13-15 
A predição da vinda do Rei e 
Redentor 
Quinta - Dn 2.44,45; 7.13,14 
A predição do reino vindouro 
Sexta - Jr 23.3; Is 11.11; Ez 37.1-11 
A promessa de restauração de 
Israel 
Sábado - Mt 24.15 
Jesus cita Daniel
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Dn 1.1;2 
1 No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de 
Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. 
2 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do 
Senhor está próxima. 
Dn 7.1 
1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e 
visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas. 
Dn 12.4 
4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos 
correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.
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1 – A HISTÓRIA POR TRÁS DO LIVRO DE DANIEL 
1.1 A formação histórica de Israel. 
1.2 O governo teocrático. 
1.3 O governo monárquico. 
2 – OS FATOS QUE PROPICIARAM O EXÍLIO NA BABILÔNIA 
2.1 O contexto político do reino de Judá. 
2.2 Israel no exílio babilônico. 
3 – DANIEL, O AUTOR E O LIVRO 
3.1 O homem Daniel. 
3.2 A importância do livro. 
3.3 A autoria e as características do livro.
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Dada a importância do livro de Daniel, nós o estudaremos sob a perspectiva 
da escatologia bíblica. Indiscutivelmente, Daniel é um profeta bíblico que não ficou 
restrito ao passado. Ele é contemporâneo! O seu nome, a sua vida e obra são um 
exemplo de perseverança em Deus. Embora vivendo em circunstâncias adversas e 
numa cultura pagã, Daniel não perdeu a fé no Deus Altíssimo e o vínculo com o seu 
povo. O capítulo 24 do Evangelho de Mateus revela um dos mais importantes 
discursos proféticos de Jesus. Ali, o Mestre de Nazaré cita o profeta Daniel (v.15). 
Conquanto as profecias de Jesus nos remetam ao contexto de Israel, as evidências 
proféticas descritas em Mateus 24 não se aplicam apenas à história do povo judeu, 
mas igualmente à todas as etapas da história humana como descrita no livro de 
Daniel.
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Neste último trimestre estudaremos o incomparável livro de Daniel, e 
estaremos em contato com alguns dos temas de profecia mais importantes. Daniel, 
estadista na corte de impérios pagãos da Babilônia e da Pérsia, criado e formado no 
palácio do reino de Judá, não exercia nenhuma atividade religiosa, já que não era da 
família sacerdotal, nem era um profeta. Entretanto, sua fidelidade a Deus e o seu temor 
demonstrado, deu-lhe o privilégio de ser alguém que Deus revelaria coisas profundas 
acerca do futuro do seu povo exilado na Babilônia. A vida e o ministério de Daniel, o 
profeta e estadista, desenvolveram-se em meio a grandes mudanças e transformações 
sociais, religiosas e políticas do mundo de então. Com o desaparecimento do Império 
Assírio em 606 a.C., entra no cenário o poderoso Nabucodonosor que se tornou um dos 
mais famosos reis de todo o “Crescente Fértil”, cujo reinado durou 43 anos. Nesse 
período, Nabucodonosor foi um imperador tenaz e conquistador, além de ter restaurado 
cidades e templos em ruínas, ele construiu canais, represas e portos, contribuindo com a 
civilização daquela época. Foi ele que conquistou nações e, entre as quais, o reino de 
Judá e seus príncipes e sábios.
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Daniel, Ananias, Misael e Azarias foram os jovens levados cativos, dos filhos 
de Judá, para o Palácio da Babilônia. A estes quatro jovens, Deus deu o conhecimento e 
a inteligência em todas as letras, e, a Daniel, deu entendimento em toda a visão e 
sonhos (Dn 1.17). A contemporaneidade de Daniel diz respeito ao fato de que as visões e 
revelações concedidas por Deus a ele têm uma abrangência profética aos nossos 
tempos. Desde o período do cativeiro babilônico, passaram-se aproximadamente 2.500 
anos (550 a.C. — 2.014 d.C.) e o profeta Daniel é, indiscutivelmente, um profeta que não 
ficou restrito ao passado. Daniel é um profeta para nossos tempos; é um profeta 
contemporâneo. O nome, a vida e a obra do profeta Daniel são um exemplo de um 
homem que, mesmo estando em circunstâncias adversas, em meio a uma cultura pagã, 
não perdeu o vínculo com o seu povo e com a sua fé em Deus. No Evangelho de Mateus 
temos um dos mais importantes discursos proféticos de Jesus no qual Ele cita o profeta 
Daniel (Mt 24.15). As profecias de Jesus tinham um caráter especial porque se referiam 
essencialmente ao povo de Israel. Entretanto, podemos perceber que as evidências 
proféticas não se restringiam apenas a Israel, mas tinham e têm um alcance e 
abrangência à toda a humanidade.
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A preocupação de Jesus era responder a algumas questões que os judeus 
faziam quanto à vinda do Messias para estabelecer o seu Reino na terra. Alguns 
biblicistas e pesquisadores da história bíblica, ao analisarem o livro de Daniel do ponto 
de vista histórica-crítica, criaram dificuldades para aceitar o conteúdo profético e 
teológico do livro de Daniel. Porém, o cumprimento de algumas das profecias na 
história de Israel, não só deram credibilidade ao livro, como serve de base para o 
cumprimento do restante da profecia para o “fim do tempo” (Dn 8.17). Portanto, o livro 
de Daniel não pode ser relegado a um papel secundário no cânon das Escrituras. A 
igreja de Cristo reconhece o valor da história e da profecia desse livro e proclama a Fé 
no Deus Todo-Poderoso que controla e domina a história. Para entendermos o livro de 
Daniel em termos de história e profecia, precisamos conhecer alguns elementos que dão 
consistência ao seu estudo. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja 
Hoje. Editora CPAD. pag. 17-19
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1. A formação histórica de Israel. 
2. O governo teocrático. 
3. O governo monárquico.
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A história do povo judeu começa com Abraão e Sara (Gn 12.1-3). Eles 
tiveram um filho chamado Isaque, o filho da promessa de Deus (Gn 15.4; 17.18; 21.1- 
3). Isaque, por sua vez, gerou dois filhos, Esaú e Jacó. Do segundo filho, Jacó, surgiu 
um clã de 12 filhos. O clã cresceu e multiplicou-se e, posteriormente mudou-se para o 
Egito. Ali a família de Jacó aumentou em número, tornando-se um povo altamente 
abundante em terra estrangeira. A partir de então, formou-se Israel, a futura nação 
projetada por Deus. Mas com o passar do tempo a família judaica perdeu as benesses 
que desfrutava nos anos do rei egípcio que respeitava a liderança e a história de José 
no Egito. Entretanto, através de uma intervenção divina, e sob a liderança de Moisés, 
os israelitas saíram do Egito e peregrinaram pelo deserto até a terra de Canaã por 
quarenta anos. A partir da libertação egípcia, Israel viveu sob a égide de um governo 
teocrático, isto é, governado diretamente por Deus e através de homens chamados 
por Ele para esta função.
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Deus deu início a uma nação separada para Si chamando Abraão para andar 
em Sua presença. Deus, em sua presciência escolheu Abraão, um dos personagens mais 
extraordinários da Bíblia Sagrada, para ser o protótipo de um projeto que o colocaria na 
história. Abraão e sua mulher Sara (Gn 12.1-3) seriam o ponto de partida para o 
cumprimento desse projeto. De Abraão sairia uma família, uma raça, uma etnia especial 
que representaria os interesses de Deus na terra. Abraão e Sara, na sua velhice, 
geraram um filho especial chamado Isaque, o filho da promessa (Gn 15.4; 17.18; 21.1- 
3). Isaque se casa com Rebeca e gera dois filhos, os gêmeos Esaú e Jacó. Do segundo 
filho Jacó, com uma prole de 12 filhos foi formada uma nação, a nação projetada por 
Deus. A família de 12 filhos cresceu e, por esse modo, os desígnios de Deus para a 
semente de Abraão se cumpriam historicamente. Obedecendo ao propósito divino, esta 
família mudou-se, posteriormente, para o Egito. Naquela terra, a família aumentou em 
número tornando-se um povo gigantesco. Com a morte do antigo Faraó e morto, 
também, José, a família proliferou-se na terra do Egito, mas perdeu as benesses do 
tempo de José e passaram a viver como escravos por quatrocentos anos, até que Deus 
os tirou do Egito com mão forte e poderosa.
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Os filhos de Jacó tornaram- se conhecidos como os filhos de Israel. Saíram do 
Egito, por uma intervenção divina e viveram no deserto por quarenta anos sob a 
liderança de Moisés. A partir de então, esse povo viveu sob a égide de um governo 
diretamente de Deus, um governo teocrático, através de homens chamados para esse 
mister. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 19-20.
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Moisés morreu e o seu substituto foi Josué. Sob o seu comando, Israel 
conquistou a terra de Canaã e instituiu um governo em que a autoridade 
governamental vinha de Deus — a teocracia. Esse período perdurou 
aproximadamente trezentos anos, incluindo o período dos juízes. Foi um tempo difícil 
porque Israel afastou-se da direção divina e “cada um fazia o que parecia reto aos seus 
olhos” (Jz 21.25).
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Teocracia (do grego Teo: Deus + kratos: governo) é o sistema de governo em 
que as ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma 
religião. O poder teocrático pode ser exercido direta ou indiretamente pelos clérigos de 
uma religião http://pt.wikipedia.org/wiki/Teocracia. Atualmente, Israel que é oficialmente um Estado 
judeu (Israel opera sob um sistema parlamentar como uma república democrática com 
sufrágio universal, mas o judaísmo recebe privilégios do governo, por representar 81% 
da população israelita). Frequentemente descrito como sendo um Estado teocrático. 
Durante o período que Israel caminhou pelo deserto, o povo aprendeu a depender de 
DEUS sob uma liderança teocrática através de Moisés. Quando Moisés morreu, Deus 
levantou Josué para substituí-lo e, sob o seu comando, Israel conquista a terra de 
Canaã. O período seguinte corresponde o dos juízes que dura aproximadamente 
trezentos anos, quando o governo teocrático continua. O período dos Juízes foi um 
período difícil porque Israel afastou-se da direção divina preferindo a Monarquia. Elienai 
Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 20.
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O reino de Israel esteve sob a liderança de Saul, Davi e Salomão por cento e 
vinte anos. O rei Salomão morreu em 931 a.C. marcando assim a decadência política, 
moral e religiosa da monarquia. Roboão, o seu filho, assumiu o reino, mas acabou 
dividindo-o em dois: o do Norte e o do Sul. O reino do Norte constituía-se de dez 
tribos. O do Sul, de apenas duas tribos, Judá e Benjamim. No ano de 722 a.C. o 
Império Assírio dominou o reino do Norte e subjugou o seu rei, os príncipes e todo o 
povo. O reino do Sul teve momentos de glória, mas igualmente de calamidades. 
Constituído por alguns reis piedosos e outros ímpios, acabou por ser invadido pelo 
Império da Babilônia. Entre os anos 606 a.C. e 587 a.C., Nabucodonosor levou em 
cativeiro os nobres de Jerusalém: príncipes, intelectuais e homens de guerra, etc., 
deixando em Judá apenas os pobres e os deficientes. Toda esta história propiciou a 
intervenção divina na vida de Israel para preservação do projeto original de Deus. 
Deus chamou Abraão e a partir dele deu início à história do povo judeu.
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Não era a vontade divina que Israel tivesse um rei como as outras nações? 
Embora o rei para eles não fosse uma escolha errada em si, os israelitas estavam 
exigindo isso de maneira equivocada. O povo claramente expôs seus motivos para 
querer um rei. Primeiro, os hebreus queriam seguir as práticas das nações vizinhas (1 
Sm 8.5). Segundo, eles queriam um rei para liderá-los nas batalhas (1 Sm 8.20). Ambas 
as razões apontavam para a rejeição a Deus como seu Rei (1 Sm 8.7). O Senhor 
demonstrou em inúmeras ocasiões que Ele pelejaria as batalhas de Israel. Desde a 
miraculosa queda das muralhas de Jericó (Js 6.20) até a fuga do exército dos midianitas 
de Gideão (Jz 7.19-22), Deus livrou o Seu povo inúmeras vezes dos seus inimigos. Por 
que os israelitas precisariam de um rei agora para liderá-los nas batalhas? Além disso, 
Deus deu ao povo a Sua Palavra, os profetas e os juízes para guiá-lo. Mas a trágica 
história dos juízes demonstra que o povo de Deus ignorou a Sua orientação e aderiu às 
práticas de seus vizinhos (Jz 3,7). Mais uma vez, os hebreus estavam seguindo seus 
vizinhos, em vez de seguir o Deus vivo e a Palavra que Ele tinha dado a eles. Embora 
Samuel tenha claramente lhes falado sobre o alerta de Deus, eles teimaram e 
preferiram a sua própria vontade em detrimento da vontade o Senhor.
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Por fim, Deus permitiu que os israelitas tivessem o que queriam. O Senhor lhes 
deu um rei como aqueles vistos nas outras nações. O alto e belo Saul teria sido a escolha 
perfeita para um rei. Mas, mediante o reinado trágico de Saul, Deus ensinou aos 
israelitas que eles precisavam de um rei que não fosse igual aos reis das outras nações. 
Eles precisavam de um rei que obedecesse à Palavra de Deus, em vez de seguir a sua 
própria vontade; um rei que confiasse no Senhor, e não em si mesmo. À sombra dos 
erros de Saul, Deus treinou o jovem Davi para andar nos Seus caminhos de maneira que 
ele pudesse finalmente liderar a nação em retidão. EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H.Wayne House. O 
Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 468.
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1. A maldade do coração humano. 
2. A inveja e a facção instauram a 
desordem. 
1. O contexto político do reino de Judá. 
2. Israel no exílio babilônico. 
3. Oração e confissão (v.16-18). 
3. Obras perversas.
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Em 606 a.C. Nabucodonosor invadiu Jerusalém e, além da nobreza, tomou 
da cidade todos os utensílios do Templo: ouro, prata e pedras preciosas. Jeoaquim, rei 
de Judá, não resistiu e tornou-se tributário da Babilônia, perdendo o domínio do seu 
reino e também a confiança dos seus valentes. Entre os cativos expatriados para 
Babilônia estava o profeta Ezequiel (Ez 1.1-3). O exército de Nabucodonosor destruiu o 
Templo, saqueou Jerusalém e arrasou política, moral e espiritualmente o reino de 
Judá. Babilônia se impôs como império por mais de quatro décadas. Israel foi 
humilhado, passando de nação próspera à tributária da Babilônia!
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Russell Norman Champlin escreve que “Antes do cativeiro babilônico de Judá, houve o 
cativeiro assírio que envolveu a nação do norte, Israel. A queda de Samaria, capital do reino do 
norte, ocorreu em 722 a.C. O domínio assírio sobre Judá começou em 721 a.C., quando caiu o reino 
do norte, mas Judá nunca se tornou uma província assíria, embora tivesse pago tributo 
regularmente aos reis assírios. Com o surgimento do reino caldeu, sob Nabucodonosor (605— 562 
a.C.), a situação de Judá piorou rapidamente. Em 598 a.C., Nabucodonosor invadiu Judá e levou 
para o cativeiro o seu rei, Jeoaquim, e muitos dos principais cidadãos dessa nação. O trecho de II 
Reis 24.15 mostra-nos que Ezequiel se encontrava entre esses exilados. Os eruditos discordam 
quanto ao modo geral e ao número das deportações. Presumivelmente, antes disso, em cerca de 
605 a.C., houve outra deportação, de tal modo que a deportação de Ezequiel foi a segunda de três 
deportações. Na Babilônia, Ezequiel continuou a advertir aos que tinham sido deixados na Judéia 
de que o pior ainda estava por vir. Os pecados nacionais, mormente a idolatria, eram as causas 
espirituais de todos esses infortúnios. O governo de Zedequias, em Judá, sob as ordens de 
Nabucodonosor, foi incapaz de controlar os rebeldes líderes do estado judeu. A revolta irrompeu 
contra o domínio estrangeiro, em 588 a.C.. Nabucodonosor não perdeu um instante. Em 586 a.C., a 
terra inteira de Judá jazia arruinada, Jerusalém estava destruída e saqueada e o templo não existia 
mais. E muitos outros milhares de judeus foram então deportados (na terceira 
deportação)”. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3197]
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Quando uma liderança perde a intimidade com Deus e, por consequência, a 
credibilidade entre os homens, como aconteceu com os últimos reis de Israel e de 
Judá, a tragédia espiritual e moral é inevitável. O cativeiro de 70 anos na Babilônia, 
profetizado por Jeremias, foi cabalmente cumprido (2Cr 36.21). Por outro lado, Deus 
nos ensina a conhecer os seus desígnios. Foi no exílio babilônico que Israel aprendeu a 
conhecer a Deus e não aceitar outro deus em seu lugar. O cativeiro propiciou a volta 
do povo de Deus à comunhão com o Altíssimo. A partir desse panorama histórico 
compreenderemos o livro do profeta Daniel. Para isto, precisamos igualmente 
conhecer os aspectos gerais e a importância do livro e da pessoa do chamado 
“profeta do cativeiro”. 
O povo de Deus se rebelou contra o Senhor e como não se arrependeu, sofreu com o 
exílio na Babilônia.
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Os caldeus mataram jovens e velhos sem demonstrar misericórdia, demoliram 
completamente o Templo e a cidade e levaram o povo cativo para a Babilônia. Só então 
a terra passou a ter os sábados de descanso. Estas palavras de Jeremias sugerem que o 
ano sabático não foi observado durante o período da monarquia. Elas lembraram o 
povo de que havia pelo menos duas razões para o cativeiro: (1) a idolatria; e (2) a falha 
em manter o ano do jubileu. Por esta razão o cativeiro (606-536 a.C.) deveria durar 
setenta anos - um sábado de repouso (cf. Jr 25.12; 29.10). Robert L. Sawyer. Comentário Bíblico Beacon 
I e II Crônicas. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 475.
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1. O homem Daniel. 
2. A importância do livro. 
3. A autoria e as características do livro.
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Há pouca informação histórica sobre a família de Daniel, senão a de que ele 
era da linhagem real de Israel (Dn 1.3). Levado para a Babilônia ainda muito jovem, 
Daniel destacava-se como um judeu inteligente e bem instruído. Ele possuía firmes 
convicções no Deus de Israel e era contemporâneo de dois importantes profetas da 
nação israelita: Jeremias e Ezequiel. Certamente esses profetas deixaram seus 
exemplos como legados para a vida do jovem Daniel. Em 597 a.C., Ezequiel havia sido 
levado para a Babilônia (Ez 43.6,7). Ali esse experiente profeta chega a citá-lo em seu 
livro, descrevendo Daniel como um homem de sabedoria e de justiça (Ez 14.14).
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Daniel "assentou em seu coração não se contaminar com a porção do manjar do 
rei, nem com o vinho que ele bebia" (1.8). Como uma concessão ao seu pedido, Daniel e seus 
amigos tiveram permissão de apenas comer vegetais e beber água durante dez dias, e 
demonstraram ter ficado mais saudáveis que os demais companheiros. Os supervisores 
perceberam que esses jovens judeus possuíam grande habilidade e sabedoria. Ao final de seu 
período de treinamento foram reconhecidos pelo rei como superiores a todos os homens 
sábios da corte real. Através da divina revelação, Daniel contou o sonho que o rei havia 
esquecido e também deu a interpretação, que incluía a destruição do reino de 
Nabucodonosor (Dn 2). O rei elogiou Daniel, honrou o seu Deus e o recompensou com 
presentes preciosos (2.46,47) e também "o pôs por governador de toda a província de 
Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia" (2.48). 
Mais tarde, Daniel interpretou outro sonho de Nabucodonosor e disse ao rei que, durante 
algum tempo, ele perderia seu trono, mas que este seria recuperado depois que ele tivesse se 
humilhado completamente (Dn 4). Deus revelou, através de Daniel, certos aspectos do reino 
messiânico que poderiam interferir no curso da história e da eternidade. Mais de 20 anos (561- 
539 a.C.) nada foi registrado a respeito de Daniel; pode ser que ele tenha perdido sua posição e o 
favor real.
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Então, na festa de Belsazar (q.v), que era o co-regente com seu pai Nabonido, a 
rainha (provavelmente mãe de Belsazar, e filha de Nabucodonosor) lembrou-se de Daniel, 
que foi convocado para interpretar uma estranha inscrição na parede (Dn 5.10-28). De 
acordo com sua interpretação, a Babilônia seria conquistada naquela noite (539 a.C.) por 
Dário, o medo. Embora a história secular não tenha, até o momento, conhecido um 
personagem medo com o nome de Dário, ele foi identificado por competentes estudiosos 
como sendo Gobryas, governador da Babilônia no reinado de Ciro (John C. Whitcomb, Darius 
the Mede). Dário reconheceu a habilidade de Daniel e o fez chefe de um conselho de três 
presidentes e "pensava constituí-lo sobre todo o reino" (Dn 6.3). Em sua religião, Daniel 
manifestava a mesma fidelidade incondicional. Ele desafiou o decreto de Dário e orava a 
Deus ao invés de fazer petições ao rei. Foi lançado na cova dos leões e milagrosamente salvo 
(Dn 6). Ele nunca transigiu as suas convicções, nem hesitou em sua lealdade a Deus. Viveu 
até o terceiro ano do reinado de Ciro (536 a.C), chegando, provavelmente, a 90 anos de idade 
e ainda bastante ativo. Ezequiel se referia a Daniel como um homem de grande sabedoria e 
piedade (Ez 28.3) e o colocava ao lado de pessoas tão dignas quanto Noé e Jó (Ez 14.14,20), 
homens de renomada virtude. Jesus se referiu a Daniel pelo menos uma vez (Mt 
24.15). PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 519-520.].
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O livro de Daniel possui dois conteúdos: o histórico e o profético. No plano 
geral da revelação divina, o livro de Daniel ocupa um lugar de suma importância. Do 
capítulo 1 ao 6 o conteúdo é histórico, e do 7 ao 12, profético. O conteúdo histórico do 
livro contém experiências que revelam a soberania e o cuidado de Deus para com 
aqueles que lhe são fiéis. Já o conteúdo profético traz predições escatológicas, em sua 
maioria, ainda não cumpridas. Por este último conteúdo cremos na 
“contemporaneidade” de Daniel.
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O livro também mostraria que Deus, embora juiz dos judeus, já que os deixou 
ir para o exílio, haveria de restaurá-los, por causa de sua misericórdia. Naturalmente, o 
arcabouço histórico poderia ter sido utilizado pelo autor como uma lição objetiva, 
destinada a um povo posterior, que estivesse enfrentando um conjunto inteiramente 
diverso de dificuldades. O Comentário Bíblico Beacon afirma que “O livro de Daniel foi 
um livro para Daniel e para o atribulado povo remanescente de Deus dos seus dias, mas 
esse também é um livro para todas as gerações, designado para manter a história em 
perspectiva. O livro continua sendo relevante para os nossos dias. Certamente, estamos 
mais próximos do tempo da consumação do Reino de Deus do que qualquer povo que 
viveu antes de nós. Em dias de profunda escuridão e conflitos cruciais, vamos extrair 
esperança e coragem da mensagem transmitida a Daniel”. Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. 
Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 500.]
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Indiscutivelmente, foi o próprio Daniel quem escreveu o livro entre os anos 
606 e 536 a.C. Ele iniciou sua obra escrevendo na Babilônia e, posteriormente, 
encerrou-a no palácio de Susã (Dn 8.2). O livro contém doze capítulos, 
majoritariamente escrito em hebraico, excetuando a seção 2.4 até 7.28, que foi escrita 
em dialeto aramaico. Além de histórico, o livro de Daniel contém revelações proféticas 
cumpridas e outras que ainda vão se cumprir no futuro. São revelações concernentes 
ao povo de Israel e aos gentios. Deus revelou a Daniel o futuro das nações através da 
linguagem alegórica. Portanto, pode-se classificar o livro de Daniel como gênero 
apocalíptico porque desvenda o futuro do mundo trazendo esperança para o povo de 
Deus, pois ali, Israel é o ponto convergente dos fatos futuros. 
Umas das razões da importância do livro de Daniel está no fato de que, em sua 
maioria, as predições escatológicas ainda não se cumpriram.
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Desde a antiguidade a tradição judaico-cristã tem declarado que Daniel 
escreveu esse livro durante o exílio no século 6 a.C. O fato de os homens da Grande 
Sinagoga terem escrito o livro de Daniel durante o período de Esdras e Neemias, de 
acordo com o Talmude, significa apenas que eles o copiaram. O livro pretende revelar 
uma historia séria e afirma que Daniel pronunciou as profecias ali contidas. JESUS 
referiu-se à "abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel" em Mateus 
24.15. Até o momento, a opinião tradicional tem sido seriamente questionada. O livro 
provavelmente data do século VI. A descoberta do nome de Belsazar (q.v.) nas tábuas de 
argila da Babilônia, e a provável identificação feita por Whitcomb em relação a Dário, o 
medo (q.v.) com sendo Gubaru (em grego, Gobryas), foram muito longe para reivindicar 
a precisão histórica desse livro para o século VI. Supostos problemas linguísticos e 
exegéticos têm sido mais que adequadamente respondidos por estudiosos 
conservadores (SOTI, pp. 368ss.). Fragmentos de Qumran do livro de Daniel (150 a.C.) 
também estão exercendo forte pressão para localizar a data de sua autoria dentro de 
uma opinião conservadora.PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 520-522.]
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Subsídio Hermeneutico 
“Uma correta interpretação de Daniel esclarece a revelação de 
que Deus tem um futuro para Israel. Um raciocínio crítico acerca da 
mensagem profética de Daniel cria uma concepção fictícia da importância 
do livro. Tamanho erro na interpretação exclui o significado das profecias e 
torna o livro de Daniel em um conto de fadas. 
O livro de Daniel é a chave de todas as profecias bíblicas. Sem ele, remotas 
revelações escatológicas e seu escopo profético são inexplicáveis. As 
grandes profecias do Senhor, no discurso do monte das Oliveiras (Mt 
24,25; Mc 13; Lc 21), bem como 2 Tessalonicenses 2 e o livro de Apocalipse 
(ambos mencionam o Anticristo de Daniel 11), só podem ser 
compreendidas com a ajuda das profecias de Daniel” (LAHAYE, Tim. 
Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013, p.175).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Subsídio Hermenêutico 
Uma correta interpretação do livro de Daniel 
A fim de interpretar corretamente Daniel, duas premissas são relevantes: 
(1) O livro é genuíno e foi escrito pelo profeta Daniel no século VI a.C. 
Muitos críticos afirmam que o livro de Daniel faz parte daquilo que 
conhecemos como literatura apocalíptica, que veio a surgir já no período 
helenístico. Eles sustentam que fraudes de autoria e data são comuns 
neste gênero literário. Tais suposições racionalistas são, contudo, 
inaceitáveis. A interpretação de qualquer livro considerado apocalíptico 
não exige uma hermenêutica específica ou sistemas interpretativos 
especiais. Mudar sua hermenêutica é separar a profecia bíblica de seu 
cumprimento histórico. É uma tentativa liberal de se considerar a profecia 
como mito ou fantasia.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
(2) Uma interpretação precisa depende do fato de a profecia não ser 
apenas possível, mas também do fundamento dos verdadeiros e genuínos 
escritos bíblicos apocalípticos. As profecias levaram muitos supostos 
estudiosos a rejeitarem a genuinidade das visões de Daniel. Muitos críticos 
rejeitaram de forma cabal o que é claramente uma profecia predita. A 
única forma de explicarem a meticulosidade e a acurácia das profecias de 
Daniel é relegando-as a uma época posterior e a um outro autor” 
(LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: 
CPAD, 2013, p.175)
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Daniel, nosso contemporâneo 
O livro de Daniel foi (e talvez ainda seja) objeto de algumas controvérsias 
entre os teólogos. Não por acaso, um crente batista, Willian Miller (ou 
Guilherme Miller), no ano de 1831, através de uma série de cálculos, 
popularizou a interpretação de Daniel 8.14 cujo resultado previa a volta de 
Jesus em 22 de Outubro de 1844. Miller errou na interpretação e até hoje 
o nosso Senhor não veio! 
Anteriores a Willian Miller, outros intérpretes chegaram às conclusões 
semelhantes: o Jesuíta Manuel Lacunza (1731-1801); o jurista mexicano, 
Gutierry de Rozas (1835); Adam Burwell, missionário canadense da 
sociedade para propagação do Evangelho (1835); R. Scott, padre anglicano 
e, em seguida, pastor Batista (1834); o missionário inglês, Joseph Wolff 
(1829).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Por que um livro bíblico, a Palavra de Deus, traria tantas discrepâncias? 
O problema não está na Bíblia, mas em quem a interpreta. Por isso, 
devemos considerar algumas informações ao iniciar o nosso estudo em 
Daniel: 
Um relato histórico. O conceito conversador e tradicional de que o livro de 
Daniel é histórico e remonta os próprios dias do profeta era unânime até 
aparecer a crítica moderna da Bíblia. Ainda assim, não temos razões para 
mudar este conceito hoje. 
O livro. O texto foi escrito em hebraico, entretanto, os capítulos da seção 
2.4 a 7.28 foram redigidos em aramaico. Derivado da Caldeia, o aramaico 
era um idioma popular das relações internacionais do período imperial 
babilônico. O Esboço. Este nos ajuda a compreender a unidade literária do 
livro de Daniel.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
A estrutura da obra bíblica consta assim: (I) História [1-6] e (II) Profecia [7- 
12]. 
(I) História: Daniel na Babilônia [1]; as duas imagens — o sonho e a estátua 
de Nabucodonosor [2 e 3]; Dois reis sob disciplina — o orgulho de 
Nabudonosor e a profanação de Belsazar [4 e 5]; O decreto de Dario [6]. 
(II) Profecia: As duas visões dos animais-impérios — os quatro animais / o 
bode e o carneiro [7 e 8]; A explicação das duas profecias — os 70 anos de 
Jeremias e os acontecimentos dos últimos tempos [9-12]. 
Propósito. Revelar o escape de Deus para o Seu povo, apesar das injustiças 
promovidas pelos impérios pagãos. O profeta Daniel mostra que o Senhor 
julgará os poderes políticos do mundo que institucionalizam a injustiça. 
Quando entendemos a unidade literária de Daniel os símbolos e as figuras 
apresentadas no livro tornam-se complementos do assunto central: a 
Soberania de Deus.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O livro de Daniel nos mostra o compromisso de um homem que 
se dispõe a servir a Deus, mantendo a sua integridade moral e espiritual 
sem fazer concessões ao sistema idólatra e opressor da Babilônia. 
Aprendemos igualmente que a história humana não é casual, mas dirigida 
pelo Deus soberano, que faz todas as coisas contribuírem para o bem 
daqueles que amam ao Senhor. 
Revista CPAD
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Com quem tem início a história do povo judeu? 
R. A história do povo judeu começa com Abraão e Sara (Gn 12.1-3). 
2. Quantas tribos constituíam os reinos do Norte e do Sul? 
R. O reino do Norte constituía-se de dez tribos. O do Sul, de apenas duas 
tribos, Judá e Benjamim. 
3. Quanto tempo durou o cativeiro de Israel? 
R. Setenta anos. 
4. Daniel era contemporâneo de quais profetas? 
R. De Jeremias e Ezequiel. 
5. Quais são os dois conteúdos distintos do livro de Daniel? 
R. O livro de Daniel possui dois conteúdos: o histórico e o profético.

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Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda - Gn 3.15 A primeira profecia escatológica Terça - Gn 22.18; 26.4; 28.14; 49.10 A promessa para Abraão Quarta - Is 7.14; 9.6; 42.1-4; 52.13-15 A predição da vinda do Rei e Redentor Quinta - Dn 2.44,45; 7.13,14 A predição do reino vindouro Sexta - Jr 23.3; Is 11.11; Ez 37.1-11 A promessa de restauração de Israel Sábado - Mt 24.15 Jesus cita Daniel
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Dn 1.1;2 1 No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. 2 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima. Dn 7.1 1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas. Dn 12.4 4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – A HISTÓRIA POR TRÁS DO LIVRO DE DANIEL 1.1 A formação histórica de Israel. 1.2 O governo teocrático. 1.3 O governo monárquico. 2 – OS FATOS QUE PROPICIARAM O EXÍLIO NA BABILÔNIA 2.1 O contexto político do reino de Judá. 2.2 Israel no exílio babilônico. 3 – DANIEL, O AUTOR E O LIVRO 3.1 O homem Daniel. 3.2 A importância do livro. 3.3 A autoria e as características do livro.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Dada a importância do livro de Daniel, nós o estudaremos sob a perspectiva da escatologia bíblica. Indiscutivelmente, Daniel é um profeta bíblico que não ficou restrito ao passado. Ele é contemporâneo! O seu nome, a sua vida e obra são um exemplo de perseverança em Deus. Embora vivendo em circunstâncias adversas e numa cultura pagã, Daniel não perdeu a fé no Deus Altíssimo e o vínculo com o seu povo. O capítulo 24 do Evangelho de Mateus revela um dos mais importantes discursos proféticos de Jesus. Ali, o Mestre de Nazaré cita o profeta Daniel (v.15). Conquanto as profecias de Jesus nos remetam ao contexto de Israel, as evidências proféticas descritas em Mateus 24 não se aplicam apenas à história do povo judeu, mas igualmente à todas as etapas da história humana como descrita no livro de Daniel.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Neste último trimestre estudaremos o incomparável livro de Daniel, e estaremos em contato com alguns dos temas de profecia mais importantes. Daniel, estadista na corte de impérios pagãos da Babilônia e da Pérsia, criado e formado no palácio do reino de Judá, não exercia nenhuma atividade religiosa, já que não era da família sacerdotal, nem era um profeta. Entretanto, sua fidelidade a Deus e o seu temor demonstrado, deu-lhe o privilégio de ser alguém que Deus revelaria coisas profundas acerca do futuro do seu povo exilado na Babilônia. A vida e o ministério de Daniel, o profeta e estadista, desenvolveram-se em meio a grandes mudanças e transformações sociais, religiosas e políticas do mundo de então. Com o desaparecimento do Império Assírio em 606 a.C., entra no cenário o poderoso Nabucodonosor que se tornou um dos mais famosos reis de todo o “Crescente Fértil”, cujo reinado durou 43 anos. Nesse período, Nabucodonosor foi um imperador tenaz e conquistador, além de ter restaurado cidades e templos em ruínas, ele construiu canais, represas e portos, contribuindo com a civilização daquela época. Foi ele que conquistou nações e, entre as quais, o reino de Judá e seus príncipes e sábios.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel, Ananias, Misael e Azarias foram os jovens levados cativos, dos filhos de Judá, para o Palácio da Babilônia. A estes quatro jovens, Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e, a Daniel, deu entendimento em toda a visão e sonhos (Dn 1.17). A contemporaneidade de Daniel diz respeito ao fato de que as visões e revelações concedidas por Deus a ele têm uma abrangência profética aos nossos tempos. Desde o período do cativeiro babilônico, passaram-se aproximadamente 2.500 anos (550 a.C. — 2.014 d.C.) e o profeta Daniel é, indiscutivelmente, um profeta que não ficou restrito ao passado. Daniel é um profeta para nossos tempos; é um profeta contemporâneo. O nome, a vida e a obra do profeta Daniel são um exemplo de um homem que, mesmo estando em circunstâncias adversas, em meio a uma cultura pagã, não perdeu o vínculo com o seu povo e com a sua fé em Deus. No Evangelho de Mateus temos um dos mais importantes discursos proféticos de Jesus no qual Ele cita o profeta Daniel (Mt 24.15). As profecias de Jesus tinham um caráter especial porque se referiam essencialmente ao povo de Israel. Entretanto, podemos perceber que as evidências proféticas não se restringiam apenas a Israel, mas tinham e têm um alcance e abrangência à toda a humanidade.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A preocupação de Jesus era responder a algumas questões que os judeus faziam quanto à vinda do Messias para estabelecer o seu Reino na terra. Alguns biblicistas e pesquisadores da história bíblica, ao analisarem o livro de Daniel do ponto de vista histórica-crítica, criaram dificuldades para aceitar o conteúdo profético e teológico do livro de Daniel. Porém, o cumprimento de algumas das profecias na história de Israel, não só deram credibilidade ao livro, como serve de base para o cumprimento do restante da profecia para o “fim do tempo” (Dn 8.17). Portanto, o livro de Daniel não pode ser relegado a um papel secundário no cânon das Escrituras. A igreja de Cristo reconhece o valor da história e da profecia desse livro e proclama a Fé no Deus Todo-Poderoso que controla e domina a história. Para entendermos o livro de Daniel em termos de história e profecia, precisamos conhecer alguns elementos que dão consistência ao seu estudo. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 17-19
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A formação histórica de Israel. 2. O governo teocrático. 3. O governo monárquico.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A história do povo judeu começa com Abraão e Sara (Gn 12.1-3). Eles tiveram um filho chamado Isaque, o filho da promessa de Deus (Gn 15.4; 17.18; 21.1- 3). Isaque, por sua vez, gerou dois filhos, Esaú e Jacó. Do segundo filho, Jacó, surgiu um clã de 12 filhos. O clã cresceu e multiplicou-se e, posteriormente mudou-se para o Egito. Ali a família de Jacó aumentou em número, tornando-se um povo altamente abundante em terra estrangeira. A partir de então, formou-se Israel, a futura nação projetada por Deus. Mas com o passar do tempo a família judaica perdeu as benesses que desfrutava nos anos do rei egípcio que respeitava a liderança e a história de José no Egito. Entretanto, através de uma intervenção divina, e sob a liderança de Moisés, os israelitas saíram do Egito e peregrinaram pelo deserto até a terra de Canaã por quarenta anos. A partir da libertação egípcia, Israel viveu sob a égide de um governo teocrático, isto é, governado diretamente por Deus e através de homens chamados por Ele para esta função.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Deus deu início a uma nação separada para Si chamando Abraão para andar em Sua presença. Deus, em sua presciência escolheu Abraão, um dos personagens mais extraordinários da Bíblia Sagrada, para ser o protótipo de um projeto que o colocaria na história. Abraão e sua mulher Sara (Gn 12.1-3) seriam o ponto de partida para o cumprimento desse projeto. De Abraão sairia uma família, uma raça, uma etnia especial que representaria os interesses de Deus na terra. Abraão e Sara, na sua velhice, geraram um filho especial chamado Isaque, o filho da promessa (Gn 15.4; 17.18; 21.1- 3). Isaque se casa com Rebeca e gera dois filhos, os gêmeos Esaú e Jacó. Do segundo filho Jacó, com uma prole de 12 filhos foi formada uma nação, a nação projetada por Deus. A família de 12 filhos cresceu e, por esse modo, os desígnios de Deus para a semente de Abraão se cumpriam historicamente. Obedecendo ao propósito divino, esta família mudou-se, posteriormente, para o Egito. Naquela terra, a família aumentou em número tornando-se um povo gigantesco. Com a morte do antigo Faraó e morto, também, José, a família proliferou-se na terra do Egito, mas perdeu as benesses do tempo de José e passaram a viver como escravos por quatrocentos anos, até que Deus os tirou do Egito com mão forte e poderosa.
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Os filhos de Jacó tornaram- se conhecidos como os filhos de Israel. Saíram do Egito, por uma intervenção divina e viveram no deserto por quarenta anos sob a liderança de Moisés. A partir de então, esse povo viveu sob a égide de um governo diretamente de Deus, um governo teocrático, através de homens chamados para esse mister. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 19-20.
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Moisés morreu e o seu substituto foi Josué. Sob o seu comando, Israel conquistou a terra de Canaã e instituiu um governo em que a autoridade governamental vinha de Deus — a teocracia. Esse período perdurou aproximadamente trezentos anos, incluindo o período dos juízes. Foi um tempo difícil porque Israel afastou-se da direção divina e “cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos” (Jz 21.25).
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Teocracia (do grego Teo: Deus + kratos: governo) é o sistema de governo em que as ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião. O poder teocrático pode ser exercido direta ou indiretamente pelos clérigos de uma religião http://pt.wikipedia.org/wiki/Teocracia. Atualmente, Israel que é oficialmente um Estado judeu (Israel opera sob um sistema parlamentar como uma república democrática com sufrágio universal, mas o judaísmo recebe privilégios do governo, por representar 81% da população israelita). Frequentemente descrito como sendo um Estado teocrático. Durante o período que Israel caminhou pelo deserto, o povo aprendeu a depender de DEUS sob uma liderança teocrática através de Moisés. Quando Moisés morreu, Deus levantou Josué para substituí-lo e, sob o seu comando, Israel conquista a terra de Canaã. O período seguinte corresponde o dos juízes que dura aproximadamente trezentos anos, quando o governo teocrático continua. O período dos Juízes foi um período difícil porque Israel afastou-se da direção divina preferindo a Monarquia. Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 20.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O reino de Israel esteve sob a liderança de Saul, Davi e Salomão por cento e vinte anos. O rei Salomão morreu em 931 a.C. marcando assim a decadência política, moral e religiosa da monarquia. Roboão, o seu filho, assumiu o reino, mas acabou dividindo-o em dois: o do Norte e o do Sul. O reino do Norte constituía-se de dez tribos. O do Sul, de apenas duas tribos, Judá e Benjamim. No ano de 722 a.C. o Império Assírio dominou o reino do Norte e subjugou o seu rei, os príncipes e todo o povo. O reino do Sul teve momentos de glória, mas igualmente de calamidades. Constituído por alguns reis piedosos e outros ímpios, acabou por ser invadido pelo Império da Babilônia. Entre os anos 606 a.C. e 587 a.C., Nabucodonosor levou em cativeiro os nobres de Jerusalém: príncipes, intelectuais e homens de guerra, etc., deixando em Judá apenas os pobres e os deficientes. Toda esta história propiciou a intervenção divina na vida de Israel para preservação do projeto original de Deus. Deus chamou Abraão e a partir dele deu início à história do povo judeu.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Não era a vontade divina que Israel tivesse um rei como as outras nações? Embora o rei para eles não fosse uma escolha errada em si, os israelitas estavam exigindo isso de maneira equivocada. O povo claramente expôs seus motivos para querer um rei. Primeiro, os hebreus queriam seguir as práticas das nações vizinhas (1 Sm 8.5). Segundo, eles queriam um rei para liderá-los nas batalhas (1 Sm 8.20). Ambas as razões apontavam para a rejeição a Deus como seu Rei (1 Sm 8.7). O Senhor demonstrou em inúmeras ocasiões que Ele pelejaria as batalhas de Israel. Desde a miraculosa queda das muralhas de Jericó (Js 6.20) até a fuga do exército dos midianitas de Gideão (Jz 7.19-22), Deus livrou o Seu povo inúmeras vezes dos seus inimigos. Por que os israelitas precisariam de um rei agora para liderá-los nas batalhas? Além disso, Deus deu ao povo a Sua Palavra, os profetas e os juízes para guiá-lo. Mas a trágica história dos juízes demonstra que o povo de Deus ignorou a Sua orientação e aderiu às práticas de seus vizinhos (Jz 3,7). Mais uma vez, os hebreus estavam seguindo seus vizinhos, em vez de seguir o Deus vivo e a Palavra que Ele tinha dado a eles. Embora Samuel tenha claramente lhes falado sobre o alerta de Deus, eles teimaram e preferiram a sua própria vontade em detrimento da vontade o Senhor.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Por fim, Deus permitiu que os israelitas tivessem o que queriam. O Senhor lhes deu um rei como aqueles vistos nas outras nações. O alto e belo Saul teria sido a escolha perfeita para um rei. Mas, mediante o reinado trágico de Saul, Deus ensinou aos israelitas que eles precisavam de um rei que não fosse igual aos reis das outras nações. Eles precisavam de um rei que obedecesse à Palavra de Deus, em vez de seguir a sua própria vontade; um rei que confiasse no Senhor, e não em si mesmo. À sombra dos erros de Saul, Deus treinou o jovem Davi para andar nos Seus caminhos de maneira que ele pudesse finalmente liderar a nação em retidão. EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H.Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 468.
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A maldade do coração humano. 2. A inveja e a facção instauram a desordem. 1. O contexto político do reino de Judá. 2. Israel no exílio babilônico. 3. Oração e confissão (v.16-18). 3. Obras perversas.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Em 606 a.C. Nabucodonosor invadiu Jerusalém e, além da nobreza, tomou da cidade todos os utensílios do Templo: ouro, prata e pedras preciosas. Jeoaquim, rei de Judá, não resistiu e tornou-se tributário da Babilônia, perdendo o domínio do seu reino e também a confiança dos seus valentes. Entre os cativos expatriados para Babilônia estava o profeta Ezequiel (Ez 1.1-3). O exército de Nabucodonosor destruiu o Templo, saqueou Jerusalém e arrasou política, moral e espiritualmente o reino de Judá. Babilônia se impôs como império por mais de quatro décadas. Israel foi humilhado, passando de nação próspera à tributária da Babilônia!
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Russell Norman Champlin escreve que “Antes do cativeiro babilônico de Judá, houve o cativeiro assírio que envolveu a nação do norte, Israel. A queda de Samaria, capital do reino do norte, ocorreu em 722 a.C. O domínio assírio sobre Judá começou em 721 a.C., quando caiu o reino do norte, mas Judá nunca se tornou uma província assíria, embora tivesse pago tributo regularmente aos reis assírios. Com o surgimento do reino caldeu, sob Nabucodonosor (605— 562 a.C.), a situação de Judá piorou rapidamente. Em 598 a.C., Nabucodonosor invadiu Judá e levou para o cativeiro o seu rei, Jeoaquim, e muitos dos principais cidadãos dessa nação. O trecho de II Reis 24.15 mostra-nos que Ezequiel se encontrava entre esses exilados. Os eruditos discordam quanto ao modo geral e ao número das deportações. Presumivelmente, antes disso, em cerca de 605 a.C., houve outra deportação, de tal modo que a deportação de Ezequiel foi a segunda de três deportações. Na Babilônia, Ezequiel continuou a advertir aos que tinham sido deixados na Judéia de que o pior ainda estava por vir. Os pecados nacionais, mormente a idolatria, eram as causas espirituais de todos esses infortúnios. O governo de Zedequias, em Judá, sob as ordens de Nabucodonosor, foi incapaz de controlar os rebeldes líderes do estado judeu. A revolta irrompeu contra o domínio estrangeiro, em 588 a.C.. Nabucodonosor não perdeu um instante. Em 586 a.C., a terra inteira de Judá jazia arruinada, Jerusalém estava destruída e saqueada e o templo não existia mais. E muitos outros milhares de judeus foram então deportados (na terceira deportação)”. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3197]
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Quando uma liderança perde a intimidade com Deus e, por consequência, a credibilidade entre os homens, como aconteceu com os últimos reis de Israel e de Judá, a tragédia espiritual e moral é inevitável. O cativeiro de 70 anos na Babilônia, profetizado por Jeremias, foi cabalmente cumprido (2Cr 36.21). Por outro lado, Deus nos ensina a conhecer os seus desígnios. Foi no exílio babilônico que Israel aprendeu a conhecer a Deus e não aceitar outro deus em seu lugar. O cativeiro propiciou a volta do povo de Deus à comunhão com o Altíssimo. A partir desse panorama histórico compreenderemos o livro do profeta Daniel. Para isto, precisamos igualmente conhecer os aspectos gerais e a importância do livro e da pessoa do chamado “profeta do cativeiro”. O povo de Deus se rebelou contra o Senhor e como não se arrependeu, sofreu com o exílio na Babilônia.
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Os caldeus mataram jovens e velhos sem demonstrar misericórdia, demoliram completamente o Templo e a cidade e levaram o povo cativo para a Babilônia. Só então a terra passou a ter os sábados de descanso. Estas palavras de Jeremias sugerem que o ano sabático não foi observado durante o período da monarquia. Elas lembraram o povo de que havia pelo menos duas razões para o cativeiro: (1) a idolatria; e (2) a falha em manter o ano do jubileu. Por esta razão o cativeiro (606-536 a.C.) deveria durar setenta anos - um sábado de repouso (cf. Jr 25.12; 29.10). Robert L. Sawyer. Comentário Bíblico Beacon I e II Crônicas. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 475.
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O homem Daniel. 2. A importância do livro. 3. A autoria e as características do livro.
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Há pouca informação histórica sobre a família de Daniel, senão a de que ele era da linhagem real de Israel (Dn 1.3). Levado para a Babilônia ainda muito jovem, Daniel destacava-se como um judeu inteligente e bem instruído. Ele possuía firmes convicções no Deus de Israel e era contemporâneo de dois importantes profetas da nação israelita: Jeremias e Ezequiel. Certamente esses profetas deixaram seus exemplos como legados para a vida do jovem Daniel. Em 597 a.C., Ezequiel havia sido levado para a Babilônia (Ez 43.6,7). Ali esse experiente profeta chega a citá-lo em seu livro, descrevendo Daniel como um homem de sabedoria e de justiça (Ez 14.14).
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel "assentou em seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia" (1.8). Como uma concessão ao seu pedido, Daniel e seus amigos tiveram permissão de apenas comer vegetais e beber água durante dez dias, e demonstraram ter ficado mais saudáveis que os demais companheiros. Os supervisores perceberam que esses jovens judeus possuíam grande habilidade e sabedoria. Ao final de seu período de treinamento foram reconhecidos pelo rei como superiores a todos os homens sábios da corte real. Através da divina revelação, Daniel contou o sonho que o rei havia esquecido e também deu a interpretação, que incluía a destruição do reino de Nabucodonosor (Dn 2). O rei elogiou Daniel, honrou o seu Deus e o recompensou com presentes preciosos (2.46,47) e também "o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia" (2.48). Mais tarde, Daniel interpretou outro sonho de Nabucodonosor e disse ao rei que, durante algum tempo, ele perderia seu trono, mas que este seria recuperado depois que ele tivesse se humilhado completamente (Dn 4). Deus revelou, através de Daniel, certos aspectos do reino messiânico que poderiam interferir no curso da história e da eternidade. Mais de 20 anos (561- 539 a.C.) nada foi registrado a respeito de Daniel; pode ser que ele tenha perdido sua posição e o favor real.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Então, na festa de Belsazar (q.v), que era o co-regente com seu pai Nabonido, a rainha (provavelmente mãe de Belsazar, e filha de Nabucodonosor) lembrou-se de Daniel, que foi convocado para interpretar uma estranha inscrição na parede (Dn 5.10-28). De acordo com sua interpretação, a Babilônia seria conquistada naquela noite (539 a.C.) por Dário, o medo. Embora a história secular não tenha, até o momento, conhecido um personagem medo com o nome de Dário, ele foi identificado por competentes estudiosos como sendo Gobryas, governador da Babilônia no reinado de Ciro (John C. Whitcomb, Darius the Mede). Dário reconheceu a habilidade de Daniel e o fez chefe de um conselho de três presidentes e "pensava constituí-lo sobre todo o reino" (Dn 6.3). Em sua religião, Daniel manifestava a mesma fidelidade incondicional. Ele desafiou o decreto de Dário e orava a Deus ao invés de fazer petições ao rei. Foi lançado na cova dos leões e milagrosamente salvo (Dn 6). Ele nunca transigiu as suas convicções, nem hesitou em sua lealdade a Deus. Viveu até o terceiro ano do reinado de Ciro (536 a.C), chegando, provavelmente, a 90 anos de idade e ainda bastante ativo. Ezequiel se referia a Daniel como um homem de grande sabedoria e piedade (Ez 28.3) e o colocava ao lado de pessoas tão dignas quanto Noé e Jó (Ez 14.14,20), homens de renomada virtude. Jesus se referiu a Daniel pelo menos uma vez (Mt 24.15). PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 519-520.].
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O livro de Daniel possui dois conteúdos: o histórico e o profético. No plano geral da revelação divina, o livro de Daniel ocupa um lugar de suma importância. Do capítulo 1 ao 6 o conteúdo é histórico, e do 7 ao 12, profético. O conteúdo histórico do livro contém experiências que revelam a soberania e o cuidado de Deus para com aqueles que lhe são fiéis. Já o conteúdo profético traz predições escatológicas, em sua maioria, ainda não cumpridas. Por este último conteúdo cremos na “contemporaneidade” de Daniel.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O livro também mostraria que Deus, embora juiz dos judeus, já que os deixou ir para o exílio, haveria de restaurá-los, por causa de sua misericórdia. Naturalmente, o arcabouço histórico poderia ter sido utilizado pelo autor como uma lição objetiva, destinada a um povo posterior, que estivesse enfrentando um conjunto inteiramente diverso de dificuldades. O Comentário Bíblico Beacon afirma que “O livro de Daniel foi um livro para Daniel e para o atribulado povo remanescente de Deus dos seus dias, mas esse também é um livro para todas as gerações, designado para manter a história em perspectiva. O livro continua sendo relevante para os nossos dias. Certamente, estamos mais próximos do tempo da consumação do Reino de Deus do que qualquer povo que viveu antes de nós. Em dias de profunda escuridão e conflitos cruciais, vamos extrair esperança e coragem da mensagem transmitida a Daniel”. Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 500.]
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Indiscutivelmente, foi o próprio Daniel quem escreveu o livro entre os anos 606 e 536 a.C. Ele iniciou sua obra escrevendo na Babilônia e, posteriormente, encerrou-a no palácio de Susã (Dn 8.2). O livro contém doze capítulos, majoritariamente escrito em hebraico, excetuando a seção 2.4 até 7.28, que foi escrita em dialeto aramaico. Além de histórico, o livro de Daniel contém revelações proféticas cumpridas e outras que ainda vão se cumprir no futuro. São revelações concernentes ao povo de Israel e aos gentios. Deus revelou a Daniel o futuro das nações através da linguagem alegórica. Portanto, pode-se classificar o livro de Daniel como gênero apocalíptico porque desvenda o futuro do mundo trazendo esperança para o povo de Deus, pois ali, Israel é o ponto convergente dos fatos futuros. Umas das razões da importância do livro de Daniel está no fato de que, em sua maioria, as predições escatológicas ainda não se cumpriram.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Desde a antiguidade a tradição judaico-cristã tem declarado que Daniel escreveu esse livro durante o exílio no século 6 a.C. O fato de os homens da Grande Sinagoga terem escrito o livro de Daniel durante o período de Esdras e Neemias, de acordo com o Talmude, significa apenas que eles o copiaram. O livro pretende revelar uma historia séria e afirma que Daniel pronunciou as profecias ali contidas. JESUS referiu-se à "abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel" em Mateus 24.15. Até o momento, a opinião tradicional tem sido seriamente questionada. O livro provavelmente data do século VI. A descoberta do nome de Belsazar (q.v.) nas tábuas de argila da Babilônia, e a provável identificação feita por Whitcomb em relação a Dário, o medo (q.v.) com sendo Gubaru (em grego, Gobryas), foram muito longe para reivindicar a precisão histórica desse livro para o século VI. Supostos problemas linguísticos e exegéticos têm sido mais que adequadamente respondidos por estudiosos conservadores (SOTI, pp. 368ss.). Fragmentos de Qumran do livro de Daniel (150 a.C.) também estão exercendo forte pressão para localizar a data de sua autoria dentro de uma opinião conservadora.PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 520-522.]
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Hermeneutico “Uma correta interpretação de Daniel esclarece a revelação de que Deus tem um futuro para Israel. Um raciocínio crítico acerca da mensagem profética de Daniel cria uma concepção fictícia da importância do livro. Tamanho erro na interpretação exclui o significado das profecias e torna o livro de Daniel em um conto de fadas. O livro de Daniel é a chave de todas as profecias bíblicas. Sem ele, remotas revelações escatológicas e seu escopo profético são inexplicáveis. As grandes profecias do Senhor, no discurso do monte das Oliveiras (Mt 24,25; Mc 13; Lc 21), bem como 2 Tessalonicenses 2 e o livro de Apocalipse (ambos mencionam o Anticristo de Daniel 11), só podem ser compreendidas com a ajuda das profecias de Daniel” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013, p.175).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Hermenêutico Uma correta interpretação do livro de Daniel A fim de interpretar corretamente Daniel, duas premissas são relevantes: (1) O livro é genuíno e foi escrito pelo profeta Daniel no século VI a.C. Muitos críticos afirmam que o livro de Daniel faz parte daquilo que conhecemos como literatura apocalíptica, que veio a surgir já no período helenístico. Eles sustentam que fraudes de autoria e data são comuns neste gênero literário. Tais suposições racionalistas são, contudo, inaceitáveis. A interpretação de qualquer livro considerado apocalíptico não exige uma hermenêutica específica ou sistemas interpretativos especiais. Mudar sua hermenêutica é separar a profecia bíblica de seu cumprimento histórico. É uma tentativa liberal de se considerar a profecia como mito ou fantasia.
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah (2) Uma interpretação precisa depende do fato de a profecia não ser apenas possível, mas também do fundamento dos verdadeiros e genuínos escritos bíblicos apocalípticos. As profecias levaram muitos supostos estudiosos a rejeitarem a genuinidade das visões de Daniel. Muitos críticos rejeitaram de forma cabal o que é claramente uma profecia predita. A única forma de explicarem a meticulosidade e a acurácia das profecias de Daniel é relegando-as a uma época posterior e a um outro autor” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013, p.175)
  • 36. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel, nosso contemporâneo O livro de Daniel foi (e talvez ainda seja) objeto de algumas controvérsias entre os teólogos. Não por acaso, um crente batista, Willian Miller (ou Guilherme Miller), no ano de 1831, através de uma série de cálculos, popularizou a interpretação de Daniel 8.14 cujo resultado previa a volta de Jesus em 22 de Outubro de 1844. Miller errou na interpretação e até hoje o nosso Senhor não veio! Anteriores a Willian Miller, outros intérpretes chegaram às conclusões semelhantes: o Jesuíta Manuel Lacunza (1731-1801); o jurista mexicano, Gutierry de Rozas (1835); Adam Burwell, missionário canadense da sociedade para propagação do Evangelho (1835); R. Scott, padre anglicano e, em seguida, pastor Batista (1834); o missionário inglês, Joseph Wolff (1829).
  • 37. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Por que um livro bíblico, a Palavra de Deus, traria tantas discrepâncias? O problema não está na Bíblia, mas em quem a interpreta. Por isso, devemos considerar algumas informações ao iniciar o nosso estudo em Daniel: Um relato histórico. O conceito conversador e tradicional de que o livro de Daniel é histórico e remonta os próprios dias do profeta era unânime até aparecer a crítica moderna da Bíblia. Ainda assim, não temos razões para mudar este conceito hoje. O livro. O texto foi escrito em hebraico, entretanto, os capítulos da seção 2.4 a 7.28 foram redigidos em aramaico. Derivado da Caldeia, o aramaico era um idioma popular das relações internacionais do período imperial babilônico. O Esboço. Este nos ajuda a compreender a unidade literária do livro de Daniel.
  • 38. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A estrutura da obra bíblica consta assim: (I) História [1-6] e (II) Profecia [7- 12]. (I) História: Daniel na Babilônia [1]; as duas imagens — o sonho e a estátua de Nabucodonosor [2 e 3]; Dois reis sob disciplina — o orgulho de Nabudonosor e a profanação de Belsazar [4 e 5]; O decreto de Dario [6]. (II) Profecia: As duas visões dos animais-impérios — os quatro animais / o bode e o carneiro [7 e 8]; A explicação das duas profecias — os 70 anos de Jeremias e os acontecimentos dos últimos tempos [9-12]. Propósito. Revelar o escape de Deus para o Seu povo, apesar das injustiças promovidas pelos impérios pagãos. O profeta Daniel mostra que o Senhor julgará os poderes políticos do mundo que institucionalizam a injustiça. Quando entendemos a unidade literária de Daniel os símbolos e as figuras apresentadas no livro tornam-se complementos do assunto central: a Soberania de Deus.
  • 39. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O livro de Daniel nos mostra o compromisso de um homem que se dispõe a servir a Deus, mantendo a sua integridade moral e espiritual sem fazer concessões ao sistema idólatra e opressor da Babilônia. Aprendemos igualmente que a história humana não é casual, mas dirigida pelo Deus soberano, que faz todas as coisas contribuírem para o bem daqueles que amam ao Senhor. Revista CPAD
  • 40. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Com quem tem início a história do povo judeu? R. A história do povo judeu começa com Abraão e Sara (Gn 12.1-3). 2. Quantas tribos constituíam os reinos do Norte e do Sul? R. O reino do Norte constituía-se de dez tribos. O do Sul, de apenas duas tribos, Judá e Benjamim. 3. Quanto tempo durou o cativeiro de Israel? R. Setenta anos. 4. Daniel era contemporâneo de quais profetas? R. De Jeremias e Ezequiel. 5. Quais são os dois conteúdos distintos do livro de Daniel? R. O livro de Daniel possui dois conteúdos: o histórico e o profético.